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Durante reunião realizada hoje, MAPA cria grupo de trabalho para propor ajustes no seguro rural no Brasil
Brasília (22/4) - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento criou hoje um grupo de trabalho que deverá desenvolver propostas de ajustes ao modelo de seguro rural. A missão da equipe, composta por representantes do setor agropecuário, será encontrar mecanismos para aumentar a base de contratação por meio da redução do valor do prêmio e de ampliar a cobertura das apólices e, por fim, propor alterações na operacionalidade do seguro rural.
Esse é o resultado da reunião realizada hoje com a ministra Kátia Abreu e que contou com apresentação do gerente de produção da Credicoamo, Dilmar Peri. Ele discorreu, a pedido dos Sistemas OCB e Ocepar, sobre o modelo de seguro rural, atualmente, disponibilizado pela cooperativa de crédito, caso de sucesso do agronegócio brasileiro e que é visto pela OCB e pela Ocepar como alternativa para o governo. A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, e o coordenador do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, Paulo Cesar Dias, participaram da reunião.
Da audiência, também participaram especialistas vinculados à Confederação Nacional da Agricultura, à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e Associação Nacional dos Produtores de Soja (Aprosoja).
SEGURO RURAL - O clima é o principal fator de risco para a produção rural. Ao contratar uma apólice de seguro rural o produtor pode minimizar suas perdas ao recuperar o capital investido na sua lavoura. O Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) oferece ao agricultor a oportunidade de segurar sua produção com custo reduzido, por meio de auxílio financeiro do governo federal.
A subvenção econômica concedida pelo Ministério da Agricultura pode ser pleiteada por qualquer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo Programa e permite ainda, a complementação dos valores por subvenções concedidas por estados e municípios.
Para contratar o seguro rural, o produtor deve procurar uma seguradora habilitada pelo Ministério da Agricultura no Programa de Subvenção. Caso o produtor já tenha cobertura do Proagro ou do Proagro Mais para uma lavoura, o mesmo não será beneficiado pelo PSR na mesma área.
CREDICOAMO - Sem burocracia, atendendo à realidade de cada cooperado, a Credicoamo é atualmente a maior referência quando se trata de Seguro Agrícola e Proagro, uma vez que trabalha com o produtor cooperado, desde o planejamento e financiamento dos recursos para o custeio. Conta com a cooperativa agropecuária Coamo que dá suporte as suas operações, assistindo tecnicamente seu associado. Além disso, por possuir uma base histórica acurada consegue viabilizar ao seu cooperado uma precificação de prêmio justa e com adequada cobertura.
O gerente de produção da Credicoamo, Dilmar Peri, explica que, por meio de parcerias com seguradoras credenciadas, a Credicoamo disponibiliza três modalidades de seguro agrícola: a primeira é comum às demais seguradoras do mercado e utiliza como referência de produtividade para as indenizações, um percentual da produtividade média de cada município apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As outras duas modalidades são exclusivas da Credicoamo e o diferencial em relação ao mercado é por serem mais adequadas à realidade do associado: o seguro produtividade e o seguro receita. O seguro produtividade toma por base a média histórica do próprio produtor, o que representa uma média maior que os padrões do IBGE. Peri afirma que essa opção baseia-se na média de produtividade que o cooperado entrega na Coamo.
Já o seguro receita, é uma novidade que a Credicoamo trouxe seguindo os moldes dos Estados Unidos, e é a única cooperativa do país que conta com esse produto. De acordo Peri, o seguro receita cobre a perda de receita provocada pela combinação da produção colhida e o preço médio de comercialização com base em Chicago.
PROAGRO – Diferente do seguro agrícola, o Proagro garante o custo de produção (valor financiado e/ou recursos próprios enquadrados). O Proagro indeniza o agricultor para que tenha um endividamento menor ou até mesmo a cobertura total do financiamento.
IMPORTÂNCIA – A Credicoamo tem trabalhado para inovar ainda mais as modalidades de seguros ofertadas. Devido a solidez da Coamo e da Credicoamo, seguradoras de outros países tem confiado e expandido esses seguros seus negócios no Brasil. Ao disponibilizar o seguro para os seus associados, com condições mais atrativas, o produtor consegue perceber o instrumento de mitigação de risco não como custo e sim como insumo, algo necessário para a garantia de sua produtividade.
BREVE HISTÓRICO – Em novembro de 1989 foi fundada em Campo Mourão, a Credicoamo Crédito Rural Cooperativa. Trata-se de uma cooperativa de crédito com a finalidade de fomentar a produção agropecuária de seus cooperados.
Brasília (22/4) – O governo federal reuniu hoje os representantes dos transportadores rodoviários de cargas e dos embarcadores na sede da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em Brasília, para apresentar o resultado da série de reuniões técnicas realizadas nas últimas semanas com os represetantes do setor.
Dentre os destaques está a criação de um fórum permanente de discussão sobre o setor e cuja missão inicial será a homologação de uma tabela com sugestões de preços referenciais para a prática do frete nas mais diversas regiões do País. A criação de uma tabala mínima de preço de fretes era uma das demandas do setor, mas o governo entendeu que indicar preços mínimos sem levar em consideração aspectos como o tipo de carga transportada, condições das rodovias e outros seria impraticável e, até inconstitucional.
