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Mais um setor empresarial em Goiás adere ào cooperativismo de crédito e cria sua própria cooperativa. Trata-se da Cooperativa de Crédito dos Distribuidores e Atacadistas das Regiões de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Ceres, Rialma e Anápolis (Sicoob Crediadag), primeira unidade de crédito do segmento atacadista e distribuidor no Brasil.
Em Goiás, o setor movimenta cerca de R$ 5 bilhões e responde por cerca de 33% do ICMS do Estado. O Sicoob Crediadag nasce com 43 empresas do setor, sob liderança da Associação dos Distribuidores e Atacadistas do Estado de Goiás (Adag).
Segundo o presidente do Sicoob Crediadag, Dalton de Souza Bastos Thomaz, a idéia de constituir a cooperativa começou a ser pensada há quatro anos. “Os empresários do segmento queriam criar uma instituição com mais vantagens para os associados, então foi criado um comitê de organização da Crediadag”, informou Thomaz.
O Sicoob Crediadag conta com mais de 100 empresas cooperadas e objetivo, segundo o presidente Thomaz, é continuar crescendo sem, no entanto, recorrer à transformação em livre admissão. “A ideia é mante-la dentro do segmento para nos fortalecer”, disse Dalton. (Fonte: OCB-GO)
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso (OCB/MT) fará reunião com os presidentes de cooperativas do Ramo Educacional. O encontro será no dia 13 de agosto, às 15h, na sede da organização, em Cuiabá (MT).
A reunião servirá para discutir as ações do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de Mato Grosso (Sinep). Mais informações pelo telefone (65) 3624-1503. (Fonte: OCB/MT)
No dia 28 de agosto, a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) realizará o VIII Fórum de Aspectos Legais do Cooperativismo. “A questão jurídica no cooperativismo é muito importante, na medida em que o sistema tem sido, cada vez mais, alternativa ao desemprego e gerador de renda e de profissionalização da atividade”, explica Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp.
Serão discutidos o Direito Cooperativo no Brasil e no mundo e as tendências do cooperativismo como organização do consumo e do trabalho.. Estarão presentes Lineu Peinado, desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Pedro Paulo Teixeira Manus, ministro do Tribunal Superior do Trabalho (STJ); Américo Utumi, advogado e membro do Conselho Consultivo da Ocesp e diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), entre outros.
A tendência das cooperativas de trabalho será discutida pelo ministro do TST, que falará sobre a visão do Tribunal sobre a forma de atuação das cooperativas junto ao mercado e as mudanças necessárias no Sistema.
As perspectivas às cooperativas de consumo, de crédito e habitacionais serão abordadas por Lineu Peinado, desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP). Entre os temas, está o impacto do CDC nessas cooperativas e o ponto de vista do Tribunal sobre o assunto.
A questão tributária ficará a cargo ministro aposentado do STJ, José Delgado, que discutirá a questão do ato cooperativo e os impactos na tributação das sociedades cooperativas no âmbito federal, estadual e municipal.
O Fórum é destinado a advogados, cooperativistas, estagiários e estudantes de Direito. Será realizado no Hotel Intercontinental, em São Paulo (SP). Mais informações e inscrições pelo telefone (11) 3146-6287 ou
Representantes do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab), e da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) estiveram reunidos nesta quinta-feira (6/8), em Curitiba (PR), para elaborar um documento solicitando ao governo federal apoio à comercialização do trigo e do milho. "Nossa preocupação é com os baixos preços recebidos pelo produtor e com a falta de liquidez das duas culturas", esclarece o gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar-Sescoop/PR, Flávio Turra.
Atualmente, o produtor paranaense está recebendo R$ 27,46 pela saca do trigo, embora o preço mínimo estipulado pelo governo federal seja R$ 28,80. Já em relação ao milho, o preço recebido pelo produtor é de R$ 15,18 a saca, contra o mínimo de R$ 16,50.
