Notícias representação
Brasília (9/6) – Será realizada amanhã nova edição do encontro regional do Fórum Dialoga Brasil, desta vez na cidade de Belém (PA). O evento tem o objetivo de discutir e auxiliar na elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2016/2019 do governo federal. A intenção é contribuir com a definição e o planejamento das políticas públicas prioritárias para os próximos anos.
O evento, que ocorrerá no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia a partir das 13h, e deve contar com a participação do ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência da República.
SISTEMA OCB – As discussões do fórum Dialoga Brasil se iniciaram em nível nacional no mês de abril, contando com a participação de diversos representantes do governo, movimentos sociais e entidades sindicais e empresariais. Nesta oportunidade, o Sistema OCB esteve presente nas discussões, contribuindo para a inserção do cooperativismo entre as alternativas de políticas que visem a geração de renda, inclusão produtiva e prestação de serviços em diversas setores.
Entre maio e junho, os encontros estão sendo realizados em âmbito regional, com a intenção de aprofundar os desafios e propostas para o PPA junto às representações estaduais e municipais. Agora, falta apenas uma edição para o fechamento das rodadas regionais: dia 11/6: Fortaleza (Região Nordeste), com os estados do Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Paraíba.
As inscrições podem ser realizadas clicando aqui. Para mais informações, entre em contato com a Gerência de Relações Institucionais do Sistema OCB por meio dos seguintes canais:
Evento organizado pela Embrapa deverá reunir em Brasília mais de mil especialistas
Brasília (9/6) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, recebeu hoje o diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Ladislau Martin Neto. A visita teve por objetivo convidar o movimento cooperativista para participar do Congresso Mundial sobre Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), que ocorrerá entre os dias 12 e 17 de julho, em Brasília, e que é realizado pela Embrapa e parceiros. O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e o assessor do presidente da Embrapa, Alexandre de Oliveira Barcellos, também participaram da reunião.
A expectativa da organização é de que as pesquisas, as experiências nacionais e mundiais e o debate em torno da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) reúnam, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, especialistas de renome internacional. Além de participarem do Congresso Mundial, os interessados contarão, ainda, com o III Simpósio Internacional de Integração Lavoura-Pecuária (ILP).
O Congresso Mundial será uma oportunidade para atualizar sobre os avanços nas pesquisas em preservação, impactos, resultados econômicos e inovações tecnológicas. O encontro será estruturado em torno de três temas principais: Tecnologia, Meio Ambiente e Socioeconomia.
Diariamente, haverá um sumário dos principais aspectos de cada sessão (resumo diário) e, ao fim, um resumo do congresso, que pode gerar um documento a ser apresentado durante a "Conferência das Partes da Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima" (COP 21), ao final de 2015.
SERVIÇO - Confira a seguir os números envolvidos no evento, cujo idioma oficial será o inglês (versado para o português):
• 2 Palestras magnas
• 8 Sessões Plenárias com 17 palestras
• 96 trabalhos selecionados e apresentados em sessões paralelas
• 200 painéis com apresentação de trabalhos na forma de pôster
• 1 Dia de Visita Técnica
• 6 Sessões de oficinas direcionadas a técnicos e produtores
• 2 Sessões de oficinas direcionada a imprensa
• Reunião Internacional - Croplands Research Group Meeting of the Global Research Alliance on Agricultural Greenhouse Gases
• Feira de expositores
• Lançamento de Livros
• Estimativa de participação: 1000 pessoas
Eventos especiais
Lançamento de livros:
• 500 Q&A on Integrated Crop-Livestock-Forest Systems
• Integrated Crop-Livestock-Forest Systems: Brazilian Experience for Sustainable Farming
Sessões especiais e workshops em ICLF (Português):
• Técnicos produtores e estudantes;
• Jornalistas
Visita ao campo:
• Visita a propriedades com ILPF na região
• Experimento de longa duração em ILPF na Embrapa Cerrados
Eventos paralelos:
• Croplands Research Group Meeting of the “Global Research Alliance on Agricultural Greenhouse Gases"
• Para profissionais em educação – discussão de agendas de ILPF nas Universidades e Escolas Técnicas
• Encontro Geral do Foragro – Fórum das Américas para pesquisa e desenvolvimento tecnológico agropecuário
Clique para obter outras informações sobre o evento.
Brasília (9/6) – Representantes do Sistema OCB participam do 5º Seminário Internacional de Direito Administrativo e Administração Pública – Tendências da Administração Pública, realizado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público, hoje e amanhã, em Brasília. A programação ocorre no auditório do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB).
O evento conta com o apoio institucional do movimento cooperativista. O consultor do Sistema OCB, Odacir Klein, falará, amanhã, a partir das 9h15, sobre o tema: cooperativismo como agente de desenvolvimento regional. O assessor jurídico do Sescoop, Paulo Roberto Galli Chuery, fará a mediação da mesa.
Hoje de manhã, a abertura do evento contou com mesa formada pelo vice-presidente Michel Temer, o ministro Gilmar Mendes, a diretora-geral do IDP, Dalide Corrêa, a diretora-geral da Escola de Direito de Brasília, Fátima Cartaxo, o Paulo Gonet Branco, o ministro José Coêlho Ferreira e Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil.
Marcus Vinicius Coêlho salientou, antes da fala do vice-presidente, que o 5º Seminário “une pensadores e realizadores”. “Não teremos apenas o debate, mas também seu aprofundamento, que poderá levar à concretização dos fatos em pauta”, disse.
O conferencista principal da abertura e advogado, Michel Temer, afirmou que o evento desta semana representa muito bem as “vantagens que o IDP tem promovido para as ciências jurídicas do Brasil”.
O vice-presidente avaliou que “o Estado é uma organização que vigora sob a emanação da sabedoria popular, que fez nascer o Estado”.
“Quando falo em Estado, estou falando em Governo, um vocábulo do mundo jurídico. Isso é importante porque você só governa a partir dos instrumentos que a Constituição cede “, disse Temer, ao salientar o essencial papel de legisladores e juristas na execução da Administração Pública.
“Governo é um conceito jurídico. Quem governa, além do ponto de vista do judiciário, do legislativo ou executivo, quem governa é o povo. E, no Brasil, depois dessa última Constituição, de uma maneira bastante significativa. A população participa de maneira direta”, afirmou.
“Essas distinções [dos Três Poderes] são rótulos colocados com base em necessidades da Administração Pública”. Segundo Temer, essas necessidades também solicitam flexibilidade dos governantes. “Não basta ter ideia de governo, é preciso que exista governabilidade, que passa por uma coordenação político-partidária que o sustente. Você só leva adiante a missão do Estado com uma legislação que seja compatível com as intenções do Governo. Esse processo também envolve a Governança, que leva em conta manifestações de organismos não-estatais, como os sindicatos”, ressaltou.
