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Porto Alegre (18/6) – O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, abriu nesta quarta-feira (17/6) o segundo dia da 37ª Plenária da Reunião Especializada das Cooperativas do Mercosul (RECM). Em sua conferência, o dirigente do sistema cooperativista gaúcho falou sobre o contexto e os avanços do cooperativismo no Rio Grande do Sul. A gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Fabíola Nader, também participou do evento.
Na presença de representantes do cooperativismo estadual, nacional e de países do Mercosul, Perius apresentou as entidades que compõem o Sistema Ocergs. Em seu discurso, tratou de ressaltar a importância da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop na preparação de profissionais para as diversas áreas de atuação dentro das cooperativas.
O presidente do Sistema explanou sobre a história do cooperativismo, as concepções teóricas para a ciência cooperativa e as tendências do segmento cooperativista no Brasil em 2015. Perius destacou os números positivos do segmento no estado, que atualmente conta com 2,6 milhões de associados.
O dirigente cooperativista reforçou em seu discurso a importância da participação dos jovens e das mulheres no quadro social das cooperativas. Segundo Perius, a sucessão familiar é um dos temas mais recorrentes no cooperativismo, por isso são necessárias capacitação e formação profissional do jovem para que ele permaneça no campo, dando continuidade ao negócio da família.
A reunião também contou com a presença do diretor do Departamento de Fomento à Economia Solidária da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), Manoel Vital de Carvalho Filho; gerente de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fabíola Nader Motta; da representante do Ministério da Agricultura e coordenadora alterna da RECM, Vera Lúcia de Oliveira; o presidente da União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Rio Grande do Sul (Unicafes-RS), Gervásio Plucinski; além de dirigentes e representantes de entidades cooperativistas do RS, do Brasil e de países do Mercosul. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)
Belo Horizonte (18/6) – A Frente Parlamentar do Cooperativismo de Belo Horizonte (Frencoop-BH) foi instalada nesta segunda-feira (15/6) na Câmara Municipal, com a presença de cerca de 60 representantes de cooperativas da capital e Região Metropolitana. A partir de agora, os interesses do setor também serão acompanhados pelos representantes da Frente, em sintonia com o Sistema Ocemg, em prol do cooperativismo mineiro.
O evento ocorreu no Plenário Amynthas de Barros e contou com a presença do presidente da Frencoop-MG, Antônio Carlos Arantes, e do presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, além de vereadores e presidentes de cooperativas.
Na ocasião, o vereador e presidente da Frencoop-BH, Wendel Mesquita, fez um agradecimento especial ao presidente Ronaldo Scucato e ao deputado Antônio Carlos Arantes, por sempre lutarem pelo reconhecimento do cooperativismo como modelo sustentável da Economia. Todas as cooperativas e autoridades presentes receberam uma placa de homenagem e agradecimento por sua importância na concretização do projeto.
Entre os objetivos da Frente Parlamentar estão o fortalecimento, apoio, incentivo e fomento do cooperativismo na sociedade. Após receber a placa de homenagem, o presidente do Sistema Ocemg fez um discurso ressaltando os valores e ideais cooperativistas. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Brasília (17/6) – Representantes do Grupo Técnico de Crédito Rural do Sistema Cooperativista, do Banco Central, e dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Fazenda se reuniram ontem, em Brasília, com o objetivo de discutir a nova redação do capítulo cinco do Manual de Crédito Rural (MCR), que versa sobre créditos a Cooperativas de Produção Agropecuária.
Ao todo, foram feitas 21 sugestões, com atenção à não existência de limitadores globais, sem considerar as diversidades do Sistema Cooperativista, especialmente pelos modelos de cooperativas (singulares, centrais e federações), níveis diferenciados de industrialização, associados, padrões fundiários e orçamentos operacionais.
Esta foi a primeira de várias reuniões junto ao Poder Executivo, realizada com o intuito de sensibilizar o governo federal sobre a importância da rubrica às cooperativas agropecuárias brasileiras.
O GT é formado por superintendentes, gerentes e coordenadores financeiros das cooperativas Coamo, Aurora Alimentos, Copacol, Comigo, Cooxupé, Agrária, Cooperalfa, Copérdia e Cotripal.
Brasília (17/6) – Representantes das áreas de comunicação das cooperativas de São Paulo participaram hoje do Encontro de Comunicadores do Cooperativismo Paulista 2015, realizado pelo Sistema Ocesp. A intenção foi discutir questões relacionadas ao caráter estratégico dos processos e canais de comunicação dentro do universo cooperativista.
O evento ocorreu na sede e contou com a participação do presidente Edivaldo Del Grande e da gerente de comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke, responsável por discorrer sobre as estratégias de comunicação para o sistema cooperativista.
O presidente do Sistema Ocesp fez questão de ressaltar o papel do profissional de comunicação no ambiente cooperativo. “É importante reunir todos os comunicadores para que, juntos, tracemos as estratégias de uma comunicação alinhada, com discurso unificado, batendo na mesma tecla, todos de uma vez só, em uníssono. E são os comunicadores as melhores pessoas para fazerem isso, pois eles são os técnicos que sabem como multiplicar todas as vantagens de se ser cooperativista”, reflete Edivaldo Del Grande.