O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, que conduziu o encontro na ANTT, enfatizou a importância da organização dos transportadores rodoviários de cargas por meio de iniciativas que fortaleçam a categoria. Um dos exemplos foi o modelo cooperativista. “Queremos estimular que os caminhoneiros se organizem em cooperativas ou outros tipos de associação para, assim, passarem a ter mais representantividade, garantindo o desenvolvimento ao setor”, comenta Rossetto.
O secretário de Política Nacional de Transportes no Ministério dos Transportes, Herbert Drumond, apresentou as principais conquistas dos três grupos de trabalho. Dentre elas, vale destacar:
- Tolerância de peso bruto total de 5% e de peso por eixo de 10%, e perdão das multas por excesso de peso expedidas nos últimos dois anos;
- Adequação da Resolução Contran nº 405/2012, que trata do tempo de direção, parada e descanso dos motoristas profissionais;
- Aplicação da isenção de pedágio por eixo suspenso dos caminhões vazios;
- Conversão em advertências das infrações por excesso de peso, autuadas nos dois anos anteriores à vigência da lei;
- Atendimento à Portaria nº 510/15-Ministério do Trabalho, que estabelece as condições sanitárias, de segurança e de conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de passageiros e de cargas;
- Carência de 12 meses para pagamento dos financiamentos do Pro-Caminhoneiro e Finame;
- Reativação imediata da Câmara do Transporte Rodoviário de Cargas sob a coordenação do Ministério dos Transportes.
ExpoBrasília 2015 é exemplo de força do cooperativismo agropecuário
Brasília (22/4) – As vitrines de transferência tecnológicas no campo, promovidas por cooperativas evidenciam, cada vez mais, a competitividade e a produtividade do movimento cooperativista, sobretudo do Ramo Agropecuário. Feiras como a Expodireto Cotrijal, no Rio Grande do Sul, a Show Rural Coopavel, no Paraná, e a Tecnoshow Comigo, em Goiás, são exemplos de sucesso. Grandes eventos como estes movimentam a região e asseguraram recordes de público e de movimentação financeira.
Aqui no Centro-Oeste, por exemplo, outro grande destaque é a ExpoBrasília que, neste ano, está em sua oitava edição. O evento que conta com o apoio dos Sistemas OCB e OCDF ocorre entre os dias 12 e 16 de maio, espera receber 100 mil visitantes e gerar uma movimentação financeira de mais de R$ 600 milhões. E os preparativos estão a todo vapor, é o que afirma o coordenador geral da feira, Ronaldo Cirilo Triacca. Confira a entrevista!
Quais as novidadades para 2015, em relação às outras edições da AgroBrasília?
Ronaldo Triacca – Em termos estruturais teremos o auditório, uma demanda antiga dos participantes. Mesmo não estando completamente pronto, esse equipamento será utilizado para a abertura e outros eventos paralelos como palestras, workshops e treinamentos. Além disso, temos o Espaço de Valorização da Agricultura Familiar (EVAF) da Emater. Neste ano, o espaço está mais amplo e contará com 11 rotas tecnológicas, onde dezenas de técnicos estão prontos para atender aos agricultores.
A AgroBrasília ocorre a 60 km da cidade e, mesmo assim, tem recebido cerca de 100 mil visitantes em cada edição. Poderia comentar?
Ronaldo Triacca – É importante destacar que a região onde ocorre a feira está localizada entre grandes municípios produtores tanto de Minas Gerais quanto de Goiás e Tocantins. Devido à proximidade desses produtores com a área do evento, acabaram por adotar a AgroBrasília como sua feira principal, direcionando seus recursos, tanto materiais quanto humanos. Esta é a feira deles. É imporante destacar que a feira que ocorre nesta área, tem contribuído fortemente com o desenvolvimento da região.
Podemos dizer que, com isso, o público que prestigia a AgroBrasília, visita a feira para fazer negócios?
Ronaldo Triacca – Certamente. O público que chega até aqui é muito mais focado. Ele sabe o que quer e vem em busca de objetividade. Os próprios expositores elogiam muito o interesse dos visitantes da feira que, de fato, buscam soluções para seus negócios.
Qual a importância da diversificação de culturas no campo?
Ronaldo Triacca – Nossa região é a mais diversificada do país em termos produtivos, sem dúvida alguma. Também temos a maior área irrigada da América Latina e os produtores possuem alto nível tecnológico. Isso, consequentemente, possibilita uma maior oferta de produtos e gera mais renda ao produtor rural. Essa característica, a da diversificação produtiva, é mais um dos atrativos da AgroBrasília que só tem a beneficiar os produtores rurais.
Sob o ponto de vista do produtor rural qual a importância da AgroBrasília?
Ronaldo Triacca – Para o produtor rural, houve uma quebra de paradigma desde que a feira surgiu. Isso pode ser percebido durante visitas às propriedades rurais, desde as grandes até às pequenas. O produtor vêm aqui para melhorar seu nível tecnológico, com vistas à ampliação da capacidade produtiva de sua propriedade.
