Notícias representação
Brasília (16/11) – O Sistema OCB realiza amanhã e depois a quarta edição do Encontro dos Profissionais de Tecnologia da Informação, destinado aos profissionais que atuam na área de TI. O objetivo é manter e expandir o alinhamento entre os profissionais das unidades estaduais e, também, da unidade nacional, com foco nos serviços compartilhados, nas boas práticas e tendências tecnológicas.
O evento discutirá, dentre outros assuntos, a diretrizes da Política de Segurança da Informação, a adesão das organizações estaduais às atas de registro de preço, a construção de um censo para conhecer o segmento e, ainda, os desafios da transformação digital. O encontro começa às 9h e ocorrerá no auditório da sede do Sistema OCB, em Brasília, até sexta-feira.
Brasília (11/11/16) – Representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Lácteos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), da qual a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) tem participação efetiva, se reuniram na sede do MAPA, em Brasília, nesta quinta-feira (10/11), para discutir assuntos de grande relevância para o setor.
O primeiro tema abordado foi o andamento das ações relativas ao Projeto Leite Saudável, a apresentação foi feita pelo coordenador do Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e da Produção Sustentável, Rodrigo Dantas. Segundo ele, o MAPA já aprovou projetos em 18 estados com foco na melhoria da qualidade do leite, da implantação de boas práticas agropecuárias, do aprimoramento da gestão da atividade leiteira, da certificação para o Plano Nacional de Controle e da Erradicação da Brucelose e Tuberculose e melhoramento genético.
Também foram apresentados os trabalhos sobre a normativa de bem-estar animal em torneios leiteiros. O tema foi conduzido pelo coordenador do Grupo de Trabalho, o fiscal federal agropecuário, João Carlos. O grupo fez a sua primeira reunião em outubro e está trabalhando junto às associações de criadores no sentido de regulamentar as condições para as provas de torneio leiteiro com foco no bem-estar animal.
QUEIJO – O tema Produção do Queijo Artesanal também foi apresentado com ênfase na necessidade de se instituir uma legislação específica para este produto. A discussão do tema se incluirá os debates para publicação normativa referente Agroindústria de Pequeno Porte de Leite e Derivados. O objetivo é agilizar a regulamentação do queijo artesanal.
A Câmara aprovou de forma unânime a retomada dos trabalhos para regulamentar o queijo e artesanal, sendo que dessa vez o trabalho seja encaminhado para a Coordenação Geral de Agregação de Valor do Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e da Produção Sustentável. A OCB e demais representantes entendem que a regulamentação é de extrema importância para pequenos produtores de queijo.
LEITE EM PÓ – Como último assunto da pauta foi apresentada proposta de reavaliação da IN n° 26/2016 e da IN n°40/2016, uma vez que esta última não se apresentou suficiente para impedir o uso de leite em pó importado na produção e leite UHT reconstituído liberada IN n°26/2016. A discussão deste tema foi a de ao invés de reavaliar as normativas, a Câmara se posicionar a favor da revogação das mesmas.
Durante a discussão foi exposto os riscos de manutenção das normativas e as inconveniências de alteração das normas conflituosas com o setor e demais normas do MAPA. Assim, deliberou-se por encaminhar ao Ministro um pedido de revogação das INs n°26/2016 e n°40/2016. A proposta foi aprovada por grande maioria e será dada prioridade a esta moção.
IMPORTAÇÕES – Durante as discussões sobre as normativas relativas a reconstituição de leite em pó, foi abordado também o tema de controle das importações de leite em pó. A discussão começou pela qualidade do produto importado, sendo exposta principalmente a questão do prazo de validade dos produtos vendidos para o Brasil.
A Câmara Setorial aprovou o envio de solicitação ao MAPA de que a regulamentação vigente seja revisada para não permitir a entrada no Brasil com validade próxima a expirar. Além disso, é preciso controlar e conhecer as indústrias que estão vendendo este produto para o Brasil, contendo no rótulo dos produtos fracionados a identificação de origem da produção e não somente do envase.
Ainda sobre as importações, foi colocada também a necessidade de permitir que somente o leite em pó nacional seja usado para abastecer as licitações governamentais. Desta forma, a solicitação é de que o produto importado não entre nesse tipo de concorrência, valorizando assim a produção nacional, atendendo as demandas das cooperativas brasileiras. Esta proposta e a de controle de qualidade das importações, foram aprovadas de forma unânime pela Câmara. Sendo assim, a Câmara enviará para o Ministro moção solicitando o atendimento do que proposto na Câmara.