A ideia do Sistema Ocesp foi responder questões do tipo: em nossas cooperativas, a comunicação com nossos colaboradores e cooperados merece um olhar cuidadoso. Como estamos cuidando desta relação? Como a comunicação pode contribuir para melhorar os resultados? Como avaliar os impactos das ações que realizamos?
O evento também abriu espaço à reflexão sobre o trabalho em rede no cooperativismo, com identificação de oportunidades para fortalecer a presença das cooperativas na imprensa. Outro destaque foi a apresentação de cases de cooperativas, mostrando as boas práticas do nosso setor.
PARTICIPAÇÃO – O encontro contou com a presença da consultora, Suzel Figueiredo, profissional com vasta experiência em comunicação e mensuração de resultados, que discorreu sobre as estratégias de como obter melhores resultados em comunicação interna. E, ainda, com o diretor presidente da NQM Comunicação, Sérgio Wesley, que discorreu sobre o trabalho em rede como fator competitivo para as cooperativas.
Fortaleza (17/6) – O Sistema OCB deu início hoje à Capacitação em Formulação de Estratégias e Estruturação de Projetos. O curso que ocorre na sede do Sistema OCB/CE, em Fortaleza, e termina depois de amanhã, conta com a participação de representantes de unidades de oito estados da região Nordeste, de Rondônia e, também, da unidade nacional do Sistema OCB.
A atividade é coordenada pela Gerência de Planejamento do Sistema OCB e é um desdobramento do Fórum Regional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes do Sistema OCB (edição Norte), realizado há algumas semanas. Na parte da manhã, o gerente de Planejamento do Sistema OCB, Emanuel Malta, discorreu sobre Planejamento Estratégico Sistêmico.
O presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira, destacou os principais resultados locais do cooperativismo e contextualizou o panorama atual do sistema cooperativista no Nordeste. Nesta tarde, os participantes iniciaram a capacitação focada em Planejamento. Mais informações sobre este assunto poderão ser lidas no Informativo do Sistema OCB de sexta-feira. (Colaborou Assimp do Sistema OCB/CE)
"Vitória (17/6) – No mês de maio, a revista ES Brasil publicou a pesquisa Top Marcas 2015, que mede o perfil de consumo da elite econômica da Grande Vitória, por meio da identificação das marcas mais lembradas pelo público das classes A e B. E dentre os mercados avaliados, duas cooperativas foram vencedoras. São elas:
- Selita: 1ª colocada nas categorias “Leite” e “Derivados do leite: manteiga, queijo”;
- Unimed: 1ª colocada nas categorias “Plano de saúde” e “Hospital Particular”, com o CIAS.
CLIQUE AQUI e acesse o material completo.
(Fonte: Assimp Sistema OCB/ES)
"Brasília (16/6) – Após as rodadas regionais, o Fórum Dialoga Brasil do PPA começou a fase de diálogos setoriais. O primeiro setor escolhido foi o das mulheres, tema de encontro de hoje em Brasília. Na quinta-feira, dia 18, será a vez de o governo debater a juventude brasileira com representantes da sociedade civil. O evento ocorrerá no anexo 1 do Palácio do Planalto, em Brasília. Outros temas de debate devem ser definidos em seguida.
O Fórum Dialoga Brasil foi instituído por representantes da União, dos movimentos sociais e das entidades sindicais e empresariais no dia 14/4, marcando o início do processo de discussão do PPA. A intenção é contribuir com a definição e o planejamento das políticas públicas prioritárias para os próximos quatro anos.
Nas etapas nacional e regional, o Sistema OCB e suas unidades participaram de encontros por todo o país, buscando evidenciar a força das cooperativas como agentes de desenvolvimento socioeconômico e chamar a atenção do governo a demandas do setor.
O prazo final para a presidenta Dilma Rousseff enviar o Plano Plurianual ao Congresso Nacional é no mês de agosto. O PPA é o instrumento constitucional de planejamento governamental que reflete as diretrizes do governo para um período de quatro anos. Previsto na Constituição Federal de 1988, o PPA estabelecerá de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e às relativas aos programas de duração continuada. Desta forma, todos os investimentos realizados pelo governo devem estar previstos no PPA.
Brasília (16/6) – Durante discurso realizado ontem (15/6) na Câmara, o deputado Luis Carlos Heinze (RS) alertou para o crescente número de importações de leite no Brasil, fato que prejudica a produção nacional, e consequentemente as cooperativas de leite. O parlamentar reforçou a importância de discutir a situação com a Ministra Kátia Abreu (Agricultura) e com o Ministro Armando Monteiro (Indústria e Comércio) a fim de que os pequenos produtores de leite não tenham perdas graves.
Para reforçar o apoio ao discurso do deputado, estiveram presentes no plenário Alexandre Guerra, Presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul; Arno Kopereck, Presidente da cooperativa Cosulati; e, Gilberto Pìccinini, Presidente da cooperativa Cosuel.
