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Notícias representação

 

 

Conselho Fiscal do Sescoop tem novo presidente

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Brasília (23/2) – O presidente do Sistema OCB/AM, Gilcimar Barros Pureza, é o novo presidente do Conselho Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). A indicação foi feita hoje, em Brasília, durante reunião dos integrantes do próprio organismo e vale até o fim deste ano. Gilcimar é representante da Diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras no Conselho Fiscal do Sescoop. Os conselheiros também analisaram e recomendaram os balancetes de novembro e dezembro do ano passado.

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Coopttec é novamente certificada internacionalmente

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Vitória (23/2) – A diretoria da Cooperativa de Trabalho em Tecnologia, Educação e Gestão (COOPTTEC), recebeu na sexta-feira (20/2), a notícia de que está novamente certificada pelo Sistema Integrado de Gestão (BSI). A cooperativa conquistou mais uma vez as três certificações, referentes às normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. Entenda sobre cada uma delas:

ISO 9001: A ISO 9001 define requisitos ligados à Gestão de Qualidade. Com essa certificação é possível que você se torne um concorrente mais consistente em seu mercado; que tenha uma melhor gestão da qualidade ajudando a atender as necessidades dos clientes; as maneiras mais eficientes de trabalhar economizarão tempo, dinheiro e recursos; um melhor desempenho operacional,  eliminando erros e aumentando os lucros; motivando e envolvendo seus funcionários com processos internos mais eficientes; conquistando clientes importantes ao oferecer melhor serviço e ampliando suas oportunidades de negócios ao demonstrar conformidade.

ISO 14001: é a norma de gestão ambiental mais conhecida no mundo. Com ela, é possível melhorar a gestão ambiental, reduzindo a quantidade de resíduos e a utilização de energia; melhorar a eficiência, reduzindo os custos de funcionamento de sua empresa; demonstrar conformidade, ampliando as oportunidades de negócios; cumprir as obrigações legais, obtendo maior participação das partes interessadas e a confiança do cliente; além de preparar para mudança de cenário dos negócios com segurança.

OHSAS 18001: A OHSAS 18001 define os requisitos mínimos para melhores práticas em gestão de saúde e segurança ocupacional. Com ela, a empresa certificada consegue criar melhores condições de trabalho na sua organização; identificar perigos e definir controles para gerenciá-los; reduzir acidentes e doenças de trabalho, reduzindo custos e inatividade; engajar e motivar os funcionários com condições de trabalho melhores e mais seguras e demonstrar conformidade para clientes e fornecedores.

De acordo com o presidente da Coopttec, Wellington Luiz Pompermayer, as certificações englobam questões ligadas ao meio ambiente, qualidade, saúde e segurança do trabalho, o que facilita muito a prestação de serviços da cooperativa para empresas com responsabilidade social. “Além de nos dar garantia de maior qualidade, as certificações são extremamente importantes para uma melhoria contínua, pois possui padrão internacional, agregando valor à tudo o que a Coopttec promove”, conclui ele. (Assimp Sistema OCB/ES)

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Superintendentes do Sistema OCB avaliam o movimento cooperativista em encontro nacional

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Representantes dos estados brasileiros discutiram e alinharam temas estratégicos e que darão o tom dos trabalhos ao longo deste ano

Brasília (20/2) – Assuntos como o projeto Simplifica Sescoop, atuação no cenário Legislativo e Executivo, planejamento estratégico sistêmico dentro outros constaram da pauta da edição 2015 do Encontro Nacional de Superintendentes do Sistema OCB, concluído hoje. O evento realizado na Casa do Cooperativismo, em Brasília e que começou ontem, teve por objetivo promover a reflexão sobre o papel do executivo do movimento cooperativista e, também, o alinhamento em torno de temas relevantes e que nortearão os trabalhos deste ano.

Ontem, os representantes dos estados participaram da palestra Atuação Sinérgica e Sistêmica do Executivo do Sistema OCB, ministrada pela coaching, Maria Eugênia Costa. O foco foi a análise dos desafios oriundos da diversidade do movimento cooperativista e a necessidade de uma atuação sinérgica, sistêmica e com processos padronizados.