Brasília (10/11/16) – O Sistema OCB tem acompanhado de perto todas as discussões a respeito da norma contábil ICPC 14, do Conselho Federal de Contabilidade, que diz respeito à classificação contábil das cotas-partes nas sociedades cooperativas. A norma ainda está em discussão, mas sua vigência está prevista para iniciar em janeiro de 2017.
A pedido do Sistema OCB, o CFC criou grupo técnico que conta com a participação de representantes do cooperativismo. A proposta prevê que as cotas-parte dos cooperados sejam classificadas no passivo como instrumento financeiro. Contudo, para o Sistema OCB, caso isso ocorra, gerará distorções nos demonstrativos contábeis da cooperativa, apresentando falsas impressões de que o grau de endividamento da cooperativa é maior do que de fato é, o que dificultaria, por exemplo, a obtenção de empréstimos junto a instituições financeiras.
Por isso, o posicionamento do movimento cooperativista sempre foi de que as quotas de capital devem continuar sendo classificadas no patrimônio líquido no momento da admissão de novos associados e enquanto ele estiver na condição de cooperado, conforme prevê a Lei 5.764/1971, com alteração da Lei 13.097/2015, proposta pelo Sistema OCB com apoio da Frencoop.
No decorrer deste ano, o grupo técnico do CFC já realizou duas reuniões. Em seguida, o tema foi inserido na pauta da Câmara Técnica do CFC, em Brasília, com a participação de diversos representantes dos Conselhos Federais e Regionais de Contabilidade.
O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, integrantes da Comissão de Estudos Contábil e Tributária (Cecont) do movimento cooperativista e a professora Paola Richter Londero, também participaram e defenderam o ponto de vista do setor. Paola é doutoranda em Controladoria e Contabilidade na Universidade de São Paulo (USP) e apresentou aos membros da Câmara Técnica do CFC a posição da academia, colaborando com o posicionamento do Sistema.
VIGÊNCIA – Como resultado das discussões, o coordenador da Câmara e vice-presidente Técnico do CFC, Zulmir Ivânio Breda, ponderou sobre as posições e afirmou que devem ocorrer novas discussões sobre o assunto antes da entrada em vigência do ICPC 14. Segundo ele, o CFC vai decidir em breve a respeito, mas se entender que será necessário mais tempo para se chegar a um consenso, poderá adiar novamente o início da vigência da norma.
Brasília (9/11/16) – A Comissão Especial do Desenvolvimento Nacional (CEDN), do Senado Federal, aprovou o Projeto de Lei do Senado (PLS) 559/2013, que propõe a modernização da Lei de Licitações e Contratos com a Administração Pública. O texto inicial do projeto restringia as possibilidades de participação das cooperativas nas licitações, cujo objeto de contratação exigisse subordinação.
Diante da necessidade de adequação do texto para afastar qualquer hipótese de impedimento ou prejuízo da participação das cooperativas em licitações, o Sistema OCB atuou fortemente pela alteração da redação do Projeto, participando de diversas reuniões com o relator, senador Fernando Bezerra Coelho (PE) e a senadora Ana Amélia (RS), vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Ao apresentar o parecer na CEDN, o relator acolheu os pleitos do cooperativismo para alterar o artigo 14 do projeto, assegurando a participação das cooperativas em licitações públicas observadas as regras estabelecidas na legislação cooperativista.
Além disso, o relator acrescentou ao texto dispositivo que confere a dispensa de licitação para as cooperativas de catadores de resíduos sólidos na contratação da coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo, conforme dispõe a Lei 8.666/1993.
Essa inclusão é fundamental para a sobrevivência dessas cooperativas, que através da organização da atividade, conquistam muito mais do que uma fonte de renda. Os profissionais desse segmento, muitos deles em situação de vulnerabilidade, ao se reunirem em cooperativas, passam a ter um local para trabalho, com estruturas dignas e adequadas, que lhes permitem uma melhoria na renda e o acesso a moradia digna, educação, saúde, alimentação e lazer.
Por fim, o relator manteve no artigo 8º o texto da Lei vigente (§1º, art. 3º) que veda aos agentes públicos a criação de cláusulas e condições que restrinjam a participação de cooperativas em licitações. A proposição aprovada seguirá para deliberação do Plenário do Senado Federal.
Brasília (9/11/16) – Representantes do Sistema OCB e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) se reuniram ontem (8/11) com a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, para tratar sobre a retificação do Decreto nº 8.607/2013, que dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO).
Durante o encontro, o deputado federal, Osmar Serraglio (PR), presidente da Frencoop, defendeu o maior protagonismo das cooperativas na Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), especialmente no tocante ao FDCO.
