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Notícias representação

 

 

Deputados ressaltam contribuição das cooperativas à economia do país

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Brasília (24/3) – Nesta semana, os deputados Edinho Bez e Celso Maldaner, integrantes da Frencoop, discursaram em prol no cooperativismo no plenário da Câmara dos Deputados. Os parlamentares mencionaram suas presenças no lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo, documento que destaca as principais demandas do setor relacionadas aos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

Os congressistas afirmaram a importância da publicação uma vez que as propostas contidas na agenda não devem causar impacto financeiro aos cofres da União, mas que, mesmo assim, podem representar grandes avanços no desenvolvimento das cooperativas e das comunidades onde estão presentes.

Ainda no mês de março, o presidente da Frencoop, deputado Osmar Serraglio, alertou em discurso para a necessidade do credenciamento das cooperativas de crédito a fim de que administrem as contas salários de servidores e membros do Poder Executivo. Serraglio reforçou a importância de uma reunião entre Ministério do Planejamento, órgão responsável pelo credenciamento das instituições, e o Sistema OCB com o objetivo de discutir os termos e apresentar propostas. Confira abaixo os discursos:

Edinho Bez

Celso Maldaner

Osmar Serraglio

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Cai participação de bancos no financiamento da safra

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Dificuldades para obtenção de crédito pode ter incentivado busca por outras fontes. Uso de capital próprio e cooperativas registra aumento

Brasília (23/3) – Para custear a safra 2015/16, os produtores rurais brasileiros diminuíram a parcela de crédito obtido com instituições financeiras. Em compensação, utilizaram mais capital próprio e de fontes de financiamento como cooperativas, revendas e indústrias. É o que mostra a 2ª Sondagem de Mercado, pesquisa elaborada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB), divulgada nesta quarta-feira (23/3).

Em comparação com os dados coletados no segundo trimestre de 2015, relativos à safra 2014/15, a parcela de financiamento obtida com os bancos para custear a safra atual caiu de 51% para 42%. Em contrapartida, as participações do capital próprio aumentaram de 35% para 41% e o crédito fornecido pelas cooperativas passou de 8% para 10%.

De acordo com a 2ª Sondagem, durante o quarto trimestre de 2015 revendas também registraram aumento, de um ponto percentual, passando de 2% para 3%.  Já a fatia financiada pelas indústrias atingiu 2%, o dobro do índice registrado da última vez. Em contrapartida, a única fonte de funding que apresentou retração, além dos bancos, foram as tradings (de 3% para 2%).

As restrições na liberação do crédito de custeio (também chamado de “pré-custeio”), explica o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, podem ser consideradas o principal fator da redução da participação dos bancos no mix de financiamentos dos agricultores. Segundo dados do Banco Central, foram liberados pouco mais de R$ 50 bilhões em crédito rural para custeio de lavouras no acumulado do ano passado. Praticamente o mesmo valor do que o registrado em 2014.

É justamente neste momento em que as fontes alternativas devem surgir, e o crescimento da participação das cooperativas mostra que o setor está estruturado para aumentar sua participação de forma sustentável neste processo, a benefício da produção agropecuária.

“Em função do aumento dos custos de produção da atual safra, observados principalmente pela desvalorização do câmbio, o produtor se viu obrigado a recorrer a outras fontes para financiar suas necessidades de custeio”, explica Freitas. “Neste cenário, as cooperativas - pelo relacionamento direto com seus associados - possibilitaram que os produtores mantivessem os níveis de investimento e expansão dos seus negócios, via operações de troca e compra direta de insumos com prazos adequados, servindo como uma importante opção para financiamento de suas operações.”

Além disso, o gerente do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Antonio Carlos Costa, comenta que a memória do que ocorreu no ano passado está viva na cabeça dos produtores, tanto que 60% dos produtores entrevistados se mostraram preocupados ou muito preocupados com o crédito de pré-custeio para a próxima safra, 2016/17.  

“A preocupação se justifica a partir do momento em que a pesquisa mostra que a maior parte dos agricultores concentra a compra de insumos para a safra de verão entre os meses de março a maio”, completa Costa. “Com o atraso da liberação dos recursos do crédito rural no ano passado, muitos produtores se viram forçados a revisar o planejamento das compras.” Neste caso, mostra a pesquisa, a situação influenciou negativamente os resultados de vendas dos principais insumos agropecuários, que registraram quedas expressivas em 2015.

Os percentuais da sondagem foram calculados pela média simples das respostas dos produtores entrevistados. Como não foi adotada nenhuma ponderação pelo tamanho de cada produtor, os dados relativos ao funding fornecem uma indicação do grau de importância dos diferentes agentes no financiamento do custeio agrícola, mas não representam o volume de crédito negociado no Brasil.

DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS – Ainda de acordo com a 2º Sondagem de Mercado Fiesp/OCB, as cooperativas são o principal canal de distribuição de defensivos, corretivos, fertilizantes e sementes para os produtores. Na hora de comprar fertilizantes, 48% dos entrevistados disseram recorrer a essas entidades, seguida pelas revendas, com 35%, e 30% afirmaram negociar diretamente com as indústrias. Negociações com tradings e cerealistas foram indicadas por 5% dos entrevistados.

Quanto às aquisições de defensivos, 47% compram das cooperativas, 45% através de revendas e 22% diretamente com as indústrias. Já 3% dizem negociar com as tradings e cerealistas. A proporção também se mantém equilibrada na obtenção de sementes: 41% as adquirem nas cooperativas, 39% nas revendas, 26% nas indústrias e 7% nas tradings e cerealistas.

A sondagem aponta ainda que a maior parte das aquisições de insumos é paga pelos produtores à vista ou em até 180 dias, independentemente do fornecedor ou do insumo adquirido. A exceção fica por conta das aquisições de defensivos com as tradings, para as quais os mais comuns são o pagamento efetuado até o final da colheita (prazo safra ou mais de 180 dias) e operações barter (troca de insumos pelo produto agrícola).

VALOR ECONÔMICO – O assunto foi destaque na edição do jornal Valor Econômico veiculado nesta quarta-feira. Clique aqui para ler a matéria.

