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Notícias representação

 

 

Sescoop/GO realiza Fórum de Contadores das Sociedades Cooperativas

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Brasília (13/05) – Estão abertas as inscrições para o Fórum de Contadores das Sociedades Cooperativas, programado para ocorrer entre os dias 20 e 21 de maio, na sede do Sistema OCB/GO, em Goiânia. O objetivo é atualizar os profissionais das cooperativas quanto às alterações na legislação tributária, normativos fiscais e contabilidade para a Declaração de Imposto de Renda – Pessoa Jurídica, e orientar sobre a Escrituração Contábil Digital.

O público-alvo esperado é constituído por contabilistas, contadores, analistas e assistentes contábeis das cooperativas do estado de Goiás.

O instrutor será o consultor jurídico Evarley dos Santos Pereira, que é contador-tributarista, auditor, professor, perito judicial, ex-gerente da filial COAD-MG, pós-graduado em Planejamento Tributário, Gestão e Auditoria Tributária, especialista em contabilidade, tributos federais, estaduais e municipais.

INSCRIÇÃO – A inscrição deverá ser feita pela internet pelo site www.goiascooperativo.coop.br, e deve ser confirmada com o Departamento de Capacitação do Sescoop/GO pelos telefones (62) 3240 8909 / 8911 / 8916 / 8917 / 8923 ou pelo endereço eletrônico:  Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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Com apoio da Coapa, comunidade de Rio Sono recebe Praça Ecológica

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Rio Sono (13/05) – Foi inaugurada na manhã do sábado, 10 de maio, em Rio Sono, a Praça Ecológica 5 de Junho – em homenagem à data em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente. Localizada no bairro Novo Horizonte, onde antes ficava um lixão, a Praça Ecológica é a primeira construída no Jalapão e, a segunda, no Tocantins.

A iniciativa é do grupo Amigos do Meio Ambiente (AMA) em parceria com a Prefeitura de Rio Sono, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, e apoio de voluntários da comunidade e da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), responsável pela doação da mudas de espécies nativas usadas na arborização.

Foram quase 40 dias de trabalho para que tudo ficasse pronto no dia em que Rio Sono comemorava 32 anos de emancipação política. Na construção da praça foram usados 6700 garrafas PET e 67 pneus de vários tamanhos, materiais que seriam descartados incorretamente no meio ambiente.

O fundador do AMA, professor Fabrício Rocha, que coordenou o trabalho de construção da praça juntamente com secretária de Meio Ambiente, Valdinete Batista, destacou que a mudança no cenário urbano proporcionada pela construção do espaço público mostra que a união da comunidade com o poder público traz resultados positivos.

“Estou feliz com o resultado do trabalho, valeu à pena o esforço de todos. Agora cabe a comunidade cuidar do local”, disse Fabrício, que também agradeceu o apoio do governo do município, dos voluntários e da Coapa. “A Coapa é um dos nossos maiores parceiros, sempre nos atende com boa vontade e agilidade”, comentou o educador.

O prefeito de Rio Sono, Roberto Campos, fez questão de agradecer a cooperativa pelo apoio na execução do projeto. “Quando o poder público tem apoio da comunidade e das entidades tudo fica mais fácil. Agradeço a Coapa pela parceria”, disse.

Devido a compromissos firmados anteriormente, o presidente da Coapa, Ricardo Khouri, não participou da inauguração, mas enalteceu a iniciativa do AMA e da Prefeitura de Rio Sono salientando que a cooperativa está sempre pronta para contribuir com ações que promovam o desenvolvimento sustentável dos municípios onde atua. (Assimp Coapa)

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Recadastro de veículos será cobrado a partir de novembro

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Brasília (12/05) – A validade do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) vence neste mês de maio. Com isso, as cooperativas de transporte de cargas, empresas e profissionais autônomos deveriam renovar as informações e promover o recadastramento. Contudo, como resultado do retorno das atividades do Grupo de Estudos de Transporte Rodoviário de Cargas, instituído no ano passado pelo Ministério dos Transportes, e do qual o Sistema OCB faz parte, o órgão decidiu dilatar o prazo para novembro.
 
A prorrogação do prazo terá duas finalidades: a criação de novas regras para cadastro dos transportadores no RNTRC e a implantação do RNTRC eletrônico para o atendimento às necessidades imediatas do setor, dando continuidade ao aprimoramento regulatório do setor, com utilização de novas tecnologias.
 
Com isso espera-se ter informações mais precisas a respeito do seguinte: movimentação de cargas nas rodovias brasileiras, origem e destino das viagens realizadas, dados sobre fretes praticados, menos tempo no pedágio, menos tempo na fiscalização, dentre outros.

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Alagoas sediará evento para fomentar a cultura da mandioca

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Maceió (12/05) – Visando a transformar Arapiraca num polo produtor de mandioca, o Sistema OCB/AL e a Câmara Setorial Produtiva de Mandioca e derivados em Arapiraca promoverão um encontro entre o agrônomo e pesquisador da Embrapa, especialista nos benefícios da mandioca, Joselito Motta com profissionais da saúde e da gastronomia.

O evento conta também com o apoio da Cooperativa Agropecuária de Campo Grande (Cooperagro), Arranjo Produtivo Local da Mandioca (APL/mandioca), Federação das Associações de Moradores de Arapiraca (Facomar) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e tem por objetivo promover o cultivo da mandioca e seus produtos.

A intenção do Sistema OCB é incrementar a produção cooperada da mandioca, como alternativa economicamente viável e socialmente sustentável para o trigo importado e causador de problemas de saúde.

O agrônomo da Embrapa Joselito Motta, natural da Bahia, pesquisa os benefícios econômicos e sociais da mandiocultura há mais de 30 anos. O especialista tem alertado pequenos produtores e a sociedade civil organizada sobre a importância econômica do incentivo à produção da mandioca, gerando emprego e renda aos pequenos produtores, em especial os associados em cooperativas.

