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Brasília (7/04) – A realidade do cooperativismo da Alemanha, um dos países mais cooperativistas do mundo, será conhecida por um grupo de 27 brasileiros, integrantes da quinta turma do Programa de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas, desenvolvido pela Ocepar, em parceria com o Sebrae/PR e, com apoio do Sistema OCB. O grupo desembarcou em solo alemão, ontem, após uma semana percorrendo diversos pontos da Itália, onde foi possível aprofundar o conhecimento sobre as boas práticas ítalo-cooperativistas.
Um das participantes da missão brasileira é a gerente geral, Tânia Zanella, que representa o Sistema OCB. Na Alemanha, a programação inclui reuniões com equipes do Rabobank, da Universidade de Muenster, de cooperativas alemãs de diversos ramos e, também, do Porto de Roterdã.
Brasília (7/04) – A gerente de relações institucionais, Fabíola Nader Motta, representou o Sistema OCB na reunião do Conselho Estadual do Cooperativismo do Estado do Tocantins (CECOOP/TO), realizada hoje, em Palmas. O objetivo foi discutir as melhores estratégias de implementação da lei estadual do cooperativismo no Tocantins, via ações realizadas do Cecoop.
Como resultado, o Sistema OCB/TO incumbiu-se de realizar um levantamento das prioridades para o cooperativismo e um diagnóstico que levará em conta as políticas públicas do governo do Tocantins, nas quais as cooperativas possam ser inseridas.
“Outro ponto importante levantado durante os debates foi a regulamentação do Fundo de Apoio ao Cooperativismo (FAAC/TO). O Cecoop e o Sistema OCB/TO pretendem propor um texto para a regulamentação, para que o fundo inicie suas atividades de promoção do cooperativismo no estado”, comenta a gerente de Relações Institucionais, Fabíola Nader.
Brasília (07/03) - Na busca constante por um ambiente jurídico e regulatório mais favorável ao desenvolvimento do cooperativismo brasileiro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) iniciou hoje um workshop, objetivando uma maior interação entre a agência reguladora e as cooperativas de distribuição de energia elétrica. O evento termina amanhã.
Representantes do Sistema OCB participaram na tarde de hoje da programação, apresentando os principais números do setor e a realidade das cooperativas do ramo Infraestrutura. Também foram apresentados os departamentos e atividades tanto da Agência quanto da Casa do Cooperativismo.
“Entendemos que essa aproximação é vital para possibilitar um diálogo mais eficaz entre os agentes reguladores e o setor cooperativista. Nossa intenção é evidenciar as peculiaridades e a importância das cooperativas de eletrificação no atendimento de mais de três milhões de pessoas, em especial no meio rural”, enfatiza Clara Maffia, gerente técnica do Sistema OCB.
Brasília (7/04) - Um esforço concentrado de votações está previsto para essa semana na Câmara dos Deputados. Na lista elaborada pelo presidente da Casa constam 48 projetos, que poderão ser deliberados pelo Plenário até sexta-feira (11/04). As votações devem começar ainda hoje, a primeira sessão extraordinária está prevista para as 18h. Porém, para que a lista de propostas selecionadas entre em votação é necessário que os parlamentares votem três medidas provisórias (MPV 628/13; 630/13; 631/13) e um projeto de lei com urgência constitucional, que no momento obstruem a pauta de deliberações do Plenário da Câmara.
Entre as 48 propostas que podem ser votadas, duas são de extrema relevância para o cooperativismo brasileiro, em especial para os ramos transporte e agropecuário.
O Projeto de Lei 6.459/2013, item 32, dispõe sobre os contratos de integração, estabelece condições, obrigações e responsabilidades nas relações contratuais entre produtores integrados e integradores. A proposta é prioritária para as cooperativas agropecuárias. De autoria da senadora Ana Amélia (RS), o projeto contou com o apoio e contribuições do Sistema OCB durante toda sua tramitação nas duas Casas Legislativas.