Uma feira destas, tem um duplo propósito: disseminar tecnologia e promover negócios. É claro que o grande ganho oferecido aos produtores é a possibilidade de ampliar sua produção por meio de novas tecnologias voltadas ao homem do campo. Contudo, é evidente que uma feira destas não sobrivive sem negócios.
Pelo ano que estamos tento, sob o ponto de vista econômico, e devido a um veranico que tivemos na região, nossa expectativa é de gerar uma movimentação financeira de cerca de R$ 630 milhões.
Clique aqui e saiba mais sobre a AgroBrasília
Cuiabá (22/4) – O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal e Procurador da República, Joaquim Barbosa, esteve recentemente em Cuiabá (MT) e falou sobre o Ato Cooperativo, um dos principais gargalos do cooperativismo brasileiro, e ponto de forte atuação do Sistema OCB nas esferas dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.
Para Barbosa, a Constituição Federal prevê o “adequado tratamento tributário ao Ato Cooperativo praticado por uma sociedade cooperativa, mas o tratamento dispensado atualmente tende a equiparar as cooperativas às empresas em geral e, a grosso modo, a jurisprudência parece chancelar esse entendimento”. Ele lembrou que, “recentemente, o próprio Supremo Tribunal Federal considerou constitucional a incidência de Cofins e da contribuição do PIS na receita bruta das cooperativas nas operações realizadas com terceiros”.
O ex-ministro disse ser “evidente que há preocupações legítimas no combate ao falso cooperativismo e há preocupação com a arrecadação do poder público para a seguridade social. Se as cooperativas forem simplesmente comparadas às empresas com o tratamento jurídico linear, elas deixarão de cumprir o seu papel, a sua finalidade”.
O ex-ministro também pondera que “nesse momento a solução para esse problema passa pela reestruturação rigorosa da legislação que rege as cooperativas. É necessário definir com precisão o conceito de ato cooperativo, bem como quais são as garantias expressas, se necessário a separação de cada segmento, precisa ser levada em consideração, ou seja, as cooperativas de crédito, de consumo, de serviços médicos devem ser tratadas segundo as suas peculiaridades, de seus contextos específicos, pois regras de cunho geral são capazes de propiciar soluções diferentes”.
Outro desafio das cooperativas na visão de Joaquim Barbosa são os limites de atuação das cooperativas com outras pessoas jurídicas, tendo em vista as relações de trabalho, uma questão, que, segundo ele, também está à espera de uma regulamentação que ofereça estabilidade e segurança jurídica às cooperativas.
As ponderações feitas pelo ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, vêm de encontro com as necessidades do cooperativismo brasileiro apontadas pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. “Além do trabalho já amplamente realizado com os integrantes do Legislativo, este ano trazemos também propostas a serem trabalhadas no Executivo e Judiciário”.
Ele ressaltou que “vamos dar ênfase na busca do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, pois é questão primordial para o avanço sustentável das cooperativas brasileiras”. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Curitiba (22/4) – A economia brasileira tem apresentado índices preocupantes, como baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), além da alta da inflação e dos juros. O setor cooperativista está se adequando a essa realidade para preservar os seus negócios. Esse é o tema da reportagem de capa da última edição da revista Paraná Cooperativo que começa a circular nesta semana.
“A retração da economia brasileira afetará todos os setores da sociedade. O cooperativismo, em seus diversos ramos, não passará incólume pela turbulência, mas tem plenas condições de superá-la. Projeções indicam que o ritmo de crescimento das cooperativas do Paraná poderá ter redução, após anos com médias expressivas de expansão. Mas a profissionalização da gestão e o planejamento do setor, temas que têm recebido atenção especial ao longo da última década, certamente farão a diferença neste momento de incertezas”, afirma João Paulo Koslovski, na seção “Palavra do Presidente”.
Entrevista – Nesta edição, a revista Paraná Cooperativo traz ainda como entrevistado o reitor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Waldemiro Gremski. A publicação também mostra como foram as Assembleias Gerais Ordinárias (AGOs) dos sistemas Ocepar e OCB e o lançamento da Agenda Institucional. Uma nova seção está sendo lançada com o perfil das cooperativas paranaenses, aberta pela Coamo a Aerotáxi.
Clique aqui para conferir na íntegra o conteúdo da edição nº118 da Revista Paraná Cooperativo
Rio de Janeiro (22/4) – O setor de Formação Profissional do Sescoop/RJ realizou, na quinta, dia 16/4, na sede da instituição, o curso Constituição e Registro de Cooperativas. A capacitação teve por objetivo instruir os cooperados a respeito dos procedimentos legais para estruturação e criação de novas cooperativas.
O curso foi ministrado pelo analista de Monitoramento do Sescoop/RJ, Thiago Sartori, que falou, entre outros assuntos, sobre Assembleia de Constituição, viabilidade econômica e estatuto.