Além de compartilhar opiniões, dúvidas, questionamentos e propostas a respeito da atuação das unidades estaduais e nacional, os líderes também refletiram sobre o Programa Nacional de Desenvolvimento de Líderes e Executivos do Sistema OCB, as prioridades como o Sinac, Programas Nacionais, Relacionamento Institucional, Inserção das Cooperativas em Mercados e Geração de Conhecimento.

Confira alguns depoimentos

COMPROMETIMENTO
- “Gostaria de dizer que estou extremamente motivado e satisfeito com o nosso encontro. A sinergia de todos os superintendentes dos estados permitiu que discutíssemos diversos assuntos estratégicos e muito urgentes. Representamos milhões de pessoas o que torna a nossa responsabilidade muito grande, mas com a dedicação que vemos ao longo do tempo, temos certeza de que podemos agir de forma compartilhada e leve. A unidade nacional está à disposição das equipes estaduais, então, demandem-nos, afinal de contas, é muito gratificante trabalhar com tanta gente comprometida.” Renato Nobile, superintendente do Sistema OCB

COMUNICAÇÃO
– “A reformulação do planejamento sistêmico foi um dos pontos mais importantes deste evento. Discutir as estratégias de superação dos desafios elencados neste documento é cabível e extremamente necessário. Algo que já podemos implementar são ações de divulgação do próprio cooperativismo. E precisamos fazer isso urgentemente, pois nem sociedade, nem os entes reguladores conhecem a natureza do nosso negócio.” Emerson Costa Gomes, superintendente do Sistema OCB/AC

MOTIVAÇÃO
- “Há uma necessidade muito grande de alinharmos as nossas ações, a fim de vencer os nossos desafios e obstáculos nos âmbitos político-econômico e aqueles causados pelos entraves na legislação. Acredito, ainda, que é urgente implantarmos programas de monitoramento e registro bem como um mecanismo de aferição efetiva de resultados. Em síntese, a reunião teve um saldo extremamente positivo. Saímos daqui motivados para fazer todo o nosso dever de casa”. Carlos André Santos de Oliveira, superintendente do Sistema OCB/ES

CAPACITAÇÃO
– “Esse evento é extremamente necessário. Até acho que deveria ocorrer com mais frequência. Em relação à pauta do encontro, vejo com muita urgência discutir adaptações no programa de qualificação dos superintendentes, afinal de contas, é preciso levar em consideração as características de cada estado para definir, por exemplo, conteúdos”. Geci Pungan, superintendente do Sistema Ocesc

FORTALECIMENTO
- “Volto ao Ceará bastante satisfeito. Todas as vezes que venho até aqui, percebo mais e mais o empenho das equipes do Sistema OCB em dar respostas rápidas, colaborando com o desenvolvimento das rotinas dos estados. Neste encontro, um dos pontos mais interessantes foi a apresentação do Simplifica Sescoop. Essa ação conferirá mais agilidade aos processos internos da entidade. Além disso, me estimula saber que iremos repensar o processo de auditoria interna, possibilitando uma atuação mais preventiva. Esses pontos, sem dúvida, fortalecerão o movimento cooperativista brasileiro.” José Aparecido dos Santos, superintendente do Sistema OCB/CE

DINAMISMO – “O encontro deste ano tratou de pontos fundamentais para o desenvolvimento do cooperativismo do país. Eu destaco o Sistema de Cadastramento de Cooperativas e o Simplifica Sescoop. Ambos trarão mais leveza e dinamismo ao nosso setor. Além disso, parabenizo pela iniciativa de elaborar um Plano Estratégico de Comunicação. É fundamental uma atuação técnica em nível nacional, com o devido alinhamento com os estados, visando à consolidação tanto da marca quanto do discurso.” Remy Gorga Neto, superintendente do Sistema OCDF

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AGE da Cremendes discute propostas para reestruturação da cooperativa

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Mendes (20/2) – A cooperativa de Crédito de Mendes – Sicoob Cremendes – reuniu 300 cooperados para sua Assembleia Geral Extraordinária (AGE). O encontro ocorreu no dia 10/2, no Colégio Marechal Rondon, em Mendes (RJ). Dentre as pautas, estavam propostas para reestruturação da cooperativa, que tem 85 anos de história. Elaboradas por uma comissão, as ideias foram avaliadas durante a Assembleia e evitou uma possível incorporação da cooperativa ao Sicoob Espírito Santo, mantendo-a filiada ao Sicoob Central Rio.
 