Assim como para os benefícios sociais. A mandioca é o substituto mais viável para a farinha de trigo. Não só pelo glúten – prejudicial a celíacos e a consumidores abusivos – mas também pela diversidade de derivados que podem ser obtidos a partir da fécula da mandioca.

Durante o evento, além da palestra, haverá uma oficina para apresentar o beiju colorido, as variações da tapioca e a pizzaioca, inovações que surgiram a partir das pesquisas e dos experimentos do especialista em mandiocultura Joselito Motta.

O principal alerta do evento “Mandioca a RAIZ DO BRASIL: alternativa alimentar sem glúten” é o incentivo à agricultura familiar, fomentando a erradicação da fome e da pobreza incrementando a produção arapiraquense de mandioca e incentivando o consumo de produtos derivados da mandioca, livres de glúten e mais saudáveis que os derivados do trigo tradicional e muito mais caro.

Saiba mais
Evento: Mandioca a RAIZ DO BRASIL: alternativa alimentar sem glúten.

Local: Auditório da FACOMAR, na rua lateral esquerda do Shopping Garden Arapiraca. End.: Rua Vicente Nunes de Albuquerque, nº 780 B. Caititus, Arapiraca-AL.

Mais informações:
Cooperagro (Arapiraca) 3521.4662
Assessoria (Maceió) 9669.7667

(Assimp OCB/AL)

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O Sistema OCDF participa da edição 2014 da Agrobrasília

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Brasília (12/05) – A 7ª edição da Agrobrasília ocorrerá no período de 13 a 17 de maio, das 9h às 18h, na BR 251, Km 05 (sentido Brasília – Unaí-MG), no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci. Durante a Feira o Sistema OCDF, em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizará uma oficina sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR).

A oficina será realizada por técnicos da OCB e do Ministério do Meio Ambiente e tem como objetivo fornecer informações para que os entes do sistema cooperativista e produtores em geral tenham subsídios para a tomada de decisão quanto ao cadastramento ambiental.

SISTEMA OCDF - A Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/DF) que participam desde a primeira edição acompanham de perto o crescimento da Feira. “A Agrobrasília é uma feira na qual o produtor rural chega para fazer negócios, vislumbrar o diferencial das inovações para o agronegócio e a tecnologia de ponta na produção de feijão, trigo e milho”, ressaltou o presidente do Sistema OCDF/DF, Roberto Marazi.

IMPORTÂNCIA - Durante os cinco dias da Feira, cooperativas de diversos ramos estarão reunidas no estande institucional organizado pelo Sistema OCDF/DF. O espaço é destinado para que as cooperativas façam a divulgação e a exposição dos seus produtos e serviços. Além disso, busca a interação das cooperativas entre si e, também, com o público visitante.

O presidente Marazi, destaca a importância da participação das cooperativas na feira. “A feira também é um oportunidade para mostrar a força do cooperativismo do Distrito Federal e é uma vitrine para que as cooperativas participantes realizem negócios e mostrem o que elas têm de melhor, além de promover a intercooperação”, destacou.
 
Na edição de 2014 quatro cooperativas filiadas ao Sistema OCDF participam da feira são elas: Querubim Saúde, Coaestp (Candangas), Cooperorg e Cooplem. (Assimp OCDF)

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Convenção da Unimed discute intercâmbio entre cooperativas em SC

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Brasília (9/05) – Considerado o mais importante evento do Sistema Unimed Catarinense teve início ontem à noite, a 12ª Convenção Estadual Unimed, reunindo representantes das cooperativas de Santa Catarina e de outros estados, além de instituições de representação com o Sistema OCB e OCESC.

Organizado pela Unimed de Santa Catarina, o evento deste ano tem como temas centrais, dois dos grandes desafios do Sistema Unimed:  “Intercâmbio entre as cooperativas Unimed” e “Os crescentes custos assistenciais com a operação de planos médicos”.

Preocupada com a perpetuidade do Sistema Unimed e o seu crescimento de forma sustentável, dirigentes e gestores da Unimed discutirão até o dia 10/05, as alternativas e soluções para os desafios enfrentados pelas cooperativas do ramo Saúde, no mercado de saúde suplementar, cada vez mais competitivo.

A abertura da Convenção foi prestigiada pelo presidente do Sistema OCESC, Marcos Antonio Zordan, e do coordenador do ramo Saúde do Sistema OCB, Laudo Rogério, que também acompanhará a programação do evento.

Durante a cerimônia Zordan destacou os crescentes números do cooperativismo catarinense, com receita em 2013 de R$ 20 bilhões e 1,623 milhão de associados, e neste contexto a importante contribuição do ramo Saúde para o cooperativismo nacional. “Hoje as cooperativas de saúde constituem o segundo ramo em termos de receita junto à organização”, comentou.

Também participaram da abertura os presidentes da Unimed de Santa Catarina, Edevard Araujo, e o vice-presidente da Unimed do Brasil, Orestes Barroso Pullin.

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Produção de fibra de juta e malva passa por dificuldades no Amazonas

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Manaus (9/05) – Os números da safra de juta e malva para 2014 estão causando muita preocupação aos produtores, cooperativas e indústria. Segundo os produtores, o assunto merece uma imediata providência para tentar salvar o setor no Amazonas.

Para a presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (Coomapem), Eliana Medeiro, se não for feito algo de imediato para incentivar os produtores, a tendência é extinção da produção de fibra de juta e malva no Amazonas, pois até o momento, segundo ela, a cooperativa só conseguiu adquirir 100 toneladas do produto desta safra.