DISCURSO - PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL
DEPUTADO LUIS CARLOS HEINZE (RS)
Sr. Presidente, Deputado Luiz Couto, colegas Parlamentares e telespectadores que estão nos assistindo pela TV Câmara, na semana passada, recebemos aqui o Sr. Alexandre Guerra, Presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul. O Deputado Mauro o conhece de Nova Petrópolis, da cooperativa Piá, uma das grandes cooperativas do Brasil, orgulho do nosso Estado, Rio Grande do Sul. Recebemos também o Sr. Arno Kopereck, Presidente da cooperativa Cosulati, de Pelotas, e, da mesma forma, Gilberto Pìccinini, Presidente da cooperativa Cosuel, de Encantado.
Acho que estão simbolizadas nessas três cooperativas não só as cooperativas de leite, mas as próprias indústrias de leite. Isso não vale apenas para o Rio Grande do Sul. É um alerta. Nós já estivemos com a Ministra Kátia Abreu. Estamos fazendo um documento, encaminhado pela Comissão de Agricultura da Câmara, para ter mais peso, em nome dos colegas Parlamentares de todas as bancadas. Oposição e situação — não interessa — estão juntas para que a Ministra Kátia Abreu, o Ministro Armando Monteiro, da Indústria e Comércio, e também o próprio Itamaraty participem dessa discussão.
Veja que isso repercute no leite em todo o Brasil, não apenas no Rio Grande do Sul. O que o Rio Grande do Sul está trazendo é que, no ano passado, em 2014, nos primeiros 4 meses, nós exportamos 141 milhões de litros de leite. Nos primeiros 4 meses deste ano, foram 102 milhões de litros, isto é, 40 milhões a menos. E não é apenas isso, Deputado Mauro: o pior são as importações. Nós importamos 277 milhões de litros nos primeiros 4 meses do ano passado e importamos agora 438 milhões, muito disso do Mercosul.
Quer dizer, isso prejudica o quê? A produção nacional de leite. O Rio Grande do Sul está crescendo. Hoje já é o segundo maior produtor do Brasil. E esse é um problema que afeta o Brasil inteiro. Hoje existem mais de 1 milhão de produtores de leite em todo o Brasil. É a atividade que mais emprega produtores — e a grande maioria são pequenos produtores.
Então, nós estamos chamando a atenção para isso. O Presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul, Sr. Alexandre Guerra, da cooperativa Piá, está trazendo esse alerta ao Governo. Nós temos que nos antenar. Eu queria ver se fosse o inverso, se a Argentina fosse, ao contrário, a demandadora do que nós estamos apresentando aqui. Logicamente, eles já teriam trancado essa importação. Agora, no Brasil...
Quem é que paga por isso? É o produtor. Isso está acontecendo com o leite; acontece também com o arroz. O Rio Grande do Sul é o maior produtor do Brasil. Está sendo duramente afetado pela importação que vem da Argentina, do Uruguai e um pouco também do Paraguai. Isso prejudica a produção brasileira — vale para Santa Catarina, que também é produtora de arroz, e vale para o Rio Grande do Sul. Então, esse alerta que o leite nos traz é do que nós estamos falando para que possa ser feito.
No mais, Sr. Presidente, colegas Parlamentares, Deputado Luiz Couto, aqui não há uma questão político-partidária. Eu quero chamar a atenção para o que vi no jornal Folha de S.Paulo no último sábado. O ex-Ministro de Segurança Pública chinês Zhou Yongkang foi condenado à prisão perpétua. E a prisão perpétua sucedeu a pena de morte. Antes era pena de morte, Deputado Mauro Pereira, e
hoje é prisão perpétua. Ele foi acusado de receber uma propina de 65 milhões de reais.
Transformando a moeda chinesa para a moeda brasileira, são 65 milhões de reais. O atual Presidente da China, num programa de combate à corrupção, está exigindo a punição de seus Ministros ou de quem quer que seja. Esse exemplo tem que vir para o Brasil.
Vimos aqui, Deputado Luiz Couto, o exemplo do Pedro Barusco. Quem era Pedro Barusco? Não era Ministro, não era grande autoridade. Era do quinto ou sexto escalão da PETROBRAS e devolveu 100 milhões de dólares. Veja: são 300 milhões de reais e não os 65 milhões pelos quais uma grande autoridade chinesa agora está sendo condenada à prisão perpétua.
Da mesma forma, chamo atenção para o fato de, há pouco tempo, 4 ou 5 anos atrás, a esposa do grande líder chinês Mao Tsé-Tung, o qual revolucionou a China, a sua última esposa, também ter sido condenada à prisão perpétua e acabou se suicidando, porque aconteceu isso. O pessoal tem vergonha na cara. Aqui parece que não tem.
Isso o que acontece não é questão político-partidária. Não interessa. O que nós temos que fazer, nós Parlamentares, as pessoas de bem, de qualquer partido que seja, é combater. Tenho certeza de que a Presidenta Dilma também pactua com isso e que muitas vezes está amordaçada por esses arranjos políticos, inclusive do meu partido e do seu partido, Deputado.