“A orientação para a constituição de cooperativas deve ficar ao encargo do Sistema OCB, pois há uma legislação a ser respeitada e uma doutrina e princípios internacionais a serem seguidos, para evitar o surgimento de falsas cooperativas, que frustram o quadro social e criam inúmeros transtornos ao movimento cooperativista”, disse Thiago. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
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Movimento cooperativista se reuniu nesta quinta-feira com os ministérios da Fazenda e da Agricultura e Banco Central, em Brasília
Brasília (17/4) - Definir as prioridades de política agrícola para o Ramo Agropecuário visando ajustes nas normas do crédito rural ao Plano Agrícola e Pecuário, 2015/16. Foi com esta intenção que representantes do Sistema OCB, de unidades estaduais e das diretorias e gerências financeiras de cooperativas agropecuárias, reuniram-se junto as secretarias de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Econômica, da Fazenda, além dos representantes do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações do Crédito Rural e do Proagro (Derop), ontem, em Brasília.
O movimento cooperativista definiu como prioridades, temas como ampliação do volume de recursos, manutenção das taxas de juros, pré-custeio, ajustes nos programas de investimento e custeio, flexibilização das garantias vinculadas aos programas de Securitização, Recoop e Pesa, além de outros, todos devidamente apresentados ao Executivo, com forte defesa técnica.
Os representantes do governo se responsabilizaram em analisar mais profundamente as proposições, avançando no entendimento dos pleitos, para possíveis ajustes nas normas do Manual do Crédito Rural.
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Brasília (17/4) – Nova atualização do estudo Quadro Governamental apresenta as últimas mudanças ocorridas na composição do governo no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. A alteração de maior impacto político foi a definição do vice-presidente Michel Temer como novo articulador político do governo, no lugar de Pepe Vargas. Com a mudança, a Secretaria de Relações Institucionais perdeu o status de ministério e teve suas funções assumidas pela vice-presidência da República.
A presidente promoveu outras quatro alterações: no Ministério da Educação (MEC), saiu o ex-governador do Ceará Cid Gomes e foi nomeado o filósofo e professor da Universidade de São Paulo (USP) Renato Janine Ribeiro; na Secretaria de Comunicação Social (Secom), saiu o jornalista Thomas Traummann para a entrada do ex-deputado estadual Edinho Silva; na Secretaria de Direitos Humanos saiu a ex-senadora Ideli Salvatti para a entrada de Pepe Vargas; e no Ministério do Turismo (Mtur) saiu Vinícius Lages para a entrada do ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves.
O Quadro Governamental apresenta o contexto político do governo federal, uma visão geral dos ministérios e o perfil dos ministros de Estado, além da linha do tempo atualizada das trocas no comando das pastas, que ocorrem durante o mandato. O objetivo é analisar de forma estratégica a conjuntura política do país. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destaca o papel do estudo para a representação político-institucional do cooperativismo.
“Em um cenário no qual o país enfrenta grandes desafios para a recondução do crescimento econômico e para atender às demandas da sociedade, o cooperativismo deve buscar constantemente se inserir na agenda estratégica do governo e auxiliar no aprimoramento das políticas públicas, colaborando com o poder público como mecanismo de inclusão produtiva e de transformação da sociedade”. Para acessar o documento, clique aqui.
João Pessoa (17/4) – Dirigentes de 21 cooperativas paraibanas participaram da Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Paraíba (OCB/PB), realizada ontem. Durante a AGO, também foi eleita a diretoria da instituição e conselhos fiscal e de ética. A nova composição – eleita por aclamação – teve o presidente André Pacelli reeleito para o cargo no mandato 2015 a 2019.
O evento ocorreu no auditório da OCB/PB e contou também com a presença gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, que fez questão de frisar a importância do apoio da unidade paraibana às ações da unidade nacional. “Realmente, o que se faz aqui na Paraíba é exemplo para nós na unidade nacional”, afirma.
Ela também destacou que a OCB definiu que neste ano terá uma atuação focada no fortalecimento político-institucional, baseado em economicidade, austeridade e vigor, objetivando minimizar os impactos que, por ventura, possam alterar a rotina financeira das cooperativas, em função do momento político-econômico do país.
O presidente do Sistema OCB/PB, André Pacelli, abriu o evento com uma apresentação dos resultados das ações da instituição nos últimos quatro anos. Em seguida, foram apresentados o balanço contábil e o parecer do conselho fiscal a respeito.
Após a eleição, o presidente apresentou o Plano de Trabalho para o período de 2015 a 2019. Entre ações previstas estão: realização do Encontro Estadual de Comunicadores de Cooperativas; criação do Prêmio de Jornalismo Cooperativista; fortalecimento de parcerias com o Sistema S, universidades, governo estadual e prefeituras; realização do segundo Censo do Cooperativismo Paraibano; instalação de sub sede em Campina Grande, entre outras.
“A nossa expectativa é incrementar as ações dos programas que nós já executamos e fomentar ainda mais o desenvolvimento das cooperativas paraibanas em todos os ramos”, destacou Pacelli, que agradeceu o apoio e a confiança das cooperativas paraibanas na gestão e da OCB nacional.
A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, elogiou as ações realizadas pela gestão e parabenizou a forma da prestação de contas e a transparência dos atos administrativos unidade estadual.