Trigo - Primeiramente, os paranaenses estão pleiteando medidas para escoar o trigo da safra 2008. "Nesse sentido nós estamos solicitando ao governo que ele mantenha os leilões de Valor de Equalização de Preços (VEP), para escoamento semanal de 50 mil toneladas de trigo do Paraná, e também a realização de leilões Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) para escoamento de 200 mil toneladas", informa Turra.
Hoje há cerca de 400 mil toneladas de trigo da safra passada estocadas no Estado, pertencentes a produtores e cooperativas. Quanto ao trigo da safra de 2009, a reivindicação é de apoio para escoamento de até 1,5 milhão de toneladas por meio dos seguintes instrumentos: contratos de opção, leilões de PEP e compras pelo AGF (Aquisições do Governo Federal). Os paranaenses devem colher cerca de 3,3 milhões de toneladas de trigo na atual safra.
Milho - Em relação ao milho safrinha, os paranaenses estão solicitando que o governo realize leilões de PEP em volume suficiente para dar liquidez ao mercado, bem como, a compra pelo AGF de 200 mil toneladas do grão. No Paraná, já foi colhido cerca de 44% da área de milho safrinha, de acordo com a Seab, e a produção estimada é de 4,7 milhões de toneladas. "O Mapa está negociando com a área econômica a viabilização de mais recursos para o apoio à comercialização dos produtos agrícolas e esperamos que isso possibilite a retomada dos leilões", afirma Turra.(Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)
Preparar as cooperativas para se diferenciar no mercado utilizando o atendimento de qualidade. Com esse objetivo o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Amazonas (Sescoop/AM) contratou a instrutora Patricia Santos para fazer palestras durante essa semana. Ela está desenvolvendo atividades com as cooperativas de saúde e de transporte de passageiros e cargas.
Cerca de 60 secretárias de cooperados e atendentes das cooperativas Unimed e Uniodonto, participaram na terça (4/8) e quarta-feira (5/8), do Curso de Excelência no Atendimento. Foram enfocados temas como o poder dos relacionamentos, comportamento proativo, fidelidade do cliente interno e externo.
Na quinta-feira (6/8), o tema abordado foi “Qualidade no Atendimento como diferencial competitivo” para cooperados e funcionários das cooperativas do Ramo Transporte. O fato de Manaus ter sido escolhida como uma das sub-sedes da copa de 2014 reforça a necessidade de melhorar o atendimento a clientes e turistas que utilizarão os serviços de transporte.
“As cooperativas tem demonstrado muito interesse em se preparar para o aumento da demanda. Todas querem sair na frente, por isso estão buscando capacitação para se diferenciar desde agora, pois a copa será um evento curto, mas todos sabem os benefícios que virão antes e depois dela, como por exemplo, o incremento no número de turistas que visitam Manaus e o estado”, destaca o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Adriano Trentin Fassini. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/AM)
O Plenário concluiu a votação da MP 460/09, que reduz tributos para as construtoras de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida. Os deputados aprovaram cinco das sete emendas do Senado ao texto da Câmara, inclusive a que permite o aproveitamento do chamado crédito-prêmio do IPI pelos exportadores. A matéria depende agora de sanção presidencial.
O Senado não fez mudanças em relação ao regime tributário diferenciado para as construtoras, que poderão pagar apenas 1%, a título de imposto federal, sobre a receita mensal de empreendimentos contratados a partir de 31 de março deste ano. Nessa alíquota, estão contemplados o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), o PIS/Pasep, a Cofins e a CSLL.
O debate recaiu sobre a emenda de aproveitamento do crédito-prêmio. O crédito a ser obtido pelos empresários será calculado com a aplicação do índice de 15% sobre o valor das exportações feitas até 31 de dezembro de 2002. Também poderão ser incluídos na base de cálculo os custos com seguros ou fretes, desde que eles tenham sido pagos a empresas nacionais.
A emenda foi aprovada segundo o parecer do relator Andre Vargas, que recomendou a sua aceitação parcial. Por isso, o Plenário retirou do texto a possibilidade de prorrogação do aproveitamento do crédito até dezembro de 2004 se os exportadores não realizassem programas de demissão voluntária.