Mas não interessa o partido, interessa que as pessoas de bem não podem ficar sangrando, como é o meu caso, sendo acusadas levianamente por um corrupto, um ladrão, como esse Alberto Youssef, que joga com o nosso nome como se fôssemos quaisquer pessoas. Não somos, vamos demonstrar na Justiça. Inclusive, há algum tempo nós já o estamos chamando. Eu quero fazer uma acareação com ele. Não devo nada, Deputado Pe. Luiz Couto. V.Exa. já nos conhece há quantos anos? Nunca nos envolvemos com esse tipo de falcatrua para ter agora o nosso nome jogado na lama.
Por isso, faço menção ao que está acontecendo na China. Deve servir de exemplo para o Brasil o que acontece lá com o Presidente chinês, que está aplicando à risca um programa de combate à corrupção. Está aí uma das maiores autoridades do Partido Comunista Chinês, nesse instante, sendo condenada à prisão perpétua. Esse exemplo tem que vingar, Deputado Luiz Couto, para o Brasil.
A gente viu agora o Vaccari, envolvido nesses processos, sendo ovacionado num congresso lá na Bahia. Não interessa o partido. Pode ser do meu partido, não me interessa. Quem quer que seja tem que pagar pelo crime que cometeu. Portanto, aqui está o exemplo que lá da China nos vem.
Para complementar, estamos aguardando, agora, no final, ainda, desta tarde, a conversa com a Ministra Kátia Abreu sobre a questão do preço mínimo do arroz, que estamos discutindo, e alguns mecanismos também para a comercialização do arroz. O Banco do Brasil deve soltar nota prorrogando as parcelas de EGF que vencem em julho, agosto, setembro e outubro, jogando-as para outubro, novembro, lá para o final do ano. Da mesma forma, uma cobrança para os bancos particulares — Bradesco, Itaú, Santander, HSBC, Banco SICREDI e a própria Caixa Federal: que também façam o mesmo procedimento do Banco do Brasil, para ajudar os arrozeiros do Rio Grande do Sul e também de Santa Catarina. Muito obrigado.
Brasília (16/6) – O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, está em Brasília onde realizou visitas de apresentação institucional aos deputados federais do Rio de Janeiro, durante esta terça-feira (16/6). Os encontros, acompanhados pela equipe do Sistema OCB, visam a ampliar a base da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), através da aproximação dos parlamentares que atuam com as cooperativas no estado com as Unidades Estadual e Nacional.
Esta é a segunda rodada de visitas realizada pelo presidente da OCB/RJ, a qual resultou na adesão de dois novos membros à Frencoop, sendo eles os deputados Luiz Carlos Ramos e Wadih Damous. Assim como na visita de maio, foram apresentados aos congressistas e seus gabinetes os trabalhos realizados pelo Sistema OCB em apoio às cooperativas do estado e à atuação dos membros da Frencoop no Congresso Nacional.
Ao todo 19 deputados do Rio de Janeiro já entregaram o termo de adesão à Frencoop, são eles: Aureo; Celso Jacob; Chico Alencar; Chico D’Ângelo; Deley; Dr. João; Ezequiel Teixeira; Felipe Bornier, Glauber Braga; Hugo Leal; Luiz Sérgio; Marcelo Matos; Otavio Leite; Jean Willys; Roberto Sales; Walney Rocha; Washington Reis; Luiz Carlos Ramos e Wadih Damous. Integra ainda a Frente o senador Lindbergh Farias.
Brasília (16/6) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi um dos destaques da Revista Unimed deste bimestre e recém publicada. A liderança cooperativista discorreu sobre a economia atual, a realidade do cooperativismo médico no Brasil, sobre a importância dos jovens no cooperativismo, dentre outros. (Avance até a página 36)
A revista traz, ainda, assuntos como o futuro dos planos de saúde, abordando os custos crescentes, a judicialização da medicina e envelhecimento da população como alguns dos desafios que impactam nos preços dos planos de saúde e exigem uma gestão mais eficiente, além de planejamento mais acurado por parte dos operadores.
A máfia das órteses, próteses ou materiais especiais também é destaque na publicação. O texto evidencia a contribuição do Sistema Unimed com as comissões formadas por deputados e senadores que investigam o assunto. Clique aqui para ler
Brasília (16/6) – A pecuária nordestina está em festa. Começou hoje em Fortaleza a 19ª edição do Seminário Nordestino de Pecuária (Pecnordeste), realizado pela Federação da Agricultura do Estado do Ceará (FAEC), com o apoio dos Sistemas OCB e OCB/CE. Este é o único evento do Nordeste que reúne sete segmentos pecuários e dois não pecuários, mas que impactam na vida do produtor: artesanato e turismo rural. A expectativa da organização do evento é de receber pelo menos quatro mil produtores e 40 mil visitantes.
