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Brasília (20/6/16) – Com a participação das mais expressivas lideranças políticas, econômicas e do agronegócio brasileiro, a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) promoverá, no dia 8 de agosto, em São Paulo, o 15º Congresso Brasileiro do Agronegócio, evento consolidado como um dos mais importantes do país. A expectativa é atrair a atenção de empresários, executivos, especialistas, agrônomos e demais profissionais da área, assim como políticos sintonizados com o segmento que tem se mantido como alicerce da economia brasileira.
O tema central deste ano será “Liderança e Protagonismo” e debaterá diversos aspectos ligados ao desafio de manter o Brasil na liderança mundial da produção de alimentos, fibras e energia renovável, ao mesmo tempo em que se consolida a percepção de ser o produtor brasileiro um dos mais sustentáveis do mundo.
Sobre o tema Liderança no Agronegócio, no primeiro painel, participarão, como debatedores: a senadora Ana Amélia Lemos; o empresário Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente da Cooxupé; Eduardo Leduc, presidente do Conselho da Andef – Associação Nacional de Defesa Vegetal; e José Roberto Mendonça de Barros, sócio diretor da MB Associados. O moderador desse painel será o jornalista Celso Ming, colunista de O Estado de S. Paulo.
Já o painel 2, que discutirá o tema Protagonismo do Agronegócio, contará com os seguintes debatedores: Marcos Montes, deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária; Zeina Latif, economista chefe da XP Investimentos; o coordenador da GVAgro Roberto Rodrigues; Marcelo Furtado, da Coalizão Brasil, Clima, Florestas e Agricultura e o embaixador Marcos Azambuja. O moderador desse painel será o jornalista Fernando Lopes, editor de agronegócios do Valor Econômico.
Por fim, no terceiro e último painel, que tratará de ética terá a participação do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto; do economista Eduardo Giannetti da Fonseca; e do filósofo e ensaísta, Luiz Felipe Pondé. O moderador desse painel ainda está por ser definido.
A Abag ainda prestará homenagens durante o evento. O Prêmio Norman Borlaug de Sustentabilidade será entregue ao engenheiro agrônomo Sizuo Matsuoka, geneticista e responsável pela maioria das variedades de cana em produção; sócio fundador da Vignis, empresa especializada na produção de biomassa para o fornecimento de cana-energia para a indústria e usinas termelétricas. O prêmio será entregue por Ismael Perina Junior, agricultor do segmento canavieiro e presidente da Câmara Setorial do Açúcar e Álcool, órgão consultivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Será entregue também o Prêmio Personalidade do Agro Ney Bittencourt de Araújo, que este ano homenageará o governador do Mato Grosso, Pedro Taques, que tem se destacado nacionalmente como um dos principais defensores do agronegócio. O prêmio será entregue por Rui Prado, presidente da FAMATO – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso.
Promovido pela ABAG desde 2002, o Congresso Brasileiro do Agronegócio, já faz parte da agenda dos principais formadores de opinião do País. A edição realizada em 2015 contou com a presença de 800 pessoas e de 164 jornalistas de 52 veículos. Além disso, por meio das diversas mídias da ABAG, foram registradas aproximadamente 107 mil interações com o conteúdo debatido no Congresso, por meio da #AquiTemAgro e também do site www.abag.com.br e suas extensões via Twitter e Facebook.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo hotsite do evento: www.abag.com.br/cba
(Fonte: Assimp da Abag)
Pedro Afonso (20/6/16) – Criado em 2007, o Setor Antônio Joaquim Pires Martins Filho, mais conhecido como Portelinha, recebeu na manhã deste sábado, 18 de junho, a maior ação socioambiental de sua história. O trabalho de 300 voluntários beneficiou aproximadamente 700 pessoas que vivem no bairro. As ações fazem parte do Dia de Cooperar (Dia C) 2016, organizado pelas cooperativas pedroafonsinos (Coapa, Coed e Sicredi), com apoio de vários parceiros.
Na ocasião, foi iniciada a construção da estrada com canteiro central na lateral e realizado o plantio de 150 mudas de árvores de espécies nativas na praça que está sendo feita no setor. Para as crianças, inclusive as do Jardim Canadá, bairro vizinho, houve recreação, pintura facial e sorteio de brindes. Também foi servido um lanche aos moradores e voluntários.
A alegria de Teresinha Pacheco da Silva, 83 anos, moradora mais idosa da Portelinha, traduz bem o sentimento de quem vive no bairro. “Fiz questão de participar, esse trabalho traz muita alegria pra quem vive aqui. Como estou na minha sétima adolescência me sinto igual essas crianças, muito feliz”, disse com bom humor.
A presidente da Associação dos Moradores do Bairro, Kleybenny Rodrigues, agradeceu as cooperativas e voluntários por terem escolhido o setor para realização do Dia C. “Essa ajuda é muito valorosa. Sabemos que agora nossa praça vai ficar pronta mais rápido. Obrigado de coração”, afirmou.
Já o prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano, destacou que a parceria com o segmento cooperativista tem contribuído para o desenvolvimento socioeconômico do município.
“O Dia C já se consolidou também em Pedro Afonso como uma grande de mobilização social. Essa é a contribuição do setor cooperativista para a sociedade”, disse o presidente da Coapa e do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri. O dirigente aproveitou para parabenizar o apoio de voluntários e parceiros do Dia de Cooperar.
PRAÇA – No Dia C 2016 em Pedro Afonso, além da ação ambiental na Portelinha, ao longo deste mês os voluntários também realizaram atividades na Praça Ecológica IFTO, como a limpeza e conclusão do quiosque.
PARCEIROS – Prefeitura de Pedro Afonso, projeto Amigos do Meio Ambiente (AMA), Associação dos Moradores da Portelinha, Bunge, empresários, Jonas Publicidade, Rádio Vale FM, Edson Kazama, Centro-Norte Notícias, Portal CNN e Sescoop/TO. (Fonte: Assimp Sistema OCB/TO)
Maricá (16/6/16) – O cooperativismo foi o grande assunto do “Seminário de Cooperativismo – Legados e desafios utópicos”, evento realizado pela Prefeitura de Maricá em 15 de junho, no Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU). Os representantes do Sistema OCB/RJ, Valdinei Calixto, Adelson Novaes e Ronaldo Gaudio, liderados pelo presidente Marcos Diaz, participaram de debates que ocorreram ao longo do evento.