Eliana Medeiro disse ainda que a subvenção paga de R$ 0,40 pelo governo não é suficiente para alavancar o setor e garantir estabilidade aos produtores, pois, em determinado período da safra, quando o produtor necessita vender a sua produção, devido às dificuldades financeiras e a enchente dos rios, as indústrias aproveitam para oferecer o valor bem abaixo do preço mínimo que a Conab compra, e como os produtores estão em dificuldade se submetem ao preço oferecido pelos empresários.

Outro ponto observado por Eliana, que massacra o setor de fibra no Amazonas é a produção de sacaria que está totalmente abandonada. A presidente reclamou que o Governo do Estado não se impõe junto ao Federal para solucionar o problema, que já foi amplamente discutido nas reuniões da Câmara de Fibra e até o momento nada foi resolvido nada.

“Vivemos completamente na incerteza, se ano que vem vai ser melhor. Os produtores estão envelhecidos e os seus filhos, com toda a razão, buscando alternativas de trabalho mais seguras em outros setores da economia”, reclamou a presidente.

O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, também chama a atenção para a questão da armazenagem das fibras, pois com o incêndio do galpão da Coomapem no ano passado a capacidade de armazenamento no estado é deficitária.

Para o Petrucio, é necessária urgentemente a reconstrução de estruturas de armazenagem certificadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), capazes de garantir a sustentabilidade da atividade produtiva. “Essa cadeia das fibras representa um importante segmento da economia social do estado”, afirmou o Petrucio. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Sistema OCB/CE participa de Seminário Nordestino de Pecuária

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Fortaleza (9/05) – Cooperativas do ramo agropecuário do estado do Ceará participam do maior evento voltado à agropecuária da região Nordeste: o Pecnordeste. O evento ocorreu no Centro de Eventos do Estado do Ceará e discutiu o tema “Pecuária: Segurança Alimentar Animal”.

O Pecnordeste aborda e debate essa temática, por meio de uma extensa programação técnico-científica de capacitação, envolvendo a participação dos segmentos da Apicultura, da Aquicultura e Pesca, da Avicultura, da Bovinocultura de Leite, da Caprinovinocultura, da Equinocultura e da Suinocultura, além das atividades não agrícolas no meio rural, como o Artesanato e o Turismo no Espaço Rural e Natural, importantes cadeias produtivas na dinamização da economia rural.

O presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira, participou da solenidade de abertura do Pecnordeste e falou da importância e da divulgação do ramo Agropecuário num evento deste porte.

“O Pecnordeste é, sem dúvida, uma grande vitrina para mostrarmos a força do ramo agropecuário no estado do Ceará e no Nordeste. Aqui, além de apresentarmos o ramo, podemos prospectar negócios. E o cooperativismo, como grande propulsor para o crescimento do setor no Ceará, não poderia ficar de fora. Temos muito a oferecer à sociedade”, disse Nicédio.

A novidade para o ramo Agropecuário cearense é o crescimento no que diz respeito à comercialização dos produtos da agricultura familiar diretamente ao consumidor, como já ocorre na CEASA-CE, como é o caso do produtor de mel, Antônio de Sousa Lopes, da Cooperativa FAPE, localizada em Maranguape-CE.

Ele levou uma máquina onde o mel é embalado na frente do visitante, o que atraiu bastantes curiosos ao stand do Sistema OCB/CE. O que impressionou aos visitantes foi a variedade de produtos que o mel pode gerar.

“O mel é um produto muito favorável a produção e comercialização. Nós trouxemos mel de todo tipo, até o “mel de cachaça”, que é uma novidade. Pode degustar a vontade, desde que não digira ao volante em seguida”, brincou o produtor.

O stand do Sistema OCB/CE aproveita o evento para, também, divulgar as ações de promoção social da Unidade Local, como o Dia C, Sorrisão Idoso e Sorrisão Infantil.
 
O XVIII Seminário Nordestino de Pecuária (Pecnordeste 2014) é realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, o SENAR/CE, o SEBRAE/CE e os Sindicatos dos Produtores Rurais. (Assimp Sistema OCB/CE)

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Sistema OCB/RJ lança vídeo institucional que tem versão para download

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Rio de Janeiro (9/05) – Chegou o vídeo institucional do Sistema OCB/RJ!  Com um formato leve e dinâmico, o filme apresenta a amplitude, a força e a tradição do cooperativismo no estado do Rio de Janeiro, com a  atuação do Sistema OCB/RJ e das cooperativas fluminenses.

Desenvolvido pelo setor de Comunicação e produzido pela Cooperativa de Trabalho de Produção Audiovisual de Saúde, Saneamento e Meio Ambiente Ltda (COOPAS)  o vídeo contempla cenas do campo, da natureza, para chegar até o produto feito "naturalmente", sempre por meio das mãos dos cooperados.

Retrata também o dia a dia das cooperativas de diversos ramos. O objetivo é demonstrar que o cooperativismo fluminense faz a diferença na vida das pessoas, criando e incentivando oportunidades.

Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, o vídeo institucional foi pensado para disseminar as ideias e conceitos do cooperativismo do Rio de Janeiro.

“Necessitamos fortalecer a imagem, a cultura e a comunicação cooperativista no Estado e no Brasil. Somente assim conseguiremos aumentar a representatividade do cooperativismo. Trabalhamos para ajustar estas questões, proporcionando amplo conhecimento às cooperativas das ações executadas pelo Sistema OCB/RJ”, disse.

O vídeo pode ser assistido AQUI.

Interessados podem fazer o DOWNLOAD.