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ANEEL aprova nova metodologia tarifária para cooperativas de energia

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Brasília (22/3) – A nova metodologia tarifária das cooperativas permissionárias, responsáveis pela distribuição de energia elétrica a mais de quatro 800 mil famílias, foi aprovada hoje durante reunião ordinária da Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em Brasília. Representantes do Sistema OCB acompanharam a deliberação.

No processo de construção desta nova metodologia a Agencia fez uso de duas audiências públicas presenciais, uma em Porto Alegre e outra em Florianópolis, oportunidades em que o Sistema OCB esteve presente e fez suas contribuições, as recomendações realizadas nas audiências foram integralmente acatadas pela ANEEL.

O superintendente do Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), José Zordan, em sua sustentação oral na reunião de hoje, apresentando alguns pontos passíveis de melhoria, entre eles um prazo maior para as permissionárias realizarem o aditivo contratual, que foi acatado por unanimidade pelos diretores da agência reguladora.

Após a aprovação da nova metodologia, o Diretor Geral da Aneel ressaltou a evolução das cooperativas no ambiente regulado, fazendo menção à melhoria das informações fornecidas pelo setor à Agencia, resultado de um processo de capacitação e conscientização realizado pelo Sistema OCB em parceria com a Infracoop e com as federações do Rio Grande do Sul (FECOERGS) e Santa Catarina (FECOERUSC). Atualmente, 24 cooperativas destes dois estados participam de uma capacitação em regulação do setor elétrico promovida pelo Sescoop Nacional.

METODOLOGIA – Na avaliação do Sistema OCB, a nova metodologia, que passa a valer a partir de hoje, é fruto de um amadurecimento da relação regulador/regulado: as cooperativas compreendem melhor seus direitos e deveres no ambiente regulado, e por sua vez, a agencia reguladora melhorou o entendimento sobre as especificidades do cooperativismo e do mercado das cooperativas.

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Dia de Cooperar 2016 será lançado no Piauí no próximo dia 8 de abril

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Teresina (22/3) – No próximo dia 8 de abril, o Sescoop/PI reunirá cooperativistas de diversos municípios piauienses para o lançamento do programa Dia de Cooperar (Dia C 2016). O evento ocorrerá na capital Teresina, das 9h às 13h30, iniciando com café da manhã e encerrando com almoço de confraternização. A programação de lançamento conta com a participação de uma representante da gerência de Promoção Social da unidade nacional do Sescoop, que apresentará as diretrizes da campanha para este ano e ministrará uma oficina de voluntariado para cooperativistas, parceiros e voluntários.

O Dia C, como é carinhosamente chamado o maior movimento cooperativista de voluntariado no Brasil que, desde 2009, tem mostrado a força de agregar ações que reforçam o papel solidário das cooperativas brasileiras. Para este ano, o slogan da campanha é Ações que Constroem e Transformam Vidas.

A expectativa é de ampliar os números alcançados pelo projeto no ano passado, considerando a capacidade de mobilização e engajamento das cooperativas em fazer o bem e estar próximo da sua comunidade. No Piauí, o programa beneficiou 12 mil pessoas em evento realizado no parque Nova Potycabana, no dia 4 de julho do ano passado. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PI)

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Lançamento da Campanha do Dia C no Rio de Janeiro será em abril

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Rio de Janeiro (21/3) – Ações que Constroem e Transformam Vidas. Este é o lema da campanha do Dia C - 2016, já divulgado pela Unidade Nacional. No Rio de Janeiro, o lançamento será no dia 29 de abril, na sede da OAB/RJ, e contará com uma novidade: cada participante irá levar 1kg de alimento não-perecível. Todos os itens arrecadados serão doados a uma instituição carente do estado.

Além de mostrar detalhes sobre a campanha, o evento visa a propiciar o levantamento de ações de intercooperação. Uma palestra de sensibilização também faz parte do roteiro. Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, o Dia C coroa o papel social e de voluntariado cooperativista, pois beneficia milhões de pessoas em todas as partes do Brasil.

“Esta Campanha já se transformou no mais importante movimento de voluntariado brasileiro. A forte presença das cooperativas nas comunidades mostra que nossa contribuição não está apenas em palavras, mas em ações efetivas e transformadoras cada vez mais fortes”, disse Diaz. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

SERVIÇO
Lançamento do Dia C – Rio de Janeiro
Data: 29 de abril
Local: OAB/RJ – Avenida Marechal Câmara – 150 – 9º andar – Centro
Inscrições: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..br ou pelo site www.sescooprj.coop.br

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Sescoop/SC promoverá quatro edições de curso para conselheiros fiscais

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Florianópolis (21/3) – Capacitar para o exercício da função, integrar os conselheiros das cooperativas e orientar para formação e cidadania. Com este foco o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) promove, no mês de abril, quatro edições do curso para conselheiros fiscais em Santa Catarina. A programação terá início em Chapecó com aulas nos dias 4 e 5 de abril e segue nos dias 7 e 8 de abril, em Brusque.

A terceira edição será em Florianópolis, de 11 a 13 de abril. Por fim, a última capacitação do mês será em Nova Veneza, nos dias 14 e 15 de abril. A carga horária dos cursos é de 16 horas, porém o cronograma em Florianópolis é diferenciado em razão do acesso na capital.

O coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Elvio Silveira, ressalta os treinamentos abordarão temas como motivação, cooperativismo, busca por objetivos, foco, ética e aprendizado. Também serão detalhados aspectos legais do conselho fiscal, Resolução 005 da OCB que trata das atribuições e obrigações do conselho fiscal, reuniões, lavraturas e atas, além dos aspectos contábeis e tributários, análise de balanço, demonstrativos contábeis e parecer.

As quatro edições do curso são isentas de taxa de participação e os instrutores são: Ainor Lotério (palestrante motivacional, gestor e facilitador de trabalhos em grupo), Elvio Silveira (coordenador de autogestão e de treinamento e capacitação da Ocesc/Sescoop/SC) e Dorly Dickel (contador e auditor, especialista em Contabilidade e Tributação de Cooperativas). (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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Projeto da Agenda Institucional sobre eficiência energética é aprovado

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Brasília (17/3) – A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (16/3), o Substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD) 24/2015, ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 430/2011, que prioriza a utilização dos recursos destinados a programas de eficiência energética (P&D).