Representando o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, o analista de monitoramento do Sescoop-RJ, Silvio Bruno, destacou que a AGE foi conduzida com base nos princípios cooperativistas. “Ressalto a presença do Sistema OCB/RJ e do Sicoob Central Rio, que deram todo o apoio necessário à Cremendes. Este é o papel destas Instituições: serem parcerias das cooperativas”, disse Silvio.
 
O presidente da Cremendes, Márcio Nami, saiu satisfeito da Assembleia. “Agradeço a presença de todos. Em breve irei me reunir com os representantes do Sistema OCB/RJ e do  Sicoob Central Rio para buscar novos rumos para a cooperativa”.
 
Também estiveram presentes a diretora administrativa do Sicoob Central Rio, Mary Virgínia Northup, e os diretores do Sicoob Central Espírito Santo, Nailson Dalla, e do Sicoob Credirochas do ES, Sebastião Carlos Soares da Silva. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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Sistema OCB/AM divulga calendário de ações do 1º semestre

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Manaus (20/2) – O Sistema OCB/AM divulgou ontem o calendário de ações programadas para o primeiro semestre do ano a ser realizadas pela equipe em prol do cooperativismo amazonense. As iniciativas abrangem desde o cumprimento da segunda etapa do Programa de Acompanhamento da Gestão das Cooperativas (PAGC) até a realização do curso Aprendiz Cooperativo, capacitações, workshops e seminários.

No mês de março serão realizados Cursos Básicos de Cooperativismo, para aqueles grupos que estejam interessados em ingressar no segmento, ao passo que será promovida a terceira etapa do PAGC, bem como a elaboração do diagnóstico do projeto de Alinhamento Estratégico do Ramo Agropecuário, pelo qual, cooperativas do setor serão beneficiadas, por meio do fortalecimento do grupo.

Está programada, também para março, a solenidade de formatura dos alunos pós-graduados do curso de MBA em Gestão de Cooperativas, pela qual, gestores e colaboradores de entidades foram qualificados para atuar frente a suas organizações de forma mais ampla e profissional.

No interior, mais especificamente na cidade de Manacapuru, será realizado o Seminário Cooperativista e na sede da organização, na Casa do Cooperativismo, será feita uma capacitação voltada à melhoria da gestão e controle de projetos. 

No mês subsequente, abril, o curso de Aprendiz Cooperativo terá um novo módulo, o de Auxiliar Administrativo. Será o mês também em que os estagiários, oriundos dos cursos da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Amazonas (FCA), iniciam sua jornada nas cooperativas que se candidatam a receber suporte técnico dos estudantes. Leia mais

(Assimp Sistema OCB/AM)

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Encontro de Superintendentes do Sistema OCB começa hoje

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Representantes dos estados brasileiros estão em Brasília para alinhar temas estratégicos que nortearão os trabalhos deste ano

Brasília (19/2) – Começa hoje o Encontro Nacional de Superintendentes do Sistema OCB. O evento ocorrerá na Casa do Cooperativismo, em Brasília, e tem por objetivo promover a reflexão sobre o papel do executivo do movimento cooperativista e, também, o alinhamento em torno de temas relevantes e estratégicos para este ano. Hoje à noite, os representantes dos estados participarão da palestra Atuação Sinérgica e Sistêmica do Executivo do Sistema OCB, a ser ministrada pela coaching, Maria Eugênia Costa. O foco será a análise dos desafios oriundos da diversidade do movimento cooperativista e a necessidade de uma atuação sinérgica e sistêmica.

Amanhã, logo cedo, os superintendentes terão um momento para compartilhar opiniões, dúvidas, questionamentos e propostas a respeito da atuação das unidades estaduais e nacional. Também deverão refletir sobre o Programa Nacional de Desenvolvimento de Líderes e Executivos do Sistema OCB, definindo, ainda, os próximos passos da iniciativa.

À tarde, dentre os assuntos da pauta, consta a apresentação do modelo de atuação do Sistema OCB, destacando o plano de trabalho para 2015 e prioridades como o Sinac, Programas Nacionais, Relacionamento Institucional, Inserção das Cooperativas em Mercados, Geração de Conhecimento). A intenção é apresentar aos participantes os processos integrados do Sistema OCB, demonstrando a aplicabilidade e os pontos de convergência de cada um.