De acordo com a prefeitura, o encontro teve como finalidade capacitar o público sobre o a importância do fomento de cooperativas e o desenvolvimento do cooperativismo em Maricá e promover a discussão sobre tecnologias sociais em cooperativas e sua relação com a economia solidária e com a inclusão social e produtiva.
Entre os temas discutidos, estiveram a economia popular e solidária como modelo de desenvolvimento sustentável, o incentivo à implementação de grupos associativos e cooperativos e o marco legal e conceitual do cooperativismo.
Representando o prefeito Washington Quaquá, o secretário municipal adjunto de Economia Solidária, André Braga, afirmou que a atual gestão pretende transformar a cidade da Região dos Lagos em exemplo de fomento ao cooperativismo.
“Maricá será conhecida como cidade que incentiva esse segmento econômico, um tipo de economia justa, solidária e que se propõe a dar dignidade a sociedade”, comentou Braga, acrescentando que dentro de alguns dias acontecerá a assinatura de Termo de Cooperação Técnica (TCT) com o Sistema OCB/RJ.
Para o presidente Marcos Diaz, a realização de evento como o seminário foi importante para que a sociedade saiba, de fato, os benefícios que o cooperativismo traz para a região. “Será uma grande honra estarmos nos tornando parceiros com Maricá. Com toda a certeza, a população será a maior beneficiada”, disse Diaz sobre a parceria com a governo municipal.
A previsão é que o Termo seja assinado durante o Festival Internacional da Utopia, evento promovido pela Prefeitura de Maricá entre os dias 22 e 26 de junho. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (15/6/16) – Uma comitiva do estado do Amazonas, composta por lideranças políticas e do setor produtivo, acompanhadas pelo presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, e pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas, Muni Lourenço, esteve hoje em Brasília, para uma série de reuniões audiências com parlamentares. A intenção foi defender uma posição contrária aos decretos assinados pela presidente afastada Dilma Rousseff, que criam seis reservas ambientais federais no sul do estado do Amazonas, e destinam áreas produtivas a povos indígenas.
Parte das áreas abrangidas pelos decretos federais envolve cooperativas especializadas na produção leiteira. “Há casos, onde os cooperados detêm a posse da terra há décadas. São dezenas de pessoas que tiram seu sustento do leite e sua produção não agride ao meio ambiente. Aliás, essa produção abastece, especialmente, o mercado consumidor de Manaus, que poderá sofrer com a falta do produto, caso a situação não seja revertida”, comenta Petrucio.
Para a liderança cooperativista amazonense, os decretos vão paralisar a economia do estado, considerando que o Amazonas é o maior preservador do país. “Não somos contra o meio ambiente, muito menos contra a demarcação de terras indígenas, agora, não é razoável que esses produtores tenham que sair das áreas produtivas para ceder aos povos indígenas”, avalia.
Na parte da manhã, o grupo foi recebido por representantes da Confederação Nacional da Agricultura e por integrantes da Frente Parlamentar da Agricultura. À tarde, foi a vez de visitar as lideranças políticas no Congresso Nacional e, também, com representantes da Presidência da República.
Durante sua explanação, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas, Muni Lourenço, se mostrou otimista nos encaminhamentos a serem dados pelos parlamentares.
“Estamos confiantes na atuação dos deputados em prol da reversão dos decretos. Só isso poderá contemplar a expectativa da população aflita do sul do Amazonas, por entender o risco iminente de uma grave repercussão socioeconômica para milhares de famílias rurais e, ainda, para empreendimentos já licenciados tanto no segmento mineral e agropecuário que tanto geram emprego e renda”, declara Muni Lourenço.
RESPOSTA – Agora à tarde, durante audiência com senador, Omar Aziz (SP), o parlamentar fez questão de deixar bem clara sua posição, em relação aos decretos da presidente afastada Dilma Rousseff. “Cabe a nós, tanto do Senado quanto da Câmara, lutar para que os trabalhadores do Amazonas possam continuar suas atividades. Essas pessoas vêm protegendo nossas florestas há muitos anos e não é agora que elas prejudicariam o meio ambiente. Eles têm todo o direito de trabalhar e viver, ganhando o dia-a-dia deles e gerando mais a qualidade de vida a suas famílias”, comenta o parlamentar.
Brasília (15/6/16) – Agora é oficial. Os produtores rurais brasileiros têm até o dia 31 de dezembro de 2017 para aderir ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). A prorrogação do CAR está disposta na Lei nº 13.295/2016, proveniente da Medida Provisória (MPV) 707/15, sendo sancionada ontem e publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (15/6).
A partir de agora, todos os produtores que ainda não realizaram o cadastro têm até o fim de dezembro do ano que vem para concluir o processo. A conquista foi resultado do trabalho conjunto de deputados e senadores das Frentes Parlamentares da Agropecuária (FPA) e do Cooperativismo (Frencoop), ao lado de diversas instituições, como a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A lei determina que, após 31 de dezembro de 2017, as instituições financeiras só concederão crédito agrícola, em qualquer modalidade, para os proprietários rurais que estejam inscritos no CAR. O presidente Michel Temer vetou dispositivos que ampliavam a renegociação de dívidas de crédito rural, mas editou a Medida Provisória 733 para tratar do assunto.
OUTROS DESTAQUES – A lei também adequa o refinanciamento de dívidas de operativas de transporte e sociedades, associações e fundações cuja receita operacional bruta ou renda anual ou anualizada seja de até R$ 2,4 milhões, desde que sejam do segmento de transporte rodoviário de carga.