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Diretoria do Sistema OCB é recebida pelo vice-presidente da República

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Brasília (8/05) – O vice-presidente da República, Michel Temer, recebeu no fim da tarde de ontem uma comitiva do Sistema OCB, para discutir assuntos de interesse do setor. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto, em Brasília – DF e teve por objetivo a apresentação do cenário atual do movimento cooperativista no Brasil e, ainda, os pleitos das cooperativas e seu papel na economia brasileira, por meio da geração de emprego e renda.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e os diretores João Nicédio Nogueira (Nordeste), Petrucio Magalhães Junior (Norte), Edivaldo Del Grande (Sudeste), o deputado federal e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Osmar Serraglio (PR), o consultor da OCB, Odacir Klein e o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, formaram o grupo de líderes recebido pelo vice-presidente Michel Temer. Também presente à reunião estava o ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e deputado federal, Antonio Andrade.

“Esse encontro foi muito importante para o setor. O vice-presidente da República se mostrou receptivo às necessidades das cooperativas do país, ao longo da discussão que tivemos a respeito da situação atual do movimento cooperativista. Michel Temer se dispôs a ser um interlocutor entre cooperativismo e o governo federal”, informou Márcio Freitas.

Durante a audiência, o presidente do Sistema OCB entregou a Temer um exemplar da Agenda Legislativa do Cooperativismo, com os 52 pleitos mais urgentes do setor e que, atualmente, tramitam no Congresso Nacional. A publicação também é uma importante fonte de consulta sobre dados e conquistas do cooperativismo. 

“Temos atuado fortemente para concretizar um ponto fundamental ao crescimento do cooperativismo no Brasil: a aprovação de um marco regulatório que trate do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. A proposição trará reflexos positivos para todos os ramos nos quais atuam as nossas cooperativas. Nosso objetivo é garantir que não sejamos tributados duas vezes – a cooperativa, como pessoa jurídica, e o cooperado, como pessoa física”, conclui o presidente do Sistema OCB.

IMPORTÂNCIA - Atualmente, o cooperativismo brasileiro reúne números bastante impressionantes: 11 milhões de cooperados (se considerarmos as famílias dos cooperados esse número cresce para quase 50 milhões de pessoas vinculadas ao setor). Além disso, as 6,6 mil cooperativas registradas no Sistema OCB geram quase 322 mil empregos diretos. Só o ramo Agropecuário é responsável por 165 mil postos de trabalho.

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Unimed Santa Catarina promove sua 12ª Convenção Estadual

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Brasília (8/05) – Começa logo mais à noite a 12ª Convenção Estadual Unimed SC, com o tema “Grandes Desafios do Sistema Unimed: Intercâmbio e Custos Assistenciais”. O evento é realizado pela Unimed Santa Catarina, ocorre em Florianópolis e conta com a participação do Sistema OCB. A programação prevê atividades até domingo, dia 11.

A intenção da convenção é discutir e avaliar o tema, a difusão de novos projetos e inovações e ações de impacto no dia a dia. O evento já consagrado no setor de saúde tem sido um grande espaço de congregação, integração e confraternização das pessoas que fazem parte deste sistema.

Confira a PROGRAMAÇÃO

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Deputado enaltece cooperativas financeiras em discurso na Câmara

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Brasília (8/05) – O deputado federal Arnaldo Jardim (SP) usou a tribuna da Câmara Federal, ontem, para falar sobre sua participação na primeira parte da reunião plenária do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB. Além das cooperativas financeiras, também estiveram na pauta do discurso os ramos Agropecuário e Trabalho. Arnaldo Jardim é o diretor para o ramo Crédito na Frente Parlamentar do Cooperativismo no Congresso Nacional. Leia o discurso dele, na íntegra, abaixo:

PRONUNCIAMENTOS ENCAMINHADOS PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no final de março participei da posse dos novos membros dos conselhos de Administração e Fiscal do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Confederação, em Brasília. Henrique Castilhano Vilares assumiu a presidência do Conselho de Administração, meu particular amigo, ex-presidente da Credicoonai, onde sou cooperado. Essas cerimônias têm fortes significados para mim.

Primeiro porque expõem o exercício da democracia em um segmento extremamente importante da sociedade brasileira, o do cooperativismo, que reúne mais de seis mil cooperativas em 13 ramos de atividades econômicas. Juntas, geram mais de 320 mil empregos diretos, têm mais de 11 milhões de associados e promovem a participação de mais de 44 milhões de brasileiros, gerando mais de seis bilhões de dólares em exportações.

Em segundo lugar porque sempre estive ligado ao cooperativismo e sinto-me honrado por participar de conquistas e lutas em prol do setor. Os que conhecem essa atividade econômica com forte viés social sabem da sua importância para o País. Minha ligação começou ainda na infância, na Alta Mogiana e em Ituverava (SP), quando convivi com cooperativas, principalmente de consumo e agropecuárias, como a CAROL (Cooperativa de Agricultores da Região de Orlândia). Essa experiência com o espírito cooperativo acabou também influenciando a minha formação política.

Como deputado estadual por São Paulo (1986-2006) presidi a Frente Parlamentar do Cooperativismo na Assembleia Legislativa e fui autor da lei de incentivo ao cooperativismo no estado (Lei 12.226, de 2006), sancionada pelo então governador Geraldo Alckmin. Na Câmara dos Deputados, integro a Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo) na coordenação do ramo de crédito, e contribui para a aprovação da Lei do Cooperativismo de Crédito.

Nesse caso, havia uma forte oposição, particularmente do Banco Central, mas nós conseguimos não só formular a proposta, mas chegar a um consenso com o banco. Conseguimos aprová-la e, mais do que isso, promover a adoção de normas de governança cooperativa com resultados muito saudáveis.

Pouca gente sabe que o Sicoob é um importante instrumento democrático. Tem 2,6 milhões de associados que além de usuários dos produtos e serviços financeiros, também são os donos do negócio, com direitos e deveres a cumprir.

Suas cooperativas de crédito são instituições financeiras sólidas, regulamentadas pelo Banco Central do Brasil e integram um sistema que abriga o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias, provedoras de produtos e serviços como consórcio, previdência e fundos de investimento, além de um fundo garantidor que garante a proteção dos recursos de seus associados.