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SC e RS trocam experiências sobre o Cadastro Ambiental Rural

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Brasília (19/2) – O secretário adjunto da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Airton Spies, e o secretário da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul, Ernani Polo, se reunirão em Porto Alegre (RS), para tratar das estratégias adotadas pelo governo catarinense na execução do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e na inspeção de produtos de origem animal.

Santa Catarina possui 200 mil propriedades rurais economicamente ativas e 45.750 já estão cadastradas no Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SICAR). O número no estado deve chegar a 330 mil inscritos, já que existem propriedades com mais de uma matrícula ou que não são economicamente ativas.

Para implantação do CAR em SC, o governo do estado atualizou seu Código Ambiental, publicou decreto e instrução normativa e construiu um manual operativo. O secretário adjunto explica que esses instrumentos legais foram constituídos para que não restassem dúvidas de como técnicos ou proprietários e possuidores de imóveis rurais deveriam proceder ao preencher o cadastro.

Já para universalizar o acesso ao CAR, o governo do estado criou um grupo de trabalho formado pelas secretarias da Casa Civil, Desenvolvimento Econômico Sustentável e da Agricultura e da Pesca, além da Fatma, Epagri, entidades representativas dos produtores rurais e o setor privado que apoiaram o treinamento de aproximadamente 1.440 técnicos distribuídos em todos os municípios para auxiliar o proprietário ou possuidor de imóvel rural a preencher o cadastro.

Spies destaca que essa estratégia tem gerado bons resultados, tanto que o Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SICAR) possui atualmente 550 mil cadastros e cerca de 9% deles são de Santa Catarina. O Rio Grande do Sul ainda não conseguiu obter bons resultados na aplicação do CAR. O estado gaúcho estima que serão 440 mil cadastros preenchidos pelos proprietários ou possuidores de imóveis rurais até maio de 2015, prazo prorrogável por mais um ano.

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro eletrônico, obrigatório para todos os imóveis ou posses rurais, que regulariza a situação ambiental da propriedade. Caso a propriedade rural esteja em inconformidade com a legislação, o proprietário irá aderir ao Programa de Recuperação Ambiental (PRA), nele serão estabelecidos prazos e ações de recuperação ambiental.

Outro assunto abordado no encontro será o serviço de inspeção de produtos de origem animal. O modelo catarinense será apresentado para avaliação e possível implantação também no Rio Grande do Sul. Em Santa Catarina, a Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca criou normativas próprias, dentro do regulamento estadual de inspeção de produtos de origem animal, permitindo que as indústrias que trabalham com produtos de origem animal contratem médicos veterinários do setor privado para executar os serviços de inspeção.

Esses profissionais devem estar vinculados a uma instituição credenciada pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e também serem habilitados para prestar o serviço. O secretário adjunto afirma que o modelo foi adotado porque o Estado não tem condições de oferecer servidores públicos para atender todas as agroindústrias, nos horários solicitados.

“A inspeção era um grande problema para o funcionamento da agroindústria. Como a inspeção é um ato técnico, de responsabilidade de um médico veterinário, nós entendemos que se esse profissional estiver devidamente habilitado, credenciado e fiscalizado pelo órgão público, no caso a Cidasc, a garantia para o consumidor aumenta porque não há nenhuma razão para que a agroindústria funcione na clandestinidade ou sem inspeção”.

Dessa forma, em SC houve um aumento na oferta de médicos veterinários a serviço da inspeção de produtos de origem animal. São 440 profissionais autorizados a prestar o serviço em todo o estado.  O RS entende que a estratégia adotada aqui pode ser uma alternativa para aumentar a oferta de profissionais para o serviço de inspeção de produtos de origem animal.

Fonte: Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca

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Presidente do Sistema Ocesp se reúne com o governador de São Paulo

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São Paulo (19/2) – No primeiro encontro de representantes da Ocesp com o governador Geraldo Alckmin em seu novo mandato, a conversa girou em torno do desenvolvimento do cooperativismo. O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, pediu apoio do governador para difundir e fortalecer o cooperativismo no Estado. Hoje são 1.035 cooperativas registradas, com cerca de 3,5 milhões de cooperados.

