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Palmas (8/4) – O Sistema OCB/TO lançou hoje a campanha do Dia de Cooperar 2016 (Dia C). O evento ocorreu na sede da entidade, na capital Palmas, e reuniu representantes de diversas cooperativas tocantinenses. Os cooperados conheceram as ações que “constroem e transformam vidas” por meio do trabalho voluntário realizado pelo movimento cooperativista brasileiras.
O presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, destaca que as ações dos voluntários podem transformar vidas. “A importância do Dia C está diretamente ligada ao princípio que deixa claro o interesse das cooperativas pela comunidade em que estão inseridas, promovendo o bem estar coletivo. Tenho certeza que teremos o apoio expressivo das cooperativas e voluntários, afim de beneficiar um número cada vez maior de pessoas com essa grande corrente do bem”, afirma Khouri.
No encontro, os participantes foram informados sobre as novidades deste ano e assistiram a apresentações sobre a campanha e como o trabalho voluntário tem sido realizado desde que o projeto começou em 2009. A data oficial para realização do evento é o dia 2 de julho, mas antes e depois deste dia serão realizadas várias ações.
Em 2015, o projeto beneficiou mais de 2,5 milhões de pessoas em todo país. Já no Tocantins, as ações desenvolvidas por 17 cooperativas, envolveram 1.654 voluntários e beneficiaram 6.676 pessoas em 15 municípios. Entre as atividades executadas estão atendimentos a comunidades carentes, doação de roupas e alimentos, construção de praça ecológica, atendimentos médicos, recreação para crianças, palestras para mulheres e idosos e o apoio às Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. (Fonte: Sistema OCB/TO)
Maceió (8/4) – Os colaboradores da Juriscred* iniciaram neste mês o curso de Excel Básico que está sendo ofertado pelo Sistema OCB/AL nas noites de terças e quintas-feiras. Outro curso solicitado pela cooperativa de Crédito é sobre Combate e Prevenção à Lavagem de Dinheiro cuja data está sendo definida. Ambos acontecem na sede da cooperativa, na Av. João Davino, bairro de Mangabeiras.
O Excel é muito utilizado nos locais de trabalho. Ele serve para fazer cálculos complexos e organizar dados e documentos em uma planilha eletrônica de forma rápida e prática. “O curso foi sugerido pelos próprios colaboradores. Ele vai aumentar o grau de aprendizagem dos mesmos quanto ao uso da ferramenta para ganhos profissionais”, relata a assessora de comunicação da Juriscred, Ana Carolina.
Para o especialista e instrutor do curso, Marx Roberto, os primeiros dias irão servir de nivelamento para entender qual a maior necessidade de aprendizagem dos colaborados da Juriscred sobre o programa. “Pretendo montar um cronograma de nível básico ou intermediário e verificar o conhecimento dos colaboradores para trabalhar com eles em cima das necessidades”, explica.
Tendo em vista as dezenas de capacitações ofertadas apenas nos primeiros meses de 2016 pelo Sistema OCB/AL, o presidente da organização, Marcos Rocha, ressalta a importância das solicitações das cooperativas. “A qualificação fortalece o trabalho das cooperativas alagoanas, que são empresas e precisam de profissionais bem capacitados para crescer e ter sucesso”, pontua.
LAVAGEM DE DINHEIRO – O curso sobre Combate e Prevenção à Lavagem de Dinheiro visa proporcionar aos participantes o adequado atendimento dos normativos legais que regem o processo de prevenção e combate à lavagem de dinheiro e desenvolver habilidades relacionadas ao gerenciamento suspeito. Ele será ministrado pelo especialista Agostinho Torres em data que será definida nos próximos dias. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)
*Juriscred - Cooperativa de Crédito dos Membros do Poder Judiciário, do Ministério Público, de Órgãos Jurídicos e de Servidores Públicos Estaduais e Municipais em Alagoas
Teresina (7/4) – As cooperativas brasileiras estão engajadas na luta por um mundo mais justo e igualitário. É por isso que o Dia de Cooperar (Dia C) já atua em todos os estados brasileiros. São ações de educação, cultura, esporte, lazer, integração e responsabilidade social. Em 2015, 12 mil pessoas foram beneficiadas em um único dia de ações de voluntariado, realizado em Teresina, no parque Nova Potycabana. Isso, sem falar dos resultados das demais iniciativas realizadas pelas cooperativas, de Norte a Sul do estado.
Amanhã, 8/4, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Piauí (Sescoop/PI) reúne representantes das 64 cooperativas do estado, parceiros e voluntários para o lançamento do Dia C 2016. A programação inclui uma oficina de voluntariado. O lançamento ocorrerá, em Teresina, das 9h às 13h30. No Brasil, mais de 1.250 cooperativas já desenvolvem projetos voluntários que visam melhorar as comunidades em que atuam. Só no ano passado, o Dia C beneficiou 2,5 milhões de pessoas no país.
O Dia de Cooperar é uma excelente oportunidade para a sociedade conhecer o poder das cooperativas de contribuir para o desenvolvimento econômico e social das comunidades em que estão inseridas. Com o Dia C, os valores e princípios do cooperativismo são traduzidos na forma de ações transformadoras em benefício das comunidades.
Dia de Cooperar – O Dia de Cooperar, também conhecido como Dia C, nasceu em 2009 como um projeto inovador que rapidamente ganhou a adesão de muitas cooperativas. A iniciativa logo se espalhou pelo país inteiro. Em 2015, ocorreram ações do Dia C em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Mais de mil atividades foram desenvolvidas, consolidando o Dia C como uma verdadeira mobilização nacional.
As cooperativas contam com o apoio do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) e suas unidades estaduais no desafio de evoluir as ações de voluntariado para projetos que promovam uma verdadeira transformação social. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PI)
Cuiabá (7/4) – Mais de 60 representantes de cooperativas mato-grossenses participaram do lançamento oficial do Programa Dia de Cooperar (Dia C) de 2016, realizado no dia 5/4, na sede do Sistema OCB/MT, em Cuiabá. Todos vieram com o propósito de levar adiante os objetivos do Programa, que é o de estimular a intercooperação para fortalecer resultados, unir pessoas para fazer o bem e proporcionar a transformação social das comunidades onde as cooperativas estão inseridas.
“Este ano esperamos um aumento de até 20% de adesão das nossas cooperativas, em relação ao ano passado. Afinal, já ficou comprovado, que esse programa contribuiu para o crescimento da cidadania em nosso Estado e em todo Brasil”, disse o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho. Para o presidente, o Dia C é uma ação do cooperativismo, que diminui a distância entre as cooperativas e a comunidade.