O projeto integra à Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 e é de autoria da senadora Ana Amélia (RS), vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). A proposição, que conta com o apoio do Sistema OCB, vincula programas de eficiência energética ao desenvolvimento da indústria nacional. Tal iniciativa é de extrema importância no atual cenário econômico e energético brasileiro.

No processo de tramitação da matéria foram necessárias alterações ao texto, para garantir a observância das peculiaridades das cooperativas de eletrificação.

O sistema cooperativista apoia a vinculação dos programas de eficiência energética ao desenvolvimento da indústria nacional, reafirmando a necessidade dos grandes atores do setor em colaborar e investir em tais programas.

Porém, vemos como ineficiente tal obrigatoriedade às cooperativas de eletrificação, uma vez que os recursos arrecadados para este fim são insuficientes para desenvolver programas de qualidade e eficácia, em função das características do seu mercado, agindo somente para onerar o consumidor final.

Deste modo, entendemos como fundamental desonerar o consumidor das cooperativas, contribuindo assim para o desafio brasileiro em reduzir os custos da energia. Devido ao seu público muito específico e aos montantes arrecadados, a aplicação do P&D nas indústrias pelas cooperativas torna-se inviável e ineficaz.

Resguardando o posicionamento do Sistema OCB, o parecer aprovado, de autoria do senador Valdir Raupp (RO), manteve emenda proposta pelo Sistema OCB e apresentada pelo deputado Silas Brasileiro (MG) na Câmara dos Deputados, que traz tratamento diferenciado para as cooperativas permissionárias no que tange a obrigação de investir recursos em P&D e eficiência energética.

O projeto segue agora para deliberação do Plenário do Senado Federal.

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Senado suspende cobrança de empresas contratantes de serviços de cooperativas

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Todas as vezes que uma empresa contrata serviços de cooperativa de trabalho deveria recolher 15% de contribuição previdenciária; pleito consta da Agenda Institucional do Cooperativismo

Brasília (17/3) – Nesta quarta-feira (16/3), após intenso trabalho do Sistema OCB, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), do Senado Federal, aprovou por unanimidade um Projeto de Resolução suspendendo a execução do inciso IV do art. 22 da Lei nº 8.212/1991 que instituía a contribuição previdenciária a ser paga pela empresa contratante de serviços da cooperativa de trabalho, cuja alíquota era de 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços.

Esse percentual deve ser recolhido sempre que uma empresa contrata uma cooperativa de trabalho para algum tipo de prestação de serviço. Para o movimento cooperativista esta obrigação previdenciária diminui a competitividade do setor, uma vez que as cooperativas tinham de dar um desconto equivalente ao da contribuição de 15% em relação ao valor pago aos demais tipos de empresas prestadoras de serviços.

O Projeto de Resolução aprovado é originário do parecer do senador Alvaro Dias (PR) ao Ofício “S” 25/2015, que comunicou ao Senado a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de inconstitucionalidade da cobrança. O parecer aprovado primeiramente pela CCJ, sugeria a apresentação de Projeto de Resolução. Posteriormente, durante a mesma sessão, a Comissão apresentou e aprovou o Projeto sugerido pelo relator, senador Alvaro Dias (PR) que é integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), referendando, assim, a decisão do STF.

A matéria está inserida na Agenda Institucional do Cooperativismo desde a sua tramitação no STF, quando, na ocasião, o Sistema OCB entregou aos ministros da Suprema Corte estudos dos impactos econômicos negativos que essa contribuição previdenciária trazia às cooperativas. Após a declaração da inconstitucionalidade, a OCB continuou os trabalhos no Senado em conjunto com Frencoop para extinção permanente da cobrança.    

Como o Projeto de Resolução foi aprovado em caráter terminativo pela CCJ, caso não seja apresentado Recurso para sua deliberação em Plenário, como a matéria é de competência privativa do Senado, o Presidente da Casa, senador Renan Calheiros (AL), promulgará a Resolução.

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Lançamento da campanha no Rio Grande do Norte será no dia 21 de março

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Natal (17/3) – Na próxima segunda-feira, dia 21/3, a OCB/RN e o Sescoop/RN lançarão oficialmente a campanha do Dia de Cooperar 2016 no estado do Rio Grande do Norte. Este ano, o tema nacional da campanha é “Ações que constroem e transformam vidas”. O evento ocorrerá no auditório da Escola de Música da UFRN, a partir das 14h.

As ações da unidade estadual serão norteadas pelo combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika. “Todos os anos as cooperativas potiguares dão belos exemplos de voluntariado e cooperação em todas as áreas. Neste ano, vamos unir nossas forças e incentivar a todos os cooperativistas e parceiros a combater o mosquito”, afirma Sônia Rocha, Superintendente do Sescoop/RN.

A programação de lançamento conta com a palestra “Estratégias das ações no combate ao aedes aegypti”, com o pró-reitor adjunto de Extensão da UFRN, Breno de Araújo Cabral. O evento contará ainda com a participação da Analista de Promoção Social da unidade nacional do Sescoop, Vanessa Helena Pacheco Silva, que apresentará a campanha deste ano. (Fonte: Assimp Sescoop/RN)

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OCB/RJ lança primeira Câmara de Mediação do Cooperativismo do Brasil

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Rio de Janeiro (17/3) -  O estado do Rio de Janeiro, ao longo dos anos, sempre se mostrou pioneiro na idealização de iniciativas que visam ao benefício do país. E no cooperativismo não é diferente. A última novidade aconteceu no dia 15 de março, quando foi lançada a Câmara de Mediação do Cooperativismo Fluminense (CMCF). Este é o primeiro órgão de resolução de conflitos voltado para cooperativas no Brasil.

O lançamento da CMCF aconteceu na sede da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (AMPERJ), e contou com uma plateia composta por juristas do segmento cooperativo e que atuam na mediação, além de dirigentes das principais cooperativas do Estado do Rio de Janeiro.