O texto contempla proposta do Sistema OCB para permitir que associados de cooperativas de transporte que fizeram o financiamento do Procaminhoneiro como autônomos, refinanciem seus débitos dentro das normas estabelecidas na proposta. As conquistas foram possíveis, graças à emenda dos deputados Valdir Colatto (SC) e Covatti Filho (RS), ambos da Frencoop e da FPA.
Objetivo é estruturar uma proposta focada na busca por outras fontes de recursos
Curitiba (15/6/16) – Títulos de agronegócio, como as LCAs (Letra de Crédito do Agronegócio), CDCA (Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio) e CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio), como alternativas de financiamentos para as cooperativas de produção. Estes são temas do workshop promovido pelo Sistema OCB, na tarde desta quinta-feira (15/6), em Curitiba. Realizado no auditório do Sistema Ocepar, o evento reuniu 72 participantes, representantes de cooperativas de diversos estados, de OCEs, de instituições financeiras e do poder público.
Ao abrir o evento, a gerente geral do Sistema OCB, Tânia Zanella, lembrou que o governo federal vem sinalizando uma redução na oferta de recursos para financiamento agrícola. “A ideia, portanto, é se precaver, motivo pelo qual decidimos reunir as cooperativas para que, juntos, a gente pense e estruture uma proposta focada na busca por outras fontes de recursos. As cooperativas de produção respondem por uma fatia importante dentro do agronegócio e, mesmo tendo total legitimidade no acesso ao crédito rural oficial, é importante que tenham outras alternativas para financiar seus projetos”, disse.
FRAGILIDADE – “Temos que olhar para frente. Os cenários estão mudando muito, o governo vem encarecendo o custo do crédito rural e diminuindo o aporte em algumas linhas”, completou o superintendente do Sistema Ocepar, Robson Mafiolleti.
Ele lembrou que oferta de recursos para financiamento foi, inclusive, uma das fragilidades apontadas pelas cooperativas do Paraná no planejamento estratégico do setor, o PRC 100, trabalho que está em processo de construção e que tem como meta dobrar o faturamento das cooperativas do estado nos próximos anos. “Para atingir esse objetivo, será preciso investir, portanto, é importante termos outras alternativas, além do crédito oficial”, frisou.
PAINÉIS – Para explicar o funcionamento dos títulos de agronegócio, o Sistema OCB trouxe para o evento o professor Renato Buranello, diretor do Idea e sócio do Demarest Advogados e membro da Câmara de Créditos e Comercialização do Ministério da Agricultura. “Minha função é, de certa forma, complexa”, comentou Buranello, ao lembrar que já não é mais possível chamar de “novos títulos”, porque a Lei 11.076, que criou essa modalidade de financiamento privado, foi editada em 2004.
“E se consideramos a Lei 8.929/94, que criou a Cédula do Produtor Rural (CPR), temos um período de mais de 20 anos, e ainda hoje, poucos entendem o funcionamento desses títulos. Por este motivo, minha missão é fazer com que todos aqui entendam essa sopa de letrinhas, ou seja, explicar a sistemática de funcionamento de cada um dos papeis”, afirmou. Depois da explicação de Brunello sobre a evolução da regulação do crédito rural no Brasil e também dos títulos de financiamento do agronegócio, participaram desse painel, fazendo suas considerações sobre o tema o gerente executivo da Diretoria de Agronegócios do Banco do Brasil, Gunther Knalc, e o superintendente Comercial no Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Luciano Ribeiro Machado.
ESTRUTURAÇÃO – O segundo painel do workshop discutiu a estruturação de operações com títulos do agronegócio, como o CDCA e o CRA, envolvendo negociação, análise de risco, auditoria, emissão, distribuição, entre outros itens. Participaram deste painel Renato Barros, diretor de operações da Gaia Agro, e Rogério Haddad, diretor executivo do Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB). Para encerrar o evento, foi realizado um debate sobre os desafios regulatórios e de mercado para maior circulação e investimento nos novos instrumentos. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Porto Alegre (15/6/16) – A partir deste ano, as cooperativas brasileiras abraçam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para realizar as ações de transformação social em todo o país. Esses ODS, como são conhecidos, foram assinados pelos líderes mundiais de 193 países na sede da ONU, em Nova Iorque. Até 2030 esses objetivos devem ser implementados por todos os países do mundo e, as cooperativas, por meio do trabalho voluntário, também estão convidadas a apoiar essa corrente.
Para isso, a partir desta semana, esses objetivos serão apresentados às cooperativas em uma série de matérias no site do programa Dia de Cooperar (Dia C), para que possam conhecê-los e vincular suas ações aos ODS. Com isso, o Dia de Cooperar segue uma tendência mundial de agir em consonância com o desenvolvimento sustentável.
“O poder de agir para um futuro sustentável” é o slogan que celebra o Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado, neste ano em 2 de julho. Este tema foi escolhido pelo Comitê de Promoção e Progresso das Cooperativas, constituído pela ACI e Organização das Nações Unidas (ONU) e vai ao encontro da agenda dos ODS, baseados nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), idealizados em setembro de 2000, no intuito de completar o trabalho e responder aos novos desafios.
Desde o dia 30 de maio, a OCB está publicando no site do Dia C, cada um dos objetivos, explicando-os e dando exemplos de iniciativas realizadas pelas cooperativas de todo o Brasil que se encaixam em cada um deles. Clique aqui para continuar lendo...
Anúncio foi feito pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, durante a Assembleia Geral Ordinária da Organização Cooperativista dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP)
Maputo (14/6/16) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou hoje da Assembleia Geral anual da Organização Cooperativista dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP). Ele também preside a entidade internacional. O evento foi realizado na cidade de Maputo, em Moçambique e aprovou tanto as contas anuais quanto o planejamento para o próximo exercício.
Durante seu discurso, Márcio Freitas anunciou o início do diálogo entre OCPLP, governo moçambicano e organizações internacionais objetivando a criação da Escola Superior de Cooperativismo da OCPLP, cuja sede estará localizada em Moçambique. Este era um pleito da delegação moçambicana junto à OCPLP.