Confira abaixo a nova composição da diretoria e dos conselhos fiscal e de ética da OCB/PB:
Presidente: André Pacelli Bezerra Viana - UNIMED-JP
Vice Presidente: Hermes Lira Moreno – COOPERCRET
Representantes dos ramos
RAMO SAÚDE
Conselheiro Titular: Alexandrina Maria Cavalcante Lopes - COOPED
Conselheiro Suplente: Vinicius José Gomes Formiga Barros – UNIMED-PB
RAMO CRÉDITO
Conselheiro Titular: Fabio Piquet da Cruz – UNICRED CENTRO PARAIBANA
Conselheiro Suplente: Alexandre Miranda Cruz Camelo Pessoa – COOPREV
RAMO TRABALHO
Conselheiro Titular: Raimundo Cavalcante Rodrigues – COPRESTA
Conselheiro Suplente: Jonas Marques de Araújo Neto – COONAP
RAMO TURISMO E LAZER
Conselheiro Titular: Alisson Bezerra Pereira – COOPARAISO
Conselheiro Suplente: Marcos Nascimento de França – COOPERMIX
RAMO AGROPECUÁRIO
Conselheiro Titular: Laudemiro Lopes de Figueredo Filho - COAPECAL
Conselheiro Suplente: João de Deus Rodrigues – COOPERURAL
RAMO TRANSPORTE CONSELHEIRO COOPERATIVA
Conselheiro Titular Paola Frassinetti Villar de Arruda EXTREMO
Conselheiro Suplente Arnaldo Monteiro Rodrigues COOTRANS
Conselho Fiscal
TITULARES
Marylad Medeiros da Silva – CREDJUST
Vinícius Lemos Vasconcelos – UNICRED
Oton Magalhães de Amorim – COOPSEBRAE
SUPLENTES
Adelina Stela Vasconcelos Batista -UNIODONTO-JP
Marcelino Trovão de Melo – COAPECAL
Ronald de Lucena Farias – NEUROVASC
Conselho de Ética
TITULARES
Maria de Fátima Oliveira dos Santos – UNIMED-JP
Claudio Orestes Britto Filho – UNICRED-JP
Abdias de Luna Freire – CODISMA
SUPLENTES
Eduardo Jorge Dias Florentino -COPPD
Antonio Duarte de Souza - COAPECAL
Maria José dos Santos -COOPACNE
Brasília (17/4) – Na manhã desta quinta-feira, foi lançada no Congresso Nacional, em Brasília, a Frente Parlamentar Mista em Defesa das Pequenas Centrais Hidrelétricas e da Microgeração. O Sistema OCB participou do evento, reconhecendo sua importância para as cooperativas do Ramo Infraestrutura.
O objetivo da Frente é a promoção e o aprimoramento da legislação federal para o melhor aproveitamento da matriz energética do país, com ênfase na microgeração e pequenas centrais hidrelétricas, por meio de debates estratégicos sobre o projeto de desenvolvendo sustentável do país.
Brasília (17/4) – Representantes do Sistema OCB participaram ontem do lançamento da Frente Parlamentar da Assistência Técnica e Extensão Rural (Fater). O evento ocorreu no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília. A intenção do agrupamento parlamentar é o de acompanhar, propor e analisar projetos e programas que disciplinem os temas relacionados ao setor. A Frente também pretende promover atividades citentíficas e acadêmicas e realizar realizar debates e eventos em geral, para o aprimoramento do setor. Clique aqui para conferir a composição da Fater
"Brasília (17/4) – Um grupo de jornalistas de Brasília, Goiás e São Paulo, conheceu, hoje, a estrutura de uma das maiores feiras voltadas ao setor agropecuário no Centro-Oeste brasileiro: A AgroBrasília – a Feira Internacional dos Cerrados, que neste ano encontra-se em sua oitava edição. O evento é realizado pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), com apoio dos Sistemas OCB e OCDF. O evento ocorrerá entre os dias 12 e 16 de maio.
A feira reúne, normalmente, empreendedores rurais de diversos portes, regiões e nacionalidades, e tem se destacado como celeiro de inovações e realização de negócios junto às melhores empresas do setor e agricultores competentes e interessados em tecnologia.
Desde a primeira edição, a AgroBrasília não para de crescer. Em 2014, o evento recebeu mais de 95 mil pessoas e movimentou R$ 700 milhões em negócios. Para a organização, um dos fatores propiciadores desse desenvolvimento é o fato de a feira estar localizada na região mais próxima a um aeroporto internacional, permitindo acesso rápido, fácil e confortável aos interessados.
Segundo o coordenador geral da AgroBrasília, Ronaldo Triacca, “a localização privilegiada corrobora para o sucesso da feira”. Segundo ele, soma-se a este, o fato de o local, onde ocorre a programação, estar no centro de uma região onde são cultivados mais de um milhão de hectares, sendo que destes mais de 200 mil são irrigados (maior concentração de área irrigada da América Latina), abrangendo o Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais, junto às condições de solo e de clima representativas do Centro-Oeste brasileiro.
CONFORTO – Para a edição de 2015, uma das grandes novidades será o auditório com capacidade para cerca de 300 pessoas. O espaço contará ainda com duas salas, cada uma comportando 40 participantes, onde serão realizados cursos, seminários e oficinas.
