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Notícias representação

 

 

Empresas pedem mais prazo para concluírem sistemas do eSocial

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Brasília (5/5) – Com a proposta de alinhar o cronograma de implantação e a Sistemática da Qualificação Cadastral e outros procedimentos pertinentes ao eSocial, a Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e demais confederações sindicais, integrantes do GT Confederativo, participaram no dia 29/4, em Brasília-DF, de uma reunião conjunta com o Comitê Gestor do eSocial.

Ciente da complexidade da implementação do projeto e da necessidade de o governo preparar para receber e disponibilizar as informações de forma a transformar o eSocial em realidade, as empresas de software especializadas, participantes do GT Confederativo, estão preocupadas com o cronograma de entrega definitiva dos sistemas operando plenamente.

Por causa disso, elas propuseram a prorrogação de prazo, exemplificando que, somente naquela data (29/4) é que foi publicado no site do eSocial o manual do desenvolvedor (Esquemas XSD e WSDL do eSocial versão 2.0), documento imprescindível para o início dos trabalhos de desenvolvimento dos sistemas.

Outra questão bastante debatida na reunião foi como o governo vai trabalhar as informações dos riscos ocupacionais, objeto do eSocial que trata da Segurança e Saúde do Trabalhador, Eventos S1060 – Tabelas de Ambientes de Trabalho –  S2240 – Condições Ambientais de Trabalho – Fatores de risco e S2241 – Insalubridade, Periculosidade, Aposentadoria Especial, quando o trabalhador necessitar do seguro desemprego, da aposentadoria, de informes de rendimentos, de FGTS e de outros benefícios e não conseguir.

Por sua vez, o governo divulgou a liberação da documentação técnica do eSocial, que já está disponível no site oficial do governo, criado com o objetivo de auxiliar sua implementação. A plataforma faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e tem como objetivo unificar o envio de todas as informações dos trabalhadores aos órgãos federais.

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Cooperativismo é apresentado a extensionistas rurais do DF

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Brasília (4/5) – O Sistema OCB foi destaque no projeto Pré-serviço da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) realizado na última semana. O analista tributário, Reinaldo Moreira, ministrou duas palestras a extensionistas rurais, com o intuito de estimulá-los no desenvolvimento de cooperativas.

Na oportunidade, foram discutidas questões tributárias, previdenciárias e trabalhistas inerentes às cooperativas, bem como suas particularidades e especificidades, principalmente quanto à segregação do ato cooperativo na escrituração contábil e fiscal. O analista explicou, também, as diferenças existentes entre cooperativa, associação e empresa comum e, ainda, os reflexos da tributação sobre a cooperativa e sobre o associado cooperado.

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Governo prorroga prazo de adesão ao CAR

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Anúncio feito nesta segunda (4/5) foi acompanhado pelo Sistema OCB

Brasília (4/5) - Os produtores rurais brasileiros terão mais um ano para fazer sua inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), uma exigência prevista no novo Código Florestal brasileiro, vigente desde 2012. O anúncio foi feito há pouco pelo governo federal, após solicitação de vários representantes do setor produtivo, entre estes a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Durante o evento, foram divulgados números que mostram as adesões registradas até o momento. Mais de 50% das propriedades rurais do país, 51,38%, já estão inscritas no CAR, e 45% dos produtores cadastrados já solicitaram a participação no Programa de Regularização Ambiental (PRA).

Os dados foram anunciados pelos ministros do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias. Também participaram o secretário-executivo do Ministério do meio Ambiente, Francisco Gaetani, e o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Raimundo Deusdará Filho. O anúncio foi acompanhado pelo Sistema OCB.

Os números são resultado de uma ação conjunta do governo federal com representantes do setor agropecuário, entre estes o Sistema OCB, que atuou fortemente no último ano para divulgar a necessidade de atendimento à nova legislação ambiental brasileira. Por um Acordo de Cooperação com o Ministério do Meio Ambiente, que já foi prorrogado até 2017, a OCB sensibilizou o setor cooperativo para importância desse processo de registro e regularização por meio de oficinas, distribuição de folders e cartilhas sobre o tema e disponibilização de todo o material no blog Cooperação Ambiental.

Durante o anúncio, a ministra Izabella reconheceu a importância do produtor na preservação ambiental e informou sobre o lançamento de um boletim mensal do Sistema de Cadastro Ambiental Rural (Sicar), que estará disponível no site do Serviço Florestal Brasileiro.

CAR – O Cadastro Ambiental Rural, criado pela Lei 12.651/12, é um registro público eletrônico de âmbito nacional, no qual devem constar todos os imóveis rurais do país. Sua finalidade é integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, compondo uma base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico, além do combate ao desmatamento. (Com informações do MMA)   
 

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Dia C é destaque na Revista Saber Cooperar

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Brasília (30/4) – O Dia de Cooperar ganhou destaque nas páginas da edição n°17 de março/abril da Revista Saber Cooperar, produzida pelo Sistema OCB e destinada a divulgar as ações do cooperativismo no Brasil. Os leitores da revista podem conhecer agora um pouco mais sobre história deste grande movimento de mobilização cooperativista que é o Dia C. Em entrevista à publicação, o presidente da OCB, Márcio Lopes Freitas, afirma:

"O Dia C já faz parte do calendário brasileiro do voluntariado e, cada vez mais, o cooperativismo será conhecido e reconhecido por seu poder transformador". A gerente de desenvolvimento social do Sistema OCB, Maria Eugênia Ruiz, reafirmou e reconheceu o papel essencial do cooperativismo no desenvolvimento econômico e social: "o fato de sermos um modelo econômico diferenciado possibilita esse alinhamento com que de mais urgente é demandado pela própria sociedade. Regiões com cooperativas bem estruturadas não apresentam baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)", ressaltou.