Embate judicial - O crédito-prêmio de IPI foi um incentivo fiscal concedido pelo governo aos exportadores em 1969. Os fabricantes de produtos manufaturados passaram a ter um crédito tributário sobre as vendas feitas ao exterior que podia ser abatido do valor a ser pago de IPI sobre as operações no mercado interno.
O governo argumenta que o incentivo acabou em 1983, mas as empresas conseguiram liminares para continuarem a usá-lo. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) já decidiu que esse benefício foi extinto em 1990, mas o questionamento ainda prevalece com base em liminares conseguidas para aproveitar o crédito após essa data e até 2003, quando o IPI deixou de ser cobrado cumulativamente na cadeia produtiva.
Saldo final - Aprovada por 206 votos a 162, a emenda determina que, para ter direito ao crédito, o exportador ou outra pessoa jurídica detentora dos direitos sobre ele deverá provar que a exportação realmente ocorreu até dezembro de 2002.
Serão convalidadas as compensações com o IPI já feitas anteriormente pelos empresários com base em liminares. Os créditos e débitos deverão ser corrigidos, retroativamente a 1º de janeiro de 1983, pelos índices inflacionários IPC, INPC, Ufir ou Selic, dependendo do período.
Se houver saldo final positivo para o contribuinte, ele poderá ser usado, entre outras finalidades, para: compensar débitos cujo fato gerador tenha ocorrido até 31 de dezembro de 2008; garantir financiamentos bancários; aplicar em fundos de investimento; ou para conversão em títulos públicos federais. No caso dos títulos, foi retirada do texto a possibilidade de resgate depois de cinco anos. (Fonte: Portal da Câmara)
Uma comissão de produtores rurais de Rondônia está em Brasília, até esta sexta-feira (7/8), para pressionar as autoridades federais por melhores condições para a produção de grãos no Estado e pela inclusão da região no sistema de compras da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Antes de embarcar para a capital federal, os representantes estiveram reunidos com o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB/RO), Salatiel Rodrigues, que apoiou o grupo.
Nesta terça-feira (4/8), o integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Moreira Mendes, participou de reunião com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, para discutir a situação da produção de milho na região. Ele foi acompanhado pelos representantes dos produtores rurais, Sorival Lima, gerente regional da Emater; o secretário estadual de agricultura, Carlos Magno; e Evandro Padovani e Jaime Maximino Bagattolli, ambos do Sindicato dos Produtores Rurais de Vilhena.
Pleito - O deputado defendeu a inclusão de Rondônia no sistema de compra futura de grãos da Conab e a equiparação do preço mínimo do milho ao praticado nos demais estados da região Norte. A comitiva explicou ao ministro que os produtores de milho rondonienses querem o mesmo tratamento dado aos produtores de Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Paraná, onde o preço mínimo é de R$ 19,00 para a saca de 60 quilos.
Evandro Padovani reforçou a defesa dos produtores lembrando que o custo da produção de milho no estado é muito alto. “Estamos pagando para produzir. A logística nossa é diferente. Por isso é que pleiteamos que seja praticado em Rondônia o mesmo preço dos outros estados do Norte”, disse. (Fonte: OCB/RO)
Nesta quarta-feira (5/8), o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta, fez pronunciamento no Grande Expediente da Câmara Federal, às 15h. Ele defendeu o agronegócio brasileiro mostrando todos os desafios do campo como a falta de crédito.
“O Brasil é viável porque a agricultura é viável. Temos muitos desafios, sim, nesta Casa. Por exemplo, no BNDES precisamos criar a diretoria do agronegócio, para colocar crédito à disposição, o fundo garantidor para o agricultor e aprovar o fundo de catástrofe para dar segurança à produção. Temos muitos desafios, como o de organizar o produtor cada vez mais. Ainda bem que o Brasil tem um dos melhores sistemas de organização, o cooperativismo, ao qual homenageio em todo o seu ramo de atividade, bem como à família do homem do campo”, disse Zonta.