A CMCF é fruto de uma parceria entre o Sistema OCB/RJ e o Instituto Brasileiro de Estudos em Cooperativismo (Ibecoop), com o apoio da Comissão Especial de Direito Cooperativo da OAB/RJ e destina-se a solucionar de forma mais efetiva e pacífica os conflitos e litígios que desequilibram e judicializam as relações entre cooperados e cooperativas, ou cooperativas entre si.

Podem utilizar-se da mediação da Câmara, cooperados e cooperativas fluminenses que desejem solucionar consensualmente algum conflito. A mediação será confidencial e o mediador estará impedido de comentar sobre os fatos relatados, bem como não poderá ser testemunhas de nenhumas das partes em eventual demanda judicial. Somente o mediador e as pessoas envolvidas (mediandos), podem acessar as informações trazidas à mediação.

Presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz disse durante o lançamento que a Câmara de Mediação é um divisor de águas para o cooperativismo no Rio de Janeiro e coloca o Estado de volta ao protagonismo de ações.

“Anteriormente, atuávamos muito na questão litigiosa. Porém, percebemos que a mediação é o caminho para a resolução de questões. Por isso chegamos até o lançamento da Câmara. Estudamos e debatemos essa questão, com intuito de atender de forma plena as cooperativas. A partir de agora, com toda certeza, estamos sendo vanguardistas nessa questão e espero que o Rio de Janeiro sirva de exemplo para as unidades estaduais”, disse Diaz.

O presidente do Ibecoop, Ronaldo Gaudio, assim como o dirigente da OCB/RJ, disse que a implementação da Câmara de Mediação do Cooperativismo Fluminense entra para a história do cooperativismo fluminense.

“A mediação é uma forma de solução dos conflitos e pode ser encarada como uma questão autogestionária. Estamos sendo pioneiros nessa questão no Brasil e isso faz com que o Rio de Janeiro retome a característica de ser um estado inovador. Serviremos de exemplo para que outras Câmaras sejam implementadas no país”, complementou.

DEBATE – Durante o lançamento ocorreu painel sobre a Câmara de Mediação, que contou com a participação da Dra. Liana Valdetaro - membro da Comissão de Mediação da OAB/RJ, da Dra. Raquel Pereira Chrispino - juíza de direito e membro do Ibecoop - que falou sobre mediação dos conflitos e a Dra. Marisa Gaudio - Mediadora da CMCF -, que explicou o funcionamento da Câmara.

COOPERATIVAS – O lançamento da CMCF foi visto pelos dirigentes de cooperativas como mais um passo em prol do avanço do cooperativismo no Rio de Janeiro. Entre os dirigentes presentes estava o presidente do Sicoob Central Rio, Luis Antônio Araújo. Para ele, a Câmara será “mais um instrumento de pacificação e que será de suma importância para as cooperativas de todos os segmentos”.

Presidente da Cooparioca e conselheiro de administração do Sescoop/RJ, Severino Vicente de Lima acredita que a Câmara vai contemplar uma ação que já é realizada pelas cooperativas. “As cooperativas do segmento Táxi têm como uma de suas premissas a mediação de conflitos. Na Cooparioca, por exemplo, já realizamos essa questão há muito tempo. Tenho convicção de que a CMCF ajudará ainda mais todas as instituições cooperativistas do Estado.”

Outra dirigente que esteve presente na solenidade foi Guilma Vidal, diretora de marketing da DataCoop. Assim como na Cooparioca, a Datacoop já promove ações de mediação entre os cooperados. “A mediação é uma ação inerente ao cooperativismo e que fortalecerá ainda mais o segmento”, concluiu.

PROCEDIMENTOS – As cooperativas e/ou cooperados que tiverem interesse em instaurar o procedimento, devem enviar requerimento escrito informando o nome das partes envolvidas, seus dados para contato (incluindo email e telefone) e indicando o assunto objeto da controvérsia para o e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Os telefones de contato são: (21) 3553-5310 (Ibecoop) ou (21) 2232-0133 (OCB/RJ). O horário de atendimento é das 10h às 17h, de segunda a sexta-feira. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Cooperativismo se posiciona como instrumento de mudança

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Movimento apresenta documento que evidencia sua intenção em participar ativamente do desenvolvimento do país

Brasília (16/3) – O Sistema OCB, entidade representante das cooperativas brasileiras, apresentou hoje aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, sua Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 com as propostas que demonstram a intenção do movimento em participar ativamente do desenvolvimento do país. O evento ocorreu hoje de manhã e contou com presença do ministro da Defesa, Aldo Rebelo.

Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB, ressaltou que esta é uma oportunidade de unir forças para, juntos com os demais setores da economia nacional, trabalhar com afinco visando à retomada do crescimento do país. “Precisamos contar com o apoio do poder público para que tenhamos um ambiente favorável ao desenvolvimento da atividade cooperativista; de marcos regulatórios e políticas públicas que ajudem a fomentar o setor; e contribuir para a construção de pensamentos jurídicos que considerem a natureza diferenciada das sociedades cooperativas”, disse.

A 10ª Agenda Institucional do Cooperativismo apresenta as principais demandas do setor cooperativista aos Três Poderes da República. Seu objetivo é atuar em todas as frentes para defender as bandeiras do movimento, que hoje reúne 12,7 milhões de associados e exerce um papel de fundamental importância na economia do país e nos processos de inclusão social.
 
Além de deputados federais, senadores e lideranças do movimento cooperativista, a cerimônia contou ainda com a presença dos secretários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: André Nassar (Política agrícola), Caio Rocha (Produtor Rural e Cooperativismo) e Tania Garib (Interlocução e Mobilidade Social). O diretor de Relacionamento Institucional e Cidadania do Banco Central, Luiz Edson Feltrim, também participou do evento.