“O movimento cooperativista é um movimento que manifesta diante da sociedade um exemplo a ser seguido. Digo que o cooperativismo se resume em uma frase: é um privilégio ser as mãos de quem dá”, enfatizou.
A especialista em Marketing, Mariana Rocha, ministrou a palestra: “Os Objetivos de Desenvolvimento e Responsabilidade Social”, onde enfatizou os pontos primordiais para desenvolver uma boa ação de responsabilidade social e sustentável.
“Nas ações de voluntariado, as cooperativas devem estar atentas às necessidades do público a sua volta, as pessoas, o meio ambiente, o governo, clientes, público interno, os cooperados, os associados, isso é responsabilidade social, é olhar o universo como um todo”.
Este é o quarto ano que Mato Grosso participa do programa Dia C. Em 2015 contou com 44 cooperativas participantes, mais de 4 mil voluntários, que beneficiaram quase 60 mil pessoas com projetos que transforaram vidas. A proposta é que em 2016 esses números sejam ainda maiores e com ações contínuas nas comunidades onde as cooperativas estão inseridas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Goiânia (6/4) – Nesta terça-feira, 5/4, foi realizado na Casa do Cooperativismo Goiano o lançamento do Dia de Cooperar 2016 (Dia C). A campanha que neste ano ocorrerá em todo o país ganha novo fôlego em Goiás, cuja expectativa do Sistema OCB/GO é superar as adesões de cooperativas feitas no ano passado. Um grande trabalho está em curso para que isso ocorra.
Neste ano, o Dia C será realizado no Jardim Zoológico de Goiânia, no dia 2 de julho, data em que também é comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo. Uma equipe do Sescoop/GO está posicionada para dar suporte às cooperativas quanto a realização da inscrição, documentação dos projetos, entre outros.
Logo na abertura do evento, o presidente Sistema OCB/GO, Joaquim Guilherme Barbosa de Souza, enfatizou que o sucesso do Dia de Cooperar, em Goiás e em todo o Brasil é a credibilidade que as cooperativas dão a ele. “Nós presenciamos muitas campanhas em que a solidariedade não chega a quem precisa e no caso do Dia C temos comprovado que os benefícios atendem à quem mais necessita. Por isso o sucesso do evento”, ressaltou.
Joaquim Guilherme relatou ainda que o sucesso do Dia C em Goiás coroa um trabalho que em muitos casos começa antes da campanha do Dia de Cooperar ser iniciado e faz a diferença na vida das pessoas. “As pessoas querem participar e ser solidárias, mas só o fazem onde encontram terreno fértil para isso”, destacou. Ele ressalta que as expectativas para o Dia C deste ano são as melhores possíveis.
VOLUNTARIADO – Explicar o que é ser voluntário e diferenciar o voluntário de quem faz ajudas eventuais foi a tarefa do gerente do Centro de Formação de Voluntários da OVG, Wellington Divino. Durante a palestra “A importância do trabalho voluntário nos dias atuais”, ele mostrou como ser voluntário faz a diferença na vida de quem realiza o trabalho e de quem recebe.
Foi com exemplos da própria família, amigos e experiências do dia a dia do Centro de Formação que ele explicou que ser voluntário é aquela pessoa doa seu tempo, seu trabalho e seu talento com responsabilidade, comprometimento e solidariedade.
“A instituição ou pessoa que está sendo assistido por um voluntário espera e conta com aquela assistência. Esses são diferentes daquelas pessoas que são movidos apenas por épocas como Natal, Dia das Mães e Dia do Idoso, que vão dão um abraço, fazem um carinho ou levam uma cesta básica e nunca mais aparecem”, relatou.
Ao elencar o trabalho realizado pelas cooperativas por meio do Dia C, ele disse que é completamente encantado pela iniciativa do Sistema OCB/GO, porque além de fazer a diferença na vida das pessoas, ser voluntário é praticar a cidadania. “É isso que a campanha do Dia C promove cidadania, acolhimento”, destacou.
Wellington relatou ainda, que o número de pessoas envolvidas com o trabalho voluntário no Brasil é cada vez maior. Haja vista que se propaga a cultura da cidadania nas escolas desde a educação infantil. " Isso tende a melhorar cada vez mais, até chegarmos nos patamares da Europa e Estados Unidos onde as universidades e empresas valorizam mais os profissionais que realizam algum tipo de trabalho voluntário", explicou ele.
APOIO - Para encerrar o evento, o assessor de imprensa Guilherme Costa, apresentou as diretrizes do Sistema OCB para a realização do Dia C em todo o País e informou aos presentes quais os canais de contato para envio de informações e solicitação de apoio para divulgação na imprensa local e nacional. (Fonte: Assimp Sistema OCB/GO)
Brasília (5/4) – O Dia de Cooperar (Dia C), o maior programa cooperativista de voluntariado no Brasil, será celebrado nacionalmente no dia 2 de julho, mas os lançamentos por todo o país já estão ocorrendo. Na semana passada, as unidades estaduais do Sistema OCB em Pernambuco e no Ceará movimentaram a rotina das cooperativas nordestinas com a apresentação da campanha deste ano. Veja como foi:
- Pernambuco
- Ceará
SAIBA MAIS – O Dia C nasceu em Minas Gerais em 2009, com o propósito de unir pessoas que se dedicam ao próximo. Em 2013, com o estímulo do Sistema OCB, a iniciativa foi levada a outros estados como um projeto piloto. Foi o início de uma grande corrente do bem que começava a se formar por todo país. No ano passado, a campanha ganhou o caráter nacional. Foram mais de 1.078 inciativas realizadas por cooperativas em todos os estados, beneficiando mais de 2,5 milhões de brasileiros. Para saber mais, clique aqui.
Curitiba (1º/4) - O engenheiro agrônomo José Roberto Ricken assume, a partir desta sexta-feira (1º/4), a presidência executiva do Sistema Ocepar no lugar de João Paulo Koslovski, que deixa o cargo ocupado por ele desde 1996 para se dedicar a projetos pessoais. A mudança foi homologada hoje, no final da manhã, durante a Assembleia Geral Ordinária (clique aqui para conhecer os números do cooperativismo paranaense) realizada na sede da entidade, em Curitiba. Ricken cumpre mandato até 2019. “Meu compromisso é dar continuidade ao trabalho feito sob a liderança do João Paulo, a quem faço um agradecimento especial, já que atuamos juntos há 28 anos”, afirmou Ricken. “Meu desafio não é fácil mas não vou decepcionar, vocês podem ter certeza disso”, acrescentou.
FORMAÇÃO - Natural de Manoel Ribas, na região central do Paraná, Ricken é formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), mestre em Administração pela Ebape – Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas e especialista em Cooperativismo, com vários cursos no Brasil e no exterior.