O Sistema OCB reafirma sua missão ao promover, gradativa e sistematicamente desde 2013, o Dia de Cooperar – Dia C. A iniciativa já envolveu, em todo o país, 1.218 cooperativas e quase 120 mil voluntários, beneficiando diretamente 1,4 milhão de pessoas. Atualmente, são 755 projetos ativos nas áreas de educação, saúde, cultura, esporte, lazer, sustentabilidade e responsabilidade social. "Dia C é a essência do cooperativismo colocada em prática", concluiu Renato Nobile, superintendente do Sistema OCB.

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Projeto que regulamenta terceirização passa a tramitar no Senado

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Brasília (30/4) – Após longo debate na Câmara dos Deputados, o projeto que trata sobre a terceirização começou a tramitar no Senado Federal nesta semana. A matéria foi registrada como Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2015 e terá que passar pela avaliação de quatro comissões temáticas: Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC); Comissão de Assuntos Econômicos (CAE); Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH); e Comissão de Assuntos Sociais (CAS).

A atenção do Sistema OCB na tramitação do projeto é pautada na defesa da garantia de que as cooperativas de trabalho possam continuar prestando serviços por meio da terceirização. Neste sentido, o Sistema OCB atuou junto à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), principalmente junto ao presidente da Frente, deputado Osmar Serraglio (PR), para que o texto aprovado no plenário da Câmara assegurasse que as cooperativas fossem incluídas no conceito de contratadas, através da expressão “sociedades”, nos contratos de terceirização firmado com os tomadores de serviço.

Para acessar o texto do PLC 30/2015, clique aqui.

Para acessar a Nota Informativa do Sistema OCB sobre o tema, clique aqui.

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Cooperativismo é apresentado a pesquisadores da Embrapa Hortaliças

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Brasília (30/4) – O cooperativismo e o agronegócio. Este foi o tema da palestra ministrada hoje pelo analista técnico e econômico do Sistema OCB, Pedro Silveira, como parte da programação da série de seminários internos destinada à equipe de analistas e pesquisadores da Embrapa Hortaliças.

O evento foi aberto pelos chefes-adjuntos Warley Marcos Nascimento (Transferência e Tecnologia) e Ítalo Moraes Rocha Guedes (Pesquisa e Desenvolvimento). Dentre os assuntos abordados pelo analista do Sistema OCB e debatido entre os participantes estiveram o cooperativismo no Brasil, sua evolução e importância no agronegócio nacional.

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Prêmio Defesa Vegetal 2015 recebe inscrição de cooperativas agropecuárias

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Uma das categorias é a de Cooperativas, que permite a inscrição de projetos de boas práticas agrícolas ou de responsabilidade socioambiental

Brasília (30/4) – Estão abertas as inscrições ao Prêmio Defesa Vegetal, realizado pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), em parceria com Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (ANDAV), Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Uma das categorias é a de Cooperativas, que permite a inscrição de projetos de boas práticas agrícolas ou de responsabilidade socioambiental, por elas desenvolvidas. As interessadas têm até o dia 11 de maio para enviar seus dados e assegurar sua participação.

Umas das mais tradicionais premiações do setor no país, há 18 anos soma esforços de empresas, instituições acadêmicas e de pesquisa, públicas e da iniciativa privada, e organizações não governamentais que já atuam em prol de uma agricultura cada vez mais moderna, eficiente e conservacionista dos recursos naturais para a plena qualidade de vida dos brasileiros e das futuras gerações. Em sua 18ª edição o Prêmio Andef recebe esse novo nome.

A décima oitava edição do Prêmio Defesa Vegetal reconhecerá ações de educação no campo, conscientização socioambiental e iniciativas institucionais que incentivem a moderna Defesa Vegetal, distintas em oito categorias, a seguir:

Campo Limpo
Canais de Distribuição
Cooperativas
Ensino
Indústria
Jornalismo
Produção Rural
Profissionais

Inscreva sua cooperativa, clique nos links abaixo participe.

1 – Regulamento

2 – Formulário de inscrição para cooperativas

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Projeto traz segurança jurídica ao ato cooperativo no Ramo Transporte

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Brasília (30/4) – Foi aprovado ontem (29/4), pela Comissão de Viação e Transporte (CVT) da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei (PL) nº 7.304/2014, que altera a Lei nº 11.051, de 29 de dezembro de 2004, acrescentando a expressão “pessoas físicas ou jurídicas”, no artigo que trata da exclusão do ato cooperativo da base de cálculo do PIS/Cofins, tanto para sociedades cooperativas de crédito quanto para cooperativas de transporte de cargas.

Desta forma, o projeto de autoria do deputado Valdir Colatto (SC), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deixa clara a inclusão os cooperados pessoa jurídica na possibilidade de exclusão da base de cálculo de PIS/Cofins dos ingressos decorrentes do ato cooperativo.

No caso das cooperativas de crédito, a exclusão de PIS/Cofins do ato cooperativo realizado por pessoa jurídica já está assegurado pela Lei Complementar (LC) nº 130/2009, que regulamenta o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), uma vez que a legislação permite que o seu quadro social seja composto de pessoas físicas e jurídicas.

Já às cooperativas de transporte de cargas, o PL nº 7.304/2014 pacifica o entendimento de que a exclusão do ato cooperativo na base de cálculo de PIS/Cofins abrange tanto o cooperado pessoa física, quanto o cooperado pessoa jurídica.

A matéria também concede a remissão de créditos tributários, multa e juros de mora relativos à falta de pagamento de PIS/Cofins sobre os valores passíveis de exclusão. Assim, débitos relativos a essas contribuições poderão ser anistiados, ficando pendente uma regulamentação que trate sobre o período de remissão.

O projeto, que foi relatado pelo deputado Mauro Mariani (SC), segue agora para deliberação da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara do Deputados.