Outra importante proposta que pode ser aprovada ainda essa semana na Casa é o projeto de lei 4.246/2012. Entre seus apensos está o PL 5.943/2013, que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no que se refere ao empregado e as Leis 9.503/1997 (Código de Trânsito Brasileiro) e 11.442/2007 (empresas e transportadores autônomos de carga), para regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional.
O projeto, de autoria da Comissão Especial destinada a propor alterações na atual Lei do Motorista (Lei 12.619/2012), contou com a relatoria o deputado Valdir Colatto (PR), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo. O Sistema OCB participou dos debates para formulação do texto. Dentre os pleitos do cooperativismo de transporte contemplados no texto que será votado estão:
1. Criação dos pontos de parada;
2. Jornada de 8 horas com a possibilidade de prorrogação por até quatro horas extraordinárias;
3. Possibilidade de repouso na própria cabine do veículo;
4. Pagamento do frete do transporte rodoviário de cargas ao transportador autônomo de cargas (TAC) efetuado através de crédito em conta de depósitos mantida em instituição financeira;
5. Pesagem de carga em veículo de transporte com a tolerância máxima de 7,5% (sete e meio por cento) sobre os limites de peso bruto total;
6. Inclusão de dispositivo específico para as cooperativas de transporte, que permita a criação de fundos específicos, nos moldes da Lei 5764/71, destinados exclusivamente à prevenção e reparação de danos ocasionados aos seus veículos e de seus associados por furto, acidente, incêndio, entre outros.
O Sistema OCB acompanha atentamente a tramitação das proposições de interesse do cooperativismo brasileiro no Congresso Nacional e estará presente durante as votações do esforço concentrado.
Rio Branco (7/04) – A Organização das Cooperativas Brasileiras no Acre completou hoje, 41 anos de atuação. Neste período o Sistema passou pela direção de várias lideranças que o fortalecerem – abrangendo os mais diversos segmentos da economia –, para hoje suas ações estarem centradas no fortalecimento do setor rural e florestal, numa região que tenta explorar as riquezas naturais de maneira sustentável e responsável.
As cooperativas de exploração dos recursos da floresta como a castanha-do-pará, a borracha e o manejo sustentável da madeira (Cooperacre e Cooperfloresta) representam bem esta nova fase. Cooperativas que organizam os pequenos produtores rurais, seringueiros e criadores de peixe também recebem o apoio das políticas de fomento da OCB/AC.
Ao todo, a OCB no Acre conta com 142 cooperativas e 11 mil cooperados, sendo responsáveis por movimentar em torno de R$ 80 milhões na economia local. Para o presidente Valdemiro Rocha, as ações do cooperativismo no Acre ainda estão dando seus primeiros passos. “Os próximos 40 anos serão essenciais para o nosso fortalecimento num estado com potencial econômico ainda muito forte por explorar”, afirma.
Na opinião do superintendente regional, Emerson Costa Gomes, uma das principais metas será fortalecer as políticas de desenvolvimento social e econômico dos cooperados. “Nosso foco estará nas políticas públicas onde poderemos incluir o cooperativismo como indutor do desenvolvimento do Acre, e nos voltarmos para garantir sempre a melhoria da qualidade de vida dos cooperados”, ressalta.
Somente em 2004, o estado do Acre regulamentou a atividade cooperativista por meio da Lei nº 1.598. A partir de então, o governo tornou-se um de seus principais fomentadores, executando políticas capazes de incentivar o cooperativismo. Foram nestes 10 anos de lei própria que o Acre conseguiu dar saltos significativos no cooperativismo. (Assimp Sistema OCB/AC)
Cuiabá (7/04) - O Sistema OCB/MT deu início a duas turmas do Programa Jovem Aprendiz e pela primeira vez as ações serão executadas totalmente pelo Sescoop/MT. Todos os instrutores irão utilizar o material didático do Sescoop Nacional e a formatação do Programa. “Já trabalhávamos com outros programas voltados para o público de jovens aprendizes, mas esse será o nosso primeiro desafio com essas duas turmas personalizadas”, pondera a coordenadora Educação e Promoção Social.