ATUAÇÃO - No Sistema Ocepar desde abril de 1988, inicialmente atuou como assessor no departamento técnico e econômico. A partir de 1991, gerenciou a implantação do Programa de Autogestão das Cooperativas Paranaenses até 1996, quando assumiu a superintendência da Ocepar. No início de 2000, coordenou a implantação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), qual também foi superintendente até esta sexta.
EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS - Começou sua carreira profissional como engenheiro agrônomo em 1980, no departamento de assistência técnica da Cooperativa Agropecuária Vale do Piquiri Ltda, em Palotina, Oeste do Paraná, atual C.Vale. Na Emater/PR, atuou no Programa de Bioenergia, de setembro de 1980 a abril de 1981, em Francisco Beltrão, no Sudoeste paranaense. Ainda na Emater/PR, foi chefe do escritório em Realeza, também no Sudoeste. Em Brasília (DF), trabalhou na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), onde estruturou o Departamento Técnico-Econômico e foi gerente de outubro de 1983 a abril de 1988. Ainda na OCB, organizou e chefiou o Departamento de Informações e Comunicação, de janeiro a outubro de 1983. No Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa), assumiu a função de assessor especial do então ministro Roberto Rodrigues, no período de fevereiro 2003 a maio de 2004, quando exerceu a função de diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop).
PRESIDÊNCIA – José Roberto Ricken é o sétimo cooperativista a assumir a presidência da Ocepar. Desde 1971, quando a entidade foi criada, também exerceram o cargo: Guntolf van Kaick, nos períodos de 1971-1972, 1973 a 1975, 1981 a 1983 e 1984 a 1986; Benjamim Hammerschmidt, de 1976 a 1978 e 1979 a 1980; Wilson Thiesen, de 1987 a 1989 e 1990; Ignácio Aloysio Donel de 1991 a 1992; Dick Carlos de Geus, de 1993 a 1995, e João Paulo Koslovski, de 1996 a 2016. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Brasília (1º/4) – Cooperativas de agricultores familiares e de produtores orgânicos poderão ampliar seu relacionamento comercial com os consumidores europeus ou iniciar a exportação de seus produtos em breve. Esse é o objetivo do Projeto de Promoção Comercial Internacional da Agricultura Familiar de base agroecológica e orgânica, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em parceria com a ApexBrasil.
Para o MDA a agricultura familiar brasileira vem ganhando o mundo com a qualidade de seus produtos e a demanda por orgânicos é crescente, especialmente, no mercado europeu que se destaca como um dos mais importantes e influentes.
E para facilitar o acesso a esse espaço, o MDA decidiu coordenar um projeto para fortalecer cooperativas, associações ou redes de agricultura familiar na oferta e comercialização de seus produtos, com foco no mercado europeu.
COMO PARTICIPAR – Os interessados em participar da chamada pública precisam estar organizados em cooperativas, associações ou rede de agricultores familiares, ter a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) Jurídica, certificado de orgânico e já ter exportado alguma vez. Eles têm até o dia 25 de abril para se cadastrarem no site do MDA. A inscrição foi lançada por Chamada Pública, que prevê a identificação de interesse, adesão, habilitação e classificação dos empreendimentos que tenham interesse em participar da iniciativa.
A analista de políticas sociais da Assessoria para Assuntos Internacionais e de Promoção Comercial do MDA, Heloísia Fontes, explica que o projeto piloto busca fortalecer as cooperativas com vistas à exportação e, por isso, oferece uma assessoria qualificada, além de estratégia estruturada de inserção no mercado externo. “É importante destacar que, com essa ação, estamos visando também à melhoria das cooperativas para atuar no mercado nacional. Uma vez que elas sejam competitivas para atuar no mercado externo elas, necessariamente, estarão bem capacitadas para o mercado doméstico”, afirma.
O projeto em construção faz parte de uma estratégia do MDA para avançar os mecanismos de promoção comercial internacional. O objetivo é inserir os produtos da agricultura familiar brasileira no mercado de orgânicos alemão e, de forma mais abrangente, europeu. “Nesse primeiro momento vamos mapear quais são os empreendimentos habilitados. Com esse mapeamento faremos uma classificação e, em um segundo momento, uma seleção. Queremos estimular cooperativas que têm potencial para exportar ou já exportam e não conseguem se inserir efetivamente no mercado europeu”, destaca Heloísia ao realçar que, a partir das experiências na participação do MDA e expositores na feira BioFach Alemanha, constatou-se que há espaço para uma inserção mais consistente de produtos brasileiros. (Com informações da Assessoria de Imprensa do MDA)
Goiânia (1º/4) – O Sistema OCB/GO realizará, no dia 5/4, o 3º Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás (3º Coomunica). Nesta edição, será discutido o papel da cooperação para o fortalecimento da marca de uma cooperativa. O evento terá a abertura do presidente do Sistema, Joaquim Guilherme de Souza, e como palestrante principal, o mestre em Comunicação, professor da PUC Goiás e da Uni-Anhanguera, Luiz Serenini.
O professor Serenini vai apresentar a palestra “Comunicação: uma imensa cooperação para o sucesso da sua marca”, que mostra a comunicação como ferramenta catalisadora do fortalecimento e agregação de valor à marca. Após a palestra será apresentado o resultado da pesquisa sobre comunicação nas cooperativas, realizada em 2015. A pesquisa teve como meta levantar dados sobre o funcionamento dos departamentos de comunicação nas cooperativas, o número de profissionais atuantes, quais os canais de comunicação usados, entre outros.
Também serão apresentadas, pelo departamento de Comunicação e Marketing do Sistema OCB/GO, as inovações já realizadas e as previstas para este ano, na área da comunicação. Dentre elas, estão a reformulação e o novo projeto gráfico da Revista Goiás Cooperativo; a remodelagem do programa de rádio Voz Cooperativa, com novos formatos e divulgação em Goiânia e no interior; e o recadastramento para a formação de um banco de dados atualizado para o envio do Boletim Goiás Cooperativo.
O 3º Coomunica será realizado em paralelo com o lançamento da campanha do Dia de Cooperar – Dia C 2016, para as cooperativas goianas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/GO)
Senado suspendeu hoje, em caráter definitivo, a cobrança da contribuição previdenciária de contratantes de serviços de cooperativas
Brasília (31/3) – A partir de hoje, fica definitivamente suspensa a contribuição previdenciária a ser paga pelo tomador de serviço de cooperativas de trabalho. A alíquota era de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura da prestação de serviços. Hoje de manhã, o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (AL), promulgou a Resolução nº 10/2016, que traz a boa notícia para o cooperativismo.