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Quase metade dos habitantes de MT está envolvida com cooperativismo

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Cuiabá (30/4) – Nos últimos 14 anos o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo em Mato Grosso cresceu 638,83%. No ano 2000, viviam no estado 2,5 milhões de pessoas, sendo que 234.576 mil, ou seja, 9,37% tinham um envolvimento com o cooperativismo. Em 2014, dados do Sistema OCB/MT mostram que a população saltou para 3,2 milhões de habitantes e a participação no cooperativismo alcançou 46,48% dos que vivem em Mato Grosso, contabilizando 1,4 milhões de pessoas.
 
“Somos o terceiro estado, proporcionalmente, com o maior número de pessoas envolvidas diretamente com o cooperativismo e isso demostra a força desse sistema no desenvolvimento de Mato Grosso”, disse o presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho. Ele ainda ressalta que “as cooperativas registradas no Sistema OCB/MT estão fisicamente em 118 municípios, cobrindo 84% do estado”.
 
Hoje Mato Grosso conta com 171 cooperativas registradas no Sistema OCB/MT, sendo que 12 tem matriz em outros estados. São 366 mil associados e 8,4 mil empregos. Em 2013 geraram R$ 300 milhões em sobras liquidas, um recurso que foi direto para o bolso dos associados, além de contabilizarem R$ 1,8 bilhão de patrimônio líquido, R$ 7,3 bilhões de receitas e um ativo total de R$ 10 bilhões. 

A população economicamente ativa de Mato Grosso (PEA) envolvida com o cooperativismo teve um crescimento ainda mais expressivo, que registra 1.124% nos últimos 14 anos. No ano 2000 o PEA MT era de 1,1 milhão de pessoas, sendo que apenas 2,95% no cooperativismo. Em 2014 o PEA do estado saltou para 1,7 milhões, com a participação de 21,74% do cooperativismo.
 
A análise do superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, é a de que “a dinâmica dos negócios no estado de Mato Grosso se desenvolve com números superlativos, que o coloca em primeiro lugar no Brasil na produção de soja, milho, algodão, possui o maior rebanho bovino, com 27 milhões de cabeças, tornando esse cenário ainda mais relevante quando sabemos que 64% do território mato-grossense estão preservados. Além disso, trabalham com alta tecnologia e têm ‘fome’ por conhecimento, e no cooperativismo não é diferente”.
 
Mazzotti ressalta que “o foco do Sistema OCB/MT desde o ano 2000 é busca no Brasil e no exterior, de referências e experiências que possam contribuir para o desenvolvimento e crescimento das nossas cooperativas”.
 
No Brasil existem cooperativas em 13 setores da economia e em Mato Grosso existem 11 desses ramos.  Os ramos do cooperativismo estão baseados nas diferentes áreas de atuação e regulamentação econômica em que o movimento cooperativista atua.  Em Mato Grosso estão registradas no Sistema OCB/MT 69 cooperativas do Ramo Agropecuário, 23 de Crédito, 21 de Transporte, Educacional e Saúde 15 cada um dos Ramos, 14 no Trabalho, Mineral 7, Produção 4, Habitacional, Infraestrutura e Consumo uma cooperativa cada. O total são 171, sendo 159 de Mato Grosso e 12 de outros estados com filiais atuando aqui.
 
NO BRASIL – São 6,6 mil cooperados, 11 milhões de associados e mais de 300 mil empregos diretos.
 
NO MUNDO – Mais de 100 países, 1 bilhão de cooperados e 100 milhões de empregos. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Cooperativa dos veterinários recebe certificação do Sistema OCB/AM

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Manaus (30/4) – Em reunião realizada na tarde desta quinta-feira, 23/4, na Casa do Cooperativismo, em Manaus, o presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, entregou ao presidente da Cooperativa de Trabalho de Médicos Veterinários do Estado do Amazonas (Unimev), Shirlley das Chagas Soares o Certificado Provisório de regularização da entidade. A cooperativa foi constituída em 2014 e conta atualmente com 21 sócios.

No momento da entrega do documento Petrucio Magalhães declarou que a partir da emissão do certificado a Unimev está pronta para atuar no mercado de trabalho, e ainda participar de licitações, dentro do que estabelece a legislação. O presidente colocou as assessorias de comunicação, contábil e jurídica do Sistema OCB/AM a disposição da cooperativa, além de oferecer aos cooperados curso de capacitação, e pedir suas participações em eventos cooperativistas.

“Agora precisamos nos unir cada dia mais, para nos fortalecermos como cooperativistas, e a cooperativa participar das ações realizada pelo Sistema OCB/AM. A presença dos cooperados será de extrema importância nas capacitações, e também nas atividades cooperativistas do Estado”, disse o presidente.

O presidente da Unimev declarou que depois da regularização da cooperativa começa um novo ciclo para categoria no Amazonas, onde buscarão a expansão do trabalho dos profissionais da medicina veterinária no Estado.

“Precisamos abrir frentes de trabalhos nas áreas públicas e privadas, mostrando a qualidade e a credibilidade dos profissionais com o objetivo de conquistar novos horizonte no mercado e proporcionar mais condições para o veterinário conquistar o seu espaço” finalizou o presidente. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AM)

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Curso de SPED Contábil lota auditório do Sistema OCB/ES

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Vitória (30/4) – Cerca de 45 pessoas participaram do curso “SPED Contábil - Escrituração Contábil Digital e Escrituração Contábil Fiscal”, oferecido pelo Sistema OCB/ES, nos dias 27 e 28. O curso foi oferecido aos profissionais da contabilidade, analistas, assistentes, auxiliares contábeis e demais profissionais envolvidos com os temas.

Neste curso, os participantes puderam aprender um pouco mais sobre “Escrituração Contábil Digital” e os assuntos acerca do tema, como:

- Obrigatoriedade das Cooperativas;
- Novo Layout;
- Registros Obrigatórios;
- Demonstrações Contábeis;
- Outras considerações.