Nos próximos dois anos o programa irá atender às duas primeiras turmas com 18 alunos. Para 2014 estão agendados 38 encontros com aulas de informática, cidadania e trabalho, linguagem e comunicação, formação humana, uma feira de aprendizagem, noções sobre cooperativismo, matemática comercial e financeira, empreendedorismo, introdução à administração, auxiliar administrativo e apresentação para o mercado. Os jovens terão aulas teóricas e práticas nas cooperativas, onde todo trabalho será monitorado.
“A proposta do Programa é preparar o jovem para o mercado de trabalho em um ambiente cooperativista, assim queremos auxiliá-los a vencer seus desafios, atuando com foco na formação profissional e promoção social de pessoas ligadas ao cooperativismo”, disse o superintendente do Sistema OCB-MT, Adair Mazzotti.
Os 18 jovens aprendizes foram contratados por 8 cooperativas de diversos ramos e municípios de Mato Grosso. São as cooperativas: Sicoob Servidor; Sicoob Credijud, Comajul, Unicred, Unimed, Uniodonto, Central Sicoob e Coopertec. Os jovens são estudantes de escola pública ou profissionalizantes, com idade entre 14 a 24 anos. As cooperativas respeitam os horários de estudo do jovem e a carga horária de trabalho não pode exceder 6 horas diárias e com ordenado de um salário mínimo mensal com direito a vale transporte, férias e repouso semanal. (Sistema OCB/MT)
Brasília (4/04) – A realidade do grupo italiano Banco Popular Etica, uma das instituições cooperativas do ramo crédito mais sólidas da Europa, despertou a curiosidade da quinta turma do Programa de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas, desenvolvido pela Ocepar, em parceria com o Sebrae/PR e, com apoio do Sistema OCB.
Hoje de manhã o grupo com 27 brasileiros, dentre eles a gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, esteve no banco e conheceu sua estrutura, formas de operação e aumentou seu conhecimento sobre o assunto.
INSTITUIÇÃO – O Banco Popular Etica nasceu em 1994 da necessidade do uso responsável do dinheiro. Milhares de cidadãos italianos e organizações se comprometeram a mudar o sistema de crédito convencional.
As primeiras experiências nesta área têm sido com cooperativas italianas. O banco tem dois objetivos principais: primeiro: criar um sistema de depósitos e utilização da poupança dos membros, favorecendo aqueles que se encontram em situações difíceis; e, segundo: desenvolver projetos com um propósitos sociais.
A ideia foi muito bem sucedida, e resultou na Associação Para o Banco Ético, contando com a participação do movimento cooperativista e de várias outras organizações representativas de diversos segmentos da economia italiana. CONHEÇA
AGROPECUÁRIA – O grupo também teve a oportunidade de conhecer o modelo de governança, a estratégia comercial e a estrutura de uma cooperativa italiana do ramo agro. Os brasileiros visitaram, ainda, a loja da cooperativa.
ALEMANHA – As atividades do Programa de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas continuam, ao longo da semana que vem, em outro país da Europa: Alemanha. Lá, a programação inclui reuniões com equipes do Rabobank, da Universidade de Muenster, de cooperativas alemãs de diversos ramos e, também, do Porto de Roterdã.
Brasília (4/04) – A transparência, o comprometimento e a participação de cooperados derem o tom da Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Amazonas, realizada hoje. O evento contou com a presença da gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Fabíola Nader.
Segundo ela, a energia positiva do quadro funcional e dos dirigentes somada à harmonia dos dirigentes de cooperativas amazonenses pôde ser sentida no decorrer da reunião.
“A diretoria da OCB no Amazonas está de parabéns pela transparência com que vem conduzindo o cooperativismo no estado. A apresentação da prestação de contas, do relatório de gestão e do saneamento das dúvidas da assembleia comprovaram o compromisso da gestão do setor”, analisa Fabíola Nader.
NÚMEROS – O Amazonas conta, atualmente, com 137 cooperativas, mais de 16,3 mil cooperados e cerca de dois mil empregados de cooperativas. Os ramos que mais se destacam em número de cooperados são Crédito (4.296), Agropecuário (4.012) e Transporte (1.991).