Esse percentual era recolhido sempre que uma empresa contratava uma cooperativa de trabalho para algum tipo de prestação de serviço. Para o movimento cooperativista essa obrigação previdenciária diminuía a competitividade do setor, uma vez que as cooperativas tinham de dar um desconto equivalente ao da contribuição de 15% em relação ao valor pago aos demais tipos de empresas prestadoras de serviços. A cobrança ocorria desde julho de 1991.
A Resolução promulgada hoje é originária do parecer do senador Alvaro Dias (PR) ao Ofício “S” 25/2015, que comunicou ao Senado a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de inconstitucionalidade da cobrança. O parecer aprovado primeiramente pela CCJ, sugeria a apresentação de Projeto de Resolução. Posteriormente, durante a mesma sessão, a Comissão apresentou e aprovou o Projeto sugerido pelo relator, senador Alvaro Dias (PR) que é integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), referendando, assim, a decisão do STF.
A matéria está inserida na Agenda Institucional do Cooperativismo desde a sua tramitação no STF, quando, na ocasião, o Sistema OCB entregou aos ministros da Suprema Corte estudos dos impactos econômicos negativos que essa contribuição previdenciária trazia às cooperativas. Após a declaração da inconstitucionalidade, a OCB continuou os trabalhos no Senado em conjunto com Frencoop para extinção permanente da cobrança.
Brasília (31/3) – Em sessão plenária realizada hoje, em Brasília, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) nº 6.459/2013, que versa sobre os contratos de integração vertical, ou seja, quando o produtor rural se responsabiliza por parte do processo produtivo de culturas como frutas ou criação de frango e suínos, repassando essa produção à agroindústria, como matéria-prima a ser beneficiada.
Durante a tramitação do projeto, o Sistema OCB atuou junto a parlamentares e entidades do setor produtivo para garantir o entendimento que a integração vertical entre cooperativas e seus associados ou entre cooperativas constitui ato cooperativo, regulado por legislação específica aplicável às sociedades cooperativas.
O PL 6.459/2013 faz parte da Agenda Institucional do Cooperativismo 2016, tendo sido relatado pelo deputado Valdir Colatto, representante do Ramo Agropecuário da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). A matéria, que foi iniciada no Senado Federal na forma do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 330/2011, segue agora para reanálise dos senadores, que irão deliberar as modificações realizadas na Câmara.
Levantamento será conduzido pelo Sistema OCB, suas unidades estaduais e pela Embrapa Gado de Leite
Brasília (30/3) - Conhecer a realidade do setor leiteiro e buscar soluções para que as cooperativas ampliem e fortaleçam sua relação com os produtores e com o mercado consumidor. Estes são os objetivos do Sistema OCB e da Embrapa Gado de Leite ao realizarem o segundo Censo do Cooperativismo de Leite. As entidades assinaram no início deste mês, um acordo de cooperação que visa à realização da pesquisa, cujos questionários começam a ser enviados às cooperativas a partir da próxima semana.
No último levantamento, realizado em 2003, as cooperativas eram responsáveis pela captação de 40% da produção de leite no Brasil, reunindo mais de 151 mil produtores associados. Entretanto, desde o primeiro levantamento o mercado de lácteos tem passado por mudanças, por isso, diante dos novos cenários, a Câmara de Leite do Sistema OCB deliberou que, decorridos 12 anos, este trabalho deveria ser feito novamente, abordando os seguintes temas:
- Participação das cooperativas no mercado de leite;
- Perfil dos associados;
- Negócios e modelos;
- Serviços e assistência técnica;
- Visão de futuro.
PARCERIA – Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a Embrapa é, historicamente, uma grande parceira do movimento cooperativista. Segundo ele, a Empresa é uma instituição que merece ser reconhecida como irmã do cooperativismo. “Tenho muita honra em desenvolver mais este censo em conjunto com a Embrapa. Desde a primeira edição, em 2003, o suporte científico oferecido por ela tem sido fundamental. Não tenho dúvida de que esta parceria apresentará bons resultados aos nossos cooperados”, enfatiza Márcio Freitas.
Sobre o censo, Márcio Freitas, diz que é uma oportunidade de o setor leiteiro assumir a missão de construir o melhor cenário para os próximos anos. “É preciso que estejamos juntos, prontos a trabalhar pelo futuro que queremos, e, para isso, é necessário aceitar a tarefa de um protagonismo mais intenso, fazendo nosso dever de casa e distribuindo as tarefas tanto no âmbito no Executivo quanto do Legislativo”, reforça o presidente do Sistema OCB.
FORÇA DA UNIÃO – Em seu discurso, durante a assinatura do termo de cooperação para a realização do censo, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, ressaltou que a parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras é fundamental para desenvolver a agropecuária nacional. “Temos muita sinergia com a OCB, por isso, nossa intenção é estar cada vez mais próximos do movimento cooperativista que, em uma palavra, pode ser definido como: capilaridade”, reconhece Lopes.
Segundo ele, o Censo do Cooperativismo de Leite é de grande relevância para a economia do país. “Este censo é um instrumento importantíssimo, pois permite a elaboração de ações efetivas para o setor leiteiro tão cheio de desafios. E, assim, conhecendo a realidade será possível traçar os passos para um futuro mais produtivo”, comenta Maurício Lopes.
Setor leiteiro precisa planejar seu futuro, diz chefe-geral da Embrapa Gado de Leite
Brasília (30/3) – Na próxima semana, o Sistema OCB dará início ao envio dos questionários do Censo do Cooperativismo de Leite. As unidades estaduais terão a missão de sensibilizar e apoiar as cooperativas a responderem as perguntas, cujas respostas, depois de compiladas, mostrarão a realidade do setor, decorridos 13 anos desde a realização do primeiro censo. Para Paulo Martins, chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, está na hora de o Brasil obter uma fotografia atual do presente para iniciar o planejamento do futuro do setor leiteiro e o cooperativismo é um dos meios para que um planejamento de longo prazo seja viabilizado. Confira!
Qual a realidade do setor lácteo no Brasil?
Paulo Martins – Hoje em dia, apenas 62 municípios no Brasil não produzem leite. E deste universo, apenas duas capitais: Belo Horizonte e São Paulo. Isso nos mostra a magnitude do que representa o leite para o brasileiro. Outro dado interessante diz respeito à geração de riqueza. O leite é a cadeia produtiva com maior faturamento, são R$ 80 bi. E quando falamos de geração de emprego, o setor lácteo também se destaca, porque ainda utiliza muita mão-de-obra, principalmente a familiar.
Qual a importância da capilaridade do Sistema OCB para a realização do senso?
Paulo Martins – Essa capilaridade do movimento cooperativista é vital para que, efetivamente, tenhamos um panorama real das condições em que se encontram o cooperativismo de leite, neste momento no Brasil, pois é necessário pensar o futuro do setor. Diria que a Organização das Cooperativas Brasileiras, com suas unidades estaduais, é fundamental para obtermos o êxito que esperamos.