O seminário é reconhecido nacionalmente como um dos mais importantes eventos acadêmicos na área do direito e tem por objetivo debater grandes questões do direito administrativo contemporâneo. (Com informações do IDP)
PROGRAMAÇÃO
Curitiba (9/6) – O Banco do Brasil está elaborando uma linha de crédito para financiar a compra de terras destinadas à reposição de reserva legal e áreas de preservação permanente (APPs). A informação foi repassada pelo vice-presidente de Agronegócio do BB, Osmar Dias, que participou da parte final da reunião de diretoria da Ocepar.
“Dessa forma, os agricultores poderiam financiar a compra de áreas dentro do mesmo bioma para cumprir às exigências do CAR (Cadastro Ambiental Rural) e o Código Florestal Brasileiro. A proposta ainda precisa ser aprovada pelo Banco Central e pelo Conselho Monetário Nacional. Esperamos convencer as autoridades da importância de uma linha de crédito que dê ao produtor a oportunidade de cumprir a lei, mas sem limitar sua área de produção”, afirmou.
Dias mostrou aos dirigentes dados gerais da atuação do Banco do Brasil no agronegócio, e pediu, aos cooperativistas, sugestões para a melhoria dos serviços destinados ao setor. “É sempre importante conversar com representantes do cooperativismo do Paraná, estado onde as cooperativas têm uma inserção muito grande na economia e na vida social da população. Vim conversar e trazer um pouco de informação daquilo que está acontecendo no BB, na política agrícola nacional, e ouvir também propostas e sugestões”, disse.
PARTICIPAÇÃO – De acordo com o vice-presidente, em 2014 o Banco do Brasil disponibilizou R$ 163,4 bilhões para o agronegócio, um crescimento de 9% em comparação ao ano anterior. O banco responde atualmente por 60% da participação no sistema nacional de crédito rural, com 4.680 agências em todo o país e 1,5 milhão de clientes produtores rurais.
O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, disse que o Banco do Brasil tem sido um parceiro importante para o setor produtivo, em especial, o cooperativismo e que “Osmar Dias conhece os anseios do setor e tem nos ajudado muito em Brasília na defesa dos principais pleitos”.
Também acompanharam a parte final da reunião de diretoria, o deputado estadual Fernando Scanavaca, Edson Cardoso, novo superintendente do Banco do Brasil no Paraná e Neivo Beraldin, superintendente da Delegacia do Trabalho e Emprego no Paraná. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Brasília (8/6) – A sociedade participou na sexta-feira (29/5) da sessão presencial da Audiência Pública nº 003/2015, que trata de metodologia e aplicação de parâmetros de referência para cálculo do frete do serviço de transporte rodoviário remunerado de cargas por conta de terceiros, no edifício-sede da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em Brasília (DF).
O Sistema OCB tem participado ativamente e enviou as contribuições do movimento cooperativista ao tema. A proposta discutida na sexta-feira é resultante dos estudos do grupo de trabalho coordenado pelos ministérios da Secretaria Geral da Presidência da República e dos Transportes e baseada na metodologia de cálculo de frete da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e Associação Nacional do Transporte de Cargas (Fipe/NTC).
Consolidada a nova resolução, será elaborada uma tabela referencial de custos para o serviço de transporte rodoviário de carga. Cabe à ANTT, em sua esfera de atuação, promover estudos aplicados às definições de tarifas, preços e fretes, levando em consideração os custos e os benefícios econômicos transferidos aos usuários pelos investimentos realizados.
Os parâmetros de referência terão vigência de 12 meses e deverão ser revistos anualmente. Porém, a ANTT poderá rever os valores a qualquer tempo. (Com informações da Assessoria de Imprensa ANTT)
Curitiba (8/6) – A Gerência Técnica e Econômica do Sistema Ocepar (Getec) fez uma análise das medidas que integram o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) referente à safra 2015/16, anunciadas pelo governo federal, na terça-feira (02/06), em Brasília. Ao todo, serão disponibilizados R$ 187,7 bilhões para a agricultura comercial, dos quais R$ 149,5 bilhões para operações de custeio e comercialização.
O volume total de recursos sofreu aumento de 20% em comparação com a safra passada. Houve ainda aumento das taxas de juros, que antes variavam de 4% a 7,5%, e agora estão entre 7,5% e 10,5%, dependendo do programa. Os programas de investimentos tiveram 13% de redução nos recursos em relação à safra 2014/15, ou seja, R$ 38,2 bilhões. Clique aqui para ouvir a matéria completa
(Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Manaus (8/6) - Em clima de festa e integração entre cooperados, colaboradores, clientes e convidados, o Sistema OCB/AM e o Sicoob Uniam realizaram nesta sexta-feira, 4/6, na agência central da cooperativa, em Manaus, uma ação social alusiva ao Dia de Cooperar 2015 (Dia C). O evento começou às 8h com um café da manhã, servido aos presentes e se estendeu até o final da tarde, sempre com foco no atendimento à população e aos clientes.
O Sicoob Uniam, dentro da sua programação disponibilizada à população durante o ano já contribui com atendimentos a quatro instituições que cuida de pessoas idosas, crianças com deficiências físicas e mentais e em situação de risco.
O presidente do Sicoob Uniam, Asdrúbal Melo declarou que a Ação Social é realizada como forma de agradecer a sociedade pela aceitação disponibilizada às cooperativas, e também de atender pessoas que realmente necessitam de ajuda. O presidente acrescentou que a realização da Ação Social do Dia C oferece um ‘produto’ que é bastante interessante para o cooperativismo, o retorno com a visibilidade ao sistema cooperativista de tudo que está sendo feito em prol da sociedade.
Asdrúbal disse ainda que a população precisa tomar conhecimento do trabalho que está sendo realizado em seu benefício, e para ele, ações como está é uma forma importante de divulgar os serviços que as cooperativas promovem dentro das comunidades onde estão localizadas e desenvolvem seus trabalhos.
“No Dia Internacional do Cooperativismo vamos está realizando uma Ação Social intensa para mostrar a população de Manaus que o cooperativismo é uma realidade, e que pode trazer muitos benefícios a todos que aderirem a este movimento”, disse o presidente.
Na opinião da gerente de desenvolvimento de cooperativas do Sistema OCB/AM, Eliane Craveiro, promover uma ação do Dia C é muito gratificante, pois, para ela, o voluntário precisa ter a convicção de que faz um trabalho solidário e de integração social, com o objetivo de ajudar pessoas, sem esperar receber alguma retribuição em troca do serviço que está sendo realizado para beneficiar a quem verdadeiramente encontra-se necessitado.
“O Dia C, além de ser uma grande Ação Social que mobiliza todo o País por meio do cooperativismo, é também um princípio cooperativista que envolve parte da população brasileira. Esta ação voluntária veio para ficar e principalmente fazer a diferença na história do voluntariado do Brasil”, argumentou a gerente.
Para o responsável pela portaria do Sicoob Uniam, Humberto Batista de Sá, participar de uma Ação Social como a realizada pelo Sistema OCB/AM é de fundamental importância para todos que fazem parte do grupo que compõem a cooperativa.