Segundo o presidente da Frencoop, desde 1995, o setor é o único superavitário em sua balança comercial. Oferece 36% dos empregos diretos no Brasil, que compõe 42% do Produto Interno Bruto e soma 47% das exportações.
Zonta reclamou da discriminação que o agricultor enfrenta no que diz respeito ao direito de propriedade. “O agricultor é taxado de grande destruidor do meio ambiente. Esse é um dos fatores a que temos de reagir”, concluiu o deputado.
Clique aqui para ler o pronunciamento na íntegra
O secretário geral da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Paulo Piau, apresentou Projeto de Lei incluindo os deficientes auditivos no gozo do benefício fiscal para compra de veículos, nesta quarta-feira (5/8). O PL propõe redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para deficientes auditivos.
De acordo com Piau, por lapso na legislação tributária a deficiência auditiva não foi explicitada no texto da Lei n.º 8.989, de 1995, quando a isenção do IPI foi estendida para os veículos adquiridos para o uso de pessoas portadoras de deficiência de qualquer natureza.
O parlamentar propõe que a lei somente se refira à surdez ou mudez completa, incluindo os casos oriundos de problemas neurosensoriais, uma vez que o benefício já é reconhecido pela administração tributária, e não apresenta implicação orçamentário-financeira ou renúncia de receita tributária. (Fonte: Assessoria Dep. Paulo Piau)
Montar uma estratégia para que o cooperativismo participe com mais intensidade das discussões junto ao Executivo no que tange à área de saúde; oferecer ao governo soluções por meio de parcerias público-privadas para a saúde e educação; reverter a situação do agricultor, cuja renda diminui a cada ano; e recomendar uma agenda semanal de trabalho dos parlamentares da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Estas são as ações resultantes da discussão, na manhã desta quarta-feira (5/8), durante encontro dos deputados e senadores da Frencoop com a organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no Anexo III da Câmara, em Brasília (DF).
Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB, e o deputado Odacir Zonta, presidente da Frencoop, falaram aos 31 parmentares presentes ao evento sobre a importância da mobilização em torno de alguns projetos considerados prioritários para o cooperativismo. Além dos quatro senadores e 27 deputados federais, participaram representantes de organizações estaduais do cooperativismo do Sistema OCB.
"O PLP 271/2005 que dispõe sobre o adequado tratamento tributário ao Ato Cooperativo depende, agora, da aprovação do parecer do relator, deputado Dr. Ubiali, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), da Câmara. O ideal é que avancemos nesta etapa para que entre rapidamente em votação”, recomendou Zonta.
O presidente da OCB reforçou a urgência em aprovar, sem alterações, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal, o PLC 131/2008, que trata da organização e do funcionamento das cooperativas de trabalho e institui o Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho (Pronacoop). “O ideal é acatar a emenda do Senado para que não se estenda ainda mais a votação e o projeto possa ser aprovado este ano”, pontuou Lopes de Freitas.
As outras ações discutidas durante o encontro foram a aprovação da Emenda nº 5 do PLV 12/2009, que beneficiará as cooperativas exportadoras com o crédito prêmio de IPI; a manutenção do Art.20 da MPV 462/2009, excluindo do campo de incidência da contribuição previdenciária (Funrural) a produção rural destinada ao plantio ou reflorestamento (mudas e sementes) além de produtos animais destinados a reprodução ou criação pecuária ou granjeira; e a aprovação de parecer pela rejeição do PL 4844/2009, que trata da jornada de trabalho de cooperativas de crédito, na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP), da Câmara. No texto original desta última ementa consta o acréscimo de dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a fim de equiparar o empregado de cooperativa de crédito ao bancário.
Eventos – Os participantes da reunião foram convidados para três eventos previstos para os próximos dias. O primeiro deles será o Dia de Campo Parlamentar que tem como objetivo apresentar os resultados de pesquisas da Embrapa Cerrados. A atividade será no próximo dia 13, quinta-feira, às 9h. No dia 18 deste mês, será a vez da cerimônia de entrega dos troféus às cooperativas vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano 2009, às 19h30, no Espaço Contemporâneo. A premiação é uma vitrine das experiências bem-sucedidas das cooperativas. O último evento da agenda anunciada será o II Seminário da Frente Parlamentar do Cooperativismo - Avanços e Desafios do Ramo Saúde, no dia 16 de setembro, às 10h, no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputdos.