Brasília (04/04) – Com apoio do Sistema OCB, a Unimed Brasil realizará entre os dias 7 e 8 de abril, o Simpósio Internacional Cooperativo Jurídico e Contábil 2014 – no Novotel Center, em São Paulo (SP). Entre os temas a serem abordados estão: identidade cooperativa e as inovações legislativas e contábeis.
Os interessados podem obter informações sobre a programação do simpósio e se inscrever CLICANDO AQUI. O Simpósio será realizado juntamente com o 23º Seminário Nacional Jurídico, Contábil, Atuarial, Financeiro e Regulatório do Sistema Unimed. Ambos os eventos oferecem inscrições a técnicos de outros segmentos de cooperativas.
Maceió (4/04) – Após o encerramento da safra 2013/2014 em 26 de março, a usina Pindorama já contabiliza a produção de açúcar e etanol gerados a partir da conclusão da moagem de cana-de-açúcar. Aproximadamente 778 mil toneladas de cana foram esmagas, sendo produzidas cerca de 900 mil sacas de 50 kg de açúcar cada e mais de 30 milhões de litros de etanol.
De acordo com o diretor-secretário da Cooperativa, Carlos Roberto Santos, a produção teve uma queda em relação ao último ano. “O rendimento industrial foi inferior, caiu em relação ao ano passado, mas já estava previsto”, comentou.
Embora a produção agrícola tenha se aproximado da safra passada, em que foram beneficiadas cerca de 800 mil toneladas de cana, o diretor secretário destaca as dificuldades da produção: “Esse é um dos problemas que a gente enfrenta, menos produto extraído, menor rendimento industrial. Já era esperado pois tudo depende de alguns fatores como o clima e a quantidade da cana esmagada”, analisou. (Assimp Pindorama – Sistema OCB/AL)
Brasília (3/04) – Trabalhar juntos pelo crescimento sustentável da cadeia brasileira de café. Com este objetivo, representantes do setor formaram hoje um conselho consultivo que definirá um programa estratégico com ações emergenciais e políticas de médio e longo prazos. A decisão é resultado dos debates do seminário “Rumos da Política Cafeeira” – que tiveram início ainda em dezembro de 2013 e terminaram nesta quinta-feira, em Brasília (DF), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A OCB, como entidade representativa do cooperativismo, fará parte do colegiado. O assento será ocupado pelo presidente do Sistema OCB/ES, Estherio Colnago. O conselho contará com outros seis integrantes, representando as seguintes entidades – CNC, Cecafé, ABIC, ABIC´s, CNA e BSCA.
Os pontos prioritários a serem trabalhados pelo setor nos próximos anos serão definidos a partir das discussões que ocorrem durante os últimos quatro meses, fruto do seminário, com o apoio de uma consultoria. Com o projeto finalizado, o conselho partirá para uma segunda etapa, da qual fará parte o contato com governos e instituições privadas para buscar fontes de recursos, analisando, inclusive, a viabilidade das ações.
PARTICIPAÇÃO – “As cooperativas produtoras de café são muito importantes para a economia brasileira. Por isso, o Sistema OCB não poderia ficar de fora dessa discussão. Nossa intenção é buscar o fortalecimento da cafeicultura por meio de ações concretas. Para se ter uma ideia, 102 cooperativas estão registradas no sistema e respondem por 17% de toda a produção mundial de café. Esses números traduzem a importância da cadeia para o país”, comenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
EXPECTATIVA – “Queria expressar a vocês a minha alegria por chegarmos à finalização deste seminário que teve início no dia 18 de dezembro. Com certeza, há uma expectativa muito grande para colocarmos em prática os pontos que consideramos determinantes para a continuidade da atividade cafeeira no Brasil – com sustentabilidade. Mas, para isso, precisamos ter em mente que é fundamental a participação de todos. Não será trabalho de apenas um elo da cadeia, mas de todos nós”, enfatizou o presidente do CNC, deputado Silas Brasileiro.