DEPOIMENTOS

AVANÇO –
“A Agenda Institucional do Cooperativismo, apesar de ser para este ano, tem um objetivo permanente. Ela não obedece à sazonalidade das crises política e economia. É evidente, entretanto, que as demandas do setor vão andar um pouco mais ou um pouco menos em determinados momentos do país, mas esta agenda do cooperativismo é muito boa e precisa ser apoiada. Acho que este momento de instabilidade política e econômica não vai demorar a passar e, quando isso ocorrer, este tipo de iniciativa, como o do Sistema OCB, encontrará condições mais favoráveis para avançar.” Aldo Rebelo – ministro da Defesa

VALORIZAÇÃO
– “É certamente um privilégio poder falar em nome de tão qualificados parlamentares – de todos os matizes partidários e ideológicos – que integram a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e que dedicam-se à valorização desse importante setor. Gostaria de destacar que o cooperativismo é a doutrina que visa cumprir o social por meio do econômico, tendo por objetivo o bem-estar do homem. Destaco aqui a realidade do meu Paraná que, no ano passado, teve o expressivo faturamento de R$ 56,5 bilhões, correspondendo a um crescimento de 11,8% rem relação ao ano anterior.” Osmar Serraglio – presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)

CONVERGÊNCIA
– “Esta agenda faz com que os Três Poderes congreguem suas forças em prol das cooperativas. Ela é um ponto de convergência, pois também atrai a atenção parlamentares de diversos partidos, por exemplo. Há neste material, temas importantes, como a melhoria do acesso ao crédito e investimentos como o Plano Safra e Plano Agrícola, por exemplo. O ministério está junto com as cooperativas nesta luta, pois acredita que o cooperativismo é uma forma de melhorar, também, a renda do produtor rural brasileiro.” Caio Rocha – Secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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Frencoop apoia cooperativismo no Congresso Nacional

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Principais demandas das cooperativas brasileiras nos Três Poderes serão apresentadas amanhã (16/3), no lançamento da Agenda Institucional do Cooperativismo 2016

Brasília (15/3) – É hora de ajudarmos o Brasil a resgatar nas pessoas o sentimento de confiança em tempos melhores, e os cooperativistas do nosso país estão empenhados nesta missão. E, para isso, o setor conta com um aliado importante no Congresso Nacional, a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

Presidida pelo deputado federal Osmar Serraglio, a Frencoop atua na Câmara dos Deputados e no Senado Federal desde 1986, em um trabalho conjunto com o Sistema OCB, para garantir um ambiente favorável ao desenvolvimento sustentável das cooperativas e das comunidades onde elas estão inseridas.

A Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 será apresentada a parlamentares, representantes do governo e do Poder Judiciário, além de integrantes de instituições parceiras, pelos presidentes do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e da Frencoop, Osmar Serraglio.

FRENCOOP – Criada em 1986, tem sido um agente importante no trabalho de representação do Sistema OCB no Congresso Nacional; é uma das frentes parlamentares mais antigas e atuantes, contando hoje com a adesão 47% dos parlamentares. Nesta legislatura, conta com 279 integrantes, sendo 243 deputados federais e 36 senadores da República. Atualmente, 538 proposições envolvendo o cooperativismo tramitam no Congresso Nacional e a Agenda destaca 40 deles como prioritários.

SERVIÇO: Os principais pleitos do segmento estão reunidos na Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 que está em sua 10ª edição e será lançada amanhã (16/3), a partir das 8h, no hotel Brasília Palace, em Brasília (DF). Os ministros Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Aldo Rebelo (da Defesa) já confirmaram suas presenças.

OBJETIVO: trabalhar em todas as frentes para fomentar o crescimento do cooperativismo no país, que hoje reúne 12,7 milhões de associados e exerce um papel importante na economia brasileira e nos processos de inclusão social.

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Cooperativismo pernambucano perde Paulo Crespo

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Recife (15/3) – Os cooperativistas pernambucanos perderam hoje (15/3) um dos seus maiores representantes. Enes Paulo Crespo, ex-superintendente do Sistema OCB/PE e um dos maiores precursores do movimento sindical dos trabalhadores rurais faleceu esta manhã. O velório e sepultamento ocorreram no Cemitério Morada da Paz, a partir das 14h30.

Paulo Crespo ajudou a construir os movimentos sociais no estado de Pernambuco, entre eles o cooperativismo e o sindicalismo rural. Foi por meio de sua vivência humanista e religiosa que ele compreendeu que os pobres só teriam êxito na sua caminhada se estivessem organizados. A partir desse conceito e desse princípio, ele ajudou a construir o sindicalismo rural de Pernambuco e do Nordeste, que resultou na criação da Federação dos Trabalhadores da Agricultura de Pernambuco (Fetape). Do ponto de vista econômico, Paulo Crespo ajudou a construir o movimento cooperativo por meio das cooperativas agrícolas mistas do estado. Como força desse movimento, foi constituída a então Ocepe, hoje OCB/PE, onde trabalhou por mais de 20 anos.

Em 2012, Enes Paulo Crespo recebeu uma homenagem do Sistema OCB/PE por todo o trabalho realizado em prol do cooperativismo. Na oportunidade, houve a entrega da placa Mérito Cooperativo, destinada aos maiores destaques do cooperativismo pernambucano.  “A morte de Paulo Crespo significa uma perda irreparável para o cooperativismo de Pernambuco e do nordeste do Brasil, mas também um avivamento do bem comum que ele ajudou a construir, sobretudo para as populações mais desassistidas. A origem religiosa dele, como sacerdote católico, certamente ajudou neste processo de fazer uso do cooperativismo como uma forma econômica e social de natureza humanista”, afirmou Malaquias Ancelmo de Oliveira, presidente do Sistema OCB/PE.

TRAJETÓRIA - Enes Paulo Crespo Enes Paulo Crespo foi um dos precursores do Movimento Sindical dos Trabalhadores Rurais, movimento concebido dentro da legalidade vigente no Brasil, no governo do Presidente João Goulart. Crespo teve amplo apoio do Ministro Franco Montoro, bem como de tantos outros que buscavam uma solução política para as mazelas nacionais.

O Sindicato era o braço político dos trabalhadores, enquanto as cooperativas o braço econômico, de forma que a autonomia político-econômica, juntamente com a formação de uma consciência crítica e filosófica católica, tornaria os trabalhadores rurais inseridos em uma sociedade igualitária, em sua luta por uma melhor situação.