"O Serviço de Medicina Preventiva da Unimed Campo Grande (Sempre) iniciou a 26ª edição do Curso para Gestantes na segunda-feira (3/8). O objetivo é garantir à mãe e ao bebê uma gestação saudável e tranqüila.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas um pouco antes do início de cada encontro, na entrada do Auditório da Unimed Campo Grande. Clique aqui para ver a programação. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/MS)
A Cooperativa Central Oeste Catarinense Aurora (Aurora Alimentos) está investindo R$ 90 milhões na ampliação da capacidade de abate da unidade de São Gabriel do Oeste (MS). O aporte permitirá elevar a produção dos atuais 1,2 mil suínos por dia para 2,5 animais por dia a partir de 2010 e expandir a participação da empresa no segmento de hambúrgueres.
Os recursos serão destinados, ainda, a uma nova área de industrializados para produção de linguiças cozidas e defumados. O projeto empregará recursos próprios da cooperativa e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).
O aumento na produção de suínos faz parte da segunda fase de um projeto em andamento desde 2007. Na primeira etapa, executada entre setembro de 2007 e novembro de 2008, foram investidos R$ 26,4 milhões na construção da fábrica de hambúrguer da Aurora e das áreas de apoio da unidade.
A incorporação da nova área irá incrementar a produção de hambúrgueres da Aurora como um todo. A unidade sul-matogrosensse, que atualmente tem capacidade para produzir 32 toneladas por dia de hambúrguer, mas está operando em apenas um turno, produzindo 14,5 toneladas por dia, resultando em um volume mensal de 305 toneladas, poderá dar um salto de produção para 1 mil toneladas por mês, segundo projeção da empresa.
Produção - A produção será inteiramente destinada ao abastecimento do mercado interno."Trata-se de uma moderna linha industrial que permitiu lançar no primeiro trimestre dez novos itens", disse Mário Lanznaster, presidente da Aurora. "Com isso, vamos conquistar uma presença mais expressiva no mercado brasileiro de hambúrgueres", afirmou. A Aurora atua no mercado de hambúrgueres desde 1998, mas apenas com o produto feito de carne bovina que era vendido em caixa e a granel.
A Cooperativa Aurora é um dos maiores conglomerados industriais do Brasil, com 16 cooperativas filiadas, mais de 77 mil associados e mais de 11 mil funcionários. A empresa exporta hoje cerca de 3 mil toneladas de carne suína, dos quais 1,8 mil toneladas para a Rússia. Apesar de ainda ser bastante significativo o volume vendido aos russos vem caindo anualmente. Até 2005, a Aurora chegava a exportar para a Rússia mais de 4 mil toneladas por ano. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/MS)
O Sistema OCB-Sescoop/TO lança novo site. No endereço www.ocbto.coop.br os internautas poderão conferir mais qualidade visual, acessibilidade e contato com as ações do Sistema. Estes foram os objetivos da reformulação do canal de comunicação.
O novo site conta com ferramentas como busca de resultados, contatos com os funcionários do Sistema, atualização de informações e calendário de eventos.
Com o novo canal, o Sistema OCB-Sescoop/TO espera ampliar a comunicação com as cooperativas tocantinenses, público em geal, veículos de comunicação e parceiros do coooperativismo. ( Fonte: Sistema OCB-Sescoop/TO)
Alinhamento técnico ambiental. Este é o objetivo do ciclo de reuniões que entidades ligadas ao agronegócio estão promovendo para chegar a um projeto de alteração do Código Florestal. Nesta terça-feira (4/8), as comissões técnicas e jurídicas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), estiveram reunidas para buscar o consenso dos itens prioritários que devem ser alterados, em Brasília (DF).