"Temos, por exemplo, o caso da Cooperativa Coamo (Alimentos Coamo), que tem a intenção de investir R$ 650 milhões nos próximos quatro anos em refinaria de óleo de soja, em Dourados (MS), mas que ainda possui dificuldade de acessar o fundo por questões meramente jurídicas. Este investimento é sinônimo de geração de milhares de empregos e aumento de renda de quase 30 mil produtores rurais, que são associados à cooperativa".
O FDCO, como os demais fundos de desenvolvimento regional, é voltado ao investimento em empreendimentos produtivos de grande capacidade germinativa de novos negócios e atividades produtivas. Porém, em virtude de o Decreto nº 8.607/2013, que regulamenta o fundo, não prever textualmente o termo “pessoas jurídicas”, mas sim “empresas”, as cooperativas estão sendo impossibilitadas de buscarem o acesso ao FDCO, criando uma situação de desestímulo ao cooperativismo.
PARECER – Durante o encontro, a Secretária do Tesouro se comprometeu a encaminhar, nos próximos dias, um parecer favorável à mudança do normativo, que seguirá para análise da Casa Civil. Após intensa atuação do Sistema OCB e da Frencoop nos últimos meses, a retificação do Decreto para incluir as cooperativas no FDCO já possui o apoio formal do Ministério da Integração Nacional e da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).
Por fim, o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, entregou à Secretária do Tesouro a Agenda Institucional do Cooperativismo 2016 e as Propostas do Cooperativismo à Presidência da República, colocando a entidade à disposição para auxiliar o poder público na formulação de políticas de inclusão social e financeira, acesso a mercados e desenvolvimento regional do país.
Presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o ministro da Saúde, Ricardo Barros, participaram, ontem, da abertura do evento, em Natal (RN)
Brasília (26/10/16) – A Aliança Cooperativa Internacional lançou recentemente o Monitor Global de Cooperativas edição 2016. O lançamento foi feito pela presidente da ACI, Monique Leroux, em Québec, no Canadá, por ocasião da III Cúpula Internacional de Cooperativas.
Brasília (26/10/16) – Representantes de oito unidades estaduais da OCB se reuniram, ontem, com especialistas da Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em Brasília, com a intenção de discutir o recadastramento das cooperativas de transporte de cargas junto à Agência.
Brasília (26/10/16) – Representantes do Sistema OCB participaram de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília, cujo objetivo foi discutir o projeto de Lei nº 4.864/2016, que altera a taxa de fiscalização de ônibus prevista na Lei nº 10.233/2001. As cooperativas de transporte, que operam com fretamento, além de centenas de prestadores de serviços de transportes de todo o país, pleiteiam a aprovação do Projeto de Lei que visa a diminuição do valor da taxa, atualmente fixado em R$ 1,8 mil para R$ 200,00.
Brasília (25/10/16) – Começou hoje, em São Paulo, o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, voltado a agricultoras, pecuaristas, produtoras integradas e cooperadas, executivas de corporações, profissionais da indústria e sucessoras do agronegócio. Tânia Zanella, gerente geral da OCB, e Clara Maffia, gerente Técnica de Econômica da OCB representam o cooperativismo brasileiro no evento.
O Congresso prioriza a relevância feminina para o avanço inovador, rentável, sustentável e ético do setor. É um encontro de mulheres empreendedoras com um olhar no agronegócio e de profissionais com uma nova visão sobre o desenvolvimento de suas carreiras. Ao longo de dois dias, o encontro reúne produtoras com excelentes cases de sucesso e apresenta uma pesquisa inédita sobre a presença feminina no setor produtivo.
CONTEÚDO – As palestras e painéis de debates do Congresso estão sendo apresentados por acadêmicos, cientistas e renomados profissionais do agronegócio, que abordam temas como gestão operacional em propriedades agrícolas e pecuárias, sustentabilidade, administração rural, comercialização, sucessão, além de vários aspectos estratégicos como governança, certificações, rastreabilidade, política de crédito, cooperativismo, questões fundiárias e legais, dentre outros. Saiba mais
Palmas (25/10/16) – “A troca de experiências que a visita nos proporcionou consolida as boas práticas que já adotamos e abre os horizontes para a melhoria contínua de nossas rotinas. E tudo isso ganha uma importância muito maior quando estamos tratando com uma Unimed que é referência para o Sistema”. A avaliação é do superintendente da Unimed Palmas, Eugênio Pacceli, ao falar da visita técnica à Unimed Belo Horizonte realizada por integrantes de sua cooperativa e da Unimed Gurupi, nos dias 20 e 21 de outubro.