“Nosso modelo de empreendimento não só melhora a vida dos cooperados como beneficia toda a comunidade do entorno”, ressaltou o presidente, citando o exemplo da Coop, cooperativa de consumo com matriz em Santo André. “Os preços dos grandes supermercados são menores no ABC do que na capital. O motivo é a presença da Coop, que regula o mercado”, explicou Del Grande, acompanhado do presidente da Coop, Marcio do Valle.

A reunião ocorreu na quarta-feira, dia 11/2, no gabinete do governador. Alckmin demonstrou seu apreço pelo cooperativismo ao se dispor a ajudar na missão da Ocesp. “Temos que fortalecer o cooperativismo; é uma grande alternativa a esse capitalismo desenfreado. As cooperativas promovem a justiça social, são o caminho para que os pequenos possam se inserir no mercado”, comentou ele.

O governador nasceu em berço cooperativista. Seu tio João Rodrigues de Alckmin foi um dos fundadores e presidente tanto da Ocesp como da OCB nos anos 70. Ele próprio foi associado de uma cooperativa de laticínios do Vale do Paraíba, a Comevap, e ainda é médico cooperado da Unimed.

Ao ser convidado por Marcio do Valle para visitar a Coop, cooperativa de consumo que surgiu com funcionários da Rhodia, o governador citou seu primo André Alckmin, renomado professor e pesquisador que, por coincidência, foi contemporâneo de Marcio na Rhodia.

Também participaram do encontro no Palácio dos Bandeirantes o superintendente da Ocesp, Aramis Moutinho Junior, e o gerente de relações institucionais, Julio Gushiken. (Assimp Sistema Ocesp)

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OCEB realiza Encontro de Alinhamento para seus facilitadores

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Salvador (19/2) – O Sistema OCB realizou o Encontro de Facilitadores envolvidos na profissionalização e capacitação de dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas, que possuem afinidade e entendimento da atuação do Sistema Cooperativista Baiano. O evento ocorreu no último dia 10/2 e contou com a participação de 28 profissionais.

O objetivo foi apresentar a visão estratégica do Sistema Cooperativista Baiano, a fim de promover um alinhamento com os instrutores. A programação se deu com um café de boas-vindas. Em seguida o presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, iniciou a apresentação e Jussiara Lessa, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, do Sescoop/BA, pontuou os procedimentos para contratação de instrutoria.
 
O encontro foi finalizado com um momento de integração, entre os participantes, e um almoço de encerramento. (Assimp Sistema OCEB)

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Frencoop será reconstituída em 2015

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Recomposição se faz necessária em virtude do início de nova legislatura, por ocasião da renovação do quadro de parlamentares no Congresso Nacional

Brasília (13/2) – A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) iniciou nesta semana os preparativos para a sua recomposição no Congresso Nacional, em reunião realizada entre o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o atual presidente da Frente, deputado Osmar Serraglio (PR). O encontro serviu para definir as ações que serão realizadas no início do mês de março para a escolha da nova Diretoria da Frencoop. 

A recomposição da Frencoop se faz necessária em virtude do início de uma nova legislatura, por ocasião da renovação do quadro de parlamentares na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Para que o registro da Frente Parlamentar seja formalizado, é necessária a adesão de pelo menos 1/3 dos deputados e senadores, conforme prevê o Ato da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados nº 69/2005.

Segundo o deputado Osmar Serraglio, a ideia é ampliar os canais de comunicação entre parlamentares integrantes da Frente, seus gabinetes e representantes do cooperativismo. “Muitos deputados já demonstraram vontade de participar ativamente da Frencoop nesta legislatura. O time que estamos formando é bastante atuante e participativo. Durante as próximas semanas, faremos um contato mais forte com os gabinetes para recolhermos as assinaturas necessárias para o registro da Frente”.

Durante o encontro, também foram debatidos o cronograma de reuniões para o ano de 2015 e os principais pleitos legislativos do setor nos próximos meses, com destaque para tramitação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 271/2005, que dispõe sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo.