“O que eu posso identificar como diferencial na cooperativa é que, aqui, todos são tratados em nível de igualdade, uns cooperando com os outros para fazer um trabalho de excelência a cada dia, e com isso proporcionar muitos benefícios aos nossos clientes, que são a razão do sucesso deste empreendimento cooperativista. Durante quase dois anos que trabalho aqui, abro e fecho o portão para os cooperados, colaboradores e clientes entrar e sair com o maior prazer, e me sinto feliz por exercer essa função. Me faz muito bem”, assegurou Humberto. (Fonte: Sistema OCB/AM e Sicoob Uniam)
Cuiabá (8/6) – O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Agricultura Familiar e Assuntos Fundiários (Seaf-MT), entregou 88 resfriadores de leite para 24 municípios do estado. A proposta é dar suporte para aumentar os índices de produção e a qualidade do leite produzido por cooperativas e pequenos produtores familiares. Os equipamentos foram adquiridos por meio do Convênio com o Ministério da Integração Nacional.
Os equipamentos serão entregues às prefeituras, que por sua vez repassarão às cooperativas e associações. O governador de Mato Grosso, Pedro Taques, ressaltou que a maioria dos equipamentos será entregue às cooperativas e falou de sua importância.
“É muito importante o cooperativismo, o associativismo. Muitas vezes um trabalhador não pode comprar uma máquina como essa que estamos repassando, não pode comprar um trator, equipamentos para se desenvolver economicamente, e aí está a importâncias de se associar e manter-se através de cooperativas e a nossa administração está incentivando isso”, comenta o governador.
Taques anunciou que a Secretaria de Agricultura Familiar e a Secretaria de Educação estão alinhando um trabalho conjunto para que 30% da merenda escolar, das 748 escolas, sejam fornecidas pela agricultura familiar, e também com a Secretaria de Justiça, para atender os presídios, que contam com 10 mil presos.
O governador lembrou que “quando falamos de leite, por exemplo, 60 mil famílias vivem da bacia leiteira, somos o 8º maior produtor nacional de leite e podemos melhor esses números, pois temos um rebanho bovino de 29 milhões de cabeças. Basta fazer melhoramento genético das matrizes, dar apoio e capacitação, para que possamos aumentar nossa produção do leite e industrializar através do cooperativismo”.
O secretário da Seaf, Suelme Fernandes, foi enfático ao dizer do papel preponderante do cooperativismo nesse trabalho. “O cooperativismo é extremamente importante. A cadeia mais organizada é o cooperativismo no estado. Quem dera se todas as cadeias produtivas tivessem um nível de organização como a das cooperativas. As cooperativas de leite, por exemplo, são as mais importantes da agricultura familiar de Mato Grosso em nível de distribuição de renda e produtividade, precisa melhorar muito na produtividade, mas ela está razoavelmente organizada”.
Suelme Fernandes disse que “com a entrega desses resfriadores nós teremos parte importante do suporte logístico do escoamento da produção, maior preço e qualidade no produto para sociedade consumir. Para se ter uma ideia, o leite perde 10 centavos quando o produtor não tem um resfriador. Isso fortalece o cooperativismo e a agricultura familiar e o nosso ponto fundamental, com certeza, é o cooperativismo”.
Para o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, “a visão do governo voltado para o cooperativismo, significa que na base esses equipamentos passam a ter uma utilidade e cumprir com sua finalidade. Quando existe uma produção organizada, que é a grande proposta do atual governo de começar a organizar, é fundamental e importante criar uma base para a comercialização. Sem isso não existe a menor possibilidade desses equipamentos, a médio e longo prazo, cumprirem com sua finalidade para qual foram adquiridos. Como a cooperativa é uma organização permanente, que sempre se procura perpetuar, esses equipamentos à disposição dos associados têm mais chances de produzirem os resultados esperados”.
Durante o evento, realizado no dia 3/5, em Várzea Grande, teve exposição de produtos da agricultura familiar dos produtores da baixada cuiabana e também um ‘café da roça’ a base de lácteos como leite, queijo, doce e iogurte disponibilizados pela cooperativa Coopnoroeste, do município de Araputanga, através dos produtos Lacbom.
Os municípios foram selecionados de acordo com a demanda e potencialidade de produção do leite dos pequenos produtores do Estado. Foram contemplados: Alto Araguaia, Alto Boa Vista, Campinápolis, Castanheira, Cotriguaçu, Aripuanã, Guarantã do Norte, Jauru, Juruena, Mirassol D’Oeste, Nova Bandeirantes, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Xavantina, Novo Mundo, Paranaíta, Pontal do Araguaia, Ribeirão Cascalheira, São José do Povo, Poxoréu, Terra Nova do Norte, Tabaporã, Várzea Grande e Vila Bela de Santíssima Trindade. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Presidente Márcio Freitas discutiu, ainda, assuntos relacionados ao Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016
Brasília (3/6) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o diretor de Agronegócio do Banco do Brasil, Clênio Teribeli, se reuniram hoje em Brasília para discutir dentre outros assuntos, a flexibilização de garantias vinculadas à Securitização, Pesa e Recoop e questões que dizem respeito ao Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, lançado ontem pelo governo federal. O presidente do Sistema OCB fez questão de ressaltar a oportuna abertura do Banco do Brasil em discutir a questão e informou que a instituição financeira tem se empenhado em atender às demandas das cooperativas agropecuárias.
A flexibilização de garantias é uma das ações prioritárias do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário ao longo deste ano, ao lado de temas como ampliação do volume de recursos, manutenção das taxas de juros, pré-custeio, ajustes nos programas de investimento e custeio. Os assuntos têm sido pauta recorrente nas reuniões dos conselheiros. O assunto continuará sendo foco de uma série de reuniões técnicas entre as equipes do Sistema OCB e do Banco do Brasil.
ANÁLISE – Sobre o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, cujos recursos disponibilizados ao crédito rural para as operações de custeio, investimento e comercialização da agricultura empresarial alcançam R$ 187,7 bilhões, o presidente Márcio Lopes de Freitas fez uma análise positiva, levando em consideração o atual cenário econômico do país.
“O Sistema OCB participou de várias reuniões com as equipes do governo para auxiliar na construção de um plano que melhor atendesse às necessidades dos produtores rurais brasileiros. O Plano lançado ontem poderia ser melhor? Claro que poderia, mas também não podemos nos esquecer da conjuntura econômica do país, atualmente, bem distinta do passado, então, nossa avaliação é de que o Plano para esta safra é o melhor que o governo poderia fazer”, analisa Márcio Freitas.
A Gerência Técnica do Sistema OCB fez estudou os números do plano lançado ontem e emitiu um parecer técnico, voltado à realidade das cooperativas agropecuárias. Clique aqui para acessar o documento.
Brasília (3/6) – O grupo de trabalho criado pelo Sistema OCB para deliberar sobre as demandas das cooperativas de taxistas, um dos segmentos do Ramo Transporte, teve sua primeira reunião hoje em Brasília. A gerente geral da OCB, Tânia Zanella explicou que a atuação do GT do Táxi, como tem sido chamado, é vista com muita positividade.