O conteúdo tratado acerca do tema “Escrituração Contábil Fiscal” abordou os seguintes temas:

• Obrigatoriedade;
• Blocos de escrituração da ECF;
• Segregação Atos Cooperados e Não Cooperados;
• Plano de Contas e Centro de Custos x Plano de Contas Referencial;
• Escrituração do e-LALUR e e-LACS;
• Mapeamento de lançamentos Contábeis x Tabelas Ajustes de Adições e Exclusões;
• Integridade de Dados.

O curso foi ministrado pela instrutora Luciane Cristina Lagemann, contadora, pós graduada em Controladoria, especialização em ICMS/RS, pós-graduanda em Contabilidade e Direito Tributário, consultora em Tributos, instrutora de cursos técnicos, sócia da DSM Consultores Associados S/S. (Fonte: Assimp Sistema OCB/ES)

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Ato cooperativo e lei geral são prioridades da Frencoop e da OCB

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Primeira reunião ordinária da Frente Parlamentar do Cooperativismo contou com a participação dos diretores da Organização das Cooperativas Brasileiras

Brasília (29/4) – As diretorias da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) se reuniram hoje, na Casa do Cooperativismo, em Brasília, para discutir as prioridades a serem trabalhadas no âmbito do Congresso Nacional e do Poder Executivo. Dos assuntos que mais demandaram o grupo, a regulamentação do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo (PLP nº 271/2005) e o projeto que reforma a lei geral das cooperativas (PLP nº 519/2015) estiveram no topo da lista.

ATO COOPERATIVO – O presidente da Frencoop, deputado Osmar Serraglio (PR) e o vice-presidente da Frente, deputado Giovanni Cherini (RS) são os relatores das duas comissões que avaliam o PLP nº 271/2005, em regime de urgência no plenário da Câmara.

Os parlamentares defenderam a necessidade da criação de um grupo de integrantes da Frencoop para debater a matéria junto ao Poder Executivo. “A Câmara dos Deputados tem toda a intenção de votar a matéria. Agora, vamos trabalhar para que o Poder Executivo retome as discussões sobre o tema na busca de um texto consensual”, comentou o deputado Serraglio.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou a importância da matéria para o cooperativismo. “O projeto define um tratamento tributário adequado ao ato cooperativo que atenda às especificidades da natureza jurídica deste modelo societário, pendente deste 1988. Assim, evita-se que um mesmo fato gerador seja tributado em duplicidade tanto na pessoa jurídica da cooperativa, quanto na pessoa do associado, na hora da prática de atos cooperativos, nos mais diversos ramos do cooperativismo”.

LEI GERAL DAS COOPERATIVAS – Representante da diretoria da Frencoop, o deputado Lelo Coimbra (ES) é o relator do PL 519/2015 na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP). Segundo deputado, a ideia é promover o debate na comissão e ouvir os atores envolvidos na discussão do projeto. “A ideia central é que a legislação cooperativista seja adaptada às necessidades reais e atuais das sociedades cooperativas”, argumentou o deputado.

ENTUSIASMO – O presidente da Frencoop, deputado federal Osmar Serraglio, saudou os integrantes da diretoria da Frente que, logo no início do mandato, assumiram o compromisso em defender os interesses do movimento cooperativista, integrando-se à Frencoop.

“Vemos com muito entusiasmo este fôlego na Frencoop neste novo mandato. De fato, precisamos estar alinhados para começar nossa atuação, em parceria com o Sistema OCB. É daqui que saem as informações mais qualificadas, as quais precisamos para assegurar o bom desempenho de nossa representação no Congresso Nacional”, avalia Serraglio.

AGENDA – O presidente Márcio Freitas também enfatizou a importância de reuniões periódicas para o bom andamento da Frente. “Por isso, propomos encontros técnicos mais constantes. Nossa ideia é promover uma reunião a cada mês, sempre na primeira quarta-feira”, informa.

ATUAÇÃO DA OCB – Após apresentar a Agenda Institucional do Cooperativismo, a OCB destacou que sua equipe está à disposição para colaborar com os parlamentares em todas as questões relativas ao cooperativismo no Congresso Nacional: pronunciamentos, dados, relatorias e atuação em comissões e plenários.

DIRETORIA DA OCB – O presidente do Sistema OCB apresentou, também, os diretores da OCB: Celso Ramos Regis (OCB/MT), João Nicédio Alves Nogueira (OCB/CE), Petrucio Pereira de Magalhães Júnior (OCB/AM), e Esthério Sebastião Colnago (OCB/ES) aos parlamentares, citando também a presença de André Pacelli Bezerra Viana (OCB/PB). 

PRESENÇAS – Estiveram presentes na reunião da Diretoria da Frencoop os deputados Osmar Serraglio (PR), Silas Brasileiro (MG), Giovani Cherini (RS), Raimundo Gomes de Matos (CE), Marcos Montes (MG), Alceu Moreira (RS), Luiz Cláudio (RO), Valdir Colatto (SC), Sergio Souza (PR), Evair de Melo (ES), Edinho Bez (SC), Lelo Coimbra (ES), Dagoberto (MS), Covatti Filho (RS) e Dilceu Sperafico (PR).

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Confiança do Agronegócio registra pior resultado desde 2013

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Brasília (29/4) – O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro), medido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), apurou uma queda de oito pontos na passagem do quarto trimestre de 2014 para o primeiro trimestre de 2015. Com isso, registra o pior resultado da série histórica da pesquisa, iniciada no último trimestre de 2013.

A confiança do setor no primeiro trimestre deste ano caiu para 85,5 pontos, contra 93,5 pontos do trimestre do anterior.  Se comparado com o mesmo período em 2014, a queda é ainda maior, de 17,2 pontos. A sondagem, divulgada pelas entidades nesta quarta-feira (29/4), também apurou o menor patamar da série histórica na confiança de todos os elos da cadeia: a indústria antes da porteira (insumos agropecuários), depois da porteira (alimentos) e os produtores agrícola e pecuário.