Segundo Márcio Freitas, a ideia é que a posse da nova Diretoria da Frencoop seja realizada no dia 24 de março, em conjunto com o lançamento da Agenda Institucional do Sistema OCB.  “A Frente Parlamentar do Cooperativismo ganha a partir deste o reforço de lideranças cooperativistas que tiveram atuação de destaque na base. Alguns dos novos membros da Frente, inclusive, foram presidentes de Frencoops Estaduais em suas Assembleias Legislativas, o que nos traz a segurança de que o nosso setor continuará sendo bem representando nas comissões e plenários da Câmara e do Senado nesta Legislatura”, ressaltou Freitas.

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Ministério disponibiliza R$ 20 milhões para compra de leite

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Brasília (13/2) – A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) conta com R$ 10 milhões para aquisição de leite em pó no Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito nessa terça-feira (10), pelo governo federal, durante reunião com representantes dos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA), com representantes dos governos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e parlamentares dos dois estados, além de integrantes da cadeia produtiva do leite.

Outros R$ 10 milhões serão disponibilizados para compra também de leite UHT, tanto do Rio Grande do Sul quanto de Santa Catarina. A compra do produto longa vida foi aprovada esta semana pelo Conselho Gestor do Programa.

As aquisições serão realizadas pela modalidade Compra Direta do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) nestes dois estados da Região Sul. A Compra Direta da Agricultura Familiar permite a aquisição de alimentos, a preços de referência, definidos pelo Grupo Gestor, para distribuição a programas indicados pelo MDS.

Dessa forma, cumpre um importante papel na promoção da segurança alimentar e nutricional, na regulação de preços de alimentos e na movimentação de safras e estoques.

Podem participar os agricultores familiares organizados em cooperativas ou outras organizações que possuem DAP pessoa jurídica. Cada família pode vender até R$ 8 mil por ano, independente de fornecerem para outras modalidades do PAA e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Fonte: Companhia Nacional de Abastecimento

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Gulfood termina com saldo positivo para brasileiros

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Dubai (13/2) – A Gulfood, feira do setor alimentício que terminou nesta quinta-feira (12) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, cresceu e se estabeleceu como uma importante plataforma de negócios para as empresas brasileiras, tanto no impulso às vendas para países em que estas companhias já atuam quanto na abertura de novos mercados. A avaliação é de expositores e representantes de entidades setoriais que estiveram na mostra.

“As empresas estão satisfeitas. Elas encontraram seus clientes atuais e conversaram com potenciais compradores. Com isso, a feira prova que é extremamente importante na estratégia de internacionalização [das companhias brasileiras]”, destacou Ely Dawly, chefe-executivo de operações da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), entidade que organizou o pavilhão brasileiro no evento.

“Trouxemos 72 empresas de diversos setores, com um nível de preparo muito bom, o que facilitou os contatos e, certamente, trará um impacto positivo nas exportações”, afirmou Dawly. “A participação brasileira foi importante em termos de diversificação de produtos e a feira melhorou em termos de negócios. Hoje, ela se coloca entre os três mais importantes eventos de alimentos do mundo”, completou.

“Conversei com pelo menos 30 empresas. Todas estão satisfeitas e muitas fecharam negócios. Eles avaliam que esta é a melhor feira do Oriente e, sem dúvida nenhuma, bate qualquer outra concorrente”, disse Michel Alaby, diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira. “Vamos procurar ter uma presença da Câmara mais intensiva [no próximo ano], com estande para atender nossos associados”, afirmou.

Ricardo Santin, vice-presidente da Divisão de Aves da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), destacou que a feira é uma importante oportunidade para as empresas de aves se relacionarem com os clientes da região.
Aurea Santos/ANBA
 
“O Brasil vem para a feira mais para fortalecer relações, pois este já é um mercado sólido”, afirmou, referindo-se às empresas de seu setor. “Temos uma parceria de amizade com os compradores dos países árabes”, disse, ressaltando que, para as empresas mais novas no mercado, o evento serve para prospectar clientes na região.

Outro aspecto positivo destacado por Santin é a possibilidade de se realizar vendas para países de outras regiões que buscam os tipos de alimentos que são comercializados na Gulfood. “Você tem comunidades islâmicas de países não islâmicos que vêm para cá porque sabem que aqui é mais fácil poder encontrar produtos halal”, afirmou, referindo-se aos alimentos produzidos de acordo com a tradição muçulmana.