Eles conheceram a sede administrativa e o hospital. O grupo foi composto por 11 cooperados e colaboradores das duas cooperativas tocantinenses, e pelo analista do Sescoop/TO, Rogério Dias. O intercâmbio teve o intuito de proporcionar aos participantes a troca de experiências e a oportunidade para conhecerem práticas bem sucedidas desenvolvidas pela cooperativa de saúde mineira, considerada uma referência nacional.
Para o presidente da Unimed Gurupi, Luiz Paulo da Silveira, a atividade foi muito proveitosa já que a Unimed Belo Horizonte é reconhecida pelo padrão de atendimento administrativo e no seu hospital. “Essa experiência nos enriquece e poderemos aplicar os conhecimentos tanto na parte de gestão como em toda a estrutura de nosso hospital”, comentou Luiz Paulo. (Fonte: Sistema OCB/TO)
Curitiba (25/10/16) – A classificação contábil das cotas-partes nas sociedades cooperativas foi tema de discussão da Câmara Técnica do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), realizada na tarde do dia 19 de outubro. Além dos conselheiros do CFC que compõem a Câmara, participaram da reunião o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e representantes do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná (CRCPR), Marcos Sebastião Rigoni de Mello, e o vice-presidente de Administração e Finanças do CRCPR, Laudelino Jochem, que é também coordenador da comissão do Regional constituída para estudar assuntos contábeis da área cooperativista.
RETROSPECTO - O coordenador da Câmara e vice-presidente Técnico do CFC, Zulmir Ivânio Breda, abriu a reunião fazendo um retrospecto das circunstâncias e discussões que envolvem o tema desde 2010, quando o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu a ICPC 14. Elaborada a partir do IFRIC 2 – Members’ Shares in Co-operative Entities and Similar Instruments, a ICPC 14 ainda não se tornou norma vigente do Conselho Federal de Contabilidade.
MINUTAS - Com base na ICPC 14, o CFC elaborou as minutas da Interpretação Técnica Geral ITG 14 – Quotas de Cooperados em Entidades Cooperativas e Instrumentos Similares e da ITG 2004 – Entidade Cooperativa, que passaram por audiência pública entre os dias 26 de outubro e 26 de novembro de 2015. Porém, as minutas não foram aprovadas ainda em razão de divergência sobre o tema, questão abordada na reunião da Câmara.
DIFICULDADE - A dificuldade em implantar as normas voltadas às sociedades cooperativas está na classificação das cotas-partes dos cooperados como passivo. Atualmente, as cotas são contabilizadas no patrimônio líquido.
OPOSIÇÃO - A principal oposição quanto à mudança na classificação, conforme previsto nas minutas das normas, vem sendo mantida pela Organização das Cooperativas Brasileiras. A OCB argumenta que, ao reclassificar as cotas dos associados para o passivo, muitas cooperativas apresentarão seus balanços com passivo a descoberto, o que seria irreal, pois, no entendimento da OCB, as cotas dos cooperados são instrumentos patrimoniais. No Brasil, segundo a OCB, há 6.600 cooperativas em 13 ramos de atividades econômicas, gerando 377 mil empregos diretos.
MANIFESTAÇÃO - Na reunião da Câmara Técnica deste dia 19, além da apresentação do posicionamento da Organização das Cooperativas Brasileiras e da exposição do parecer da comissão do CRCPR, cuja defesa do conteúdo foi feita por Laudelino Jochem, houve ainda a manifestação da professora Paola Richter Londero. Doutoranda em Controladoria e Contabilidade na Universidade de São Paulo (USP), ela integrou o grupo de representantes da OCB para apresentar, aos membros da Câmara Técnica do CFC, “a posição da academia”.
PESQUISA - A professora disse que está realizando uma pesquisa em um grupo das maiores cooperativas brasileiras para avaliar o impacto da reclassificação contábil das cotas-partes. “Entendemos que a academia também precisa se posicionar sobre essa falta de consenso entre o ICPC 14 e as cooperativas”, afirmou Paola, para quem, “aceitar a norma, da forma como está, é pressupor a descontinuidade da sociedade cooperativa”.
NOVAS DISCUSSÕES - Após as exposições, os membros da Câmara Técnica João Alfredo de Souza Ramos, Paulo Walter Schnorr, Regina Célia Nascimento Vilanova, Marcelo Almeida Cavalcanti e Osvaldo Rodrigues da Cruz fizeram colocações. O coordenador Zulmir Breda ponderou sobre as posições e afirmou que deverá haver novas discussões sobre o assunto antes da entrada em vigência da ITG 14 e da ITG 2004.
MAIS TEMPO - “O CFC vai decidir em breve a respeito, mas se entendermos que será necessário mais tempo para se chegar a um consenso, poderemos adiar o início da vigência das normas”, frisou Breda.