Um dos poucos setores a apresentar desempenho positivo nos últimos anos, apesar dos reflexos negativos gerados pela crise econômica, o agronegócio agora demonstra maior preocupação em meio a um cenário político e econômico conturbado no país. Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, o produtor já começa a olhar o efeito do câmbio nas aquisições de insumos agropecuários e uma possível piora na relação de troca, já que os preços das commodities, especialmente os grãos, apresentaram queda nos mercados internacionais.

“Outro aspecto importante é a constatação de que, apesar da vocação exportadora, o setor não está alheio à crise econômica enfrentada pelo Brasil, uma vez que o nosso mercado doméstico é o mais importante vetor de crescimento para uma série de produtos do agronegócio”, explica.

A confiança da indústria antes da porteira (insumos agropecuários) caiu 15 pontos no primeiro trimestre de 2015, para 73,6 pontos, em relação ao último levantamento, quando o indicador registrou 88,6 pontos.  O fraco desempenho das vendas de defensivos agrícolas, fertilizantes e máquinas no início do ano comprometeu a confiança deste elo da cadeia.

A alta do dólar também afetou negativamente o resultado, uma vez que o segmento como um todo é muito dependente da importação de matérias primas.
O IC Agro apurou ainda que a confiança da indústria depois da porteira (alimentos) anotou baixa de 3,5 pontos, indo para 88,1 pontos, em meio ao arrefecimento da economia. A desvalorização cambial, neste caso, impediu uma queda maior do índice, em razão do perfil exportador das indústrias que compõem a amostra.

OFERTA DE CRÉDITO – Entre os produtores agrícolas, a confiança piorou 10,3 pontos, para 86,8 pontos, na comparação com o trimestre anterior (97,2 pontos). O resultado foi influenciado, principalmente, pelas preocupações com a situação econômica do país. Das variáveis apuradas neste elo, apenas a confiança com a produtividade e com o setor se mantiveram no patamar de 100 pontos, ou seja, dentro da neutralidade.

A confiança dos produtores com a variável oferta de crédito ficou abaixo dos 100 pontos, a 95,3 pontos na sondagem atual, pior resultado da série para este item. O componente despencou 17 pontos ante a leitura de 112 pontos no quarto trimestre de 2014. Segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes, o produtor já sente a retração na oferta de crédito rural quando, por exemplo, tem mais dificuldades no acesso ao financiamento.

“Mais preocupante ainda é que, juntamente com o aumento dos custos de produção, o índice de expectativas está menor que as condições atuais, o que deve fazer com que os produtores deem passos cada vez mais cautelosos e com a necessidade de planejamento de custos”, afirma.

 O levantamento mostra que a queda da confiança quanto ao crédito foi motivada principalmente pela dificuldade enfrentada pelos produtores em obter o crédito pré-custeio, geralmente utilizado para a aquisição antecipada de insumos.

Apesar da recuperação dos preços do leite e a manutenção em níveis elevados da arroba do boi gordo, a confiança dos produtores pecuários caiu 7,8 pontos na comparação trimestral, de 98,3 pontos no quarto trimestre de 2014 para 90,4 pontos em 2015. No caso da pecuária de corte, a piora da relação de troca na reposição do bezerro explica em grande parte o resultado, já que o mesmo subiu proporcionalmente mais em relação ao boi gordo.

PREOCUPAÇÕES ATUAIS – No primeiro trimestre de 2015, 48% dos entrevistados afirmaram que as condições climáticas e o aumento dos custos de produção   são os itens que mais preocupam os produtores, o que está em linha com o resultado anterior, quando essas duas variáveis também foram as mais mencionadas. A alta incidência de pragas e doenças teve aumento de seis pontos, passando para o terceiro lugar no ranking das preocupações, enquanto a falta de trabalhador qualificado e o preço de venda do produto, com 23% e 19% das menções, respectivamente, seguem apontados de forma relevante.
 
INVESTIMENTO – O IC Agro também apura as intenções de investimento do agronegócio brasileiro. Na sondagem atual, 68% dos produtores agrícolas informaram que pretendem investir mais em tecnologia. Enquanto isso, 73% dos produtores pecuários afirmaram que pretendem direcionar a maior parte dos investimentos para avanços tecnológicos. Ainda segundo a sondagem, apenas 13% dos produtores agrícolas demostraram disposição de investir na aquisição e modernização de máquinas e equipamentos, enquanto 21% devem investir mais no aperfeiçoamento da gestão de pessoas.

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Ministério do Meio Ambiente renova acordo de cooperação com OCB

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Brasília (29/4) – O Diário Oficial da União desta quarta-feira traz uma boa notícia ao movimento cooperativista: a renovação do acordo de cooperação técnica firmado entre o Sistema OCB e o Ministério do Meio Ambiente (MMA). O aditivo prevê a continuidade de ações como, por exemplo, a disseminação do Cadastro Ambiental Rural até março de 2017.

Antes da aprovação do novo Código Florestal, o processo de regularização das propriedades rurais era burocrático e oneroso. Com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) esse trâmite foi facilitado ao produtor rural, que passa a assumir o compromisso de produzir, sim, mas de maneira sustentável – preservando a biodiversidade, protegendo o solo e os recursos hídrico de sua propriedade.

A renovação do acordo de cooperação permite a aceleração do processo de implantação do CAR e o cumprimento da meta de cadastrar 100% das propriedades rurais do país.

BREVE HISTÓRICO – Desde o início do processo do CAR, o Sistema OCB tem sido um dos maiores disseminadores das vantagens de o produtor rural, mesmo aquele não vinculado à alguma cooperativa, aderir ao Cadastro, apoiando de todas as formas possíveis o Ministério do Meio Ambiente na divulgação e na sensibilização do público em relação ao cadastramento.