INVESTIMENTO – “Já passamos por muitas dificuldades e desafios, e, nesse sentido, foi essencial o apoio do governo para que o produtor tivesse mais tranquilidade e continuasse produzindo nos momentos mais críticos. É hora de termos um pouco mais de alívio e trabalhar para cobrir os prejuízos desses últimos dois anos. Não vamos aumentar a produção, mas investir na melhoria constante do que já produzimos. Somos todos parceiros na construção de uma política nova para o setor e que possa realmente gerar renda para todos, evitando, assim, que cometamos os mesmos erros”, finalizou Silas Brasileiro.
HOMENAGENS – O encerramento do seminário também foi marcado por homenagens a importantes atores ligados direta e indiretamente ao setor. Entre os homenageados, estava o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que participou ativamente dos debates sobre os rumos da política cafeeira do país.
“Gostaríamos de agradecer a você, Márcio, pela parceria e pelo apoio à cadeia café como um todo, destacando o seu empenho para a realização do seminário e a sua importante participação na discussão de pontos determinantes para o futuro do segmento. Sua experiência, nesse processo, foi fundamental”, destacou Silas Brasileiro ao fazer a entrega da placa ao líder cooperativista.
O deputado e ex-ministro da Agricultura, Antônio Andrade, também recebeu uma placa em reconhecimento a sua dedicação à causa cafeeira, a qual foi entregue pelo presidente da Cocapec e coordenador do CNC, Maurício Miarelli. “Eu é que agradeço a todos vocês, líderes do setor, que nos ajudaram – em um debate constante – a encontrar caminhos para lidar com a crise pela qual passava a cadeia de café no Brasil. Sem dúvida, foi fundamental esse contato estreito com o segmento”, ressaltou Andrade.
O secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, João Alberto Lages, também foi homenageado pelo CNC. A entrega, neste caso, foi feita pela assessora do Conselho, Márcia Chiarelo.
CNC – No período da tarde, foi realizada uma reunião do Conselho Diretor do CNC, também na sede do Sistema OCB.
Brasília (3/04) – A gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, conheceu hoje um pouco do universo da fruticultura italiana. Ela faz parte do grupo de 27 brasileiros, integrantes da quinta turma do Programa de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas, desenvolvido pela Ocepar, em parceria com o Sebrae/PR e, com apoio do Sistema OCB.
O grupo esteve na sede da Agritesa, empresa especializada na produção e no beneficiamento de frutas. Também conheceu o setor de transformação e indústria de frutas e verduras do grupo Conserve Itália.
Ontem, a comitiva brasileira esteve na cidade de Parma, onde conheceu a Cassapadana, um banco de crédito cooperativo, sendo recebida pelo responsável da filial local, Francesco Piovani. A cooperativa teve origem em três grandes fusões. Sem fins lucrativos, realiza suas atividades com mais de 50% de sócios, possui 472 funcionários e 65 filiais. Os empréstimos somam 1.645 milhões de euros e os depósitos 570 milhões de euros.
A Cassapadana investe em torno de 4 milhões de euros em programas sociais com o intuito de que, no futuro, seja autossustentável. A cooperativa é composta por 11 mil associados e vê a China como uma grande oportunidade econômica, já que 95% das empresas que oferecem serviços e produtos para aquele país são pequenas, seu público-alvo atualmente. (Com informações da Ocepar)
Brasília (3/04) - O Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 57/2013, que desobriga as máquinas agrícolas do registro e licenciamento anual, foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, ontem. A proposição, que faz parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo, é uma importante demanda das cooperativas do ramo agropecuário e representa uma redução de custos e de procedimentos burocráticos que trará significativa contribuição para o aumento da competitividade do agronegócio brasileiro.
O Sistema OCB trabalhou ativamente, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal, pela aprovação do projeto, que é de autoria do deputado Alceu Moreira (RS), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
O Sistema OCB esteve presente, inclusive, em audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal, esclarecendo que o registro e licenciamento das máquinas agrícolas seria totalmente dispensável em virtude de sua utilização quase estrita no campo.