De que forma o senso será desenvolvido?
Paulo Martins - É um trabalho que está sendo liderado pela OCB e que vai envolver suas unidades estaduais. Isso é fundamental, pois a forma de coleta de dados se dá por meio da internet, visando a redução de custos e a agilidade de todo o processo. O censo vai apurar informações que vão desde o dia-a-dia do produtor até a forma que a cooperativa se organiza. À medida que esses dados forem sendo coletados, a OCB e a Embrapa Gado de Leite vão extrair as informações necessárias para compor um amplo diagnóstico do setor, visando seu reposicionamento diante da nova realidade tecnológica e econômica da cadeia.
Qual a importância do censo na identificação dos gargalos de cada região, bem como de suas soluções?
Paulo Martins – O conhecimento mexe com duas coisas: razão e emoção. Ninguém gosta daquilo que não conhece. Além disso, ninguém está disposto a lutar racionalmente, investindo em um setor sem conhecê-lo. O que a OCB e a Embrapa pretendem é exatamente isso: conhecer o setor. Ter essa percepção é muito importante. Somos testemunhas do quanto esta cadeia passou por melhorias, depois que realizamos o primeiro censo. E, a partir de abril, veremos isso novamente. São as próprias cooperativas que nos dirão o caminho que elas querem seguir. Tem um Brasil antigo que precisamos estudar e um Brasil novo que pode nos ensinar muito.
Qual o papel da pesquisa agropecuária no sentindo de encontrar alternativas para reduzir o custo de produção do leite no país?
Paulo Martins – Costumo dizer que vivemos de conjunturas e estruturas. Em termos de conjunturas, há muito tempo, nós não temos o pior cenário que é este da atualidade, pois a margem de lucro do produtor está cada vez mais estreita. Historicamente, temos a informação de que a cada 11 minutos um produtor era expulso da atividade. E eu acredito que, com as condições econômicas da atualidade, mais e mais produtores desistem do setor. E isso é algo cruel, pois boa parte dos produtores veio de outras atividades e encontraram no leite, pelo menos temporariamente, o seu lugar seguro. É o caso da região Sul. Muitos dos produtores, hoje, vieram de culturas como a soja, milho ou aves. Essa é a conjuntura. Contudo, quem trabalha com pecuária não pode pensar só em conjuntura, pois esse tipo de atividade é, necessariamente, de longo prazo. Por isso defendemos que é preciso planejamento de longo prazo. E quem trabalha com pesquisa, ainda mais. Então, os problemas de hoje têm de ter soluções iniciadas lá atrás.
O que vivemos hoje é uma questão de mercado difícil de ser resolvida. Quem poderia imaginar que o preço do milho pudesse subir tanto? Além disso, há o custo da mão-de-obra cada vez mais cara. Os juros também impactam bastante.
Para se ter uma ideia, no ano passado a Embrapa fez um levantamento do custo de produção. Cresceu 18%. Muito acima da inflação que chegou a 10%. Por isso é preciso pensar no Futuro. Na Embrapa estamos trabalhando com uma série de pesquisas em tecnologias profundamente relevantes, visando o aumento da produtividade, contribuindo assim com o desenvolvimento econômico do país. Afinal, sem aumento de produtividade, não tem futuro.
Brasília (30/3) – A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), do Senado Federal, aprovou hoje o Projeto de Lei do Senado (PLS) 356/2012, que permite aos transportadores de pessoas e cargas criarem fundo próprio, desde que seus recursos sejam destinados exclusivamente à prevenção e reparação de danos ocasionados aos seus veículos por furto, acidente, incêndio, entre outros.
Após intenso trabalho conjunto entre a OCB e os senadores da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o relator da matéria, senador Douglas Cintra (PE), apresentou emenda para permitir que as sociedades cooperativas de transporte de cargas e pessoas possam criar esse tipo de fundo, a qual foi aprovada por unanimidade pela CCJ. Cabe lembrar que originalmente o projeto, de autoria do senador Paulo Paim (RS), permitia que apenas as associações constituíssem esse tipo de fundos.
Atualmente as sociedades cooperativas possuem autorização expressa em sua legislação para criação de fundos facultativos, com destinação específica, por meio de suas Assembleias Gerais. Contudo, inúmeras interpretações equivocadas, inclusive da Superintendência de Seguros Privados (Susep), têm tentado limitar o alcance desse dispositivo, chegando inclusive a aplicar multas milionárias a algumas cooperativas, razão pela qual a expressa autorização para a prática se torna indispensável para trazer segurança jurídica às cooperativas.
Além disso, é importante ressaltar que o texto aprovado anistia as cooperativas e associações das multas já aplicadas pela Susep, o que corrobora, inclusive, a conclusão do grupo de trabalho constituído pela Susep por meio da Portaria Susep nº 6.369, de 16 de outubro de 2015 e que contou com a participação de representantes do Sistema OCB. O referido grupo reconheceu, por entendimento unânime de seus representantes, que os fundos, apesar de possuírem algumas semelhanças, não podem ser considerados como um seguro.
Durante a reunião da CCJ, após articulação entre o Sistema OCB e o presidente da Frencoop, deputado Osmar Serraglio (PR), o senador Alvaro Dias (PR) desistiu de sua emenda, rejeitada pelo relator, que pretendia retirar a anistia das multas e, ainda, colocar a regulamentação da atividade para o CNSP e a fiscalização para a Susep. O projeto, que foi aprovado em decisão terminativa, seguirá para a Câmara dos Deputados, caso não seja apresentado recurso para sua deliberação pelo Plenário do Senado.
Florianópolis (30/3) – Capacitar para o exercício da função, integrar os conselheiros das cooperativas e orientar para formação e cidadania. Com este objetivo o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) promove no período de 11 a 13 de abril, no Hotel Slaviero Beira Mar, o curso para Conselheiros Fiscais. A programação ocorre das 14 às 18 horas no primeiro dia, segue das 8 às 18 horas (com intervalo de duas horas) no segundo dia e, encerra no dia 13, com aula das 8 às 12 horas.
O coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Elvio Silveira, ressalta que o treinamento abordará temas como motivação, cooperativismo, busca por objetivos, foco, ética e aprendizado. Também serão detalhados aspectos legais do conselho fiscal, Resolução 005 da OCB que trata das atribuições e obrigações do conselho fiscal, reuniões, lavraturas e atas, além dos aspectos contábeis e tributários, análise de balanço, demonstrativos contábeis e parecer.