Na sexta-feira, dia 24/4, o Sistema OCB encaminhou ofício ao MMA solicitando a prorrogação do prazo de adesão ao CAR, que vence no próximo dia 5 de maio. Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o pedido objetiva ampliar os benefícios do cadastramento como ferramenta necessária à regularização ambiental das propriedades rurais.

“Sem sombra de dúvidas, a ampliação do prazo resultará em dados mais robustos para o Sistema Nacional de CAR, garantindo assim uma atuação ainda mais efetiva do governo federal na elaboração de políticas públicas para o setor”, argumenta Márcio Freitas. Clique aqui e faça agora a sua adesão ao CAR

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Cooperativas de MT se preparam para o e-Social

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Cuiabá (29/4) – Oficialmente o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - e-Social - só deve entrar em vigor no segundo semestre de 2015, mas a nova obrigação prevê uma série de ações que requerem muito trabalho. O e-Social é um projeto do governo federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados. São várias as etapas previstas que começam com a migração de dados para o novo sistema. O e-Social vai atingir empresas de todos os portes.

O governo espera reduzir a burocracia às empresas e facilitar a fiscalização das obrigações fiscais, tributárias, previdenciárias e trabalhistas. Nove obrigações feitas mensalmente e anualmente pelas empresas para diversos órgãos (como os Caged, a Rais, a Dirf e a Gfip) serão substituídas por um único envio, diretamente para o sistema do e-Social. Nesse ambiente digital, os órgãos envolvidos acessarão as informações de seu interesse.   Como o e-Social irá integrar todas as informações sobre os funcionários, a análise e cruzamento de dados ficará mais fácil para o governo. Em outras palavras, haverá mais fiscalização.  

Visando preparar os funcionários das cooperativas para a aplicação do e-Social, analisando os principais procedimentos para a sua implantação, é que o Sistema OCB/MT, por meio do Sescoop/MT, realiza o curso “e-Social” no próximo dia 22 de maio, em sua sede, em Cuiabá. O curso é voltado aos contadores, técnicos e auxiliares de cooperativas.

Na programação serão abordados temas como o Decreto nº 8373, que institui e-Social, que foi publicado no dia 12/12/2014 no Diário Oficial da União (DOU); finalidades e conceitos; transmissão dos arquivos; análise do leiaute; tipos de arquivos; códigos, siglas, alíquotas de outras entidades e fundos; tipos de contribuição; como se preparar para implantação da e-Social; envio correto das informações trabalhistas e previdenciárias (INSS), prevenção de eventuais multas administrativas; entre outros.

O curso, com vagas limitadas, será ministrado pela advogada e pós-graduada em direito de trabalho, Renata Tiveron. Para realizar download da ficha de matrícula acesse o site: http://www.sescoopmt.coop.br/TNX/agenda.php que deverá ser enviada até o dia 15 de maio no e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Mais informações poderão ser obtidas no telefone (65) 3648-2417/2413. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Câmara conclui votação do projeto que trata sobre o patrimônio genético

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Brasília (28/4) – O plenário da Câmara dos Deputados votou ontem as alterações do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 7.735/2014, que regulamenta o acesso ao patrimônio genético brasileiro, dispondo sobre a pesquisa e a utilização de seus benefícios, englobando as características economicamente relevantes de microrganismos e flora brasileira.



O texto também protege o conhecimento tradicional associado a estes benefícios biológicos. Tal iniciativa preconiza a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos baseados na nossa biodiversidade e assegura a repartição dos benefícios obtidos com estes às comunidades detentoras do conhecimento associado e centros de origem deste patrimônio genético.



Uma das prioridades do Sistema OCB contidas na Agenda Institucional do Cooperativismo, o PL 7.735/2014 foi acompanhado de perto pelo Sistema OCB durante a sua tramitação, que atuou junto à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e a outras entidades do setor, para garantir um normativo que permitisse o acesso, a pesquisa e o uso dos materiais ou características da biodiversidade brasileira também pelo setor agropecuário, que não estava inserido no texto original do projeto.



O texto aprovado na Câmara dos Deputados assegura a repartição dos benefícios obtidos com estes às comunidades detentoras do conhecimento associado e centros de origem deste patrimônio genético, englobando as principais demandas do setor agropecuário.



Desta forma, foram minimizados potenciais impactos no custo de produção de alimentos, ao mesmo tempo em que garante que todos os brasileiros tenham acesso aos benefícios da nossa biodiversidade. O trabalho das entidades promoveu ainda ajustes no processo de cobrança do patrimônio genético, de modo a minimizar impactos econômicos que inviabilizassem a utilização e pesquisa da biodiversidade nacional.



O deputado Alceu Moreira, integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e relator da matéria no plenário, acatou em seu relatório 12 das 23 emendas do Senado. Dentre as principais inovações acatadas pelo relator, está o artigo que proíbe empresas sediadas no exterior e sem vínculo com instituições nacionais de pesquisa de conseguir autorização para acesso ou remessa ao exterior de patrimônio genético. A matéria agora segue para a sanção presidencial.



Confira aqui o relatório apresentado pelo deputado Alceu Moreira.

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CECO define Agenda de Ações para 2015

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Brasília (28/4) – Os integrantes do Conselho Consultivo de Crédito da OCB (CECO) tiveram hoje sua reunião plenária anual. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, recebeu na Casa do Cooperativismo, em Brasília, os conselheiros do Ramo Crédito, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Osmar Serraglio (PR), o diretor da Frencoop responsável pelo Ramo Crédito, deputado Domingos Sávio (MG), secretário executivo do Banco Central, Geraldo Magela, além de representantes de diversas cooperativas de crédito de todos os subsistemas e do FGCoop.

O encontro teve por objetivos o alinhamento das ações estratégicas definidas pelo ramo para o ano de 2015 e a prestação de contas dos resultados obtidos em 2014. O coordenador do CECO, Celso Ramos Regis, conduziu as apresentações e, ao final, validou a Agenda de Ações para 2015 junto aos integrantes do Conselho.