A Assembleia Geral reuniu lideranças cooperativistas dos oito países de língua portuguesa na capital moçambicana. O evento foi prestigiado pelo Primeiro Ministro de Moçambique, Carlos do Rosário, e pela governadora da cidade de Maputo, Iolanda Cintura.
Cumprindo agenda política na capital moçambicana, os delegados lusófonos foram recebidos ontem pelo vice-presidente da Assembleia da República de Moçambique e tiveram também a oportunidade de visitar cooperativas na região metropolitana de Maputo.
INTERCOOPERAÇÃO – A relação institucional entre Brasil e Moçambique já ocorre há vários anos. Em 2010, por exemplo, com o apoio da OCB, a Associação Moçambicana para a Promoção do Cooperativismo Moderno (AMPCM) conseguiu aprovar a Lei Geral de Cooperativas, inspirada na experiência brasileira e que trata da amplitude do movimento cooperativista no país, inclusive categorizando o ato cooperativo.
Primeira lei de iniciativa popular em Moçambique, a lei de cooperativas foi aprovada por unanimidade e louvor no parlamento há seis anos. A peça jurídica trouxe segurança jurídica ao setor ao tratar pontos sensíveis como o ato cooperativo e sua adequada tributação.
Com aproximadamente um milhão de cooperados, Moçambique vive um momento de crescimento do cooperativismo e a OCB tem apoiado projetos de desenvolvimento do cooperativismo no país africano.
AMPCM – A Associação Moçambicana para a Promoção do Cooperativismo Moderno (AMPCM) é a organização representativa do setor em Moçambique e foi a anfitrião do evento. A instituição trabalha atualmente junto ao governo local para a regulamentação tributária da lei, algo importante para o fortalecimento contábil dos empreendimentos cooperativos em Moçambique.
OCPLP – Organização Cooperativista dos Países de Língua Portuguesa (OCPLP), criada oficialmente em 1997, é um organismo internacional que congrega as representações de cooperativas nos países de língua portuguesa.
Goiânia (14/6/16) – As inscrições para o Dia de Cooperar 2016 se encerram esta semana, dia 16. As cooperativas podem participar com ações voluntárias de responsabilidade socioambiental que irão realizar ao longo do ano. Os projetos devem ser inscritos no site http://diac.brasilcooperativo.coop.br/. Lá também é possível encontrar informações sobre todas as ações voluntárias já realizadas pelo sistema cooperativo brasileiro e sobre o Dia C.
As cooperativas goianas já estão em plena atividade na campanha do Dia C 2016. No Estado são mais de 50 projetos de voluntariado inscritos. Bordana, Complem, Coopanest-GO, Sicredi Planalto Central (unidades de Campo Alegre e Pires do Rio), Unimed Goiânia e Uniodonto Goiânia são exemplos de cooperativas que já estão desenvolvendo projetos sociais voluntários em várias partes de Goiás, em benefício de suas comunidades. Para conferir o que elas têm feito basta acessar o Blog do Dia C em Goiás, no portal Goiás Cooperativo.
O Dia C é o maior movimento de voluntariado cooperativista do País. Em 2015, mais de 1,3 mil cooperativas brasileiras inscreveram projetos na campanha, que reuniu a participação de 280 mil voluntários e 2,5 milhões de beneficiados em todo o Brasil. Feita a inscrição, a cooperativa receberá o kit de divulgação e participação contendo: bolsa, camiseta, chaveiro, balões, boné, squeeze, cartaz, cartilha e folders. O material será usado para a realização do evento.
RESULTADOS – Neste ano, o Dia de Celebrar - que reúne cooperativas para comemorar os resultados do Dia de Cooperar em Goiás - será realizado no Jardim Zoológico de Goiânia, no dia 2 de julho, data em que também é comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo.
Como nos anos anteriores, o Sistema OCB/GO vai disponibilizar tendas com balcões e bistrôs para as cooperativas realizarem os projetos do Dia C. Esse espaço vai se chamar Circuito Cooperativo. Serão sete tendas compartilhadas por duas cooperativas cada. Caso alguma cooperativa queira realizar o Dia C e não precise da estrutura de uma tenda, poderá também participar do Dia de Celebrar. Mas para isso deve entrar em contato com o Sescoop/GO e informar o nome da cooperativa, quantidade de voluntários e o projeto que pretende realizar no dia 2 de julho.
Qualquer dúvida sobre a construção de um projeto ou a inscrição no site pode ser esclarecida por uma equipe do Sescoop/GO. Para isso, basta ligar para (62) 3240-8909. (Fonte: Assimp Sistema OCB/GO)
Maceió (14/6) – Seis cooperativas alagoanas estão organizando a I Feira da Agricultura Familiar no Barro Duro, em Maceió. Elas vão ofertar produtos in natura como frutas, hortaliças, verduras, raízes e mel, e produtos beneficiados da macaxeira e do leite como salgados, bolos, doces e queijo coalho, além de polpas e tempero. A feira ocorre na sexta-feira (17) e no sábado (18), de 7h às 20h, no pátio da Faculdade Tecnológica de Alagoas (FAT).
Um trio pé-de-serra vai animar o evento que também terá produtos juninos feitos de milho, produtos inovadores como a macaxeira palha, em versão similar à batata palha, e produtos feitos na hora como tapiocas e salgados de macaxeira. O presidente do Sistema OCB/AL, Marcos Rocha, explica que a iniciativa tem o objetivo de levar para a comunidade alimentos diferenciados, íntegros e ricos em nutrientes. “Beneficiaremos os consumidores com alimentos saudáveis e geraremos renda para as famílias de pequenos agricultores de nosso estado, promovendo inclusão social”, pontua.
A feira vai atender o público em geral, além de alunos e funcionários da FAT. O pós-doutor em Educação Mário César Jucá comemora a concretização do projeto: “Nós vamos proporcionar à comunidade o contato com alimentos saudáveis produzidos do Sertão ao Litoral alagoano e também vamos adquirir alimentos para trabalhar nos cursos de Nutrição e Gastronomia da faculdade. Queremos estimular nos alunos a aquisição de produtos saudáveis e o olhar social de apoio aos pequenos produtores, que, unidos em cooperativa, conseguem também comercializar em grande quantidade”, comenta Jucá.