Atualmente, existe um elevado número de máquinas que, apesar de antigas, ainda viabilizam operações mecanizadas por estarem em bom estado de conservação.
O setor cooperativista entende que, pelos baixos valores, alto desgaste e depreciação, não existe justificativa ou motivação para seus proprietários realizarem esse tipo de registro ou licenciamento. Além disso, essa obrigação abre precedentes para outros custos, como cobrança de Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e a necessidade de inspeção veicular.
O projeto, que já foi aprovado em 2013 na Câmara dos Deputados, foi aprovado em decisão terminativa pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e, caso não seja apresentado recurso para sua apreciação em Plenário, seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff.
Brasília (3/04) – Foi aprovada ontem, no âmbito da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, a criação da Subcomissão Especial do Cooperativismo. A iniciativa é do deputado Dr. Ubiali (SP), integrante da Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
A aprovação do requerimento que solicita a criação da subcomissão demonstra a importância do setor cooperativista para o país e o reconhecimento do Congresso Nacional pelo trabalho desenvolvido pelas cooperativas em todo território nacional. A Subcomissão Especial do Cooperativismo tem o objetivo de debater importantes temas que tramitam na Câmara dos Deputados e são afetos a todos os ramos do cooperativismo.
Segundo o parlamentar, existe uma série de projetos de lei de suma importância que envolvem o setor que tramitam na CFT, justificando a necessidade da criação de um colegiado para tratar única e exclusivamente do tema.
O Sistema OCB acompanha 92 projetos que estão sob análise da Comissão de Finanças e Tributação, dentre eles, 11 fazem parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo. A subcomissão aguarda a indicação de membros para sua instalação.
Brasília (3/04) - Está aberto, até o próximo domingo, 6/04, edital do Governo Federal para seleção de 60 mil peças artesanais que expressem valores culturais brasileiros. O “Vitrines Culturais” prevê exposição e comercialização do material selecionado durante o período da Copa do Mundo – 12 de junho a 13 de junho – nas FIFA Fan Fest e espaços culturais das cidades-sede. A ênfase será em Manaus, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
Podem participar artesãos brasileiros de qualquer parte do país, de forma individual ou por meio de grupos produtivos, núcleos, associações ou cooperativas de artesãos. O Sistema OCB incentiva as suas cooperativas a realizarem suas inscrições a partir do link abaixo. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail
LINK: EDITAL ARTESANATO COPA 2014
Cuiabá (3/04) – Mato Grosso é campeão quando o assunto é produção de grãos e rebanho bovino. O estado se destaca na produção de soja, milho, algodão e se agora se organiza para dar inicio ao cultivo do trigo. Para discutir e planejar as ações foi criada a Câmara Técnica do Trigo, onde o Sistema OCB/MT tem assento.
O assunto está ganhando força, principalmente depois da apresentação do Projeto de Lei nº 455/2013, que institui o Fundo de Apoio à Cultura do Trigo (Factrigo), de autoria dos deputados José Riva (PSD) e Neldo Weirich (PR), a proposta é viabilizar a pesquisa, a produção e a industrialização do trigo, a exemplo do que ocorreu com a soja, com o algodão e o milho.
O Factrigo foi debatido com produtores, cooperados, pesquisadores e instituições representativas, em duas audiências públicas, realizadas em regiões polos de produção da cultura, localizadas nos municípios de Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde.
“Durante as audiências a participação do Sistema OCB/MT sempre foi ressaltada, indicando o cooperativismo como forma moderna e eficiente para diminuir custos, ganho de escala e comercialização”, disse o analista econômico Harri Stiegemeier, representante do Sistema OCB/MT nas audiências púbicas, sendo também membro da Comissão do Trigo.
Com potencial de três milhões de hectares de terras adaptáveis para o cultivo do trigo, o estado de Mato Grosso consome aproximadamente 118 mil toneladas/ano do subproduto da farinha. Especialistas mostram a experiência bem sucedida de outros estados que apostaram no trigo como alternativa para o período de transição da lavoura, aliada ao solo e clima favorável de Mato Grosso. (Sistema OCB/MT)
Manaus (3/04) – O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Junior recebeu ontem o deputado Marcelo Ramos, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo do Amazonas (Frencoop-AM) para falar sobre assuntos relacionados ao cooperativismo do Amazonas.