Pela Arquidiocese de Olinda e Recife, o Pe. Paulo Crespo levava a capacitação técnica aos trabalhadores rurais através do Serviço de Orientação Rural de Pernambuco (Sorpe), o qual juntamente com as ligas camponesas, foram os precursores do Sindicalismo Rural no Estado, nessa época como então secretário executivo da CNBB. O movimento sindicalista fora coordenado pelo Sorpe e com o incentivo de Dom Hélder Câmara, enquanto as ligas camponesas com Pe. Melo e Francisco Julião.

Em janeiro de 1971 foi convidado para integrar o corpo de assessoria da Contag, tendo exercido a função de assessor nacional entre 01/01/1971 e 15/09/1971. Em meados de 1978, estava lotado na Ocepe, exercendo o cargo de assistente, contratado pela OCB com os recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), conforme convênio. Nesse período, sofreu com a repressão do período militar, haja vista a sua luta pelos trabalhadores, sendo perseguido, injustiçado e cassado.

Além de ser um dos fundadores da OCB/PE, trabalhou por mais de 20 anos como Secretário Executivo na entidade, cargo equivalente ao de superintendente, e construiu as bases do cooperativismo pernambucano junto a outras lideranças. Nos últimos anos de atuação, ele se dedicou ao magistério, atuando como professor, sobretudo, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e na organização e formação de jovens e adultos do mundo rural, criando a entidade chamada Serta. Nesse processo, contou sempre com o apoio da igreja católica, prestando grandes trabalhos na Diocese de Olinda e Recife. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)

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Cooperativismo apresenta suas demandas aos Três Poderes

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Temas a serem trabalhados fazem parte da Agenda Institucional do Cooperativismo 2016, cujo lançamento ocorrerá quarta-feira (16/3)

Brasília (14/3) – É hora de ajudarmos o Brasil a resgatar nas pessoas o sentimento de confiança em tempos melhores, e os cooperativistas do nosso país estão empenhados nesta missão. O ano de 2015 foi marcado por acontecimentos que deixaram o país desacreditado diante da própria população e, também, de investidores do mercado externo.

É neste cenário que o movimento cooperativista brasileiro apresenta suas principais demandas relacionadas aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, lançando a Agenda Institucional do Cooperativismo 2016, que está em sua 10ª edição.

“Muitas das propostas do setor não causam impacto financeiro aos cofres da União, mas podem representar grandes avanços no desenvolvimento das cooperativas e, consequentemente, das comunidades onde elas estão presentes”, comenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

A publicação será apresentada aos parlamentares, representantes do governo e do Poder Judiciário, além de integrantes de instituições parceiras, pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O evento contará com a presença da ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

SERVIÇO: As bandeiras do segmento estão reunidas na Agenda Institucional do Cooperativismo 2016, que está em sua 10ª edição e será lançada na próxima quarta-feira (16/3), a partir das 8h, no hotel Brasília Palace, em Brasília (DF).

OBJETIVO: trabalhar em todas as frentes para fomentar o crescimento do cooperativismo no país, que hoje reúne 12,7 milhões de associados e exerce um papel importante na economia brasileira e nos processos de inclusão social.

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O sucesso de uma marca tem a força da cooperação

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Goiânia (11/3) – O Sistema OCB/GO realizará no dia 5 de abril, a partir das 8h, o 3º Encontro de Jornalistas e Comunicadores de Cooperativas do Estado de Goiás (3º Coomunica). Nesta terceira edição será discutido o papel da cooperação para o fortalecimento da marca da cooperativa. O evento terá a abertura do presidente do Sistema, Joaquim Guilherme de Souza, e como palestrante principal, o mestre em Comunicação, professor da PUC Goiás e da Uni-Anhanguera, Luiz Serenine.

O professor Serenine vai apresentar a palestra “Comunicação: uma imensa cooperação para o sucesso da sua marca”, que mostra a comunicação como ferramenta catalisadora do fortalecimento e agregação de valor à marca. Após a palestra será apresentado o resultado da pesquisa sobre comunicação nas cooperativas, realizada em 2015. A pesquisa teve como meta levantar dados sobre o funcionamento dos departamentos de comunicação nas cooperativas, o número de profissionais atuantes, quais os canais de comunicação usados, entre outros.

Também serão apresentadas pelo departamento de Comunicação e Marketing do Sistema OCB/GO as inovações já realizadas e as previstas para este ano, na área da comunicação. Dentre elas tem-se: a reformulação e o novo projeto gráfico da Revista Goiás Cooperativo, a remodelação do programa de rádio Voz Cooperativa; com novos formatos e divulgação em Goiânia e no interior. O recadastramento para a formação de um banco de dados atualizado para o envio do Boletim Goiás Cooperativo. O 3º Coomunica será realizado em paralelo com o lançamento da campanha do Dia de Cooperar – Dia C 2016 para as cooperativas goianas. (Fonte: Sistema OCB/GO)

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Missão técnica para a Argentina recebe inscrições até o dia 18

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Equipe brasileira a ser formada já têm uma vasta agenda de reuniões institucionais e comerciais com os argentinos

Brasília (10/3) – As unidades estaduais devem indicar, até o dia 18/3, representantes das cooperativas do Ramo Transporte para participarem de uma missão prospectiva à Argentina com o objetivo comercial e de identificação de boas práticas. A missão está sendo organizada pela OCB e a viagem ocorrerá entre os dias 17 e 23 de julho.

A Argentina é um dos principais clientes e destino das cooperativas brasileiras, bem como Paraguai, Uruguai e Chile. O país paraguaio foi visitado no ano passado por uma comitiva formada por representantes de cooperativas de transporte e de unidades do Sistema OCB.

Estão previstos encontros com a Comissão Nacional de Regulação de Transporte da Argentina, no Instituto Nacional de Associativismo e Economia Social, com o setor comercial da Embaixada do Brasil em Buenos Aires. A comitiva também terá oportunidade de se reunir com a Câmara de Comércio Brasil-Argentina e com a Câmara de Comércio Exterior de Rosário, além de visitar Sunchales, a Capital Nacional do Cooperativismo na Argentina.

Segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a entidade está empenhada em apoiar as cooperativas brasileiras em sua inserção em mercados. “Para isso, a Unidade Nacional, em parceria com as unidades estaduais, organiza missões comerciais e de benchmarking, como parte das atividades de promoção internacional do cooperativismo brasileiro”, explica a liderança cooperativista.

INSCRIÇÕES – As unidades estaduais deverão indicar os representantes das cooperativas do Ramo Transporte de sua região, que integrarão à missão. Os nomes deverão ser enviados até o dia 18 de março para o e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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Após reunião com OCB, ANTT modifica validação de posse de veículos

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Brasília (10/3) – A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) flexibilizou a comprovação de propriedade ou posse de veículos automotores de carga e de implementos rodoviários para fins de registro no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). Trata-se de medida adotada pela ANTT em atenção às demandas dos transportadores, visando ampliar as possibilidades de confirmação da posse e facilitar o processo de alteração de frota no cadastro do RNTRC. Esta também é uma das conquistas do Sistema OCB, após a reunião realizada na semana passada com o Diretor da Agência, Marcelo Prado.

A partir de agora, os transportadores poderão fazer esta comprovação por meio eletrônico. Antes, os cooperados tinham de comprovar a posse por meio do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV/RENAVAM). Com isso, os Detrans deverão informar em formato digital à ANTT os dados dos contratos de arrendamento ou comodato averbados, garantindo a segurança e fidedignidade das informações.

Fica dispensada a averbação dos dados do possuidor no campo “observação” do CRLV, para fins de registro do veículo no RNTRC, se o DETRAN prestar as informações, diretamente, por meio eletrônico, à ANTT.

Os atendentes deverão acatar os documentos que registram a cessão da posse e um servidor do Detran deverá conferir a assinatura do documento. Na sequência, a validação da informação será feita pela Gerência de Registro e Acompanhamento do Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas (GERAR), vinculada à Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas (SUROC).

Vale ressaltar que é obrigatório o carregamento do documento apresentado pelo transportador no sistema de inscrição utilizado pelo convênio.

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OCB/RJ comemora hoje 45 anos de lutas pelo cooperativismo fluminense

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Rio de Janeiro (10/3) – O cooperativismo é um dos segmentos econômicos que mais crescem no estado do Rio de Janeiro. Até o mês de janeiro de 2016, o número de cooperados chegou a 189.054, com crescimento de 14,25% em comparação a 2014, quando foi registrado um total de 187.629 associados. Esse resultado só foi possível graças ao trabalho que vem sendo desempenhado pela OCB/RJ, que há 45 anos escreve a sua história, figurando cada vez mais como a entidade máxima de representação das cooperativas fluminenses.

Para entendermos como foi possível chegar até aqui, é preciso voltar no tempo, até 1969, quando foi criada a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com a tarefa de representar e defender os interesses do cooperativismo no Brasil. A Organização foi registrada em cartório um ano após a sua criação, sendo caracterizada como sociedade civil, sem fins lucrativos, com neutralidade política e religiosa. A partir daí, começou a criação das Unidades Estaduais.

Dois anos depois, em 10 de março de 1971, foi criada a até então denominada Organização das Cooperativas do Estado da Guanabara (OCEG). A partir de 1975 constituiu-se a Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro (OCERJ). Dezoito anos depois uma nova transformação: a OCERJ transforma-se em Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro (SOCERJ). Por fim, veio a última modificação, em 2004. Em julho daquele ano, o Sindicato foi transformado em Federação das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ).


FORTALECIMENTO – O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, credita o fortalecimento do cooperativismo na agenda de desenvolvimento econômico e social do Estado do Rio de Janeiro ao trabalho desenvolvido ao longo de quase meio século. “A OCB/RJ vem trabalhando de forma eficaz no objetivo de aprender, com a prática, que a maneira mais eficaz de fortalecer o movimento cooperativista é expandir o diálogo com as bases. Estamos promovendo a troca de experiências com as nossas cooperativas. Realizamos fóruns para variados ramos e trabalhamos na realização de cursos e eventos de intercooperação”, comenta Diaz, no cargo desde 2011.

Um exemplo de conquista no período foi a constituição de uma central de cooperativas de crédito: o Sicoob Central Rio. O estado estava sem uma Central desde 2005, com a liquidação da Central de Cooperativas de Crédito do Estado do Rio de Janeiro (Cecrerj). Criada há cinco anos e composta por cooperativas singulares, a Central já figura como uma das maiores centrais que compõem o Sicoob Confederação. Uma das cooperativas de crédito mais antigas do Rio de Janeiro, o Sicoob Cecremef vivenciou um período difícil no segmento e, também, a volta por cima após a constituição da central do Sicoob.

“Nos últimos anos, o Sistema OCB/RJ tem sido um parceiro fundamental para o desenvolvimento do cooperativismo no Rio de Janeiro, principalmente ao segmento crédito. O Sicoob Cecremef reconhece o quanto é importante ter um órgão centralizado que possa levar as discussões políticas no âmbito nacional”, diz o presidente da cooperativa, Francisco Bezerra.

O transporte/táxi é outro segmento pujante e a OCB/RJ tem trabalhado na realização de capacitações juntos aos profissionais e atuado juridicamente contra ameaças à categoria de forma significativa. A Cooparioca é uma das mais importantes no Rio de Janeiro, sendo dirigida por Severino Vicente de Lima.

“A OCB/RJ está sempre interagindo com o ramo e trabalha para contribuir com a categoria. Esse ano tivemos um curso de capacitação do taxista com a ajuda da OCB/RJ. A nossa categoria, mesmo com todos os obstáculos enfrentados, vem crescendo e se valorizando mais no Rio de Janeiro. Isso se deve ao trabalho realizado pela nossa representação sindical”, fala.

A OCB/RJ também tem atuado em outros segmentos cooperativistas, como o Trabalho. Nessa questão, a instituição tem auxiliado as cooperativas na adequação à Lei 12.690/2012 na reforma estatutária e no reconhecimento das cooperativas do segmento pelas instituições, como o Ministério Público do Trabalho (MPT).