O Sicoob oferece todos os produtos e serviços bancários, mas compartilha os resultados com os associados e aplica os recursos captados nas próprias comunidades, o que movimenta o comércio e a produção, além de criar novas oportunidades de emprego e renda. Essa, aliás, é a grande diferença do cooperativismo de crédito.

Segundo o Banco Central, no ano passado, as cooperativas de crédito (incluindo as do Sicoob), somavam cerca de 6,4 milhões de cooperados e tinham uma participação de aproximadamente 2% no Sistema Financeiro Nacional, totalizando R$ 57 bilhões em empréstimos e R$ 118,4 bilhões em ativos. Em 45% das cidades onde atuam as sociedades cooperativas de crédito são as únicas instituições financeiras locais: promovem o desenvolvimento econômico e garantem o exercício da cidadania pela inclusão financeira.

Não são poucas as tarefas que temos pela frente e por isso é importante que a sociedade brasileira esteja cada vez melhor informada sobre o cooperativismo. Precisamos votar, por exemplo, o projeto de Lei complementar que regulamenta o ato cooperativo para evitar que as cooperativas continuem sofrendo tributação como pessoa jurídica e os seus cooperados como pessoa física.

Também é necessário resolver os conflitos com o Estado no cooperativismo do trabalho, que sofre marcação cerrada e às vezes desmedida do Ministério Público do Trabalho.

Defendo a preservação das atribuições das cooperativas do ramo de infraestrutura, mais conhecidas como cooperativas de eletrificação rural. Essas organizações tiveram um papel de destaque na história do País como precursoras do programa Luz para Todos.

Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), as cooperativas de eletrificação rural têm cerca de 600 mil associados distribuídos em 65 entidades no País.

Embora sejam responsáveis por fornecer distribuição e geração de energia elétrica, de telefonia e de abastecimento de água a mais de 800 municípios brasileiros, atendendo mais de quatro milhões de brasileiros, elas estão sendo penalizadas com a ausência de repasses de recursos previstos na Lei nº 12.839/2013, que trata da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético).

Mas particularmente o Cooperativismo de Credito vive um extraordinário momento e tenho certeza o Sicoob – Confederação sob o comando de Henrique bem aproveitará esta ocasião!

O cooperativismo é um movimento, uma filosofia de vida e um modelo capaz de unir desenvolvimento econômico e bem-estar social. Suas referências incluem a participação democrática, a solidariedade, a independência e a autonomia.

Vivo enaltecendo os benefícios do cooperativismo por acreditar na sua capacidade de enfrentar os desafios econômicos, urbanos e rurais brasileiros com as ferramentas da produtividade, competitividade e responsabilidade social, contribuindo, assim, para um desenvolvimento sustentável e mais justo.

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Jovens aprendizes querem investir no cooperativismo

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Brasília (8/05) – Embora muito jovens, os alunos do Programa Aprendiz Cooperativo já sabem muito bem o que querem para a vida profissional: ser empreendedores. E para quem imaginou que eles estão pensando na velha fórmula do próprio negócio está enganado. O que eles querem mesmo é enveredar pelo caminho do cooperativismo, modalidade econômica e social que prima pelo empreendedorismo coletivo a partir da união de força de trabalho.

Essa é a visão dos 40 alunos que concluem a quarta turma do Aprendiz Cooperativo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop-PA) em Belém. Em maio, eles começam a fase prática nas cooperativas.

Em geral, a maioria está concluindo o ensino médio. Alguns já cursam graduação, como é o caso de Marcelly Santos, de 18 anos. Ela está no primeiro ano de Administração e sabe diferenciar muito bem o que aprendeu tanto no campo pessoal como no profissional. “Aprendi a ser mais responsável e que não se pode trabalhar nem viver sozinho. O cooperativismo é apaixonante. Antes de participar do programa nem imaginava que um sistema que prima pela ética e participação coletiva pudesse existir. Isso muda muito a nossa maneira de pensar e ver o mundo”, afirma.


Stefani Carvalho, de 17 anos, está no 3ª ano do ensino médio. Ela diz que aprendeu a ser mais responsável e mais seletiva até para amigos. “Percebi que até ficamos mais seletivas com as amizades, que tem pessoas que não são tão legais e fazem coisas que podem nos prejudicar. Nem me refiro a coisas perigosas, mas certas atitudes que podem ter consequências ruins”, pondera a adolescente.


Outra aprendiz, Luana de Souza, também de 18 anos, que está concluindo o curso profissionalizante de Secretariado já está organizando uma cooperativa de reciclagem. Ela conta que a ideia surgiu quando participaram de um encontro de jovens cooperativistas em dezembro passado em Manaus. “Vimos que muitos jovens atuam no cooperativismo e que não é uma coisa impossível para nós. Éramos os únicos aprendizes a participar do evento e vimos uma oportunidade de negócio e crescimento. Ainda estamos na primeira fase, que é de estruturação, regularização, mas em breve, estaremos colocando a mão na massa”, adiantou Luana.

No Brasil, a cultura cooperativista é mais forte nas regiões Sul e Sudeste, onde estão localizadas as principais cooperativas brasileiras, a exemplo da Aurora e Batavo. No Pará, existem cerca de 300 cooperativas ativas, que geram renda para cerca de 120 mil pessoas de maneira direta e indireta, sendo o ramo agropecuário o mais volumoso, com 70% das cooperativas. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Ministério recebe pleitos de cooperativas de Infraestrutura

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Brasília (7/05) – Os pleitos das cooperativas de eletrificação foram apresentados ao Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, por uma comitiva de parlamentares membros da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal. O encontro foi realizado na última terça-feira (06/05), e contou com a presença dos senadores, Waldemir Moka (MS), Ivo Cassol (RO), Cidinho Santos (MT) e Ana Amélia (RS).