O curso é isento de taxa de participação e será ministrado pelos seguintes instrutores: Ainor Lotério (palestrante motivacional, gestor e facilitador de trabalhos em grupo), Elvio Silveira (coordenador de autogestão e de treinamento e capacitação da Ocesc/Sescoop/SC) e Dorly Dickel (contador e auditor, especialista em Contabilidade e Tributação de Cooperativas). As inscrições podem ser feitas até o dia 6 de abril. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)
Eleição ocorreu hoje durante Assembleia Geral Ordinária do Fundo, onde também ocorreu a apresentação do relatório de atividades do exercício 2015
Brasília (29/3) – O Conselho de Administração do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) tem um novo presidente: Bento Venturim, representante do Sistema Sicoob no colegiado. Manfred Dasenbrock, que ocupou o cargo durante estes dois primeiros anos do Fundo, passa a ter a função de conselheiro. Já o cargo de vice-presidente do Conselho de Administração será ocupado pelo conselheiro Leo Airton Trombka (Sistema Unicred).
Bento Venturim já ocupava o cargo de vice-presidente. Os atuais conselheiros foram reeleitos durante a Assembleia Geral Ordinária do FGCoop, realizada na sede do Sistema OCB, em Brasília. Com isso, a composição do Conselho de Administração do Fundo, para os próximos três anos, é a seguinte:
Nome | Função | Sistema/Entidade |
Bento Venturim | Presidente | Sicoob |
Leo Airton Trombka | Vice-Presidente | Unicred |
Manfred Alfonso Dasenbrock | Conselheiro Efetivo | Sicredi |
Márcio Lopes de Freitas | Conselheiro Efetivo | OCB |
Adriano Michelon | Conselheiro Efetivo | Confesol |
Moacir Krambeck | Conselheiro Efetivo | Cecred |
Orlando Borges Müller | Conselheiro Suplente | Sicredi |
Alberto Ferreira | Conselheiro Suplente | Sicoob |
Celso Ramos Régis | Conselheiro Suplente | OCB |
Ricardo Roberto Alves | Conselheiro Suplente | Unicred |
José Paulo Crisóstomo Ferreira | Conselheiro Suplente | Confesol |
Alex Robert Spengler | Conselheiro Suplente | Uniprime |
RELATÓRIO DE ATIVIDADES – Durante a assembleia, também foi apresentado o relatório de atividades referente ao exercício 2015. Dentre os principais resultados alcançados pelo FGCoop no ano passado estão:
- 100% de representação – Hoje o FGCoop é a única instituição a representar os interesses de todas as cooperativas de crédito do Brasil que captam depósitos e a congregar em seu Conselho de Administração representantes de todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).
- R$ 158,7 milhões – Este é o total de receitas do FGCoop.
- R$ 375,9 milhões – É o patrimônio social acumulado do FGCoop em 31/12/15.
- ZERO – Nunca foi preciso utilizar recursos do FGCoop para operações de cobertura de depósitos dos associados das cooperativas de crédito. Um sinal incontestável da saúde financeira do setor.
- R$ 83,6 bilhões – É o total de depósitos realizados por pessoas físicas e jurídicas nos bancos cooperativos e nas cooperativas de crédito brasileiras até dezembro do ano passado. Um aumento de 22,16% em relação a 2014.
- 1º LUGAR – As cooperativas de crédito possuem, juntas, a maior rede de atendimento ao cliente do Brasil: são 5.432 postos. Esse número supera em quantidade de agências a maior rede bancária do país, pertencente ao Banco do Brasil.
- 8,4 milhões – É o número de brasileiros associados em cooperativas de crédito.
- 6ª POSIÇÃO – no ranking das maiores instituições financeiras do país em volume de depósitos e operações de crédito.
DEPOIMENTO – “Diante de tantos avanços estruturantes, podemos afirmar com certeza: hoje, temos um grupo mais sábio no FGCoop. Um grupo que compreende em profundidade as demandas e as projeções realizadas para o cooperativismo de crédito brasileiro. Acreditamos que o FGCoop está em sintonia com os anseios e as missões das diferentes cooperativas. E isso só é possível porque respeitamos o sonho de seus fundadores: oferecer soluções financeiras capazes de melhorar a vida dos associados. Assim como os pioneiros cooperativistas, nosso principal objetivo é dar maior segurança ao cooperado, sem jamais esquecer a longevidade dos negócios.” Manfred Alfonso Dasenbrock – presidente do Conselho de Administração do FGCoop
Belém (29/3) – Para manter hábitos de vida saudáveis, o acompanhamento nutricional é indispensável. No Pará, o mercado agora conta com a Cooperativa dos Nutricionistas do estado (Uninutri), a primeira do segmento. A cooperativa surge com uma proposta ousada de aliar a experiência de seus 24 cooperados com os princípios do cooperativismo. A assembleia de constituição ocorreu em fevereiro na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA). Foram eleitos os conselhos de administração e fiscal e aprovado o Estatuto social.
A cooperativa irá atuar nas mais diversas áreas da nutrição, especialmente com nutrição esportiva, clínica, assessoria e consultoria no controle de qualidade junto a restaurantes, bares e hotéis. O diferencial da Uninutri é a qualificação dos profissionais que possuem um nível alto de formação acadêmica e que já atuam como referência no mercado. A equipe conta com mestres em nutrição no esporte, nutrição clínica e na área da estética. Érica dos Santos, nutricionista há 20 anos, é uma das referências.
“Sou tecnóloga em alimento, auditora do SENAI, especialista em clínica, estou terminando especialização em renal e tenho larga experiência em desenvolvimento de consultoria em várias áreas da nutrição. Todos os cooperados tem um bom nível em várias especialidades. Apenas agregamos o case do cooperativismo ao nosso negócio. Tive a oportunidade de trazer a experiência de cinco anos atuando em uma cooperativa de saúde em São Paulo. Foi uma experiência muito boa. Pela cooperativa, fui gerente de controle de qualidade de alimentos no Carrefour, depois sai para uma indústria de beneficiamento de palmito de pupunha e ainda desenvolvi trabalho em clinicas, com acompanhamento de pacientes com patologia. Foi muito rica minha experiência e trouxe toda essa bagagem para criarmos a primeira cooperativa de nutricionistas do estado do Pará”.
De acordo com o analista de Desenvolvimento de Cooperativas Vanderlande Rodrigues, o mercado é carente de iniciativas com a Uninutri. “A categoria dos nutricionistas é um grupo de profissionais que atua isoladamente, cada um procura seu emprego e participa de processos de concurso. No entanto, quando alguma entidade precisa contratar uma empresa especializada para fornecimento de orientação nutricional que atuam em diversas vertentes, não encontram. Os cooperados perceberam que é um nicho de mercado muito forte. Há perspectiva, inclusive, de contratação por parte do governo do Estado e de prefeituras por conta da redução dos fundos de participação tanto municipal quanto estadual. Estão percebendo uma oportunidade de negócio muito boa para inserir também no mercado profissional uma grande gama de nutricionistas que estejam alheios nesse momento”.