A área total da construção é de 600 m² e o investimento foi de, aproximadamente, R$ 1,2 milhão. “É um espaço bem equipado, que vem preencher aquilo que faltava no Parque, em termos de infraestrutura. Estará pronto para ser usado tanto na AgroBrasília quanto ao longo de todo o ano”, diz Triacca.
Instalada em uma área de 500 mil m², a feira possui campos demonstrativos das principais empresas do agronegócio brasileiro, que proporcionam aos visitantes uma experiência real da dinâmica para máquinas, implementos agrícolas e soluções à agricultura familiar. Neste último âmbito, se destaca o Espaço de Valorização da Agricultura Familiar (EVAF), que destina atenção especial aos pequenos produtores.
SOLOS – Na programação, palestras, debates, exposições e premiações que visam destacar temas cada vez mais pertinentes ao agronegócio. Segundo o coordenador geral da feira, especialmente neste ano, o evento será focado na conservação dos solos, já que 2015 se trata do Ano Internacional de Conservação dos Solos.
“Por isso, convidamos estudantes, produtores e técnicos a participarem do evento, que é o que mais cresce no país, em se tratando de agronegócios. Nosso foco é compartilhar tecnologias que contribuam e melhorem a produção agrícola do país”, finaliza Ronaldo Triacca.
ONDE – De acordo com estimativa da organização da Feira, também é esperada a participação de países da Europa e Ásia. A AgroBrasília será realizada de 12 a 16 de maio de 2015, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, junto à BR 251, Km 5. (Com informações da Assessoria de Imprensa do evento)
Brasília (17/4) – O Sistema OCB/TO lançou hoje o Dia de Cooperar (Dia C), edição 2015. O evento ocorreu agora à tarde, em sua sede. Representantes de cooperativas e de parceiros que darão as mãos no dia 4 de julho, objetivando a realização das atividades que marcam a maior campanha de voluntariado cooperativista, estimulada pelo Sistema OCB, e que ocorrerá em todo o país, compareceram.
Promovido em todo o país pelo Sistema OCB, a campanha estimula as cooperativas a realizarem iniciativas de voluntariado que promovam ações sociais, ambientais e culturais em benefício da comunidade. Este ano, o Dia de Cooperar será comemorado em 4 de julho, mas a expectativa é que as ações voluntárias continuem ao longo do ano. Em 2014, a campanha mobilizou 200 mil voluntários de 1.440 cooperativas de todo o país, beneficiando cerca de um milhão de brasileiros.
Campo Grande (17/4) – O Sistema OCB/MS preparou um grande dia para o lançamento do Dia de Cooperar (Dia C). O evento ocorreu na quarta-feira, 15/4, na Casa do Cooperativismo e começou com um Workshop de Elaboração de Projetos, para auxiliar as cooperativas a construírem seus programas e projetos.
No período da tarde, ocorreu o lançamento oficial do projeto, com a presença de diversas cooperativas. O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, afirmou que o Dia C é uma ação importante, pois as cooperativas já realizam diversas atividades sociais, pois o ser cooperativista é muito mais do que fazer parte de uma cooperativa. “Somos uma organização de pessoas que querem o bem das demais, por isso somos comprometidos com o social”, declarou.
A facilitadora do Workshop, Marina Bichara Rocha, também foi a palestrante da tarde com o tema “Voluntariado Cooperativista Transformador”. E deixou bem claro que o voluntário é muito importante e deve ser valorizado, pois ele doa seu tempo, conhecimento e talento. “Só há razão de haver trabalho voluntário quando há existência de vínculos sólidos com questões do interesse da sociedade e da comunidade”. Ela também frisou que este trabalho deve ser opcional, democrático e responsável.
Para encerrar o dia de lançamento, Edilane de Melo, Sescoop Nacional apresentou a campanha 2015 do Dia C, que este ano tem o tema “Juntos pelo Bem”. Ela mostrou números e resultados da campanha anterior e as novidades deste ano. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS)
Brasília (17/4) – A Organização das Cooperativas Brasileiras em Alagoas (Sistema OCB/AL) apresentou ontem, em Maceió, a estratégia de realização do Dia C 2015 para representantes de diversas cooperativas alagoanas. O Dia de Cooperar 2015 ofertará serviços de saúde, de beleza, emissão de documentos e apresentações culturais para todos os alagoanos no dia 4 de julho, na Praça Ceci Cunha, em Arapiraca.
O Dia C é uma iniciativa do Sistema OCB que tem o objetivo de valorizar o trabalho voluntário e demonstrar a capacidade e o empenho do setor em promover o desenvolvimento social, econômico e cultural. “O voluntariado é um princípio do cooperativismo que permite que as cooperativas construam pilares essenciais, capazes de promover melhoria da qualidade de vida das pessoas, proporcionando benefícios à sociedade e desenvolvimento às localidades onde estão inseridas”, explica Marcos Rocha, presidente do Sistema OCB/AL.