Os cooperados enxergam o momento como uma oportunidade para ampliar a rede de clientes. “A feira será nossa vitrine, será um espaço onde nós, agricultores familiares, validaremos nossa produção e teremos contato com pessoas de diversos perfis, necessidades e que trarão novas possibilidades de comercialização e escoamento de nossa produção”, avaliam os presidentes da Coopaal, Coopagreal, Coopdelmi, Coopeagro, Coopeapis e Cooperafer. O evento tem o apoio do Sistema OCB/AL. (Fonte: Ascom Sistema OCB/AL)
Serviço
I Feira da Agricultura Familiar no Barro Duro
Local: Pátio da FAT (Faculdade Tecnológica de Alagoas)
Datas: sexta-feira (17) e sábado (18) de junho
Hora: de 7 às 20h.
Mais informações: (82) 98162.4465 (Patrícia Pacífico – Assessora de Comunicação do Sistema OCB/AL)
Brasília (13/6/16) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) instalou hoje o Comitê Técnico do Ato Cooperativo, formado por representantes dos departamentos ligados ao assunto e, ainda, de integrantes dos ramos Agropecuário, Crédito, Trabalho, Consumo e Saúde. A coordenação dos trabalhos está a cargo da Assessoria Jurídica da OCB.
A intenção é a construção de posicionamentos técnicos para subsidiar a atuação do Sistema OCB, junto aos Três Poderes, em demandas envolvendo o ato cooperativo e seu adequado tratamento tributário. Embora o debate seja eminentemente jurídico, não será restrito às questões legais, estendendo-se ainda aos aspectos econômicos, sociais e contábeis que permeiam a atuação das sociedades cooperativas.
O comitê técnico é composto por assessores jurídicos oriundos de cooperativas de alguns ramos, mas a intenção é que os materiais produzidos reflitam a avalição de todos os segmentos do cooperativismo. São eles:
Ramo Crédito: Evandro Kotz
Ramo Saúde: José Cláudio Oliveira e Guilherme Krueger
Ramo Consumo: Ana Paula Baiochi
Ramo Agropecuário: Rogério Coscrato
Ramo Trabalho: Élbio Senna
Além destes profissionais, uma equipe interna do Sistema OCB e os consultores das áreas tributárias, João Muzzi e Marcos Caetano, também integram o grupo.
Fortaleza (13/6/16) – Os técnicos do Sistema OCB/CE estiveram reunidos na semana passada com representantes da unidade nacional do Sistema OCB para debaterem os resultados alcançados até o mês de maio. O encontro teve como objetivo apresentar as principais informações a respeito das ações realizadas pelas áreas meio e fim abordando as dificuldades apresentadas, as lições aprendidas e saber o que pode ser ajustado para melhorar a gestão junto ao público final, as cooperativas.
Para o encontro com a unidade estadual estiveram presentes, o gerente da Geplan, Emanuel Malta e as analistas Mara Rubia, Priscila Topolski e Sílvia Mayumi. Em dois dias de debates, as gerências e equipes da UE ainda exercitaram sobre como deve-se mensurar as informações para ter convicção de estruturar projetos e atividades.
“O evento foi muito positivo. A gente encontrou uma equipe que já tinha feito uma reflexão, que vem pensando a sua estratégia. Pegamos um grupo muito maduro, profissional, muito animado, competente. A contribuição que nós demos foi de ajudá-los a finalizar esse processo de reflexão que já existe. O que a gente do Nacional ajudou aqui foi com um determinado método. Eu tenho certeza de que o Ceará fará um trabalho de referência no Sistema”, disse Emanuel Malta.
Para o Superintendente do Sistema OCB/CE, os últimos cinco dias em que os técnicos do Ceará estiveram reunidos atingiu a expectativa esperada. “Eu tenho certeza de que conseguimos atingir o nosso objetivo que era formar uma Unidade que passasse a pensar de maneira institucional e não mais em setores isolados. A estratégia agora é outra”, comentou José Aparecido dos Santos. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)
Recife (13/6/16) – Dirigentes da Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste (Fecoop/NE) estiveram no auditório da OCB/PE, na manhã desta sexta-feira (10/6), para participar da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Entre os pontos de debate estavam o relatório de atividades referentes ao ano de 2015, o balanço patrimonial e a prestação de contas da diretoria e o plano de trabalho para o exercício de 2016. O evento foi conduzido pelo presidente da Fecoop/NE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, que também preside a OCB/PE.
Logo na abertura do evento, Malaquias agradeceu a presença dos dirigentes e lembrou a todos o motivo da existência da Fecoop/NE, juntamente com os principais objetivos estatutários da Federação. Para ele, durante a condução das decisões tomadas em meio às reuniões do grupo, as metas colocadas no documento devem pautar o rumo de qualquer escolha.
“Temos como objetivos principais a representação dos interesses gerais das cooperativas e seus filiados, nos âmbitos administrativo, extrajudicial e judicial. Além disso, devemos colaborar com o poder público no estudo e solução dos problemas que se relacionem com o cooperativismo na parte ética, técnica e doutrinária das sociedades cooperativas”, pontuou o presidente da Fecoop/NE. Ele também lembrou que para se concluir essas atividades é necessário estar de olho no dever de promover medidas que visem o aprimoramento de ensino profissionalizante, buscando o desenvolvimento do cooperativismo.
Já no começo das apresentações dos dados para debate e aprovação, o gerente de desenvolvimento do Sescoop/PE, Helton Aquilles, apresentou a planilha da demonstração do patrimônio social e revelou um aumento nas receitas de 2015 quando comparados a anos anteriores. Os números foram aprovados por ele e seguiram para análise do parecer técnico do Conselho Fiscal da Fecoop/NE. No parecer, o grupo aprovou as contas, sem nenhum tipo de ressalva.