Em defesa das cooperativas de eletrificação, a senadora Ana Amélia entregou ao ministro Lobão documento elaborado pelo Sistema OCB com sugestões de alterações aos decretos 4.541/2002 e 7.891/2013. As mudanças visam solucionar parte dos problemas gerados pelo atual processo regulatório aplicado às cooperativas do setor elétrico. Isto porque o serviço de distribuição de energia elétrica nas áreas atendidas pelas cooperativas de eletrificação é particularmente oneroso.

Para que as mesmas continuem cumprindo seu trabalho de inclusão social se faz necessário a adequação da legislação, de modo a garantir a manutenção da modicidade tarifária.

Durante a reunião, que também contou com a presença de representantes do Sistema OCB, a parlamentar ressaltou a importância das cooperativas para as áreas rurais do país, com destaque para o trabalho desenvolvido dentro do Programa Luz para Todos.

Ainda na defesa do setor elétrico cooperativista, o senador Waldemir Moka solicitou ao ministro especial atenção aos pleitos apresentados, visto a atuação das cooperativas em áreas não atrativas as demais distribuidoras de energia do país.

Após ouvir os senadores, Lobão afirmou que está atento ao assunto e solicitou análise do tema às áreas técnicas do ministério. A reunião foi resultado de acordo feito durante audiência pública realizada pela Comissão de Agricultura no dia 27 de fevereiro, a qual debateu os impactos dos "apagões" de energia elétrica na atividade agropecuária, e contou com a participação do Sistema OCB, que tem atuado firmemente na defesa das cooperativas de eletrificação.

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Novo modelo de auditoria cooperativa é prioridade para o CECO

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Brasília (7/05) – O Banco Central do Brasil pretende apresentar o novo modelo de auditoria cooperativa em novembro, durante a sexta edição de seu Fórum de Inclusão Financeira. A expectativa foi reforçada, hoje, pelo diretor do banco, Luiz Edson Feltrim, durante a reunião plenária do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO). O evento ocorreu na Casa do Cooperativismo, em Brasília.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, afirmou que o Banco Central tem ajudado o cooperativismo de muitas formas e em diversas oportunidades. “Somos muito gratos por todo o apoio que tem sido dado às cooperativas financeiras, no sentido de construir um caminho de desenvolvimento para ser trilhado pelo cooperativismo”, comenta Márcio Freitas.

Segundo o líder cooperativista, tem sido uma grande honra e responsabilidade intermediar a relação entre Banco Central e as cooperativas, pois elas estão fazendo o seu dever de casa com muito empenho e dedicação, privilegiando sempre o capital mais importante: as pessoas. “Tenho acompanhado algumas assembleias gerais e percebo cada vez mais o compromisso das cooperativas com seus cooperados. Isso se reflete na participação dos associados em eventos como estes”, argumenta Márcio Freitas.

AUDITORIA – A proposta de um novo modelo de auditoria cooperativa foi lançada pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, no ano passado, durante o V Fórum de Inclusão Financeira da instituição. O evento foi realizado em Fortaleza (CE) e reuniu mais de 800 participantes durante os três dias de programação. Transmitido ao vivo pelo Canal Cooperativo – na internet – conquistou a marca de 12 mil acessos até o encerramento.

Desde então, o CECO instituiu um grupo de trabalho que atuasse, junto com uma equipe do Banco Central, na elaboração de uma proposta de auditoria cooperativista. O trabalho tem sido desenvolvido insistentemente e, nos próximos meses, deverá culminar com a apresentação de uma proposta.
 
DEPOIMENTOS – O assunto deu o tom dos discursos das autoridades que participaram da abertura da plenária do CECO. Segundo o coordenador do Conselho (gestão 2012/2013), José Salvino de Menezes, o tempo para a conclusão do trabalho é exíguo. “Sabemos que o tempo dado pelo presidente do Banco Central, para estruturarmos esse novo modelo de auditoria foi muito curto. Por isso, aceitamos a proposta como um desafio. Estamos em cima da hora de apresentar o resultado, mas tenho certeza de que o trabalho será feito com a maior dedicação possível que, aliás, é a marca dos integrantes do Conselho Consultivo”, reforça Salvino.

FRENCOOP – “Estamos no Congresso Nacional para defender os interesses das cooperativas do Brasil. É para isso que a Frencoop foi constituída. E graças ao empenho da equipe técnica do Sistema OCB, temos conseguido muitas vitórias, não só para as cooperativas financeiras, mas para os outros ramos do cooperativismo. Acredito que mais do que alcançar um tratamento adequado, o setor precisa – antes de mais nada – ser reconhecido como uma das mais eficazes opções econômicas de desenvolvimento econômico-social do país”, comenta o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Osmar Serraglio (PR).

LEGISLATIVO – “É preciso reconhecer a competência dos líderes cooperativistas presentes neste evento. A dedicação deles, em fazer do setor um dos mais sólidos do país, pode ser visto a olho nu. A questão da autoria cooperativa é fundamental para alavancarmos de vez o desenvolvimento das cooperativas financeiras. Diante disso, acho importantíssimo que saiamos daqui com uma pauta bem definida para ser apresentada a deputados, senadores e aos candidatos à Presidência da República”, comenta o deputado federal, Arnaldo Jardim (SP), representante do ramo Crédito na Frencoop.

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Celso Regis assume coordenação do Conselho Consultivo de Crédito

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Brasília (7/05) – O presidente da Confederação Brasileira de Cooperativas de Crédito (Confebras), Celso Regis, que também é diretor do Sistema OCB para o ramo Crédito e, também, presidente da unidade estadual do Mato Grosso do Sul, assumiu hoje a coordenação do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO). Ele ocupará a função pelos próximos dois anos.