A Pecnordeste que termina na quinta-feira, dia 18/6, apresenta uma ampla programação técnico-científica de capacitação, envolvendo nove segmentos da cadeira produtiva do agronegócio, por meio da realização de palestras, minicursos, oficinas, seminários, mesas redondas e painéis, com a participação dos segmentos da apicultura, da aquicultura e pesca, da avicultura, da bovinocultura de leite, da caprinovinocultura, da equinocultura e da suinocultura, no Espaço Rural e Natural, importantes cadeias produtivas na dinamização da economia rural.
Cuiabá (16/6) – O Sicoob Empresarial MT esteve no dia 6 de junho com seus colaboradores e diretoria na Instituição Obras Sociais Vianna de Carvalho. A Instituição é uma entidade civil, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, beneficente, de assistência social e educacional. A ação promoveu um dia diferente e ajudar ao próximo foi o propósito mais importante. A iniciativa deixou a todos felizes, principalmente as crianças atendidas pelo projeto.
Para os voluntários da Sicoob Empresarial, ser cooperativista é muito mais do que fazer parte de uma cooperativa. É quase um estado de espírito, capaz de fazer enxergar o mundo de forma bastante particular. É buscar o justo, sem abrir mão da ambição. É querer crescer, sim, e muito! Sem passar por cima de valores como a ética, a confiança e a honestidade. É encontrar um caminho para ter uma boa renda, sem abrir mão da felicidade.
Mergulhado nesse espírito de união pela felicidade comum, nada mais natural que surgirem expressões de ajuda mútua e voluntariado. Afinal, ser cooperativista é estar disposto a compartilhar o que temos de mais precioso: amor, felicidade, sabedoria, conhecimento e tempo. É estar disponível para dividir nosso melhor com as pessoas. E o Dia C – Dia de Cooperar – é exatamente isso: uma experiência que traz os valores do cooperativismo e promove a construção de novos conceitos e referenciais em nossas vidas. (Fontes: Assimp Sistema OCB/T e Sicoob Empresarial)
Belém (16/6) – Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) apontam que o cooperativismo vem gerando cerca de 340 mil empregos diretos no mercado de trabalho brasileiro. No Pará, mais de 120 mil pessoas estão envolvidas no setor. Existem 331 cooperativas ativas que geram 4.338 empregos diretos. Esses números vêm atraindo uma mão de obra cada vez mais jovem, interessada em crescer profissionalmente no seguimento.
Para alcançar esse público, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) promove o Programa Aprendiz Cooperativo, que desde 2012, capacita jovens entre 14 e 24 anos com formação em cooperativismo e em assistente administrativo, com embasamento teórico e vivência prática dentro de uma cooperativa, que ainda o gratifica com uma bolsa no valor médio de um salário mínimo mais auxílio transporte, de acordo com cada cooperativa. Os aprendizes recebem todos os direitos garantidos por lei.
O Sescoop/PA foi o pioneiro da região Norte a implantar o Aprendiz Cooperativo. O curso possui duração de 18 meses, com 500 horas práticas e 500 horas teóricas. No total, cinco cooperativas já aderiram ao Programa: Unimed Belém, Camta, Sicoob Central Amazônia, Sicoob Cooesa, Cooperdoca e a Coopanest.
“Temos um percentual alto de contratação dos aprendizes após a conclusão do curso, com cerca de 70%. Isso nos mostra que é preciso investir cada vez mais na profissionalização desses jovens, porque esse resultado mostra a carência de mão-de-obra no mercado”, afirma o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.
Quando se trata da formação dos jovens aprendizes, a Unimed Belém é um dos destaques no Estado. Com 1,6 mil cooperados, é a cooperativa que mais emprega jovens oriundos do Programa, com índice de até 60%. Fernanda Martins, de 19 anos, foi uma das aprendizes contratadas. Ela participou da primeira turma do Programa e, hoje, trabalha no setor de atendimento da Unimed. “Pra mim o curso foi uma experiência imprescindível. Representou o pontapé inicial para a minha carreira profissional e abriu a minha visão sobre o mercado”.
Fernanda, que cursa Psicologia, enxerga o mercado com muitas oportunidades, mas que requer qualificação. “O diferencial é ter preparo. O que me fez ser contratada foi um currículo alimentado pelo Programa, que perpassa por várias áreas de conhecimento. Ainda não decidi bem em qual ramo da Psicologia vou atuar, mas tenho certeza que ainda vou utilizar todos os conhecimentos do Aprendiz, porque eles vão além do dia a dia de trabalho. Responsabilidade, solidariedade e espírito de cooperação são valores que eu ganhei para a vida toda”.
Para Lene Lopes, coordenadora do Aprendiz Cooperativo na Unimed Belém, acreditar no potencial dos jovens é um grande investimento. “Aqui na Unimed, temos a preocupação de encaminhar essa mão de obra jovem com o máximo cuidado. Sabemos que, apesar da inexperiência, eles são capazes de contribuir muito positivamente para o crescimento da nossa instituição, a curto e longo prazo. Por isso confiamos e acreditamos nos jovens. Nosso índice de contratação comprova isso”.