Para a presidente da Uninutri, Josiane Pompeu, se aliar a uma cooperativa é mais rentável tanto para os empregadores quanto para os próprios profissionais. “O mercado é muito bom, porém, é retraído na questão de contratar o profissional como pessoa física, porque a despesa é muito alta para as empresas. Quando assinam a carteira do profissional, se incluem vários encargos trabalhistas e a contratação fica muito cara. Ao se contratar como prestação de serviço com contrato de pessoa jurídica, a carga tributária do empregador é aliviada e o contrato se torna mais atrativo. O empregador pode ter a certeza da mesma qualidade profissional, sendo que com uma parceria mais madura. Traz uma segurança maior para quem emprega. Com o mercado em crise, essa é uma alternativa mais rentável e, para o profissional, amplia a possibilidade de trabalho, atuando não apenas em uma área. Além disso, por ser uma cooperativa, nós dividimos as responsabilidades. Todos são donos da cooperativa, os encargos são menores para os cooperados em relação a emissão de nota fiscal. Temos autonomia de espaço, estamos unidos para comprar equipamento, material de trabalho. É mais fácil você fazer isso em comum do que individualmente”.
A sede da cooperativa está passando por uma reforma. Será utilizada tanto como consultório para atendimento como o escritório da cooperativa. O prazo de funcionamento é até o final de março, tempo hábil para a conclusão da reforma e da regularização juntos aos órgãos competentes. Atualmente, processo está sendo preparado na Junta Comercial do Pará. Já existem vários clientes com pré-acordo com a Uninutri, aguardando apenas a emissão do cartão do CNPJ para formalização do contrato.
Segundo o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, a cooperativa terá acompanhamento contínuo. “O mercado nutricional tem um amplo potencial. A nutrição está bastante divulgada e existe muita demanda. A Uninutri é uma cooperativa que nasceu com uma certa estrutura. Tiveram todo o preparo de orientação técnica e palestras já realizadas pela OCB/PA com fins de esclarecimentos de dúvidas, apresentação do cenário de viabilidade econômica e financeira mínima da qual cooperativa precisa para sustentar. A OCB está auxiliando desde o primeiro momento, na constituição. Participamos de reuniões dando orientação quanto custo, obrigações financeiras, jurídicas e sobre o funcionamento em cooperativa. Continuaremos apoiando os cooperados sobre quais caminhos podem percorrer para ter sucesso e ampliar o negócio”.
A OCB/PA, após a constituição, aplicará a metodologia de avaliação do monitoramento para que o processo de regularidade de normas não seja descumprido, com a execução do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC) e, posteriormente, o Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC). (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Sistema OCB defenderá a constitucionalidade e os avanços do marco regulatório; outro prazo que precisa ser observado diz respeito ao Cadastro Ambiental Rural
Brasília (28/3) – Termina hoje, às 20h, o prazo de inscrição para os interessados em participar da audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF), marcada para o próximo dia 18/4. A intenção da audiência, nos termos do despacho do Ministro Luiz Fux, é a oitiva de entidades estatais, pessoas e representantes da sociedade civil, com experiência e autoridade científica em matéria ambiental, não se destinando a colher interpretações jurídicas, mas sim a esclarecer questões técnicas a respeito da aplicação da legislação florestal em áreas rurais e urbanas e suas consequências econômicas e ambientais.
O Sistema OCB participará abordando os aspectos sociais das inovações trazidas pela Lei nº 12.651/2012, demonstrando os prejuízos decorrentes de eventuais declarações de inconstitucionalidade, especialmente para as pequenas propriedades rurais.
CADASTRO AMBIENTAL RURAL
Outro prazo importante é o fim do período de inscrições ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). Todos os imóveis rurais do país deverão, preferencialmente, realizar o CAR até 5 de maio de 2016, quando termina o período oferecido pelo governo federal, visando garantir o pleno acesso aos benefícios da nova lei.
NÚMEROS – Segundo dados do Serviço Florestal Brasileiro, órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA), restando menos de 40 dias para do fim do prazo estabelecido em lei, aproximadamente 68% da área cadastrável já está no sistema. São mais 268,8 milhões de hectares, distribuídos em 2.436.014 imóveis rurais, com destaque para as regiões: Norte, com 83,93% de sua área cadastrada; Sudeste, com 67,41%; e, Centro-Oeste, com 65,56%.
A preocupação reside nas regiões Nordeste, que tem apenas 38,45% cadastrado, e, Sul, com 35,67%. O maior desfio encontra-se nos estados do Rio Grande do Sul, que possui apenas 13,07% da área no cadastro e Pernambuco, com 13,55%. A expectativa é que até 5/5 mais de 70% do território passível de cadastro esteja no sistema e cumprindo a legislação.
COOPERATIVISMO – Os pequenos produtores rurais, com até 4 módulos fiscais, são diretamente beneficiados pela nova lei, e pela natureza o cooperativismo agropecuário brasileiro tem sua base formada por pequenos produtores.
Segundo dados oficiais do último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 84,3% dos 549 mil proprietários declarados cooperados possuem área inferior a 4 módulos fiscais. Vale lembrar que historicamente encontraram na união a maneira de alcançar a eficiência produtiva e a economia de escala – características necessárias para o bom desempenho de suas atividades.
Neste contexto, em 2013, o Sistema OCB assinou com o MMA um acordo de cooperação, objetivando ampliar a divulgação, capacitação do sistema cooperativista no tema, por consequência facilitar a implantação CAR.
No desenvolvimento do plano de trabalho deste acordo de cooperação foram realizadas mais de 20 oficinas com aproximadamente 600 pessoas capacitadas, além disso a OCB elaborou em parceria com o MMA uma cartilha intitulada “Regularização Ambiental do Imóvel Rural” que em linguagem de fácil entendimento traz orientações para adequação à nova lei (acesse aqui).
O desafio atual está em sensibilizar e apoiar os produtores para que realizarem o seu cadastro dentro do prazo. Quem não fizer o cadastramento até 5/5 corre o risco de perder os direitos conquistados na Lei nº 12.651/12.
O QUE ESTÁ EM JOGO:
ÁREAS CONSOLIDADAS - Os produtores que não aderirem a cadastro dentro do prazo correm o risco de perder os benefícios das áreas consolidadas aumentando a área a ser recomposta;
COMERCIALIZAÇÃO - O produtor não poderá comercializar em programas do governo, como PNAE, PAA e Selo Combustível Social.