“É uma demanda dos estados e eles contam muito com as proposições desta equipe para temas difíceis e, por vezes, até polêmicos. O Ramo Transporte tem avançado bastante em diversos aspectos e a Diretoria da OCB aguarda com muita expectativa pelos desdobramentos do trabalho deste GT”, comenta a gerente geral.
Os objetivos do GT de Taxi são debater, propor e criar estudos técnicos e ações direcionadas ao aprimoramento das rotinas que envolvem as cooperativas de taxistas. Hoje, a equipe discutiu uma agenda de prioridades, periodicidade de reuniões e responsabilidades de cada integrante do GT.
Também foram foco dos debates os aplicativos de smartphones que agilizam o contato entre o cliente e o taxista, especialmente o UBER, equipamento norte-americano que passou a ser utilizado no Brasil. O referido aplicativo tem como finalidade permitir que particulares cadastrados possam ser contratados por usuários e, assim, prestar serviços de transporte individual remunerado de passageiros, sem a devida permissão.
CRIAÇÃO – O GT foi constituído na última reunião do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, realizada em Fortaleza/CE no dia 23 de abril. Ele é composto por representantes dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Rondônia, Pará, Bahia, Amazonas e Distrito Federal.
Ser voluntário é levar o cooperativismo a sério
Brasília (3/6) – Daqui a um mês, o Brasil inteiro testemunhará o poder de transformação social cooperativista, numa grande ação de voluntariado. Estamos falando o Dia C, impulsionado pelo Sistema OCB e suas unidades estaduais, realizado por cooperativas de todo o Brasil. Será uma grande oportunidade para a comunidade ver, na prática, um dos princípios do cooperativismo: o interesse em zelar pelas famílias que vivem ao redor das cooperativas.
Um dos objetivos do Sistema OCB ao promover o Dia C é estimular a prática transformadora do voluntariado. Mas afinal, você sabe o que ser voluntário significa? Quem responde é Thiago Soares, integrante do Conselho Consultivo do Centro de Ação Voluntária de Curitiba. Ele foi um dos destaques da última edição da revista Gestão Cooperativa.
O que é ser voluntário?
Thiago Soares - Ser voluntário é perceber que seu papel como cidadão vai além de cumprir com seus deveres. É compreender que cada cidadão é copartícipe, corresponsável pela transformação social, portanto, ser voluntário é contribuir com a construção de um mundo melhor.
Por onde começar?
Thiago Soares - Identificando quais as necessidades que as comunidades de sua localidade demandam. Essas necessidades podem estar na casa ao lado, em nosso prédio, na escola do bairro, enfim, em qualquer lugar. Não precisamos nos deslocar quilômetros para praticar uma atividade voluntária. Podemos começar na própria casa, auxiliando com a manutenção diária, consertando um armário que há meses está quebrado, por exemplo. O voluntariado é a oportunidade de oferecer o seu melhor talento a qualquer pessoa, causa ou instituição que esteja precisando.
Os trabalhos feitos voluntariamente não são remunerados. Isso dificulta, de algum modo, a realização dos projetos?
Thiago Soares - Eu entendo que não. O que dificulta, muitas vezes, é o desconhecimento sobre como exercer uma atividade voluntária e a cultura presente em nosso país de que voluntariado deve ser destinado somente às causas assistenciais. Além disso, algumas entidades também confundem o papel do voluntário com o papel dos funcionários que devem ser contratados para as atividades cotidianas. Mas, posso afirmar, com certeza, que, nos dias de hoje, as dificuldades são mínimas e a vontade de ajudar e contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e equânime é cada vez maior.
Quais são os benefícios do trabalho voluntário?
Thiago Soares – O crescimento pessoal, em primeiro lugar. Depois, o desenvolvimento de novas habilidades sociais, pessoais e profissionais que decorrem da prática das atividades voluntárias, pois o voluntariado nos desperta para um processo de aprimoramento constante, para que possamos proporcionar, sempre, um trabalho qualificado e efetivo.
Qual o impacto que o voluntariado exerce na vida de quem o pratica?
Thiago Soares - Sensibilidade para compreender a realidade do outro, o que nos leva a um aprimoramento das relações interpessoais, da forma como vemos o mundo e como enxergamos nosso papel na sociedade em que vivemos.
Dentro do cooperativismo já existe uma ação voltada ao voluntariado. Trata-se do Dia C – Dia de Cooperar. Existe alguma campanha para incentivar a atitude solidária dentro das empresas?
Thiago Soares - Muitas empresas possuem programas empresariais de voluntariado que visam a estimular os funcionários a praticarem atividades voluntárias em comunidades ou entidades sociais. O Centro de Ação Voluntária de Curitiba presta consultoria às empresas que desejam implantar, gerir ou aprimorar programas de voluntariado.
E já há uma onda positiva em todo o país, estimulando empresas a promoverem programas desta natureza mas, como sempre digo, nosso país ainda precisa evoluir neste quesito. Em Nova York, por exemplo, as pessoas são voluntárias para ajudar a própria cidade.
Em épocas de nevascas, os próprios cidadãos, de maneira organizada, auxiliam a prefeitura na varredura das ruas para desobstruir as vias tomadas pela neve. E fazem isso logo cedo, antes mesmo de os cidadãos que utilizarão as vias acordarem. E eles não veem problemas nisso, pelo contrário, compreendem que esta atitude faz parte de seu papel como cidadão.
Aqui, no Brasil, as pessoas diriam: isso é papel do governo. Os governantes que levantem cedo e varram a neve. Também não vejo problema no governante ser voluntário em algumas ações sociais, mas não é este o espírito que uma nação que pretenda ser desenvolvida precisa ter. Neste sentido, penso que as empresas podem ser um difusor de uma consciência nova, aprimorada, convergente com o desenvolvimento social, orientando seus funcionários para o papel que devem exercer em sua sociedade.
Clique aqui para continuar lendo a entrevista, concedida à revista Gerão Cooperativa
Brasília (3/6) – A senadora Gleisi Hoffmann e o deputado Edinho Bez (SC) destacaram o movimento cooperativista durante seus discursos no Congresso Nacional, nesta terça-feira. A senadora ao avaliar o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, lançado hoje, enfatizou a força do cooperativismo paranaense. Já o deputado, frisou a necessidade do pagamento dos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético para custear os descontos nas tarifas de energia elétrica das cooperativas de eletrificação. Confira abaixo os discursos:
DISCURSO DA SENADORA GLEISI HOFFMANN
Obrigada, Sr. Presidente. Quero ter a oportunidade também de parabenizar a nossa Ocepar – Associação das Cooperativas do Paraná, que sempre, em todos os planos safras, contribuiu muito com propostas, com medidas para que a gente melhorasse a situação do agricultor brasileiro.
Eu não tenho dúvidas de que desta vez também a Ocepar contribuiu. E é um plano safra que vai ao encontro de muitas das reivindicações que os nossos produtores e os nossos cooperados tinham, as nossas cooperativas.
E, para corroborar o que V. Exª falou sobre a questão do meio ambiente, a Ministra Kátia Abreu citou um dado muito interessante. Ela falou que para voltarmos ao que nós tínhamos de produção na década de 70 para os dias atuais, se continuássemos aquela produção com a mesma produtividade e tecnologia, nós precisaríamos de mais de 100 milhões de hectares de terra ao que nós já tínhamos.