A cerimônia ocorreu no fim da manhã de hoje, na Casa do Cooperativismo, durante a programação da reunião plenária do Conselho Consultivo. Celso Regis assume o posto no lugar de José Salvino de Menezes que coordenou as atividades do grupo durante os anos de 2012 e 2013.

FGCOOP – Uma das principais conquistas a serem creditadas à administração de Salvino são a institucionalização e o funcionamento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito. “Agradeço, então, a todos os integrantes do CECO, que caminharam junto comigo a fim de contribuir com o crescimento das cooperativas financeiras. Reconheço o empenho do Banco Central, da Frencoop e do Sistema OCB em proporcionar o desenvolvimento das instituições de crédito cooperativo. Acredito muito que, com o apoio do poder Legislativo, poderemos ter uma cooperativa financeira em cada município brasileiro”, despede-se o ex-coordenador.

AUDITORIA – E como desafio, o novo coordenador do CECO, Celso Regis, terá de concluir, nos próximos meses, o novo modelo de auditoria cooperativa, cujo lançamento deverá ser feito pelo Banco Central do Brasil, no mês de novembro. “Nossos esforços devem girar em torno de dois pontos: atuação junto ao Poder Legislativo, a fim de garantir a aprovação de projetos prioritários para o cooperativismo e, por fim, definição e implementação do novo modelo de auditoria interna”, comenta Celso Regis.

PROGRAMAÇÃO – Da pauta da reunião plenária do Conselho Consultivo de Crédito constaram as seguintes palestras: Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito – do Desafio à Realidade, Avanços, Conquistas e Plano de Ação do CECO, Apresentação Institucional do Sistema OCB, Compartilhamento da Rede de ATMs, Implementação do BacenJud no Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, Projeto de Revisão do Modelo de Auditoria Cooperativa.

CONFRATERNIZAÇÃO – Ontem à noite, os integrantes do CECO se reuniram em um juntar de confraternização, em Brasília, do qual participaram 23 parlamentares, o diretor do Banco Central do Brasil, Luiz Edson Feltrim, e o diretor de Operações do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico, Neuto de Conto, além do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Seneri Paludo.

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ENTREVISTA DA SEMANA: Marcio Valle

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Brasília (30/04) – As dificuldades do ramo Consumo, setor que fomentou o surgimento da primeira cooperativa do país, estão entre as questões tratadas pelo coordenador do ramo, Márcio Francisco Blanco Do Valle, que concedeu entrevista ao Informativo do Sistema OCB. Ele fez uma avaliação do trabalho de representação da unidade nacional e comentou sobre a principal necessidade do cooperativismo, neste ano eleitoral. Além disso, Márcio Valle destacou a urgência e a necessidade de as cooperativas do ramo Consumo terem seu desenvolvimento estimulado. Leia a entrevista, na íntegra.


Quais as principais demandas do ramo?

Márcio Valle -
A principal demanda é o reconhecimento do “Ato Cooperativo” para o ramo Consumo e a consequente não incidência dos impostos federais, sobre a relação cooperativa/cooperado.
 
Do que dependente a implementação dessas demandas?

MV -
Há duas linhas de ação, no Judiciário e no Legislativo, mas o principal entrave vem do Executivo, particularmente Casa Civil e da Receita Federal, que não compreende a atuação das cooperativas de consumo, principalmente o seu relacionamento com o cooperado.
 
Considerando que este é um ano eleitoral, este fato pode ser entendido como positivo ou negativo para o setor?

MV -
Estamos na expectativa dos resultados que serão gerados este ano, principalmente com relação à votação das matérias que encontram-se sob apreciação dos deputados e senadores. É importante sempre ter em mente que o cooperativismo não pode ser conduzido conforme entendimento do governo. Pelo contrário, somos um modelo econômico diferenciado que precisa ser tratado como prioridade dada a sua participação na economia do país. A alternância de governos é sempre um motivo para a inovação. Esperamos que os próximos administradores estaduais, federais e nacional reconheçam a importância do cooperativismo promovendo e fortalecendo da sua atuação, em crescimento ao que já foi conquistado nos últimos anos.
 
Qual o principal projeto de lei que, na sua opinião, precisa se votado ainda neste ano?

MV -
Atualmente, a principal demanda do cooperativismo é o Ato Cooperativo. Ele concederá o adequado tratamento tributário às cooperativas brasileiras. É por isso que temos lutado ao longo dos últimos 30 anos. Mas é preciso deixar muito claro que para o setor, é importante que o projeto seja votado como está, ou seja, com o texto proposto pelo setor. Se houver muitas interferências do governo e dos próprios parlamentares, é possível que matéria desfavorável seja incluída na matéria. Se isso vier a ocorrer, é melhor que o Sistema OCB mantenha proposta atual, com o objetivo de defender o interesse das cooperativas. Até a sua aprovação, uma alternativa é a via judicial, onde o Sistema OCB está monitorando a forma de tratamento e conscientizando os atores principais.
 
Qual sua opinião sobre o ramo Consumo considerando os princípios cooperativistas, dificuldades e potenciais?