A próxima questão posta em debate foi sobre o plano de trabalho para o ano de 2016. Dentre as propostas, estavam a iniciativa de cursos abrangendo a área sindical, reuniões para a deliberação sobre a convenção coletiva de trabalho 2016/2017 em âmbito regional e a celebração de convenções coletivas sob a coordenação da Fecoop/NE para todos os estados do Nordeste representados pela Federação. Outra opção posta em análise por Malaquias foi a criação de um evento para a discussão de questões sindicais que visem o planejamento estratégico de forma contínua. A ideia foi aprovada pelos dirigentes presentes.
“Esse evento é de extrema importância e será uma oportunidade ímpar para absorver mais conhecimentos dentro da área sindical. É a chance que nós temos de chamar para o debate órgãos e pessoas que podem nos ajudar a fazer um cooperativismo mais forte e autossustentável no Nordeste”, conta João Nicédio Alves, vice-presidente da Fecoop/NE e presidente da OCB/CE.
Após a apresentação dos números e das propostas de trabalho, todos os dados foram apresentados e registrados em ata. “A Assembleia da Fecoop/NE foi bem tranquila, exatamente como nas reuniões passadas. Todos os dados são muito bem colocados na documentação e são bastante ricos na transparência. Saímos aqui com o sentimento de missão cumprida e sabendo quais os planejamentos para o restante do ano”, comentou André Pacelli, presidente da OCB no estado da Paraíba. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)
Cuiabá (13/6/16) – O Dia de Cooperar (Dia C) nasceu com a proposta de promover e estimular a integração de ações voluntárias em prol das comunidades nas quais as cooperativas estão inseridas, fazer o bem e propagar solidariedade. A comemoração das ações realizadas durante o ano inteiro ocorrerá no dia 2 de julho, com eventos simultâneos em todo país. Em Mato Grosso, no decorrer desta semana, duas cooperativas darão início as ações voltadas à comunidade. São elas: Cooperfrente e Sicredi Sudoeste.
A Cooperativa de Profissionais Atuantes em Consultoria, Instrutória e Educação – Cooperfrente, dá início a iniciativa intitulada “Os Desafios dos Jovens na Escolha da Profissão”, promovendo palestras e debates nas escolas. A proposta é contribuir na orientação dos jovens sobre a escolha vocacional. A ação começa dia 13 de junho e vai se estender até 31 de agosto, com atuação de 10 voluntários.
Já a cooperativa de Crédito Sicredi Sudoeste em sua unidade no município de Cáceres, tem sua ação social voltada à terceira idade. Ela promove no dia 18 de junho uma manhã de alegria com visita ao Lar de Idosos, levando alimentos e produtos de higiene pessoal. A proposta e levar diversão e lazer com a participação de funcionários e de 19 voluntários.
HISTÓRICO - Mato Grosso participa do Programa do Dia ‘C’ há quatro anos e as ações realizadas pelas cooperativas registradas no Sistema OCB/MT já beneficiaram quase 100 mil pessoas, com ações de educação, cultura, esporte, lazer, integração e responsabilidade social com a participação de mais de 10 mil voluntários espalhados por 85% dos municípios mato-grossenses. Todo o país está envolvido nesta grande ação de voluntariado. Já superamos a marca de 279 mil voluntários e 2,4 milhões de pessoas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Brasília (10/6) – Durante o discurso realizado no último dia 9 de junho, o deputado federal Assis do Couto (PR) destacou a importância de uma revisão no Projeto de Lei 4.238/2012. Para ele, é necessário rever o texto do projeto. “Este projeto reorganiza os vigilantes de instituições financeiras e, se for aprovado, vai inviabilizar o funcionamento de cooperativas de crédito, os pontos de atendimento das cooperativas, principalmente nos municípios com menos de 50 mil habitantes”, afirma.
Ainda de acordo com o deputado, é necessário modificar o projeto, sob risco de extinguir pequenas instituições cooperativas como a Cresol, Sicredi, Sicoob, que, se aprovado o texto, serão obrigadas a disponibilizar maior número de vigilantes armados, além de equipamentos de segurança, impossibilitando assim a viabilização dessas cooperativas em pequenas cidades. Acesse aqui o discurso na íntegra.
Dirigentes, cooperados, contadores e técnicos também participarão do lançamento dos manuais Operacional, Contábil e Tributário do Ramo Transporte
Brasília (10/6/16) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizará na próxima terça-feira (14/6), na sede do Sistema Ocemg, em Belo Horizonte (MG), a terceira edição do III Seminário Nacional Transporte Cooperativo. A intenção é apresentar novos produtos voltados ao segmento de transporte e discutir sobre o atual cenário das cooperativas.
O evento tem como público-alvo dirigentes, cooperados, contadores, técnicos de cooperativas e das organizações estaduais da OCB. Os objetivos são promover o debate e aprofundar discussões que afetam as cooperativas de transporte. Dentre os temas estão tecnologia, regulação e governança.
LANÇAMENTO – Na ocasião, também será feito o lançamento dos manuais Operacional, Contábil e Tributário do Ramo Transporte. De acordo com a Gerência Técnica e Econômica da OCB, as publicações foram elaboradas com o propósito de facilitar o trabalho das sociedades cooperativas, levando em consideração as características que as diferenciam das demais empresas brasileiras.
A intenção da OCB é contribuir com o trabalho dos profissionais responsáveis pelos processos que são foco dos manuais, imprimindo ainda mais credibilidade à gestão das sociedades cooperativas.
CONVIDADOS – Para participar dos painéis de discussão foram convidados: Evaldo Matos, presidente da Fetranscoop e representante de Minas Gerais no Conselho Consultivo do Ramo Transporte; Abel Paré, coordenador nacional do Ramo Transporte e presidente da Rede Transporte; Osni Roman, presidente da Coopercarga; Aristeu Pichorin, diretor comercial do Aerotáxi; além de representantes do Sistema OCB e de suas organizações estaduais.