Então, nós continuamos praticamente com a mesma quantidade de terras, cerca de 50 e poucos milhões de hectares produzindo várias vezes mais, ou seja, hoje a nossa produtividade aumentou muito.
Então, aumentou a produtividade, investimos em tecnologia, melhoraram os nossos custos. Como disse a Presidenta Dilma, não é um mercado que não agregue valor ao Brasil, muito pelo contrário. Quem fala isso não conhece a agricultura brasileira. Para produzir uma saca de soja hoje tem um alto valor atrás, um valor agregado, seja na pesquisa, seja no implemento agrícola, enfim, uma série de ações que movimentam uma cadeia produtiva.
V. Exª tem razão em evidenciar a questão ambiental. O dia 5 de junho é o Dia Mundial do Meio Ambiente. E o Brasil é isso, dá exemplo de produção, de produtividade agrícola e exemplo de preservação e conservação ambiental.
Obrigada, Sr. Presidente.
O SR. PRESIDENTE (Douglas Cintra. Bloco União e Força/PTB - PE) – Senadora, realmente este cooperativismo do Paraná é exemplo. E eu acho que os Parlamentares do Paraná também são exemplos..
DISCURSO DO DEPUTADO EDINHO BEZ (na íntegra)
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na qualidade de Deputado Federal pelo sexto mandato consecutivo pelo Estado de SC e defensor do Cooperativismo, gostaria de registrar minha preocupação quanto ao atraso no repasse dos valores da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para as Cooperativas de Eletrificação Rural. O atual cenário prejudica imensamente a saúde financeira e a viabilidade operacional das cooperativas, que possuem mercado restrito, com baixo número decooperados por km de rede, característica que eleva os custos operacionais. Vale lembrar que o público das cooperativas, em sua maioria, é composto por pequenos produtores rurais que dependem do acesso à energia elétrica de qualidade e com preços módicos para continuarem suas atividades.
Trata-se, portanto, de uma atividade de grande impacto social e econômico, sendo responsável por fornecer distribuição e geração de energia elétrica, de telefonia e de abastecimento de água a mais de 800 municípios brasileiros, geralmente no interior do País, prestando serviços a mais de 4 milhões de brasileiros.
É fundamental a liberação dos recursos da CDE para custear os descontos nas tarifas de energia elétrica das cooperativas de eletrificação, garantindo assim o equilíbrio econômico e financeiro dessas instituições e cumprindo com o objetivo do Governo Federal em reduzir a tarifa de energia elétrica ao consumidor final.
Como Deputado e integrante da Frencoop, a Frente Parlamentar do Cooperativismo OCB Organização das Cooperativas do Brasil na qualidade de Deputado Federal, registro minha preocupação com a atual situação das cooperativas de eletrificação rural e também nossa clara intenção de trabalhar junto ao Ministério de Minas e Energia e a Eletrobrás para que viabilizem a liberação dos recursos da CDE o mais urgente possível. É fundamental que sejam criados espaços de diálogo no âmbito do Governo Federal a fim de reconhecer as peculiaridades e estimular a criação de normativos para o equilíbrio econômico-financeiro das cooperativas de distribuição.
Outra fragilidade para o cooperativismo reside no débito de 50 milhões dos recursos da Conta de Desenvolvimento Energético, tal recurso chega a representar em média 28% do faturamento das cooperativas, em alguns casos chega à 40%. A falta desse recurso confere alto risco às operações de manutenção, na adimplência da cadeia de fornecimento de energia e no fornecimento de energia ao usuário final, comprometendo a segurança energética, conferindo assim um alto risco de apagões.
Mais um ponto de atenção: o Sistema OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) atua fortemente em defesa das prerrogativas das cooperativas de eletrificação e tem manifestado sua apreensão quanto à atual política do setor elétrico e do modelo regulatório disposto às cooperativas, em especial aos ciclos de revisão tarifária. A entidade trabalha para reverter os impactos negativos da atual metodologia aplicada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nas tarifas das cooperativas permissionárias.
Os ajustes propostos pela revisão tarifária também impactam profundamente a viabilidade técnica e econômica das cooperativas. Pode-se citar, como exemplo, as metas de custo operacional decorrentes da revisão que em alguns casos limita os custos operacionais a 800 mil reais ao ano. O custo mínimo necessário para atender as normas de prestação de serviço no setor elétrico, em simulação feita pela Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), excede os 1,6 milhões de reais ao ano.
Para compreender a importância e a eficiência das cooperativas distribuidoras de energia elétrica, das 101 empresas (permissionárias e concessionárias) pesquisadas pelo Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (IASC), o cooperativismo obteve destaque ao conquistar as 15 maiores notas, dentre todos os agentes, na avaliação dos consumidores.
Tal resultado demonstra a qualidade dos serviços prestados pelo setor e reforça a intenção de estimular a melhoria da prestação de serviços de energia elétrica, orientada para a satisfação dos consumidores, em sua maioria pequenos produtores rurais. As cooperativas desejam evoluir na regulação e na busca de eficiência em seus processos, porém necessitam de mecanismos que possibilitem que isso ocorra gradualmente, uma legislação que leve em conta as peculiaridades do cooperativismo e seu mercado, e também o repasse dos recursos devidos da CDE. De outra maneira os consumidores serão prejudicados quanto à disponibilidade e qualidade de energia.
Sr. Presidente e caros colegas Parlamentares, peço que este pronunciamento seja encaminhado à publicação nos órgãos de comunicação desta Casa, em especial no programa A Voz do Brasil, entre outros.
Vale lembrar que continuaremos atentos a este segmento em especial neste momento, sobre o CDE enunciado.
Era o que tinha a dizer.
Maceió (3/6) – O Sistema OCB/AL promoveu ações de saúde e de beleza com consultas de enfermagem, médicas e cortes de cabelo aos profissionais da Cooperativa de Transporte Intermunicipal de Passageiros de Alagoas (Coopervan). No total, 177 atendimentos foram realizados ao longo da sexta-feira (29), no Mini Terminal Intermunicipal de Passageiros do Centro de Arapiraca.
Os transportadores complementares puderam aferir pressão arterial, fazer teste de glicemia e do índice de massa corpórea, ser atendidos por médica e cortar o cabelo. Josivaldo Melo, 47, morador de São José da Tapera, se deslocou até o local das ações, em Arapiraca, para participar do evento. “Os atendimentos foram excepcionais, sensíveis e humanizados. É algo que não tenho em minha região”, disse.
Para Claudevi Bezerra Pereira, 44, a surpresa veio com o teste de índice de massa corpórea, que relaciona peso com altura e indica o peso ideal de cada pessoa. “Fiquei surpreso pela descoberta de minha gordura. Eu sou magro, mas minhas taxas estão muito além do normal”, falou.