MV -
O Consumo é talvez o ramo no qual seja mais frágil a ligação do cooperado com a cooperativa. Digo isso, por que a cooperativa não reflete o elemento essencial do cooperado, mas oferta os produtos e serviços que necessita. O varejo é altamente competitivo, diversificado e inovador, possibilitando sempre encontrar uma unidade de distribuição superior, em algum aspecto, à cooperativa (preço, produto, mix, sofisticação, etc). Assim, a cooperativa vive no melhor dos ambientes concorrenciais, mas tem de lidar com questões contraditórias, sendo:

i)    A observância dos princípios cooperativistas, que a coloca como empresa não somente 100% ética, mas fortemente engajada com as comunidades onde atua. Contudo, vale ressaltar, nem sempre as pessoas estão dispostas a pagar por esta postura;
ii)    O risco e a fragilidade dos nossos sistemas de governança, por conta da forma democrática de gestão, conforme nosso segundo princípio. Em termos de país, num ambiente onde florescem tantos grupos de interesse, muitas vezes com objetivos pessoais, políticos ou simplesmente de poder, o cooperativismo, e outros setores, ficam à mercê de uma tomada decisão, por pessoas sem nenhum comprometimento com a nosso sistema, nossa filosofia ou com a própria cooperativa;
iii)    A falta de fomento que estimulem o desenvolvimento das cooperativas do ramo Consumo. Justificado pelos itens i e ii as cooperativas lutam de forma igualitária para a permanência no mercado, sendo possível observar a diminuição do número de cooperativas, ano após ano.
 
Qual a sua avaliação sobre o trabalho de representação do Sistema OCB?

MV -
O Sistema OCB vem crescendo muito na representação do sistema frente aos poderes da República e é certo que sem ele, hoje, estaríamos – todos os ramos – em situação muito ruim.

Ocorre que a percepção destes poderes vem se firmando cada vez mais no sentido de não reconhecer, não fomentar e, até mesmo de eliminar o cooperativismo, especialmente alguns ramos, como é o caso do Consumo.

E isto tem feito com que nosso esforço seja direcionado para ações de defesa, dedicando nossos recursos e tempo para sensibilização dos interlocutores, pois da forma como está, o setor corre o risco de extinção.

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Relatório de Gestão da OCB já pode ser acessado em versão digital

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Brasília (7/05) – O Relatório de Gestão da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), apresentado à Diretoria há cerca de dez dias, já está disponível na versão digital, podendo ser acessado por tablets e smartphones. O documento apresenta uma breve síntese do trabalho desempenhado pela entidade durante o ano de 2013, além dos principais resultados alcançados.

“Foram muitos os avanços, mas sabemos que ainda há um longo caminho a percorrer para mostrar ao Brasil e ao mundo o poder de transformação econômico e social do cooperativismo”, analisa o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Para ele, 2013 ficará na história do cooperativismo brasileiro como um período de fortalecimento do modelo sistêmico e integrado de governança adotado pela Casa do Cooperativismo.

Segundo Márcio Freitas, isso significa que as entidades nacionais de representação (OCB), atuação sindical (CNCoop) e formação das cooperativas (Sescoop) estão mais sintonizadas com os interesses e particularidades dos diferentes ramos do movimento, em cada uma das regiões.

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MT se prepara para Expocoop 2014

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Cuiabá (7/05) - O Sistema Cooperativo do Centro Oeste, as cooperativas dos estados de Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), Goiás (GO) e Distrito Federal (DF) terão em conjunto um estande durante a Expocoop 2014, a exemplo das demais regiões, que será realizada no período de 15 a 17 de maio em Curitiba (PR). Produtos das cooperativas mato-grossenses: Coopnoroeste, Comajul, Coopernova e Cooperfibra estarão expostos no estande.
 
“Durante o evento, caberá a cada Organização Estadual a divulgação correspondente de seus produtos e será uma grande oportunidade para as cooperativas promover negócios e mostrar seus produtos e a força do sistema cooperativista em nosso país”, ressaltou o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti.
 
Durante a Expocoop o Sistema OCB irá realizar eventos paralelos à feira. Entre eles o II Módulo do Programa Nacional de Desenvolvimento de Líderes e Executivos do Sistema OCB (voltado aos superintendentes das UEs); o IV Encontro do BRICS Coop; e o Seminário Internacional de Mercado Cooperativo.
 
A feira de negócios para o setor cooperativo vai reunir cooperativas dos cinco continentes com o objetivo de promover produtos e serviços do segmento cooperativista. Um evento que conta com o apoio pelo sistema OCB, e organizado pela WTM Management. (Assimp Sistema OCB/MT)

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Conselho discute sobre ações para 2014 e modelo de auditoria cooperativa

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Brasília (6/05) – Os integrantes da Coordenação do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB (CECO) vão ter um longo caminho para percorrer até o fim deste ano. Hoje à tarde, eles se reuniram para ajustar o Plano de Ações 2014, que será deliberado amanhã durante reunião plenária, e também sobre as atividades do grupo de trabalho que, junto ao Banco Central do Brasil, tem tratado sobre o novo modelo de auditoria cooperativa. A série de reuniões ocorreu na Casa do Cooperativismo, em Brasília.

Segundo o diretor do Sistema OCB para o ramo Crédito, Celso Regis, também presidente da unidade estadual do Mato Grosso do Sul, os esforços do Conselho devem girar em torno de dois pontos: o primeiro é atuar junto ao Poder Legislativo, a fim de garantir a aprovação do marco regulatório do cooperativismo, que confere o adequado tratamento tributário às cooperativas; o segundo diz respeito à implementação do novo modelo de auditoria interna.

“Além dessas demandas, também temos a missão de desenvolver o ambiente interno do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. O presidente Márcio afirmou que é fundamental que o ramo tenha um Planejamento Estratégico, que deverá nortear as nossas ações até o ano de 2025”, comenta Celso Regis.

Para amanhã está programada a reunião plenária ordinária do CECO. A abertura está prevista para as 9h e contará com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do coordenador do Conselho, José Salvino de Menezes, do diretor do Banco Central, Luiz Edson Feltrim, presidente da Frencoop, deputado Osmar Serraglio (PR) e do representante do ramo Crédito na Frencoop, deputado Arnaldo Jardim (SP).

Dentre os temas a serem discutidos estão o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), os avanços e conquistas do CECO em 2013, a implementação do BacenJud no Sistema Nacional do Cooperativismo de Crédito, dentre outros assuntos.

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