PRESENÇA - A reunião da Câmara contou também com a presença do vice-presidente de Desenvolvimento Profissional do CFC, Nelson Zafra, e do presidente do CRC do Espírito Santo, Haroldo Santos Filho.
AVALIAÇÃO - Na avaliação do analista técnico especializado do Sistema Ocepar, Devair Mem, a reunião foi muito produtiva. “A argumentação conceitual filosófica do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná demonstrou a todos os membros da Câmara Técnica do CFC que as quotas de capital devem continuar sendo classificadas no patrimônio líquido no momento da admissão de novos associados, como, também, enquanto ele permanecer na cooperativa como membro associado. A fala da professora Paola indicou que a academia também está estudando o tema e que, em breve, espera chegar a uma conclusão. Assim, o CFC sinalizou que pode até prorrogar por mais um tempo a suspensão de aplicação da norma, até que seja concluído o estudo que a professora Paola está desenvolvendo”, afirmou. (Com informações da Assessoria de Imprensa do CFC)
Curitiba (25/10/16) – “O cooperativismo do Paraná é exemplar, não só no Brasil, mas no mundo.” A afirmação é do ex-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Rodrigues, que proferiu palestra no Encontro de Núcleos Cooperativos da Ocepar 2016 – Núcleo Oeste -, que reuniu 130 cooperativistas, na Lar Cooperativa Agroindustrial, em Medianeira, na última quinta-feira (20/10). Com a participação de 20 cooperativas de sete diferentes ramos, o evento marcou o início da segunda rodada, dos Encontros de Núcleos de 2016.
EVOLUÇÃO - Rodrigues disse que há 50 anos acompanha a evolução das cooperativas do Paraná e revelou que tem aprendido muito sobre o sistema no estado por intermédio de suas lideranças, enaltecendo o papel da Ocepar na coordenação do desenvolvimento do setor. “O Ricken trabalhou comigo (no Ministério da Agricultura) e, muitas e muitas vezes, me deu aula sobre cooperativismo. Aqui, no Paraná, aprendi muito sobre o sistema com o Benjamin Hammerschmidt, com o Guntolf van Kaick, com o Ignácio Donnel (ex-presidentes do Sistema Ocepar). Portanto, aprendi muito com gente espetacular, que construiu todo esse patrimônio que vocês têm hoje”, acrescentou.
MODELO PARA O MUNDO - Depois de elogiar a meta de faturamento de R$ 100 bilhões até 2020 pelas cooperativas paranaenses, prevista no PRC 100, Rodrigues, destacou que “o que vocês estão fazendo aqui é inédito e exemplar, pois, com estratégia, estão fazendo o desenvolvimento integrado do estado”.
E reafirmou que, com base no que conhece sobre o cooperativismo de vários ramos em 81 países, “o que vocês fazem aqui é modelo para o mundo inteiro. É para ter orgulho do que vocês fazem nas cooperativas, ter orgulho da Ocepar, ter orgulho da liderança que ela tem e ter certeza de que vocês estão na fronteira do conhecimento global do cooperativismo. É, por isso, que falo de vocês no mundo inteiro, porque no Paraná tem um modelo a ser seguido”, elogiou.
AGENDA - Depois do encontro em Medianeira, foi realizado o Encontro do Núcleo Sudoeste, em Pato Branco, na última sexta-feira (21/10), com a participação de 87 representantes de 14 cooperativas de cinco ramos. Na próxima quinta-feira (27/10), será realizado o Encontro do Núcleo Norte e Noroeste, em Maringá, onde as anfitriãs serão a Sicredi União e a Unicampo, enquanto na sexta-feira (28/10) os representantes das cooperativas do Centro-Sul irão se encontrar na sede da Agrária, em Entre Rios, em Guarapuava. (Fonte: Sistema Ocepar)
Na manhã do último dia 19, foi realizado uma homenagem em comemoração ao Dia do Professor, na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM) e o Presidente da Federação Interestadual dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Norte, Dr. Merched Chaar, recebeu a homenagem dos parlamentares presentes.
“Foi uma emoção singular e incomparável, pois ali estavam meus filhos, meus amigos do cooperativismo, meus colegas de profissão (professores da Universidade Federal do Amazonas) e estavam também, o principal motivo de tudo isso: os meus alunos, que hoje são professores, e com isso você pode dimensionar a emoção que senti”, relata Chaar.
Dentre os que compuseram a mesa estavam os Deputados Estaduais: José Ricardo Wendling, Luíz Castro, Alessandra Campêlo, entre outros.
Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação –Sistema OCB/Sescoop/AM
Presidente do Sistema OCB recebeu a medalha Mário Luiz Martinez, por sua contribuição frente ao estímulo às pesquisas voltadas ao setor lácteo
Brasília (24/10/16) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, recebeu hoje, em Juiz de Fora (MG), a medalha Mário Luiz Martinez. A homenagem foi feita pelo chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins, e pelo chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia, William Bernardo, durante a comemoração dos 40 anos de pesquisas ligadas ao setor lácteo no país.
Criada em 2007, a honraria tem o propósito de homenagear personalidades e instituições que, ao longo de sua trajetória, tenham contribuído para que a Embrapa cumpra sua missão, resultando no crescimento contínuo da oferta nacional de leite, de maneira competitiva.
A honraria recebe o nome de Mário Luiz Martinez, que foi pesquisador da Embrapa Gado de Leite e dedicou sua vida ao melhoramento genético de raças leiteiras adaptadas aos trópicos.
ARCA DO FUTURO – Como parte da celebração, a Embrapa Gado de Leite deu início ao projeto comemorativo Arca do Futuro, por meio do qual a instituição estimulou tanto sua equipe interna quanto personalidades ligadas à cadeia produtiva do leite no Brasil, dentre elas o movimento cooperativista, a responder as seguintes perguntas:
- Como você imagina que estará a cadeia produtiva do leite daqui a 10 anos?
- Como você imagina que estará a Embrapa daqui a 10 anos?
A ideia é abrir a Arca do Futuro daqui a dez anos, quando a Embrapa Gado de Leite completar 50 anos de existência. A arca permanecerá aberta até dezembro deste ano para o recebimento de mensagens. (Com informações da Embrapa Gado de Leite)
Brasília (24/10/16) – Verificar in loco a realidade, os gargalos e demandas de cooperativas brasileiras. Este é o objetivo do projeto Conhecer para Cooperar, realizado pelo Sistema OCB. O terceiro módulo prático, realizando na última semana, contemplou visitas às unidades de cooperativas de três estados: Coplana (SP), Cooxupé (MG) e Comigo (GO).
O projeto tem sido desenvolvido com a intenção de possibilitar que formuladores de políticas públicas e representantes de instituições financeiras possam aprofundar seu conhecimento a respeito do negócio cooperativo. Para isso, foi reunido um pool de especialistas em crédito rural, bem como em políticas públicas que envolvem o financiamento do setor produtivo.
O grupo é composto por representantes dos ministérios da Agricultura e da Fazenda, do Banco Central do Brasil, do Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, do Sistema Cooperativo Sicredi, do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), da Universidade de São Paulo (USP-Pensa) e das cooperativas Coplana, Cotripal e Cocamar.
IMERSÃO – “A iniciativa do Sistema está possibilitando a imersão de técnicos e executivos na realidade das cooperativas brasileiras. É fundamental promovermos a ampliação do nosso diálogo com esses agentes, pois, muitas vezes, torna-se necessário ajustes nas políticas públicas, tornando-a mais adequada às necessidades de nossas cooperativas.” Paulo César Dias do Nascimento Junior, coordenador do projeto Conhecer para Cooperar
AVALIAÇÃO – “Neste módulo, tivemos a oportunidade de conhecer mais de perto cadeias diferentes. Em São Paulo, vimos o processo produtivo da cana e do amendoim, cheio de muitas especificidades. Já na Cooxupé, foi possível demonstrar uma cadeia muito importante: o café. Esta segunda cooperativa, uma das maiores do mundo, é uma empresa verticalizada que, além de produzir, beneficia até a torrefação. E, na Comigo, vimos duas coisas bem importantes para a estratégia de crescimento: a verticalização e a diversificação; na primeira vemos reduzidos os riscos e, na segunda, ganha-se eficiência e escala. Todas sem dúvida, excelentes modelos de gestão e governança profissionais” Uriel Rotta, professor-membro da Fundação Pensa.