A convergência de pensamento de OCB e CNA está na busca por uma legislação que garanta o desenvolvimento sustentável capaz de proteger o meio ambiente e, que, ao mesmo tempo, promova uma situação socialmente justa para os agricultores brasileiros.
As discussões tem data limite para acabar. Em dezembro, entra em vigor o decreto que poderá punir os agricultores que não cumprirem o código. Mas antes disso a OCB pretende, por meio do consenso das entidades, entregar um documento ao governo com informações sobre Reserva Legal, Desmatamento Zero, Preservação Permanente (APP) e áreas consolidadas. Nesta quarta-feira (5/8), acontece nova rodada de reuniões na CNA.
Histórico - A legislação do Código Florestal, criada em 1965, teve vários itens alterados e passou por mudanças em cinco momentos nos últimos 30 anos: em 1978, 1986, 1989, 2001 e 2006. Alguns pontos, na opinião das entidades ligadas ao agronegócio, inviabilizam a produção agrícola em áreas nas quais determinadas culturas estão consolidadas há gerações, sendo a base da economia de algumas regiões. Elas defendem que as questões de produção rural e de conservação ambiental devem estar no mesmo nível de importância econômica e social, em todas as discussões.
O secretário-executivo da Presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou o presidente da organização, Márcio Lopes de Freitas, na sessão plenária do Conselho Administrativo da Fundação Bunge, realizada no dia 31 de julho, no Palácio da Justiça, em São Paulo (SP). A OCB integrou o Grande Júri do Prêmio Fundação Bunge que, em 2009, privilegia duas áreas: agricultura tropical e pintura.
Os integrantes se dividiram em duas comissões técnicas – pintura e agricultura tropical – para escolher os premiados deste ano. O Prêmio Fundação Bunge é concedido anualmente a personalidades que se destacaram nos diversos ramos das Ciências, Letras e Artes. Além disso, busca estimular novos talentos. A cada edição, dois ramos de atividade são contemplados.
João Lúcio de Azevedo e Carlos Eduardo Pellegrino Cerri foram os agraciados na área de Agricultura Tropical e Regina Silveira e Rodrigo Cunha na área de Pintura, nas categorias Vida e Obra e Juventude, respectivamente. A premiação será no dia 16 de setembro, na Sala São Paulo, quando os vencedores da categoria “Vida e Obra” receberão R$ 100 mil cada um, além de diplomas e medalhas. Já na categoria “Juventude” cada um dos escolhidos receberá R$ 40 mil e também diplomas e medalhas. Clique aqui para acessar a galeria dos mais de 150 contemplados (Com informações da Fundação Bunge)
Com uma palestra do gerente de Desenvolvimento Humano do Sistema Ocepar-Sescoop/;PR, Leonardo Boech, o Sistema OCB-Sescoop/GO iniciou, nesta terça-feira (4/8), os primeiros treinamentos do Sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH). A atividade vai até amanhã (5/8), quando os agentes participarão de um treinamento do Sistema GDH com técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO).
Boech abordou a experiência do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR) com a modernização de seus processos na gestão de cursos e eventos de capacitação cooperativista. Segundo Valéria Mendes da Silva, superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB/GO), o Sistema auxilia o Sescoop/GO no aprimoramento de sua relação com as cooperativas.
A expectativa é que o GDH dinamize e dê mais transparência à relação que as cooperativas mantêm com o Sescoop/GO na hora de inscrever projetos de cursos e eventos no planejamento anual da entidade. “A partir de agora as cooperativas vão inscrever seus projetos eletronicamente num portal próprio, o que vai otimizar tanto o nosso controle quanto o acompanhamento de todo o processo pela própria cooperativa”, enfatizou Valéria.
De acordo com a superintendente, as novas inscrições de projetos ao Sescoop/GO, cujo prazo vai até o dia 28 deste mês, já serão realizadas no novo sistema. (Fonte: Sescoop/GO)
Quem deseja participar do 8º Congresso Brasileiro de Agribusiness tem até esta quinta-feira (6/8) para fazer sua inscrição no site www.abag.com.br. O evento, organizado pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e será realizado entre os dias 10 e 11 de agosto, no Sheraton São Paulo WTC Hotel, em São Paulo (SP).