Brasília (10/6/16) – O Conselho Federal de Medicina (CFM) promove entre os dias 29 e 30 de junho, em Brasília, o VII Fórum Nacional de Cooperativismo Médico, que debaterá, entre outros temas, a regulamentação do mercado de órteses e próteses e a autonomia do médico diante dos custos assistenciais. Lideranças do movimento cooperativista nacional, como o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, devem participar da abertura do evento.
O primeiro painel debaterá as “Novas perspectivas e regulamentação do mercado de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME): em que podemos avançar?”, que debaterá os projetos de lei sobre o assunto que tramitam no Congresso Nacional. Foram convidados para participar deste painel os deputados federais Lelo Coimbra (ES), autor de um projeto de lei apensado ao PL 221/2015, que trata da criminalização das condutas ilegais no campo das OPME e coordenador do ramo saúde da Frente Parlamentar de Cooperativismo (Frencoop); Geraldo Resende Pereira (MS), presidente da CPI da “Máfia das OPME”, e Ricardo Izar (SP), relator do PL 2454/15, que regulamenta o mercado de OPME. Também foi convidada a senadora Ana Amélia Lemos (RS), autora do projeto de lei do Senado 17/2015, que também propõe a regulamentação da OPME.
Após o painel será realizada a mesa redonda “Mercado de OPME”. Os participantes serão o diretor de Avaliação de Tecnologia de Saúde da Sociedade Brasileira de Hemodinâmica, Marcelo Queiroga; o diretor de Integração Cooperativista e Mercado da Unimed do Brasil, Valdmário Rodrigues Júnior, e o presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Luiz Antônio Munhoz da Cunha. Também foram convidados para este painel representantes da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e da Associação Médica Brasileira (AMB).
No período da tarde será realizado o painel “Custo assistencial versus autonomia do médico: o impacto nos honorários médicos”, que terá como palestrante o presidente da Central Nacional Unimed, Mohamad Akl. Os debatedores serão o presidente da AMB, Florentino de Araújo Cardoso Filho; do CFM, Carlos Vital Tavares Corrêa Lima e da Federação das Cooperativas de Especialidades Médicas, Sirleide de Oliveira Costa Lira. Também foi convidado um representante da ANS.
Em seguida será realizado o painel “A ética e os mecanismos de compliance na comercialização de produtos médicos”. Foram convidados como painelistas o presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Victor Mezei, e um representante da Johnson & Johnson. Os debatedores serão os presidentes do CFM e da AMB e o vice-Presidente da Unimed Cuiabá, Arlan de Azevedo Ferreira.
Na quinta-feira (30), o Fórum começará, pela manhã, com o painel “Desafios da judicialização – o judiciário como gestor em saúde, existe limite?”. Como palestrante foi convidado um representante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os debatedores serão o juiz federal do Tribunal Regional Federal da 4ª (TRF-4) Clênio Jair Schulze; o coordenador jurídico do CFM, Alejandro Bullón; o superintendente jurídico institucional da Unimed do Brasil, José Claudio Ribeiro Oliveira; e um representante da ANS.
O final do VII Fórum Nacional de Cooperativismo Médico, no final de manhã, será marcado pela apresentação de uma carta com posicionamento das entidades médicas sobre o que foi discutido no evento. (Fonte: Conselho Federal de Medicina)
Palmas (10/6/16) – Mais uma vez o cooperativismo tocantinense mostra seu protagonismo. Foi criado nessa quarta-feira, 8 de junho, o Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins (NJC). Esse é o primeiro grupo voltado exclusivamente para o público juvenil implantado na região Norte do Brasil.
O NJC nasceu durante o curso de formação da 1ª turma do Programa Modular Juvenil Cooperativista, realizado em Pedro Afonso, com a meta principal de elevar o interesse do jovem pelo cooperativismo aliando capacitação e informação, com foco, também, na sucessão familiar. A iniciativa foi da Coapa (Cooperativa Agroindustrial do Tocantins) e teve a adesão das cooperativas Coed (Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso), Sicredi e Sicoob Credipar.
Marcada por muita emoção e o sentimento de que o futuro do cooperativismo é promissor, a formatura de 21 jovens foi realizada na noite dessa quarta-feira, 8 de junho, no auditório da Coapa. Participaram familiares e amigos, diretores, gerentes e colaboradores das cooperativas, além de representantes do Sistema OCB/TO, que apoiaram a formação dos jovens. A solenidade contou com entrega de certificados e homenagens aos organizadores e instrutores do curso.
FUTURO GARANTIDO – Em sua mensagem aos formandos, o presidente da Coapa e do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri, afirmou que eles serão fundamentais no processo de modernização das cooperativas. “Hoje começa uma nova fase do cooperativismo tocantinense. Contamos muito com a criatividade e perspicácia de vocês no sentido de apresentar novas ideias e ajudar na evolução de suas cooperativas”, disse Khouri.
A superintendente do Sistema OCB/TO, Maria José Andrade, que também representou o Sicoob Credipar, ressaltou que a entidade está de portas abertas para apoiar projetos do Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins. Também elogiou a atitude pró-ativa dos alunos durante todo o curso.
Entres os formandos, seus familiares e instrutores a sensação era alegria e de dever cumprido. Conforme Márcio Oliveira Cruz, a formação foi a oportunidade para conhecer outras culturas, se aprofundar nos princípios cooperativistas e fazer novas amizades.
Pai de dois membros do NJC, Alberto Mazzola, também integrante do Conselho de Administração da Coapa, falou da transformação positiva dos filhos ao longo do curso de formação e de como os jovens são importantes para o cooperativismo. “Vocês têm força e transparência. Juntem-se a nós e mostrem que nossas cooperativas podem trilhar um caminho cada vez melhor”, afirmou emocionado, lembrando que aos 21 anos fez parte e presidiu um grupo de jovens em sua cidade natal no Paraná.
Um dos instrutores do Programa Modular Juvenil Cooperativista, o professor Ney Guimarães fez uma breve palestra destacando o papel da família na formação dos jovens e a função deles nas cooperativas. “O sistema cooperativista valoriza, sobretudo as pessoas. E o jovem é um protagonista importante desse processo”, argumentou o educador, com muito bom humor e mensagens para reflexão.