CRÉDITO - Os produtores que não realizarem o CAR, não poderão aderir ao Programa de Regularização Ambiental, ficando inaptos a receber credito rural;
Cobrança - Caso tenham multas por desmatamentos gerados antes de 22 de julho de 2008, elas podem ser executadas;
MULTA - O produtor poderá ser multado, a qualquer momento, pelos passivos ambientais de seu imóvel.
PRORROGAÇÃO DO PRAZO – O Sistema OCB está trabalhando com o intuito de prorrogar o prazo, porém alerta a seu público quanto ao prazo, considerando a possibilidade da não prorrogação por parte do governo.
Rio de Janeiro (28/3) – Quase meio século de lutas, obstáculos, mas certamente de muitas vitórias. Ao longo de seus 45 anos a OCB/RJ tem trabalhado com o intuito de obter o desenvolvimento das cooperativas fluminenses e, consequentemente, e promover o desenvolvimento social e igualitário da sociedade. Com esse histórico – e vislumbrando um cooperativismo ainda mais pujante, a instituição celebrou no dia 24 de março, os 45 anos de fundação, comemorados no último dia 10.
A solenidade, realizada na sede da OCB/RJ, contou com a presença de políticos, dirigentes de cooperativas, representantes de instituições parceiras e colaboradores. Ainda durante o evento, foram homenageadas mulheres cooperativistas que são referência para o segmento no Estado do Rio de Janeiro.
O cooperativismo é um dos segmentos econômicos que mais crescem no estado do Rio de Janeiro. Até o mês de janeiro de 2016, o número de cooperados chegou a 189.054, ante os 187.629 associados registrados no final de 2014. Essa pujança foi ressaltada por um dos grandes defensores das causas cooperativistas, o deputado estadual Paulo Ramos.
Segundo o parlamentar, o cooperativismo avançou, mas ainda precisa crescer ainda mais para prevalecer como modelo econômico. “Meu mandato sempre esteve à disposição das cooperativas e sempre que possível tenho buscado contribuir para o cooperativismo. O segmento está mais forte e presente nas questões políticas. Através da Frencoop Fluminense, temos trabalhado para evitar ações que possam prejudicar cooperativas, independentemente do seu ramo. A luta é grande, mas estamos conseguindo trabalhar e reverter as ações”, comentou.
Prestes a completar cinco anos à frente da instituição, o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, credita a realidade atual do cooperativismo fluminense – hoje um segmento reconhecido pelas instituições públicas e privadas – ao trabalho exercido pela OCB/RJ. “A instituição tem trabalhado com o objetivo de aprender, com a prática, que a maneira mais eficaz de fortalecer o movimento cooperativista é expandir o diálogo com as bases. O cooperativismo está na agenda de desenvolvimento econômico e social do Estado do Rio de Janeiro. Isso é muito importante e fundamental para o crescimento do modelo econômico”, disse o dirigente.
Uma das formas de diálogo com as bases é a formalização de parcerias com Prefeituras e a participação do cooperativismo no debate sobre igualdade de gênero. Desde janeiro, por exemplo, o cooperativismo tem uma cadeira no Conselho dos Direitos da Mulher da Cidade do Rio de Janeiro (CODIM-Rio). A conselheira do Sescoop/RJ, Adelina Salles, representa o Sistema OCB/RJ no Conselho, que discute políticas públicas com foco nos direitos das mulheres, o que permite avançar na política de gênero e fortalecer a parceria entre os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e a Sociedade Civil.
“Sonho por um Brasil com igualdade de direitos para todos e o cooperativismo é o caminho para isso. O que depender de nós, a mulher ocupará seu devido lugar na sociedade o quanto antes”, disse Inês, que ressaltou o trabalho do Comitê Gestor de Gênero Dona Terezita, criado em 2010 e que trata da paridade de gêneros também entre as cooperativas.
Ainda sobre essa questão, quem esteve presente ao evento foi a representante do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher/RJ (Cedim), Ângela Freitas. Ela parabenizou a OCB/RJ pela data e por também trazer a discussão do gênero. “É importante esse debate dentro da instituição. É fundamental para o desenvolvimento do país que o cooperativismo, que traz nos seus princípios a igualdade de direitos e a democracia, apoie a causa”, comentou.
DIRETORES – O vice-presidente da OCB/RJ, Jorge Meneses, esteve na solenidade e frisou que os avanços conquistados são fruto de uma instituição composta por profissionais que não se cansam de buscar o melhor para o segmento. O diretor Vinícius Mesquita, por sua vez, destacou o reconhecimento do cooperativismo pela sociedade e acredita que em um futuro próximo seja o segmento econômico do país.
Os diretores Ildecir Sias e Ângelo Galatoli também participaram do evento. Para ambos, o cooperativismo fluminense, graças ao trabalho que vem sendo realizado ao longo do tempo, tem reais condições de angariar uma posição de destaque no cenário econômico brasileiro.
O conselheiro de administração do Sescoop/RJ, Antônio Cesar do Amaral, também se pronunciou durante a solenidade. Segundo ele, o sentimento democrático permeia as discussões na instituição. “Tudo é discutido intensamente. É por isso que atualmente o cooperativismo alcançou uma respeitabilidade importante na sociedade e também no âmbito político”, comentou.
HOMENAGEM – Em referência ao fato de no mês ser celebrado o Dia Mundial da Mulher – lembrado em 8 de março – personalidades cooperativistas foram homenageadas. Receberam um buquê de flores da instituição a presidente da Cooperativa de Trabalho e Produção de Catadores de Materiais Recicláveis (Coopfuturo), Evelin Marcele, a representante estadual do ramo Educacional, Adelina Salles, a conselheira Inês Salles, e a representante do Cedim, Angela Freitas.
“Desde pequena tenho no sangue o que é ser cooperativista. Minha mãe já atuava em cooperativa de catadores. Hoje, estou como presidente da Coopfuturo e busco trabalhar os princípios cooperativistas junto aos nossos cooperados. Fico feliz com a homenagem e meu desejo que o cooperativismo, através da OCB/RJ, que foi fundamental para a constituição da Cooputuro, mude cada vez mais a vida de homens e mulheres, promovendo a justiça social necessária para o crescimento do país”, finalizou. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (24/3) – Em menos de dois meses, o Banco do Brasil já contabilizou desembolsos de R$ 1,4 bilhão para o pré-custeio da próxima safra (2016/17), que "oficialmente" terá início no dia 1º de julho. Esses recursos começaram a ser ofertados pelo banco no início de fevereiro. No total, a instituição conta com R$ 10 bilhões para essa finalidade. Este assunto foi tratado na edição de hoje do jornal Valor Econômico, que também repercutiu a divulgação feita ontem sobre a 2ª Sondagem de Mercado, pesquisa elaborada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB). Clique aqui para ler.
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