Em novembro de 2015, inclusive, durante o fórum das cooperativas do ramo, foi apresentado parecer do jurista Diego Figueiredo Moreira Neto – um dos mais renomados no Brasil -, que protege as cooperativas que seguem o regimento trabalhista.

Entre as cooperativas beneficiadas nessa questão está a Datacoop, que atua em bibliotecas. Para Iracema Rodrigues, presidente da cooperativa, o trabalho realizado pelo órgão é representativo. “Está sendo muito importante o trabalho que vem sendo feito. Estamos em um outro patamar e a OCB/RJ tem contribuído muito para o crescimento e reconhecimento da cooperativa perante aos órgãos”, diz.

As metas estão traçadas e há diversas ferramentas para vencer o desafio de tornar o cooperativismo reconhecido pela sociedade fluminense por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade dos cooperados. “A OCB/RJ sabe dos desafios que todos os ramos têm e estamos batalhando para vencer cada um deles”, reforça o presidente Marcos Diaz. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Ocepar lamenta demora no anúncio das políticas de apoio ao trigo

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Curitiba (10/9) – Prestes a iniciar o plantio do trigo, os agricultores ainda aguardam o anúncio das políticas públicas ligadas à cultura. Diante desta situação, o Sistema Ocepar está solicitando ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o imediato estabelecimento das medidas que deverão ser adotadas nesta safra, incluindo um cronograma de apoio para a comercialização da produção.

“Estamos preocupados e lamentamos a demora do governo em estabelecer a política para o trigo nacional. Propostas do setor produtivo foram encaminhadas ao Ministério da Agricultura em outubro de 2015. Esse atraso gera incertezas para o agricultor e deve prejudicar o plantio do trigo no país. É uma pena que uma das culturas mais importantes para a segurança alimentar não seja tratada com a devida importância”, afirma o presidente João Paulo Koslovski. Um ofício foi encaminhado à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, nesta semana.

IMPLANTAÇÃO DAS LAVOURAS – O período de implantação das lavouras de trigo inicia nesta quinta-feira (10/3) no Estado do Paraná, maior produtor nacional do cereal, responsável por 60% do total produzido no país. No ano passado, o Brasil colheu 5,5 milhões de toneladas do cereal e importou outras 5,75 milhões de toneladas para atender ao consumo interno, que é de 10,4 milhões de toneladas. 

SUBVENÇÃO – Em relação à subvenção ao prêmio do seguro agrícola, a Ocepar está reivindicando a elevação da percentagem em 70% para o trigo e a aplicação do total de R$ 741 milhões inicialmente previstos no orçamento. “O seguro rural foi objeto de mudanças intempestivas no último ano. Embora o Mapa tenha realizado grande esforço para aprovar o montante de R$ 741 milhões no Orçamento da União para a subvenção ao prêmio, os recursos foram reduzidos para R$ 400 milhões devido ao contingenciamento de parte deles.

Essa situação deve ser revertida para que o seguro agrícola possa operar com recursos suficientes para atender a atual demanda das culturas de inverno e de verão. Além disso, ainda falta um planejamento em relação à alocação dos recursos, para que os agricultores possam ter acesso aos mesmos para custeio das lavouras no momento oportuno”, ressalta o presidente da Ocepar.

PREÇO MÍNIMO - A entidade também está pleiteando o reajuste do preço mínimo do trigo para R$ 665,00 a tonelada. “O preço mínimo é um dos sustentáculos da política agrícola nacional, que visa prestar ajuda aos agricultores em momentos de baixa cotação. É imprescindível a manutenção de valores atualizados e corrigidos, uma vez que os custos de produção sofreram grandes altas nos últimos anos”, ressalta Koslovski.

EXEMPLO - Tomando como base os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), um agricultor de Londrina, Norte do Paraná, por exemplo, teve um aumento de 19% nos custos de produção entre as safras 2014 e 2015. No entanto, a correção dos preços mínimos foi de apenas 4,65% no mesmo período, passando de R$ 33,44 a saca de 60 quilos, em 2014, para R$ 34,97 a saca de 60 quilos, em 2015. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Sistema OCB/PA fortalece a representação das cooperativas

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Belém (10/3) – Cooperativas de todo o estado do Pará estiveram presentes na reunião da diretoria executiva do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB/PA), ocorrida na última semana em Belém. A diretoria reuniu os conselhos da OCB e do Sescoop para traçar políticas e estratégias para o desenvolvimento do cooperativismo paraense. Foram apresentadas as principais demandas, o cenário e as ações do Sistema. O objetivo foi consolidar a participação das cooperativas nas decisões da diretoria.

A reunião envolveu os conselhos de administração e fiscal do Sescoop e da OCB, assim como o conselho de ética da OCB. “Tivemos a representação de todas as regiões do Estado. Esse é um feito inédito e estamos satisfeitos em poder reunir os conselhos das duas casas. Mantendo os conselhos coesos, fortalecemos a governança. Estamos apresentando os problemas e as soluções, mas queremos ouvir as cooperativas porque o nosso foco final são elas. Não somos um órgão privado. As cooperativas podem se enxergar nas ações da OCB-PA, porque estamos ouvindo. Faço questão de visitar cada uma, não importa a localidade”, afirma o Presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

Na oportunidade, foi apresentado o número concreto de cooperativas do Estado com o aval dos conselhos. “Estamos trabalhando com cooperativas economicamente viáveis. Isso é um direcionamento de trabalho. Na reunião, consolidamos o fortalecimento das políticas e dos processos internos da OCB/PA. Os representantes das cooperativas tomaram conhecimento da nossa estrutura e da nossa metodologia de trabalho. Essa estruturação interna é importante para conseguirmos prestar um serviço de maior qualidade para todas as cooperativas”, completa Ernandes.

Para o presidente da Sicoob Cooesa, Augusto Gamboa, esse é o momento em que todo o segmento sente confiança nas ações da OCB/PA. “As ações estão cada vez mais transparentes e sentimos confiança e ver uma série de ações voltadas verdadeiramente para o desenvolvimento do cooperativismo, sem perder de vista as responsabilidades institucionais. Passamos por momentos muito difíceis e chegou a hora de mudar esse quadro”, afirmou. Continue lendo...

(Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)

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