MARA LUQUET – A jornalista Mara Luquet, colunista da rádio CBN e do Jornal da Globo e comentarista de assuntos econômicos da GloboNews, participou da Plenária. Durante sua palestra, a jornalista fez questão de reforçar as oportunidades que o setor tem diante de si, considerando o atual cenário econômico do país.

Ela citou quatro setores que as cooperativas poderão explorar como filões de mercado: financiamento habitacional, previdência privada, crédito para micro e pequenas empresas e financiamento estudantil. Segundo ela, esses são setores com grande potencial econômico e que podem fortalecer as cooperativas.

Além disso, ela fez questão de ressaltar a importância de o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo se comunicar adequadamente com o público. “Até bem pouco tempo atrás, eu não conhecia o cooperativismo. Hoje eu sei do que ele é capaz, sendo importantíssimo para a economia do país, considerando seu viés não só econômico, mas também social. Vocês precisam ser vistos pela sociedade para que ela o entenda. É essencial se comunicar com quem ainda não conhece o movimento cooperativista”, conclui.

Ao final do evento foi realizado um almoço entre os representantes do setor e parlamentares vinculados à Frente Parlamentar do Cooperativismo, oportunidade para aproximação e alinhamento dos principais temas que devem avançar no Poder Legislativo.

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FGCoop completa um ano e tem contas aprovadas em Assembleia Geral

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Evento ocorreu na sede do Sistema OCB, em Brasília, onde também foi eleito o Conselho Fiscal da entidade

Brasília (28/4) – O Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) realizou hoje sua primeira Assembleia Geral Ordinária, na sede do Sistema OCB, em Brasília. Após o primeiro ano de operação, as demonstrações financeiras referentes a 2014 foram aprovadas por unanimidade pelos conselheiros eleitos, representantes de todos os players do sistema nacional do cooperativismo de crédito.

De acordo com o Relatório Anual, apresentado durante a assembleia pelo presidente do Conselho de Administração, Manfred Alfonso Dasenbrock, desde que foi criado, o montante das operações seguradas pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito teve uma variação positiva de 21,55% (entre dezembro de 2013 a dezembro de 2014).

Atualmente, o cooperativismo de crédito participa com 3,5% dos depósitos do consolidado bancário do Sistema Financeiro Nacional. Em relação ao seu patrimônio, o Fundo fechou seu primeiro ano com um saldo de quase R$ 219,2 milhões.

Manfred frisou também outro importante dado do relatório: “No exercício 2014, não houve despesas relativas à cobertura de garantias pelo FGCoop. O que significa dizer que as cooperativas de crédito estão com a saúde financeira em dia”, avalia o administrador. (Clique aqui para ler o Relatório Anual do FGCoop)

CONSELHO FISCAL – Durante a Assembleia Geral também foi eleito o novo Conselho Fiscal da instituição, cujo mandado prossegue até 2017. Os conselheiros titulares são: Eledir Techio (Sicredi), José Alves Sena (Sicoob) e Luiz Mauro Nascimento (Unicredi). A suplência fica a cargo de: Ailton Croda (Confesol), Ricardo Accioly Calderari (representante das cooperativas singulares não filiadas à centrais) e Wilson Ribeiro de Andrade Moraes Filho (representante dos sistemas organizados em dois níveis). Os eleitos tomarão posse após a aprovação dos nomes pelo Banco Central do Brasil.

NÚMEROS – Todas as 1.106 cooperativas de crédito do Brasil, bem como os dois bancos cooperativos, estão associadas ao FGCoop. Isso quer dizer que 7,5 milhões de brasileiros estão protegidos, graças ao Fundo. Vale destacar que, segundo dados do Banco Central, o cooperativismo de crédito possui a segunda maior rede de atendimento do país, com 5.342 pontos de atendimento financeiro, perdendo em número apenas para o Banco do Brasil.

CONFIRA ABAIXO ALGUNS DEPOIMENTOS

LEGADO – “Temos na figura do Banco Central do Brasil o nosso grande apoiador. O tempo todo, pudemos contar com sua contribuição para a criação deste Fundo e, com a interação possibilitada pela OCB, celebramos um ano de muito trabalho. É importante frisar que na nossa mesa diretora temos todas as cooperativas representadas, conferindo envergadura ao Conselho e representatividade ao FGCoop. Temos muita satisfação em cumprir um legado deixado pelos nossos entusiastas do passado que sempre desejaram sua criação.” Manfred Alfonso Dasenbrock, presidente do Conselho de Administração do FGCoop.

ENVOLVIMENTO – “O maior ganho trazido pelo FGCoop ao movimento cooperativista sem dúvida alguma é a tranquilidade institucional. É por isso que parabenizo o trabalho realizado pelo Manfred, pelo Lúcio e por sua equipe, e agradeço de modo muito especial ao Banco Central, por ser o padrinho desta criança que agora completa um ano. É preciso evidenciar, ainda, todo o trabalho dos nossos amigos que acompanham tão de perto este Fundo, como a DGRV, os deputados da Frencoop e, claro, as nossas cooperativas e centrais. Sem vocês, não teríamos tanto sucesso. Gostaria de, por fim, lembrar que o cooperativismo tem a responsabilidade de transferir confiança, valores, princípios, transparência e orgulho de sermos corretos. Essa também é a contribuição do FGCoop para o nosso movimento.” Márcio Lopes de Freitas – presidente do Sistema OCB

COMPETITIVIDADE – “O FGCoop é o resultado de uma ação conjunta entre várias mãos. Diversos atores trabalharam para que ele se tornasse realidade. Ele tem grande importância para o Brasil, pois está no contexto de uma rede de proteção a cooperativas de crédito o que aumenta, consideravelmente, sua competitividade em relação aos demais players do Sistema Financeiro Nacional”. Geraldo Magela – Secretário Executivo do Banco Central do Brasil 