IMPORTÂNCIA – “Este projeto do Sistema OCB permite que os técnicos de governo possam participar, conhecer a realidade de perto e melhorar os seus processos tanto de gestão quanto de produção nas suas regiões. É importante destacar que o governo federal tem sempre procurado dar um apoio especial ao cooperativismo, fundamental para o desenvolvimento dos produtores rurais envolvidos, em cada uma das cooperativas do país. Temos trabalhado para aprimorar os procedimentos e as normas de modo a consolidar a participação das cooperativas na economia do país.” Francisco Erismá Oliveira Albuquerque, coordenador geral de Crédito Rural do Ministério da Fazenda
NOVO OLHAR – “No BNDES já trabalhamos com algumas cooperativas e, por meio deste projeto, tivemos a oportunidade de conhecer outras realidades em uma região onde não costumamos ter tantas operações diretas – Minas Gerais e Centro-Oeste em geral. Foi muito bom para perceber como o trabalho de uma cooperativa ajuda a desenvolver essa região do país. Ao conhecermos a realidade de cooperativas como a Comigo, por exemplo, ampliamos a nossa visão sobre o setor o que favorece pensamos sobre o cooperativismo.” Felipe Machado Bellizzi, analista de projetos do Departamento de Agroindústria do BNDES
CONHECIMENTO - " Esse projeto foi de suma importância para quem participou, para dar uma visão mais realista sobre o que é o setor cooperativista. Foi muito positivo de fato. Para nós que trabalhamos com a formulação de política agrícola, crédito rural e apoio à comercialização, é de suma importância sairmos um pouco do ambiente administrativo, dos nossos gabinetes, e virmos conhecer como funciona o modelo operacional e de governança, como se dá o relacionamento das cooperativas com o produtor rural. Desta forma, podemos constatar que o cooperativismo só traz vantagens ao nosso cliente final, ou seja, o produtor rural." João Cláudio Souza, coordenador de crédito rural do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
SAIBA MAIS
COPLANA (SP)
Idade: 53 anos
Sede: Guariba – SP
Nº de cooperados (abr/16): 1.165
Nº de funcionários (abr/16): 447
Principais produtos: cana, amendoim e soja
Faturamento Líquido (período 1º/5/15 à 30/4/16): R$ 399,2 milhões
Atua em todo o território nacional, com pontos de atendimento/lojas agropecuárias em São Paulo (Guariba, Jaboticabal, Taquaritinga, Dumont, Pradópolis, Colina, Catanduva, Monte aprazível e batatais) e Minas Gerais (Frutal).
COOXUPÉ (MG)
Idade: 84 anos (59 anos dedicados exclusivamente ao café)
Sede: Guaxupé – MG
Nº de cooperados: mais de 13 mil
Nº de funcionários: 2,41 mil
Principais produtos: café
Faturamento Líquido: mais de R$ 4 bilhões
Sacas preparadas/dia: 22 mil
Capacidade de armazenamento: 6,12 milhões de sacas
A agricultura familiar é a principal fonte do café recebido pela Cooxupé. Tendo o cultivo do grão como fonte de renda, a maioria dos mais de 13 mil cooperados é representada pelos mini (entrega de até 500 sacas/ano) e pequenos (até 2 mil sacas/ano)
COMIGO (GO)
Idade: 41 anos
Sede: Rio Verde (GO)
Nº de cooperados: 6,5 mil
Nº de funcionários: 2,3 mil
Faturamento (2015): R$ 2,74 bilhões
Patrimônio líquido (2015): R$ 1,28 bilhão
PRODUTOS – A soja é responsável por 58% do faturamento. Temos, ainda: insumos (19%), lojas (7%), milho, sorgo e derivados (13%), leite e derivados (2%) e sementes (1%).
ESTRUTURA – Possui 13 unidades e conta com lojas agropecuárias, armazéns, complexo industrial, fazendas florestais e um centro tecnológico, onde são realizadas pesquisas, workshops e o principal evento da cooperativa: a Tecnoshow COMIGO.
Tema foi abordado pelo presidente do Sistema OCB durante o XVII Seminário Gaúcho do Cooperativismo
Brasília (21/10/16) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou hoje da 17ª edição do Seminário Gaúcho do Cooperativismo, realizado pelo Sistema Ocergs, em Gramado, no Rio Grande do Sul. Ele discursou sobre as oportunidades de crescimento das cooperativas neste momento atual da economia do país.
Segundo ele, as cooperativas têm buscado, ano após ano, ampliar sua capacidade competitiva e melhorando seus processos de governança, o que resulta da ampliação de sua participação do mercado, gerando trabalho, renda e dividendos para os cooperados.
Ontem, durante a abertura do Seminário, cujo tema foi Cooperativas: o poder de transformar para um futuro sustentável, o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, abriu apresentou informações que representam a força do cooperativismo no estado, com grande representatividade e inclusão social. Perius destacou também a participação de jovens e mulheres no XVII Seminário, o que ressalta a abrangência dos temas trabalhados.
O diretor de cooperativismo da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Lino Hamann, representou o governo do estado na cerimônia de abertura do evento.
A primeira conferência do Seminário tratou do tema “Cenários e perspectivas para o Brasil”, com o jornalista e comentarista William Waack, que falou sobre o atual momento de crise enfrentada pelo país e as medidas necessárias, a curto e longo prazos, para sair dela. “Não estamos sabendo dar importância ao que realmente importa no cenário internacional que é competitividade, qualificação, produtividade e mérito”.