Petrucio Magalhães e o presidente da Coocpone (Cooperativa de Comerciantes da Ponta Negra), Wollder Souza, trataram da situação de instabilidade em que se encontram os associados da cooperativa e, ainda, discutiram sobre as dificuldades no escoamento da produção das cooperativas agroextrativistas. Elas precisam da rodovia Transamazônica, como é o caso da Cooperativa Mista Agroextrativista Sardinha, localizada em Lábrea.
Sobre a cooperativa da Ponta Negra, Petrucio iniciou a reunião agradecendo a presença do deputado Marcelo Ramos e de todos os cooperados para pensar soluções conjuntas para a praia da Ponta Negra, principalmente discutir a participação da cooperativa durante a Copa do Mundo e alegando que é preciso conhecer o planejamento do Poder Público para o evento.
Além disso, Petrucio destacou a necessidade da realização de licitação para os permissionários do local, visando à garantia de segurança jurídica a esses trabalhadores – questão que ele acredita estar na linha de prioridades do prefeito Arthur Neto.
"Muita gente tem aparecido na praia afirmando que já trabalhava lá e nós, que vivemos naquele local, sabemos que eles nunca estiveram lá. Então, nosso receio é que a concorrência seja aberta e nós sejamos prejudicados por organizações de múltiplos interesses", salientou Wollder Souza.
O deputado Marcelo Ramos assumiu o compromisso de se reunir com o deputado Luiz Castro, presidente da Frencoop-AM e formatar uma audiência pública para que todos os interessados no assunto, inclusive de outros segmentos comerciais, como o de taxistas e artesanato, por exemplo, possam igualmente participar.
"Estou feliz por ver o quanto vocês se qualificaram e estão preparados e seguros para se firmar no mercado, isso é importante. Vamos trabalhar para que vocês não sejam surpreendidos por nenhuma medida da FIFA que possa punir quem já está lá há anos e esperou muito para ganhar seu dinheiro de forma planejada e digna durante a copa", salientou Marcelo Ramos. (Assimp Sistema OCB/AM)
Joinville (3/04) – No último dia 30, realizou-se em Joinville, a Assembleia Geral Ordinária da Cooperativa dos Transportadores de Joinville (Coopercargo), ocasião em que, com a presença do superintendente da Ocesc, Neivo Panho, teve entre a Ordem do Dia, a eleição dos membros do Conselho de Administração e Fiscal, gestão 2014-2018.
Foram reeleitos com 72% dos votos: Anacleto Pintarelli (presidente), Josenir Soares (vice-presidente) e Jorge da Rosa (secretário), os quais acumulam os cargos de diretor Geral, diretor de Operações e novos negócios e, diretor administrativo e financeiro, respectivamente. Completando o quadro de conselheiros administrativos e fiscais, houve uma renovação de 66% de seus membros.
Sendo uma das maiores cooperativas de transportadores autônomos do estado, tem um portfólio de clientes em que figuram os principais fabricantes da linha branca do Brasil. A cooperativa atua também com armazenagem e movimentação de mercadorias.
Com um quadro social de 687 associados, a Coopercargo obteve um faturamento de R$ 130 milhões em 2013, tendo uma evolução de 39% nos últimos 4 anos e, com capital social de R$ 9,2 milhões, foram distribuídos aos cooperados, mais de R$ 13 milhões de forma antecipada de sobras neste mesmo período.
Em 2013, a cooperativa foi avaliada pelo Instituto Internacional de Qualidade, ficando entre uma das 70 melhores empresas de serviços logísticos do Brasil. (Coopercargo)
Brasília (2/04) – O processo de produção de um dos queijos mais famosos da Itália – o parmigiano reggiano – foi apresentado a 27 brasileiros, integrantes do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas, nesta quarta-feira. A gerente geral, Tânia Zanella, representa o Sistema OCB. Essa é a quinta turma do projeto.