No último mês, o Sescoop/PA realizou a cerimônia de formatura de mais 48 alunos do Programa. Uma nova turma já se iniciou em maio. Até 2016, o Sescoop/PA pretende apresentar um programa para disponibilizar a mão de obra qualificada dos concluintes do Aprendiz Cooperativo para as cooperativas e demais parceiros. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Após visitar cooperativa de taxistas, missão de Moçambique conhecerá realidade dos ramos Saúde e Agropecuário
Brasília (15/6) – Uma missão com representantes de cooperativas moçambicanas iniciou hoje uma visita inédita de quatro dias a São Paulo para conhecer a força e a organização do cooperativismo paulista. A comitiva é ligada à Associação Moçambicana de Promoção do Cooperativismo Moderno (AMPCM), que busca no Brasil boas práticas em cooperativismo de saúde, transporte e agropecuário para replicar em Moçambique.
O grupo de cinco pessoas chegou ontem a São Paulo e se encontrou hoje com o presidente do Sistema Ocesp, Edvaldo Del Grande. Após conhecer as atividades desenvolvidas pela Ocesp, a comitiva teve a oportunidade de visitar a cooperativa Coopertax, também na capital paulista. A Cooperatax tem uma frota de 550 carros cooperados na capital e é reconhecida pela excelência do trabalho de atendimento ao público.
Os moçambicanos vieram ao Brasil graças a um projeto de cooperação entre a AMPCM e a Associação Nacional do Cooperativismo dos Estados Unidos. O projeto de cooperação é financiado pela Agência para Cooperação Internacional americana. No Brasil, a missão é viabilizada pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com o apoio da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo). Tanto a OCB quanto a AMPCM integram à Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa, cooperando para o desenvolvimento do cooperativismo moçambicano.
EM SÃO PAULO – O cooperativismo paulista tem 1.105 cooperativas, distribuídas em 10 ramos, com mais de 4 milhões de cooperados. A comitiva vai conhecer o trabalho das cooperativas dos ramos de Saúde, Transporte e Agropecuário – Unimed, Coopertax e Caisp, respectivamente. As três estão registradas na Ocesp e são referência no mercado.
A Caisp (Cooperativa Agropecuária de Ibiúna) é formada por 35 produtores, os quais cultivam uma área superior a 600 hectares, produzindo hortaliças convencionais e orgânicas, legumes, frutas, entre outros, com um volume mensal superior a 800 toneladas. A Unimed está presente em 95% dos municípios paulistas com 41 hospitais, que disponibilizam 3.227 leitos (5% dos hospitais existentes no estado).
NO BRASIL – A OCB representa o cooperativismo brasileiro internacionalmente com ações estruturadas em quatro seguimentos: assessoria, promoção, representação e cooperação internacional.
EM MOÇAMBIQUE – O país africano teve sua Lei Geral do Cooperativismo promulgada em 2009. Para a construção do instrumento jurídico, houve uma cooperação com a OCB, por meio da OCESP.
Moderna, a lei moçambicana contempla diversos aspectos importantes para promoção do cooperativismo. O país foi o segundo da África a ter uma legislação contemplando o adequado tratamento do ato cooperativo.
O modelo de excelência do cooperativismo desenvolvido no Brasil é reconhecido pelos moçambicanos há uma década. Em 2005, a OCB ajudou a organizar a Lei do Cooperativismo em Moçambique, que entrou em vigor em 2010. Em março deste ano a OCB participou de uma conferência promovida pela AMPCM com organizações de nove países para discutir ações estratégicas em comum.
O próprio presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, esteve em Moçambique em 2008, para falar sobre a experiência das cooperativas brasileiras no desenvolvimento da agricultura. O presidente da Ocesp fez palestras em Zambésia, no interior, e na capital, Maputo, a convite da Clusa (Cooperative League of USA), organização ligada à Associação Nacional do Cooperativismo dos Estados Unidos, sobre o cooperativismo empresarial, com foco em resultados e na busca pelo desenvolvimento socioeconômico. (Com informações da Assessoria de Imprensa do Sistema Ocesp)
Brasília (15/6) – Serão conhecidos amanhã os finalistas do Prêmio Defesa Vegetal, realizado pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), em parceria com Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (ANDAV), Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Uma das categorias é a de Cooperativas, que permitiu a inscrição de projetos de boas práticas agrícolas ou de responsabilidade socioambiental, por elas desenvolvidas. A décima oitava edição do Prêmio Defesa Vegetal reconhecerá ações de educação no campo, conscientização socioambiental e iniciativas institucionais que incentivem a moderna Defesa Vegetal, distintas em oito categorias.
"Curitiba (15/6) - O Plano Agrícola e Pecuário para a safra 2015/2016, lançado pelo governo federal no dia 02 de junho, foi o assunto tratado pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar, em sua participação no Fórum de Mercado do Sistema Ocepar. Realizado no auditório da organização, em Curitiba (PR), o evento reuniu cerca de 120 participantes, entre profissionais da área de mercado das cooperativas paranaenses e representantes de entidades parceiras como a Secretaria de Agricultura e instituições financeiras. “Vim aqui com o propósito de detalhar do PAP 2015/2016 no que se refere a financiamento da produção, comercialização e seguro rural”, disse.