Ele colocou nas mãos da sociedade a responsabilidade pela mudança. “Como sociedade, nós temos uma série de dificuldades. Isso vai exigir de nós fazermos escolhas, às vezes cruéis. Não temos condições de sustentar o que viemos sustentando até agora em benefícios sociais. Alguém vai pagar por isso, alguém vai perder. A força popular dos últimos tempos arrebentou muitas amarras, mas o que queremos mudar no Brasil está em nossas mãos, mas precisamos dar sentido e direção”.
Em seguida, os presentes assistiram à apresentação do Painel “Face à conjuntura brasileira, quais os desafios para o crescimento das cooperativas”, com o diretor-presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Odacir Klein, e o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos e Finanças (IBEF), Ademar Schardong.
Odacir Klein apresentou o status institucional das cooperativas e afirmou que a crise existe, mas que a sociedade deve assumir responsabilidades. E defendeu que o crescimento deve objetivas o desenvolvimento, senão será vazio, mas que existem alguns desafios como planejamento, gestão, transparência e intercooperação. E destacou: “E o Sescoop/RS tem um papel fundamental nesse sentido. Ele é um valioso instrumento para estimular a solidariedade e a gestão eficiente”.
No último painel do primeiro dia do XVII Seminário Gaúcho do Cooperativismo, o presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças seccional do RS, Ademar Schardong, analisou a conjuntura econômica, o momento atual e as perspectivas de futuro.
Com larga experiência no mercado financeiro, tendo atuado no Sistema Sicredi desde a sua fundação até 2015, quando deixou a presidência do Banco Cooperativo Sicredi, tratou das perspectivas de curto prazo como inflação, câmbio e juros, abordando essa realidade de uma forma didática, demonstrando como as cooperativas precisam se comportar perante esses cenários.
No fim da tarde, antes do encerramento dos trabalhos, foram formados os grupos de trabalho que discutiram os temas pertinentes ao setor cooperativo gaúcho, que apontaram desafios e oportunidades para o desenvolvimento sustentável das cooperativas.
PRÊMIO - Quatro cooperativas gaúchas e uma personalidade de destaque no setor cooperativo receberam na noite do dia 20 de outubro, em Gramado, durante a programação do XVII Seminário Gaúcho do Cooperativismo, o Prêmio Ocergs de Cooperativismo e o Troféu Padre Theodor Amstad, iniciativa que reconhece e divulga as cooperativas que prestam relevantes serviços aos seus associados e à comunidade em geral, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social.
Em sua segunda edição, o prêmio foi entregue em quatro categorias: Intercooperação, Inovação em Educação, Cultura, Gestão ou Tecnologia, Responsabilidade Social e Responsabilidade Ambiental. 29 cooperativas inscreveram os projetos que foram avaliados por uma comissão julgadora integrada por representante de federações de cooperativas, Ocergs, Sescoop/RS e Ocergs.
- INTERCOOPERAÇÃO: a vencedora foi a Coagrisol, de Soledade, com o projeto de Intercooperação com a Coopemarau;
- INOVAÇÃO EM EDUCAÇÃO, CULTURA, GESTÃO OU TECNOLOGIA: a vencedora foi a cooperativa Coprel, de Ibirubá, com o projeto Coprel na Escola;
- RESPONSABILIDADE SOCIAL: a vencedora foi a Unicred Porto Alegre, com o projeto de incentivo à doação de órgãos, intitulado O Melhor Instrumento é a Voz;
- RESPONSABILIDADE AMBIENTAL: a vencedora foi a cooperativa Santa Clara, de Carlos Barbosa, com o projeto Plantando o Bem.
- TROFÉU PADRE THEODOR AMSTAD: foi entregue ao advogado Ademar Schardong, por seus relevantes serviços realizados em prol do cooperativismo gaúcho. Schardong é advogado com atuação nas áreas Financeira, Societária e de Gestão Empresarial. (Com informações do Sistema Ocergs)


- Alimentos e Bebidas - Cooperativa Agroindustrial Lar - representada pelo vice-presidente Lauro Soethe.
- Atacado e Varejo - C. Vale - representada pelo presidente Alfredo Lang
- Bioenergia - Copersucar - representada pelo presidente Paulo Roberto de Souza
- Indústria de Soja e Óleos - Coamo - representada pelo presidente José Aroldo GallassiniIntegrada
- Produção agropecuária - Integrada - representada pelo presidente Jorge Hashimoto