O grupo brasileiro esteve hoje no laticínio Nuova Martignana, localizado na região da Bologna, na Itália, para entender o processo de transformação do leite no queijo parmegiano reggiano. Os participantes percorreram as instalações da indústria, seu armazém e a loja onde o produto é comercializado.
Um dos momentos mais importantes da visita foi a apresentação do Consórcio de Tutela do Parmigiano Reggiano, com foco na proteção e na promoção das DOP (Denominação de Origem Protegida). Logo depois da visita ao laticínio, o grupo seguiu direto para uma das filiais do Banco de Crédito Cooperativo da região.
GRUPO – Entre os 27 integrantes da quinta turma do Programa Internacional estão lideranças do cooperativismo paranaense que atuam nos ramos agropecuário e de crédito. O Sistema Ocepar está representado por João Gogola Neto e Devair Mem.
INICIATIVA – O Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas é uma iniciativa do Sistema Ocepar em parceria com o Sebrae, que visa a proporcionar uma visão internacional de negócios a lideranças das cooperativas paranaenses. Desde 2009, contempla a abertura de uma turma por ano, sendo que o quinto grupo iniciou a capacitação em julho de 2013.
Brasília (2/04) – O Sistema OCB iniciará na próxima sexta-feira, dia 4, a segunda etapa do diagnóstico do ramo Educacional. A ideia, segundo o representante nacional do ramo, Ricardo Lermen, é traçar um panorama da situação vivenciada pelas cooperativas para a realização de ações que visem a garantir o desenvolvimento do setor.
Nesta semana, o Informativo do Sistema OCB traz uma entrevista com Ricardo Lermen, que também é diretor-presidente da Cooperativa de Trabalho dos Profissionais em Educação do Rio Grande do Sul. Dentre outros assuntos, ele afirma a importância desse diagnóstico para o futuro do ramo Educacional.
Como foi a receptividade na primeira etapa do Diagnóstico?
Ricardo Lermen – Foi com grande satisfação que tivemos uma boa receptividade pelas cooperativas educacionais na primeira fase do Diagnóstico. Mais de 52% das cooperativas Educacionais regulares, junto ao Sistema OCB, responderam ao questionário.
Qual a tônica da segunda etapa do Diagnóstico?
RL – Na segunda etapa do Diagnóstico iremos apurar dados que dizem respeito ao faturamento das cooperativas, ao número de associados e ainda sobre o universo de alunos atendidos entre outras informações.
Qual o objetivo do Diagnóstico?
RL – Nosso principal objetivo nesse levantamento de dados é traçar um panorama da situação vivenciada pelo ramo de forma que haja subsídios suficientes para propiciar uma defesa sólida e apropriada dos interesses das cooperativas, junto a diversas esferas do governo federal.
Qual a importância do Diagnóstico para o futuro do ramo Educacional?
RL – Esse trabalho busca ser um marco para o ramo Educacional que ainda não se conhece por inteiro. Ao final, teremos mapeadas todas as informações do ramo que servirão de importante subsídio para identificarmos a melhor estratégia de formulação de seus planos de trabalho.
Qual a importância de as cooperativas responderem ao questionário?
RL – Quanto maior o universo de respostas recebidas mais fidedignos serão os dados. Por isso esperamos que a meta da primeira fase do diagnóstico seja superada.
Quais os desafios para o ramo?
RL – Os principais desafios do ramo são suplantar suas dificuldades de algumas barreiras legais e tributárias, além de obter linhas de créditos que fomentem e alavanquem os projetos das cooperativas.
Atualmente, quais os principais problemas do ramo e quais a soluções possíveis?
RL – Nas reuniões ordinárias do ramo que ocorrem duas vezes ao ano, já foram identificadas algumas dificuldades com relação a tributos, alguns aspectos legais e da ordem de fomento. Entretanto, dependemos da conclusão desse trabalho – o diagnóstico – para que os principais problemas sejam devidamente identificados de forma mais ampla, a fim de propormos ações no sentido de resolvê-los.