A idéia é colocar em debate as consequências da crise e as oportunidades geradas para a agricultura brasileira, cada vez mais norteada pela sustentabilidade. Destinado a políticos, empresários, acadêmicos e demais representantes do agronegócio, o congresso terá como foco o tema "Agronegócio é sustentabilidade: crise e oportunidades".
Mais informações pelo telefone (11) 3854.8060 ou e-mail
A inclusão do guaraná na merenda dos alunos de toda a rede pública estadual e municipal passou a ser uma proposta comum do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), Prefeitura de Urucará e de entidades como a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Sebrae e Colônia AM 38. A integração de interesses ocorreu durante o Primeiro Seminário Cooperativista e o Encontro de Jovens Cooperativistas, realizado em Urucará (AM), nos dias 28 e 29 de julho.
Segundo o presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrúcio Magalhães, “essa proposta, acatada pela maioria dos cooperados presentes e representantes das entidades e órgãos, para estudo e viabilização, leva mais uma forte esperança ao setor primário dos municípios produtores, além de viabilizar a vida econômica de muitas pessoas que hoje integram o sistema cooperativista do Amazonas”.
O engenheiro da Agencia de Desenvolvimento Sustentável (ADS), Marcos Pratini, que também participou do evento, disse que a possibilidade será estudada. "Caso venha a ter uma boa aceitação pelos alunos da rede pública, o guaraná passara a ser mais um item da dieta escolar, assim como o peixe e a banana que já fazem parte”, afirmou.
Para o presidente da Cooperativa Agrofrut, Antonio Carlos Fonseca, a inclusão do guaraná na merenda escolar, abre um novo mercado para os produtores assim como, dará aos jovens alunos um produto natural da Amazônia, que a Itália vem consumindo, atualmente, em larga escala, sem ter de enfrentar nenhum desafio para isso. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/AM)
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Mauro Zanatta, de Brasília
Um projeto de lei da bancada ruralista, que prevê a sétima renegociação geral de dívidas rurais no país, está pronto para ser votado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Sem alarde, o parecer do relator, o deputado ruralista Dilceu Sperafico (PP-PR), é favorável ao alongamento de R$ 36 bilhões em dívidas de crédito rural até 2026 e autoriza o Tesouro Nacional a emitir até R$ 7 bilhões em títulos para bancar os custos dessa rolagem.
Arquivado em 2007 por uma manobra do PT, o Projeto de Lei nº 5.507 voltou a tramitar em março do mesmo ano. O texto prevê a manutenção das taxas de juros de 3% ao ano, redução das taxas para dívidas já renegociadas, além de diversos bônus de adimplência e ampliação de prazos de carência.
O texto, apresentado em junho de 2005, também inclui a renegociação das operações do cacau, Funcafé e Prodecer I e II. A medida permite, ainda, a reabertura dos prazos para as renegociações, prorrogações e composições de dívidas amparadas em recursos dos fundos constitucionais do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO). Pelo texto, haveria a reabertura das renegociações das dívidas de agricultores familiares e assentados de reforma agrária, com novos prazos de carência até três anos de acordo com a região e a origem dos recursos.
"Vou apressar a apresentação do meu parecer na CCJ para resolver de uma vez por todas esse problema que tira o sono dos produtores há mais de dez anos", afirma Sperafico. O relatório, se aprovado pela CCJ, seguiria ao plenário da Câmara e precisaria de um acordo de lideranças para ser votado. Às vésperas das eleições gerais de 2010, a medida tem um forte apelo nas bases da bancada ruralista. "Precisamos de um solução definitiva. E esse projeto representa exatamente isso", avalia o autor do projeto e atual líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO).