As ações têm o objetivo de promover o bem-estar das pessoas que trabalham em cooperativa e da região em que elas estão inseridas. “A promoção da qualidade de vida destes cooperados é algo que também reflete diretamente na melhoria do serviço prestado aos clientes”, acrescenta Mariva Pereira, analista do Sistema OCB/AL.
SAÚDE DO TRABALHADOR – O próximo evento promovido aos cooperados do ramo Transporte pode ser uma palestra sobre Saúde do Trabalhador. A informação foi passada pela presidente da Cooperativa de Enfermagem de Alagoas (Coopeal) ao verificar uma grande quantidade de trabalhadores com índices altos de gordura. “O presidente da Coopervan gostou da ideia. Vamos ver com a diretoria do Sistema OCB/AL em qual dia podemos marcar a palestra”, disse Edilma Fernandes, presidente da Coopeal.
Para Marcondes Prudente, presidente da Coopervan, o trabalho do Sistema OCB/AL de promover social e profissionalmente os alagoanos que trabalham em cooperativa é inigualável. “Nós só temos a agradecer! Sem o Sistema OCB/AL as cooperativas alagoanas não seriam nada”, pontuou.
VISITA – Dirigentes e funcionários da Agência Reguladora de Serviços Públicos visitaram a sede da Coopervan e o local onde ocorreram as ações de saúde e beleza na sexta-feira (29). “Enxergamos essa iniciativa como um sinal positivo, como uma possibilidade de diálogo e o início de uma parceria que pode ajudar muito os transportadores complementares”, disse o presidente da Coopervan. (Fonte: Ascom Sistema OCB/AL)
Cuiabá (3/6) – O Uruguai é um país localizado na parte sudeste da América do Sul, com uma população de 3,5 milhões de pessoas. O Brasil e o Uruguai mantêm um longo histórico de relações bilaterais. Os dois países assinaram acordos de cooperação em temas diversos, como defesa, ciência e tecnologia, energia, transporte fluvial e pesca. Agora, o Sistema OCB/MT quer ampliar essa relação através de parcerias com o governo e as cooperativas uruguaias.
O início dessa parceria ocorreu durante o V Fórum de Dirigentes Cooperativistas do Agronegócio, realizado nos dias 15 e 16 de maio, em Cuiabá, pelo Sistema OCB/MT, a Aprosoja e a Ampa, onde participou uma comitiva do Uruguai formada por representantes do governo e de entidades do cooperativismo, por meio da Federação das Cooperativas Agrícolas.
Mario Mondelli, Secretário de Política Agrícola do Uruguai, disse que “o país está desenvolvendo um projeto de alinhamentos de política e de estratégias competitivas das cooperativas e vimos buscar aqui em Mato Grosso alguns exemplos”.
De acordo com o II Censo Nacional de Cooperativas e Sociedades de Fomento Rural realizado pelo Instituto Nacional de Estatística e pela Confederação Uruguaia de Entidades Cooperativas, existem no Uruguai aproximadamente mais de mil cooperativas.
Um em cada três uruguaios faz parte como sócio, gerando um valor de produção que permeia os 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Essas entidades ocupam um espaço significativo na economia do país, provendo serviços financeiros, de saúde e transporte, promovendo soluções habitacionais para seus integrantes, produzindo leite, grãos e diversos alimentos, entre outros.
Nesse cenário, o Sistema Cooperativista de Mato Grosso propôs a Mondelli, estudo de viabilidade de parceiras e uma visita oficial ao Uruguai para estreitar relações. A proposta foi aceita e o Secretário do Governo disse que “parceria entre cooperativas será muito bom, pois acho que o objetivo no desenvolvimento do Uruguai é o mesmo que aqui no Brasil, em Mato Grosso e, sem dúvida, no cooperativismo”.
O presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, ressalta a importância da intercooperação no cooperativismo e “para isso não existe fronteiras”. Cezário ressalta que o Sistema OCB/MT “já faz intercooperação com cooperativas e instituições dos Estados Unidos, Canadá, Espanha e agora com vamos iniciar esse processo com o Uruguai, Afinal, eles também estão construindo um instituto de educação superior parecido com o nosso voltado para as nossas cooperativas. Nós vamos fazer este intercambio de negócios e de conhecimento. Isso é muito bom”. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Belém (3/6) – Nunca é cedo demais para aprender a poupar. Pensando nisso, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados do Sudeste Paraense (Sicredi Carajás), em parceria com a Cooperativa de Transporte de Morada Nova (Coopernova), promoveu palestras sociais para alunos do quarto período da Escola Municipal Marivalda Pereira de Souza, do bairro Morada Nova em Marabá. A programação faz parte do Projeto “Valorização da Comunidade através da Educação e Saúde”, articulado pelas cooperativas para o Dia C. A iniciativa atendeu cerca de 100 crianças de 10 a 12 anos do município na última terça (26).
Várias dinâmicas e brincadeiras foram feitas, interagindo a Matemática com o Português. “Nosso propósito é ensinar boas práticas financeiras, trazendo esse conteúdo para a linguagem das crianças para que assimilem mais facilmente a importância de se planejar desde cedo. É evidente que elas sonham com várias coisas para o futuro e, para isso se concretizar, é preciso planejar. Orientando essas crianças, estaremos atingindo também os pais e contribuindo para a saúde financeira de toda a família”, afirma o assessor de Projetos Sociais do Sicredi Carajás, Henrique Melo.
De acordo com Henrique, o projeto será continuado. “Teremos várias outras programações deste porte. Cada unidade da Sicredi Carajás realizará uma programação diferenciada, atingindo vários polos do Estado. Dentro do Pará, temos nove unidades em atuação. A intenção é dobrar o número de pessoas beneficiadas em relação ao ano passado”.
SOBRE A CIDADE – Morada Nova é o distrito urbano da região mais distante da área central de Marabá. É uma das áreas de ocupação mais recente do município, tendo esta iniciada na década de 1970. O plano diretor de 2006 o definiu como área de expansão demográfica e urbana.
“Percebemos que há muitas famílias carentes nessa localidade. Fizemos um levantamento e constatamos que a maioria das crianças mora com os avós, filhos de pais separados ou presos. É uma área que convive com o tráfico de drogas e a prostituição. Foi um espaço assentado às pressas e sem planejamento que não dispõe de uma estrutura adequada e eficiente para comportar essa população. Nossa ação está sendo feito exclusivamente por amor e temos certeza de que irá fazer a diferença. Queremos abrir os olhos do poder público para enxergar as necessidades dessa comunidade”, afirma a coordenadora do projeto, Lenilde Silva, da Coopernova.
Outras programações estão agendadas para o mês de junho. No próximo dia 13, a cooperativa fará um “Cinema Comunitário” para as famílias do bairro no Residencial Jardim do Éden. No dia 20, está prevista uma grande ação social para os moradores na Escola Pedro Peres com a prestação de serviços como atendimento médico, massagem, corte de cabelo, aferição de pressão, palestras sobre educação financeira e sobre bons hábitos alimentares, além de emissão de documentos. A mobilização será feita em parceria com a Unimed Sul do Pará, Secretaria de Saúde de Marabá, Hemopa, Casa da Cultura, Futuro Educacional, Projeto Alê, Jornal Opinião e Secretaria de Ação Social de Marabá. (Assimp Sistema OCB/PA)
Vitória (2/6) – Representantes de todas as regiões integrantes da Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene) estiveram reunidos, no último de 27 de maio, para a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da entidade. O encontro ocorreu em Vitória (ES), cidade sede da Federação, com participação de presidentes, superintendentes e assessores jurídicos dos sindicatos que compõem a Fecoop/Sulene.