RECURSOS – O primeiro ponto abordado pelo secretário foi o volume de recursos anunciados para crédito agrícola, na ordem de R$ 187,7 bilhões, um aumento de 20% em comparação à safra passada. “O valor é estimado e esta é a primeira novidade. Isto porque o orçamento do PAP 2015/2016 terá recursos de um título agrícola chamado de Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), o qual, pelos nossos cálculos, terá uma disponibilidade de recursos de cerca de R$ 30 bilhões. É uma estimativa conservadora porque essa disponibilidade pode ser maior”, explica Nassar.
De acordo com ele neste primeiro momento 50% de todas as LCAs lastreadas e captadas pelos bancos serão direcionadas para o custeio da produção. “E os bancos terão que comprovar que emprestaram os recursos das LCAs para financiar a produção agrícola. Vamos acompanhar e avaliar este ano porque a ideia é que, na próxima safra, 100% dos recursos lastreados das LCAs sejam direcionados ao crédito rural”, disse.
CUSTEIO – Outro ponto destacado pelo secretário foram os cálculos feitos para definir o montante que seria disponibilizado para custeio e comercialização. Segundo ele, dos R$ 149,5 bilhões destinados a operações de custeio e comercialização, R$ 96,6 bilhões são equalizados, ou seja, com juros fixos.
“Houve um aumento de R$ 6,5 bilhões nos recursos equalizados, 6,5% a mais em relação à safra passada. Isto, no meu entendimento, foi uma grande conquista se levarmos em conta o cenário econômico”, comentou o secretário, referindo ao fato de que a taxa Selic, que está em 13,75%, desestimula os depósitos tanto em conta corrente quanto na poupança, principais fontes para os recursos equalizados do plano agrícola.
CUSTOS DE PRODUÇÃO - “Outra variável utilizada para calcular o volume de recursos equalizados nesta safra foi a determinação da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, para que o índice aplicado considerasse os custos de produção”, comentou.
Nassar contou que os cálculos feitos a partir de dados da Conab mostraram uma elevação de 7,5% nos custos de produção, índice que já leva em conta a forte alta do dólar no mês de março, quando a moeda americana chegou a R$ 3,30. “Então, o aumento de 6,5% no volume de recursos equalizados reflete mais ou menos os 7,5% de aumento nos custos de produção. A métrica foi essa”, ponderou.
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(Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Goiânia (15/6) - O Dia de Cooperar - Dia C 2015 já registra números de sucesso em Goiás. A mobilização feita pelo Sistema OCB/GO, neste ano, junto ao público cooperativista do estado, teve como resultado a inscrição de 57 cooperativas goianas na campanha. São quase 40% a mais do que em 2014, que teve 41 cooperativas inscritas. O avanço do Dia C para o interior de Goiás também é uma conquista a ser ressaltada. A participação do interior na campanha cresceu 77% do ano passado para cá. Em 2014, elas representavam 53% do total de inscritas; hoje são 68%, espalhadas em 24 municípios, além da capital.
Esse cenário é reflexo direto do trabalho de divulgação do Dia de Cooperar feito durante o Programa de Visitas nos primeiros meses de 2015, quando os analistas do Sistema percorreram todas as cooperativas registradas, para colher informações ao Censo e convidá-las a fazer parte da maior campanha de voluntariado cooperativista do País. Os ramos que mais aderiram ao Dia C 2015 foram o agropecuário e de crédito, cada um com 21 cooperativas inscritas, e de saúde, com 10. Goiânia tem o maior volume de participantes, com 18 cooperativas, seguida por Rio Verde (6), Anápolis (3), Morrinhos (3) e Piracanjuba (3).
MUTIRAMA – O Sistema OCB/GO também já garantiu o palco da celebração do Dia C 2015 e vai repetir a experiência bem-sucedida de 2014, com o Parque Mutirama. Outra boa notícia é a redução do preço do ingresso para a comunidade, no dia do evento, de R$ 16 para apenas R$ 4, mais dois quilos de alimentos não perecíveis. O benefício é fruto de um acordo entre o Sistema e a Prefeitura de Goiânia (por meio da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer), que subsidiou o custo da entrada.
A data da comemoração de 2015 foi marcada para o Dia Internacional do Cooperativismo, que, neste ano, será no dia 4 de julho. Além de aproveitar toda a estrutura do parque, os visitantes poderão usufruir de lazer e serviços oferecidos por diversas cooperativas.
Neste momento, o Sistema OCB/GO continua convidando novas cooperativas para estar presentes no evento. Existe, ainda, um projeto para realização de uma corrida de rua em volta do Mutirama, envolvendo o público cativo desse tipo de atividade na causa do Dia C (ainda está em fase de viabilização). (Fonte: Assimp Sistema OCB/GO)
Brasília (12/6) – O Sistema OCB é uma das instituições designados para compor o Fórum Permanente para o Transporte Rodoviário de Cargas no âmbito do Ministério dos Transportes. A Portaria nº 275 foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União. O novo colegiado tem por objetivo discutir e oferecer sugestões e medidas técnicas visando o aperfeiçoamento do transporte rodoviário de cargas no país.