Com o apoio e a participação efetiva de diversas cooperativas alagoanas, o Dia C 2015 estima prestar atendimento a milhares de pessoas. “Assim como fizemos em 2014, o Dia de Cooperar 2015 terá uma estrutura de tendas onde as cooperativas irão expor seus produtos e serviços. As pessoas poderão conhecer de perto as atividades das cooperativas e estas aproveitarão o momento para divulgar suas atividades. É uma forma de fortalecer o setor no Estado”, pontua Márcia Túlia, superintendente do Sistema OCB/AL.
A Cooperativa de Enfermagem de Alagoas (Coopeal) faz questão de comparecer em todas as atividades voluntárias. “O Sistema OCB/AL tem a missão de ajudar as pessoas a transformar suas vidas e nós adoramos contribuir em todas as ações. Buscamos garantir a nossa renda sem abrir mão da felicidade e dos caminhos da ética, da confiança e da honestidade que são princípios do cooperativismo”, exclama Léa Cynthia, superintendente da Coopeal. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)
Durante reunião, o Ministério apresentou possíveis regiões que receberão investimento e sugeriu a criação de grupo de trabalho para definir prioridade
Brasília (16/4) – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deverá formar grupos de trabalho que terão a missão de validar, desenvolver estratégias e direcionar recursos às 23 microrregiões do Nordeste, apresentadas hoje, durante reunião entre a ministra Kátia Abreu, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira, e secretários de agricultura dos estados da região Nordeste.
Também participaram do encontro o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, a diretora do Sebrae Nacional, Heloísa Menezes, acompanhada pelos representantes nordestinos da instituição e, ainda, as federações de Agricultura e Pecuária do Nordeste. A reunião ocorreu na sede do ministério, em Brasília, e teve como pauta a apresentação do diagnóstico Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento Agropecuário e Social nos Biomas do Nordeste Brasileiro, feito pelo MAPA, com apoio da Embrapa.
O documento apresentado sugere investimentos pesados no desenvolvimento de 23 microrregiões, caracterizadas pela caatinga, em três áreas prioritárias apicultura (cinco microrregiões), leite (seis microrregiões) e pecuária de ovinos e caprinos (13 microrregiões).
As microrregiões sugeridas são:
ALAGOAS: Batalha e Palmeira dos Índios
BAHIA: Euclides da Cunha e Juazeiro
CEARÁ: Baixo Jaguaribe, Cariri, Pacajus, Sertão de Inhamuns
PARAIBA: Cariri Ocidental
PERNAMBUCO: Araripina, Garanhuns, Itaparica, Pajeú, Petrolina, Salgueiro, Sertão do Moxotó e Vale do Ipanema, Vale do Ipojuca
PIAUI: Alto Médio Canindé, Campo Maior e São Raimundo Nonato
RIO GRANDE DO NORTE: Pau dos Ferros
SERGIPE: Sergipana do Sertão do São Francisco
INVESTIMENTO – A expectativa é de que o governo invista cerca de R$ 1 milhão em cada microrregião. Com isso, o grupo de trabalho a ser constituído pelo ministério, contendo representantes do setor produtivo da região Nordeste, deverá decidir pontualmente a execução do orçamento e confirmar as regiões identificadas.
A ministra Kátia Abreu frisou que, atualmente, o governo federal tem buscado casos de sucesso nas áreas de gestão, austeridade e tempestividade a fim de implantá-los em seu ministério. “Não queremos inventar a roda, mas fazer o país rodar com as que já existem e funcionam muito bem. É por isso que precisamos do suporte técnico de todos para concentrar nossos recursos nas áreas que mais darão retorno ao país”, comenta Kátia Abreu.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que o movimento cooperativista colaborará de todas as formas possíveis para garantir o sucesso da ação do ministério. “Nós precisamos fortalecer a família rural brasileira, valorizando o esforço dessa gente incansável. Para se ter uma ideia, em 2014, 48% da safra passou por uma cooperativa, e ela é uma escada para a inclusão socioeconômica de muitas pessoas. É por isso que a equipe do Sistema OCB, aqui em Brasília, e nos estados do Nordeste estão à disposição do Ministério para contribuir com as informações necessárias”, comenta Márcio Freitas.
NÚMEROS – Segundo dados do Sistema OCB, a região Nordeste possui 384 cooperativas e 45,5 mil cooperados. O movimento cooperativo nordestino é responsável por gerar cerca de três mil empregos diretos. Em termos de produção agrícola, a Bahia é o estado com maior produção de grãos. Só de soja, o solo baiano produziu, na última safra, mais de quatro mil toneladas. A Bahia também é a grande responsável, dentro da região Nordeste, por contribuir com 29,7% de todo o algodão produzido no país.
Brasília (16/4) – A Comissão de Cultura (Ccult) da Câmara dos Deputados aprovou na manhã de ontem o Projeto de Lei nº 4.280/2012, que declara o Padre Theodor Amstad patrono do cooperativismo brasileiro. A matéria de autoria do deputado Giovani Cherini (RS), vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), tramita na Câmara dos Deputados desde 2012 e tem por objetivo prestar justa homenagem à memória do padre Theodor Amstad, um dos responsáveis por divulgar o modelo cooperativista no Brasil.
Padre Theodor nasceu na Suíça e chegou ao Brasil em 1885. Entusiasta do cooperativismo em 1902 ajudou a comunidade de Nova Petrópolis a fundar a primeira cooperativa de crédito brasileira, à época batizada de Caixa Rural de Nova Petrópolis.