O projeto ganhou força com a confirmação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o governo avalia uma nova rolagem de "uma parte pequena" das dívidas de produtores familiares e assentados da reforma agrária. Ao Valor, o presidente declarou, há duas semanas, a disposição de apoiar a nova repactuação de débitos não incluídos em renegociações anteriores. O Ministério da Fazenda e o Banco do Brasil alertaram o governo sobre o "efeito cascata" que essa reabertura das negociações pode causar.
Os médios e grandes produtores não devem aceitar uma renegociação restrita sem alguma benesse oficial. A Comissão de Agricultura da Câmara votará amanhã um requerimento para mobilizar dirigentes de vários segmentos rurais para debater uma nova rolagem de dívidas. "Tivemos estiagem, enchentes e geadas que mudaram o quadro do ano passado para cá. O governo precisar dar um apoio aos produtores", diz o deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS).
O último pacote de rolagem do governo, aprovado em junho de 2008, renegociou R$ 75 bilhões em dívidas do setor. O texto permitiu a ampliação de prazos de pagamento até 2025, descontos para liquidação e rolagem, além de eliminação de multas, extensão de bônus de adimplência e troca de indexadores nos débitos. Sob pressão da alta dos alimentos, o governo produziu, à época, o maior pacote de repactuação de débitos rurais da história - o segundo sob o governo Lula.
As medidas, transformadas na Lei nº 11.775, deram um refresco de R$ 10 bilhões ao bolso de 2,8 milhões de contratos de produtores e cooperativas. O custo fiscal do último pacote ao Tesouro foi de R$ 1,16 bilhão ao longo dos próximos anos. Mas a União já havia absorvido, nos últimos dois anos, R$ 12 bilhões em prejuízo de operações de fundos constitucionais ou lançadas como Dívida Ativa da União.
O histórico de benefícios aos produtores é extenso. Em 1995, os produtores pressionaram até conseguir, por 20 anos, a rolagem de R$ 10,7 bilhões nas dívidas até R$ 200 mil (securitização). Em 2001, quando venceria a carência e deveriam ser pagos R$ 2,5 bilhões, houve nova rolagem. Antes, em 1999, foram prorrogados R$ 7,5 bilhões em débitos acima de R$ 200 mil a juros anuais entre 3% e 5%. Na época, o governo calculou em R$ 8,5 bilhões o custo dessas rolagens para o Tesouro até 2026. Em 2005, pela primeira vez no governo Lula, foram prorrogados R$ 2,62 bilhões nas linhas de investimento do BNDES e R$ 170 milhões do FCO para produtores de algodão, arroz, milho, trigo e soja de áreas reconhecidas como em emergência. Em 2008, o "pacotão" somou R$ 75 bilhões.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 4/8/2009
O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP), Aramis Moutinho Jr., assinou a Carta de Compromisso pela Aprendizagem e Oportunidades para a Juventude, nesta terça-feira (3/8), no Memorial da América Latina, em São Paulo (SP). Trata-se de uma ação que dá visibilidade para exemplos da iniciativa pública e privada, na contratação e cumprimento da Lei do Aprendiz (10.097/00).
A assinatura aconteceu durante o lançamento do Fórum Estadual da Aprendizagem Profissional. A carta indica o compromisso do Sescoop/SP na capacitação de aprendizes de cooperativas paulistas e na sensibilização, mobilização e orientação das cooperativas que ainda não contratam aprendizes.
Participaram do evento representantes das cooperativas Coopercitrus, Credicitrus e Unimed Paulistana, que já estão contratando aprendizes. O Sescoop/SP seja em turma própria de formação ou por meio de parcerias, garante a formação dos jovens.
Sobre o Fórum - O Fórum Estadual da Aprendizagem Profissional tem como objetivo mobilizar o empresariado, o governo e a sociedade civil paulistas para o cumprimento da Lei do Aprendiz. O evento desta segunda-feira contou com a presença do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi, do secretário de Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo, Guilherme Afif Domingos, que representou o governador José Serra, do prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, e do desembargador Ricardo Tadeu da Fonseca, um dos autores do texto base para da Lei 10.097/00, entre outras autoridades. (Fonte: Sescoop/SP)