Na ocasião, houve eleição dos membros da diretoria, conselho fiscal e delegação federativa da CNCoop. Por unanimidade, o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, foi reeleito presidente da Federação. Durante a AGO também foram aprovadas as contas do exercício 2014 e o plano de trabalho da entidade para o exercício de 2015/2016, além de deliberação de poderes para negociações coletivas junto aos sindicatos de base e CNCoop.
A Fecoop/Sulene defende e coordena as ações dos sindicatos filiados nas matérias de âmbito jurídico-sindical e os representa junto à confederação. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
No total, são R$ 187,7 bilhões para financiar a produção agropecuária, 20% maior do que a safra passada
Brasília (2/6) – O governo federal lançou hoje o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016, no Palácio do Planalto, em Brasília. Os recursos disponibilizados ao crédito rural para as operações de custeio, investimento e comercialização da agricultura empresarial alcançam R$ 187,7 bilhões no ano safra 2015/2016. O anúncio foi feito pela presidente Dilma Rousseff e pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu.
A cerimônia contou com a presença de representantes de diversos segmentos da cadeia produtiva, dentre eles o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O líder cooperativista fez uma análise positiva do plano considerando o atual cenário econômico do país.
“Quando vemos somente a alta nas taxas de juros, percebemos o aumento do custo financeiro para os produtores rurais brasileiros, mas quando analisamos a conjuntura que vivemos hoje, totalmente diferente dos anos anteriores, podemos considerar que o Plano para esta safra é o melhor que o governo poderia fazer dentro da atual conjuntura. Por isso, considero extremamente razoável uma taxa de juros de 8,75%. Poderia ser melhor? Sim! Mas acho que foi um grande esforço do governo em contemplar o setor, diante, inclusive, de várias reuniões, das quais o Sistema OCB participou”, avalia Márcio Freitas.
A Gerência Técnica do Sistema OCB fez uma análise sobre os números do Plano Safra, voltada à realidade das cooperativas agropecuárias.
DESTAQUES - O plano baseia-se no apoio aos médios produtores, garantia de elevado padrão tecnológico, fortalecimento do setor de florestas plantadas, da pecuária leiteira e de corte, melhoria do seguro rural e sustentação de preços aos produtores por meio da Política de Garantia de Preços Mínimos.
O volume de recursos destinados ao financiamento da agricultura teve alta de 20% em relação ao período anterior, que foi de R$ 156,1 bilhões. Para o financiamento de custeio a juros controlados estão programados R$ 94,5 bilhões, 7,5% a mais em comparação com o período anterior (R$ 87,9 bilhões) e reflete o crescimento dos custos de produção. Já para investimentos, são R$ 33,3 bilhões.
O agricultor poderá contar também com maior volume de recursos a taxas de juros livres de mercado para a próxima safra. Na modalidade custeio houve um incremento de 130%, passando de R$ 23 bilhões para R$ 53 bilhões. Estes valores são provenientes da aplicação dos recursos da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) no financiamento da safra.
O Pronamp (Programa de Apoio ao Médio Produtor) receberá atenção especial nesta safra e contará com R$ 18,9 bilhões, um incremento de 17% no volume de recursos. São R$ 13,6 bilhões para a modalidade de custeio e R$ 5,3 bilhões em investimento.
LIMITES DE FINANCIAMENTO - O limite de financiamento de custeio, por produtor, foi ampliado de R$ 1,1 milhão para R$ 1,2 milhão, enquanto o destinado à comercialização passou de R$ 2,2 milhões para R$ 2,4 milhões. Em ambos os casos, o aumento foi de 8%.
Foi mantido o limite de R$ 385 mil por produtor nos créditos de investimentos com recursos obrigatórios. No Pronamp, o limite de financiamento é diferenciado, sendo de R$ 710 mil por agricultor na modalidade custeio.
TAXA DE JUROS - As taxas de juros do Pronamp para os médios produtores foram estabelecidas em 7,75% ao ano para custeio e 7,5% ao ano para investimento.
Para os empréstimos de custeio da agricultura empresarial, a taxa é de 8,75% ao ano. Já para financiar os demais programas de investimentos, a taxa varia de 7% a 8,75% ao ano (faturamento até R$ 90 milhões).
Os programas de investimentos prioritários – médio produtor rural, aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas, agricultura de baixa emissão de carbono (ABC), expansão da capacidade de armazenagem, irrigação e inovação tecnológica – seguem tendo tratamento diferenciado.
PRINCIPAIS LINHAS - Quanto aos incentivos à pecuária, o governo manteve os limites adicionais de financiamento de custeio e de investimento em estímulo aos processos de engorda em sistema de confinamento, com prazo de 6 meses, e à aquisição de matrizes e reprodutores bovinos e bubalinos, com prazo de 5 anos, incluídos 2 de carência.
O plano prevê também a manutenção da linha de retenção de matrizes para evitar seu descarte precoce, com prazo de financiamento de até 3 anos para pagamento.
A fim de incentivar a inovação tecnológica no campo, o plano vai aperfeiçoar as condições de financiamento à avicultura, suinocultura, aos hortigranjeiros e à pecuária de leite por meio do Programa Inovagro. Para esta modalidade, foram programados R$ 1,4 bilhão em recursos.
Entre as ações previstas para o setor de florestas plantadas, destacam-se o estímulo ao aumento da produtividade e da área plantada, a ampliação da participação de pequenos e médios empreendedores florestais e o aumento de limite de financiamento para florestas plantadas no Programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC).
Os limites de financiamento para investimento em plantios florestais foram redefinidos. Para o grande produtor (que possui mais de 15 módulos fiscais) será de R$ 5 milhões, e para o médio (até 15 módulos fiscais) permanece o limite de R$ 3 milhões. O produtor terá também a possibilidade de realizar financiamento de custeio para tratos culturais, desbastes e condução de florestas plantadas, por meio do Programa ABC.
APOIO À COMERCIALIZAÇÃO - Estão assegurados recursos de mais de R$ 5 bilhões para os produtos agrícolas que fazem parte da Política de Garantia dos Preços Mínimos.
SEGURO RURAL - Já está aprovado o orçamento para este ano do Plano de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).
Entre as novas propostas apresentadas no PAP para o seguro rural, estão a criação do sistema integrado de informações do seguro rural (SIS-Rural) e a formação de grupos de produtores para negociação com as seguradoras. Além disso, o plano prevê a padronização das apólices de seguro agrícola, medida que começou este ano, quando foi definido o nível mínimo de cobertura das apólices, em 60%.