Hoje a cooperativa continua em funcionamento sob o nome de Sicredi Pioneira/RS. A proposição segue para deliberação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, caso aprovada, será enviada para deliberação do Senado Federal.
Brasília (16/4) – O Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) foi a pauta da reunião ocorrida ontem em Brasília, entre representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Sistema OCB e outras entidades de representação dos transportadores autônomos e empresas de cargas. O objetivo foi balizar informações mínimas a respeito do processo de recadastramento.
O superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas da ANTT, Marcelo Prado, destacou que a reunião foi apenas o início das discussões acerca do registro e que a expectativa é que sejam realizadas, pelo menos, outras duas reuniões antes de iniciar o recadastramento, colocando-se à disposição para a realização de reuniões individuais com cada entidade e sua equipe técnica visando o detalhamento operacional de todo o processo.
Sobre os aspectos operacionais e procedimentos para o cadastro do RNTRC, o superintendente anunciou a implementação de novos tipos de adesivo e etiqueta eletrônica que possibilitarão a rastreabilidade tanto da carga quanto do veículo, bem como sua chegada ao posto de fiscalização e, também, a checagem de informações referentes à carga transportada e histórico do próprio transportador.
CALENDÁRIO – Para finalizar, em relação ao cronograma de recadastramento, Marcelo destacou que a ANTT continua como a responsável institucional pela operação, e irá disponibilizar um cronograma geral, mas que para a nova proposta será levada em consideração a análise dos dados e as especificidades de cada entidade, sendo possível até mesmo dadas diferenciadas por região.
Brasília (16/4) – O cooperativismo de crédito da Austrália foi o foco das visitas e reuniões técnicas realizadas hoje pela comitiva brasileira que se encontra naquele país, em mais um módulo do curso de Formação de Líderes Cooperativistas, oferecido pela Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e Sebrae/PR. O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, integra à equipe brasileira.
Hoje, os executivos visitaram a Community First Credit Union, a maior cooperativa de crédito, atualmente em funcionamento tanto na cidade de Sidney quanto na região da Costa Central do país. A cooperativa oferece uma variedade de serviços financeiros, incluindo premiações em poupança e empréstimos, bem como cartões de créditos, seguros e planejamento financeiro.
A garantia, semelhante ao Fundo Garantidor de Crédito do Governo Brasileiro, assegura o reembolso de 250 mil dólares por pessoa e por instituição no caso de uma improvável falência. A cooperativa também pratica o código de conduta das cooperativas de crédito da Austrália – Customer Owned Banking Code of Practice (COBCOP) – que descreve como as instituições devem agir em prol de seus associados, em primeiro lugar.
E a equipe também visitou o Customer Owned Banking Association (COBA), uma associação que representa as cooperativas de crédito da Austrália, defendendo os interesses do setor, ao posicioná-lo como uma alternativa competitiva aos quatro grandes bancos atuantes no país.
A instituição assegura a representação e defesa de direitos aos seus membros perante os governos federal e estaduais, agências reguladores do setor, meios de comunicação, indústria e grupos de consumidores. Oferece também serviços de consultoria para assuntos públicos.
São Paulo (16/4) – A Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) foi realizada na tarde de ontem na sede da entidade. Em segunda convocação, às 15h, a sessão plenária foi aberta com os 33 delegados presentes. Os trabalhos foram dirigidos pela Mesa composta por Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp; Nanci Ramos, coordenadora do Conselho Diretor; Henrique Ribaldo Filho, representante do Conselho Fiscal; Américo Utumi, representante do Conselho Consultivo e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); e por Aramis Moutinho, superintendente que secretariou a AGO.
Na abertura da assembleia, Edivaldo Del Grande ressaltou alguns dos avanços obtidos em 2014, especialmente no relacionamento com os poderes públicos. Segundo ele, a cada ano a Ocesp procura ser mais proativa, antecipando-se às situações que podem gerar dificuldades para as cooperativas.
Após o discurso de abertura, foram apresentadas as principais realizações da Ocesp e da OCB no ano passado, assim como os resultados do trabalho das diversas áreas do Sescoop/SP. As apresentações foram ilustradas com depoimentos em vídeo de representantes das cooperativas beneficiadas pelos serviços.
Na sequência, o auditor Hélio Mazzi Junior, diretor da Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores, apresentou em detalhes os demonstrativos financeiros da Ocesp de 2014, aos quais deu parecer favorável. Após a apresentação do auditor, o Conselho Fiscal também manifestou parecer recomendando a aprovação das contas, que foram submetidas à votação da plenária e aprovadas por unanimidade.
Por fim, Del Grande encerrou o evento com uma reflexão sobre o momento que o cooperativismo vive no país. “Precisamos ter juízo e bom senso na aplicação dos recursos. Vamos passar por um momento político e econômico conturbado e de instabilidade, no mesmo ano em que completaremos 45 anos de Ocesp. É o momento de estarmos juntos e unidos, pois esse é o nosso grande diferencial”, concluiu. (Fonte: Assimp Sistema Ocesp)