O Fórum terá natureza consultiva e propositiva, sem excluir as atribuições do Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (CONIT). A portaria que cria o colegiado - Portaria nº 101, publicada no DOU de 14/5 – determina que as unidades do Ministério dos Transportes e das entidades vinculadas que forem instadas pelo Grupo de Trabalho deverão respeitar os prazos estipulados para o fornecimento dos subsídios solicitados.
SAIBA MAIS – A criação do fórum ocorre após protestos de caminhoneiros bloqueando estradas em fevereiro, março e abril. Desde de o começo dos protestos o Sistema OCB tem participado ativamente das reuniões que tentam solucionar todas as questões causadores de insatisfação no setor.
Brasília (12/6) – O Sistema OCB inicia na próxima segunda-feira, dia 15/6, a aplicação de um questionário a ser respondido por cooperativas do Ramo Mineral. A intenção é elaborar um diagnóstico, objetivando traçar um panorama das cooperativas do setor, para subsidiar o desenvolvimento de ações estratégicas visando o fortalecimento das políticas públicas a o aperfeiçoamento da atuação tanto na esfera dos Três Poderes quanto junto às próprias cooperativas.
O diagnóstico será implementado em apenas uma etapa, que identificará o perfil do respondente e da cooperativa, as políticas voltadas ao cooperativismo de mineração, financiamento, tributação/fiscalização, projetos social e ambiental e plano econômico.
“Nosso objetivo principal é traçar um panorama da situação vivenciada no Ramo, gerando subsídios para a definição de estratégias em prol do setor junto ao governo federal. Os dados obtidos também servirão de fonte para que o Ramo possa formular seus planos de trabalho”, explica Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
UNIDADES ESTADUAIS – Caberá às unidades estaduais a sensibilização das cooperativas minerais sobre a importância de mobilizar os dirigentes do segmento a participarem do processo de aplicação do diagnóstico.
“A participação das organizações estaduais é fundamental para obtermos o mesmo sucesso de quando realizamos os diagnósticos dos ramos Educacional e Consumo. São elas que lidam todos os dias com as cooperativas e que conhecem a realidade de seus estados. Sem as unidades estaduais, fundamentais neste processo, não teríamos como desenvolver este projeto, cujo objetivo é o fortalecimento de todo o cooperativismo”, reflete Márcio Freitas.
DIAGNÓSTICO – O prazo para que as cooperativas respondam às perguntas do questionário termina no dia 17 de julho. Estima-se que o tempo de resposta demande aproximadamente 45 minutos. Após receber todas as informações do setor, a Gerência Técnica e Econômica fará uma análise dos dados, disponibilizando-os por meio de uma publicação chamada Diagnóstico do Ramo Mineral.
Com o diagnóstico em mãos, o Sistema OCB poderá ampliar o espaço das cooperativas na agenda de decisões do governo federal, compreender a amplitude e os principais desafios e, ainda, identificar as oportunidades para as cooperativas de mineração, possibilitando a tomada de decisão mais eficiente.
Dados do setor
- Número de cooperativas: 86
- Número de cooperados: 87,2 mil
Brasília (12/6) – A pouco menos de um mês, cooperativas dos 26 estados do país mais as do Distrito Federal irão celebrar no dia 4 de julho, o Dia de Cooperar. A campanha de voluntariado cooperativista tem como principal objetivo transformar a realidade das pessoas assistidas. A partir deste ano, o Dia C será celebrado junto com o Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado sempre no primeiro sábado do mês de julho.
Fundamentado no sétimo princípio do cooperativismo – o interesse pela sociedade, o Dia C é uma oportunidade para as cooperativas mostrar as ações de voluntariado que desenvolvem com zelo, cuidado, amor e muita dedicação, buscando a felicidade comum.
Para a ocasião, o Sistema OCDF com o apoio do Sistema OCB e das cooperativas do Distrito Federal estão preparando um grande evento na Praça do Relógio, em Taguatinga, com diversos serviços gratuitos à população, como pintura de rosto, aferição de pressão arterial, medição de taxa de glicemia, contação de história, além de apresentações artísticas, oficinas sobre educação financeira e outras atividades.
O presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi destaca a importância da campanha “o Dia C integra o DNA do cooperativismo, que é a união da solidariedade, da ajuda mútua e do voluntariado. A sociedade precisa saber que as cooperativas não funcionam como concentradoras de renda, mas sim, como distribuidoras dessa renda num movimento de característica empresarial, valendo-se da solidariedade e do voluntariado visando sempre o crescimento pessoal e social dos cooperados”, enfatizou. (Fonte: Assimp Sistema OCDF)
Serviço
Data: 4 de Julho de 2015
Horário: 9h às 15h
Local: Praça do Relógio, em Taguatinga
Informações: (61) 3312-8911