LEI PLURIANUAL DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA (LPAB) - O PAP prevê a criação do Grupo de Alto Nível da LPAB que visa a estabelecer um planejamento estratégico agropecuário para o produtor brasileiro, dando previsibilidade ao mercado. (Com informações do MAPA)
Brasília (2/6) – A Rede Transporte, central criada por cooperativas do Ramo com o intuito de otimizar custos e viabilizar a operação do setor, tem uma nova diretoria, desta vez com representantes regionais. A eleição ocorreu ontem, em Brasília. A composição é a seguinte: Abel Moreira Paré, como presidente do Conselho de Administração, Marcos Cezar Nobre, vice-presidente, e Paulo César Simioni, secretário.
A representação regional ficou a cargo de Adelar Steffler, responsável pela região Sul; Evaldo Matos, na região Sudeste; e Jair Romualdo de Oliveira, região Nordeste. As outras regiões ainda não possuem participação na rede.
GOVERNANÇA – A administração da Central será exercida por uma Diretoria Executiva, subordinada ao Conselho de Administração e composta por profissionais de mercado, sendo um Diretor Executivo e um Diretor Financeiro.
PLANEJAMENTO – Hoje, foi estabelecido o Plano de Ação da Rede, prevendo dentre outras coisas, a expansão de convênios que possibilitem o transportador abastecer o veículo em mais pontos e, ainda, a inclusão de novas parcerias visando a contratação de seguros, negociação de pneus, lubrificantes, filtros e compra de veículos de transporte de cargas e passageiros. Há, ainda, o projeto de um cartão de crédito para o transportador associado, em andamento.
Para conhecer o Portal de Compras da Rede, acesse: www.redetransporte.com.br, clique na aba Central de Compras. No campo de usuário digite: rede.transporte. A senha é 123456. Após conhecer o ambiente virtual, o interessado pode se cadastrar e, assim, adquirir seus bens e serviços.
OBJETIVOS – A estratégia de Redes é uma solução criativa e imposta pela globalização. Seus dois principais objetivos são: reduzir os custos e aumentar a competitividade das cooperativas do Ramo Transporte, por meio do ganho de escala e complemetaridade. Essa forma associativa contribui, ainda, para garantir acesso a tecnologias, capacitação, representação institucional e suporte técnico.
PARTICIPAÇÃO – Cooperativas de qualquer ramo que tenham demandas de compras em comum, passíveis de atendimento pela Central, podem participar a Rede. Além disso, todos os elos que compõem o Ramo Transporte, também podem ser contemplados.
O QUE É OFERECIDO - A Rede mantém parcerias com fornecedores para customizar produtos e serviços, alinhando-os às especificidades das cooperativas com preços diferenciados. Por exemplo:
• Pneus, recapagens e implementos;
• Combustível, óleo e lubrificantes;
• Seguros: RC Cargas, Terceiros e Vida.
• Tecnologia de Transporte;
• Veículos, peças e partes.
Campos dos Goytacazes (2/6) – A Usina Sapucaia, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, recebeu ontem a visita do governador Luiz Fernando Pezão, que liberou o financiamento de R$ 6 milhões, destinados à implantação de novas tecnologias para o setor de cana-de-açúcar. O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, foi um dos que estiveram presentes.
A verba, liberada em parceria entre a Agência Estadual de Fomento (AgeRio) e a Cooperativa Agroindustrial do Estado do Rio de Janeiro (Coagro), permitirá melhorias no processamento da cana, beneficiando 9 mil cooperados e 2,5 mil funcionários da cooperativa. Os recursos serão somados aos R$ 5,7 milhões já contratados para a aquisição de máquinas colhedoras, tratores e caminhões.
"Essa atividade econômica histórica, voltada para o açúcar e o etanol, é muito importante para o estado. A gente sabe das dificuldades na indústria de cana e, tudo o que precisar para apoiá-la, nós vamos fazer", disse o governador Pezão.
A implementação do sistema de cana a seco irá possibilitar uma economia de 90% da água utilizada pela cooperativa, que irá retornar tratada ao Rio Muriaé. Além disso, o sistema também vai incrementar a produção de biomassa por meio da queima da palha da cana, utilizada na geração de energia elétrica.
"A parceria vem ao encontro da proposta de revitalizar o setor de cana-de-açúcar, que é tão importante para o Governo do Estado e para a população. Essa parceria começou em 2013 com aporte para compra de equipamentos, caminhões e tratores. A Coagro é uma cooperativa diferenciada, de boa técnica e competente. Por isso, ao analisarmos o pedido, vimos a possibilidade de aumentar o crédito, o que vai garantir a redução de recursos hídricos e a melhoria no manejo da cana", afirmou Domingos Vargas, presidente da AgeRio.
De acordo com o secretário de Agricultura Christino Áureo, o empreendimento vai beneficiar muitos municípios do entorno, além de gerar competitividade, emprego e possibilidade da atividade se sustentar ao longo do tempo.
Coagro - A Coagro foi fundada em 2003 por cerca de 50 produtores de cana-de-açúcar de Campos dos Goytacazes, com o objetivo de retomar a produção de cana no estado. Com os investimentos da AgeRio e da Caixa Econômica - que cedeu recursos de R$ 12,5 milhões para compra de insumo para o plantio de cana - a Coagro conseguiu alavancar sua produção e passou a operar na Usina Sapucaia, reativada após o financiamento e atualmente a maior em processamento de cana-de-açúcar do estado.
"Com esse novo investimento da AgeRio vamos poder utilizar cana crua e beneficiá-la. Isso vai trazer melhorias para a economia e para a atividade agrícola, porque vamos poder receber cana crua, cortada por pequenos produtores rurais, e trabalhar com ela sem problemas nenhum e sem causar desemprego. Além disso, vamos poder utilizar a palha da cana para gerar energia. Vamos poder também diminuir a irrigação forçada e economizar água. Com isso, 90% da água utilizada poderá voltar para o rio Muriaé", afirmou Frederico Rangel, presidente da Coagro. (Fonte: Portal Cana Online)
Brasília (1º/6) – A presidente da República lança amanhã o Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o superintendente Renato Nobile, e a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, participarão da solenidade. A expectativa de todos os integrantes do setor é de que seja pelo menos mantido o valor de R$ 156,1 bilhões da safra atual.
Por outro lado, um possível aumento da taxa de juros deixa o setor apreensivo. No último dia 21 a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) afirmou que o Plano Agrícola e Pecuário não trará "nenhum real de redução" para o custeio da safra 2015/2016. Ela tratou de detalhes do plano durante reunião com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
"Não haverá nenhum real de redução em custeio. Nós poderemos ter boas surpresas", disse a ministra na época. Já a taxa de juros deve aumentar. O ministro da Fazenda se reuniu no início de maio com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), e disse que o percentual dos juros será acima da inflação e abaixo da Selic.
Considerando que a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está em 8,26% para 2015 e a Selic atingiu no final de abril uma taxa de 13,25% ao ano, as disputas estão entre 8,5% e 9% de juros para o Plano Safra. (Fonte: Com informações do Portal DCI)