INTENSIDADE – “Chegamos hoje ao primeiro ciclo de vida do FGCoop e, olhando para o caminho que o trouxe até aqui constatamos que este Fundo é o belo exemplo de um construtivo processo de trabalho entre Banco Central e o segmento cooperativista. Afinal, foi com o envolvimento de técnicos de diferentes áreas do BCB, do Conselho Consultivo do Ramo Crédito do Sistema OCB, da Confesol e representantes das cooperativas não filiadas a centrais que chegamos tão longe. A concretude do FGCoop mostra que, havendo identidade de propósitos, diálogo, confiança, abertura e transparência, além de trabalho intenso, o resultado se coaduna com as expectativas, configurando-se em realidade”. Lúcio Faria – Diretor Executivo do FGCoop

SEGURANÇA – “Este Fundo é muito importante para garantir a operacionalização das cooperativas de crédito. Ele é mais um legado a ser deixado às futuras gerações do cooperativismo, um movimento de pessoas cujos elementos como ética, valores humanos e morais, precisam permear à nossa sociedade. Se conseguirmos manter esse compromisso com o coletivo, será possível conduzir o cooperativismo de crédito com êxito aos desafios e à nova realidade de mercado do século 21”. Osmar Serraglio – deputado federal, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)

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Tecnologias adaptadas mudam a vida de pequenos produtores do DF

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Brasília (28/4) – Com uma das agriculturas mais competitivas do Brasil, o Distrito Federal é conhecido pelos excelentes índices de produtividade das grandes culturas, como soja, milho e feijão. Mas, o que poucos sabem, é que boa parte dos dados positivos do agronegócio da região é fruto do trabalho de pequenos agricultores.

De acordo com dados do último Censo Agropecuário do país, o Distrito Federal possui cerca de dois mil estabelecimentos da agricultura familiar. Pimentão, tomate, mandioca, mel e leite, estão entre alguns dos destaques da produção local, que passa a ganhar visibilidade nacional.

O constante desenvolvimento de tecnologias adaptadas aos pequenos produtores é um dos fatores responsáveis pelo desenvolvimento do setor. Nesse âmbito, parcerias público-privadas vêm inovando, com técnicas e equipamentos, o dia a dia dos trabalhadores do campo.

AGROBRASÍLIA 2015 – Na região do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF), uma parceria entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) divulga, anualmente, as principais novidades para o setor, no Espaço de Valorização da Agricultura Familiar (EVAF), na AgroBrasília, evento realizado com o apoio dos Sistemas OCB e OCDF.

Em 2015, o espaço apresentará 14 circuitos diferentes dentre eles: floricultura, piscicultura, olericultura, avicultura, apicultura, pecuária, além de outros. Segundo Névio Guimarães, coordenador do EVAF, a promoção de técnicas agrícolas que incrementem a produção dos pequenos agricultores é o principal objetivo do espaço.

“Desde que a Feira teve início, há oito anos, podemos enumerar diversas tecnologias apresentadas no EVAF que estão sendo difundidas no campo. Iniciativas como essa são responsáveis pela melhoria na qualidade de vida, alimentação e bem-estar social”, diz.

CRESCIMENTO – Foi em busca de crescimento que o produtor de mel, Ronildo Rones, visitou o EVAF, pela primeira vez, há três anos. Inicialmente, a ideia era dinamizar uma criação de coelhos, mas foi na apicultura que ele encontrou o caminho para o desenvolvimento dos negócios.

Segundo Rones, o que antes era mantido apenas para consumo doméstico, tornou-se sua principal fonte de renda. “Tinha apenas duas caixas de abelha para consumo próprio. Hoje, contabilizo 23 caixas e já pretendo aumentar a produção”, conta.

Para o agricultor, além do conhecimento sobre apicultura, o EVAF trouxe consciência ambiental. “Estou construindo um viveiro de plantas na propriedade e também distribuindo mudas pela vizinhança. Aprendi que as plantas, além de atrair as abelhas, protegem as nascentes. Assim, a gente contribui com o meio ambiente e ainda evolui nos negócios”, enfatiza. (Fonte: Assimp do evento)

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Profissionais das cooperativas do PR participam de curso sobre ICMS

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Curitiba (28/4) – Estão em vigor no Paraná diversas mudanças trazidas pela Lei nº 18.371/2014, que altera a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre vários produtos. Após intensa atuação do Sistema Ocepar, juntamente com outras entidades, por meio do G-7, também foram publicados os decretos 953, 954 e 955, de 1º de abril de 2015, corrigindo algumas situações que causariam grande dificuldade para as cooperativas.

Para atualizar os profissionais do cooperativismo paranaenses sobre o tema, o Sistema Ocepar está promovendo um curso, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR).

A formação teve início na manhã desta segunda-feira (27/4), com 40 inscritos. Ao abrir o curso, o analista do Sescoop/PR, Devair Mem, destacou a mobilização do movimento cooperativista junto ao governo do Estado, no sentido de promover uma sensibilização sobre os impactos do aumento da carga tributária para as empresas. Ele também falou sobre a expectativa em relação à formação. “É um meio de atualizar e ampliar conhecimentos e esperamos que, desta forma, os participantes possam contribuir para a melhoria dos resultados das cooperativas onde atuam, incluindo no planejamento de operações delas a questão tributária”, disse.

CONTEÚDO – O curso de atualização tributária em ICMS prossegue até esta terça-feira (28/04), no auditório do Sistema Ocepar, em Curitiba. As instrutoras são Letícia Maria Merlin Túlio e Graziela Cristina da Silva Borges Machado, da empresa LTA Treinamentos. Eles vão tratar sobre temas como: fato gerador do ICMS; sujeitos ativo e passivo da obrigação; formação e composição da base de cálculo do ICMS; alíquotas; direito ao crédito do imposto, segundo o fisco paranaense, entre outros temas. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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