FORMAÇÃO – O Núcleo Jovem Cooperativo do Tocantins é um projeto-piloto desenvolvido com apoio integral do Sistema OCB/TO. A iniciativa busca inserir as novas gerações no dia a dia da cooperativa, para que no futuro o jovem possa se associar e até mesmo se tornar dirigente. No total foram realizados seis módulos, com duração total de 96 horas de duração.
Foram abordados os temas Desenvolvimento e Relacionamento Interpessoal; Protagonismo Juvenil e Projeto de Vida; Mobilização das Potencialidades Humanas; Cooperativismo e Juventude, e Educação Cooperativista e Organização do Quadro Social, e também realizada uma viagem de imersão ao Paraná, onde os jovens conheceram sete instituições do setor cooperativista.
Todas as atividades do curso de formação foram organizadas e acompanhadas pela agente de Desenvolvimento Humano da Coapa, Silvana Ramos, e pelo analista do Sistema OCB/TO Diogo Couto. (Fonte: Ascom Sistema OCB/TO)
Objetivo é ampliar os debates sobre as ações de monitoramento do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e divulgar os assuntos discutidos no âmbito do Banco Central do Brasil
Curitiba (9/6) – Realizada reunião com o grupo de cooperativas não filiadas à centrais ou federações, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Ao todo, participam 32 representantes de 20 cooperativas de crédito dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Brasília.
Também estiveram presentes a gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, o coordenador do Ramo Crédito da OCB, Thiago Borba Abrantes, o gerente técnico do departamento de organização do sistema financeiro do Banco Central do Brasil (BCB), Rogério Mandelli Bisi, e o gerente de produção da Credicoamo Crédito Rural Cooperativa, Dilmar Antônio Peri, que representa as cooperativas de crédito não filiadas a centrais ou federações no Ceco.
O Sistema Ocepar foi representado por Gilson Martins e Devair Mem. O evento contou ainda com a participação do diretor executivo do Fundo Garantidor de Crédito Cooperativo (FGCoop), Lúcio Faria, e do diretor Claudio Weber.
A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, fez questão de frisar a importância de as cooperativas de crédito estarem alinhadas e a par das discussões que ocorrem no âmbito do CECO. “As cooperativas não filiadas a centrais ou federações estão representadas no Conselho Consultivo e, por isso, precisam fazer parte do processo de discussão, emitindo sua opinião e contribuindo com o SNCC. Dessa forma, será possível ter mais assertividade e segurança nas ações e encaminhamentos institucionais feitos pela OCB no âmbito dos Três Poderes”, comenta a gerente geral.
INFORMAÇÃO - De acordo com Peri, a reunião atende a uma solicitação do BCB. “O Banco Central nos pediu para que nós monitoremos as cooperativas de crédito não filiadas a centrais ou federações e levemos até elas informações sobre tudo que está sendo discutido junto ao BCB e ao grupo do CECO, o andamento dos processos, o atendimento às demandas levantadas pelo setor, as resoluções publicadas. Esse é o nosso grande desafio. Nós começamos reunindo cinco cooperativas, hoje estamos com 20. Queremos, nos próximos encontros, agregar o maior número de cooperativas que estão fora do sistema”, afirmou. Segundo o gerente da Credicoamo, ao todo há 88 cooperativas de crédito independentes no país e o objetivo é promover reuniões com elas duas vezes por ano, uma em cada semestre.
CONSOLIDAÇÃO - Peri avalia que o cooperativismo de crédito está consolidado, destacando sua responsabilidade e capilaridade. “Em um número próximo a 600 municípios só existem as cooperativas de crédito à disposição da população. Isso mostra que há um processo de inclusão financeira. Com relação ao crédito na ponta, de uma forma geral, não há grandes problemas, exceto o desemprego que afeta a população. Mas quanto às cooperativas de crédito rural, o sistema do agronegócio está mais tranquilo e os agricultores já estão mais capitalizados. O crédito, de alguma forma, tem chegado às mãos do agricultor no momento e na quantia certa. Então, há muito pouco problema, mesmo com essas turbulências econômicas”, afirmou.
“O sistema cooperativo está consolidado, tranquilo e bem capitalizado. De um modo geral, as cooperativas estão bem preparadas, com grupo de governança muito forte. Isso dá uma tranquilidade para o mercado”, acrescentou. (Com colaboração da Assimp do Sistema Ocepar)
Brasília (9/6) – Representantes das entidades integrantes do Sistema S se reuniram hoje com o deputado federal Major Rocha (AC), na Câmara dos Deputados, em Brasília, para discutir o andamento dos trabalhos da Frente Parlamentar do Sistema S. Pelo movimento cooperativista, representado no sistema pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), participaram Renato Nobile, superintendente, e Karla Oliveira, gerente geral.
“Nossa intenção é possibilitar o desenvolvimento de uma agenda propositiva perene e conjunta, visando assegurar o desenvolvimento e a defesa das entidades do Sistema S, por meio de ações junto ao Congresso Nacional que beneficiem o setor”, comentou Renato Nobile, ao propor a realização de um calendário de reuniões entre os representantes dos S e parlamentares, a exemplo do que já ocorre com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
SAIBA MAIS – a Frente Parlamentar em Defesa do Sistema S foi lançada no dia 1º de junho. Durante café da manhã realizado no Restaurante Escola Senac Gastronomia, no Anexo IV da Câmara dos Deputados, os representantes das entidades do Sistema S discutiram temas de interesse do setor, tais como, por exemplo, a criação de um ambiente favorável para a aprovação de projetos de lei que beneficiem o setor e garantam a não redução da arrecadação destinada ao Sistema.
A Frente Parlamentar tem a seguinte composição: presidente: Major Rocha (AC); 1º vice-presidente: Rosângela Gomes (RJ); 2º vice-presidente: Evair de Melo (ES), diretor da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop); e 3º vice-presidente Maria do Rosário (RS). A frente conta ainda com coordenadores regionais.