Caio Vianna, presidente da CCGL, do ramo lácteo, contou que foi a primeira vez que a empresa participou da Gulfood e disse que está “muito impressionado com nível e com o volume” de potenciais compradores interessados em seus produtos, especialmente leite em pó.

Segundo ele, os importadores que mais demonstraram interesse no produto foram os da Arábia Saudita, Emirados, Omã, Mauritânia, Paquistão, Líbano e Iraque.

O executivo revelou que no próximo ano também vai participar do evento. “Essa foi uma feira de prospecção e para mostrar o produto. Esperamos que ano que vem possa ser uma feira de vendas e de fechamentos de negócios”, destacou.

“Fizemos cerca de 200 contatos com pessoas realmente interessadas”, relatou Humberto Azenha, gerente de Exportação da Fruta Mil, fabricante de polpas de frutas. A empresa fez sua segunda participação na Gulfood.

De acordo com o executivo, entre os potenciais clientes árabes a maioria era da Arábia Saudita. “Precisamos encontrar um distribuidor que esteja disposto a introduzir a marca no mercado”, disse. Os sabores que mais chamaram a atenção dos árabes foram os sucos de manga, goiaba, graviola, maracujá e abacaxi com hortelã. Em 2016, disse Azenha, a empresa voltará à feira.

“Fizemos muitos contatos. É uma das feiras mais importantes que existem para os mercados da África e do Oriente Médio”, afirmou Rafael Braz, executivo de vendas da Café Iguaçu. “Fizemos contatos interessantes com clientes novos no Irã, Senegal, Argélia, Palestina, Jordânia e Arábia Saudita”, contou Braz, acrescentando que durante a feira fechou pedido para um cliente no Egito.

Braz contou que esta é a sexta participação da Café Iguaçu na feira. “Nessas edições da Gulfood, fechamos negócios com clientes que continuam até hoje com a gente”, completou.

B DAIRY – A Gulfood é a maior feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio e reúne compradores de diversos países da região, da Ásia e da África. A divulgação de produtos lácteos brasileiros nos Emirados Árabes é iniciativa do projeto B dairy, criado em 2012 pela parceria entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com o objetivo de internacionalizar e fortalecer a imagem da produção brasileira derivada do leite.

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Governador de MS recebe diretoria da OCB/MS

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Campo Grande (13/2) - Investimentos no cooperativismo de Mato Grosso do Sul, segmento com forte participação na economia estadual, foram discutidos entre o governador Reinaldo Azambuja e o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Ramos Regis.

Os dois e mais a diretoria da OCB/MS se reuniram em audiência ontem, na governadoria. Segundo Celso, Mato Grosso do Sul conta, atualmente, com 108 cooperativas. Dessas, 60 pertencem ao segmento do agronegócio. “Por ordem, aparecem as cooperativas do agronegócio, do crédito e da saúde, sendo que a participação das cooperativas de todos os ramos é responsável por mais de 10% do PIB [Produto Interno Bruto] do Estado”, explicou.

Por causa da relevância do segmento, Celso se reuniu com o governador para tratar de assuntos considerados essenciais para quem atua no movimento cooperativista. “As reivindicações mais pontuais foram a busca do processo para montar plantas do agronegócio e a busca pela industrialização das cooperativas aqui do Estado”, contou.

O presidente da OCB/MS disse que ficou satisfeito com a abertura do diálogo com o Governo do Estado e que prevê parcerias para os próximos anos. “Nós tivemos a certeza do compromisso dele [governador] e que nós estaremos sempre juntos. O Reinaldo mostrou que conhece o setor e que sabe a importância dele para o desenvolvimento do Estado”, finalizou.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Governo de MS

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Cápsulas Agrocoop ganham destaque nacional

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Vitória (13/2) – Foi com enorme alegria e entusiasmo que a diretoria executiva do Sistema OCB/ES recebeu a notícia sobre uma publicação em um blog de um autor mineiro reconhecido no meio gastronômico sobre as cápsulas de café Agrocoop. Na publicação, além de contar um pouco sobre a procedência dos cafés da Agrocoop, o autor elogia e compara o blend das cooperativas capixabas, com os blends produzidos pela Nespresso (uma das marcas de cafés em cápsulas mais famosas do mundo).

O dono do Blog, Calafe Asafe Bezerra, é designer, tem 27 anos e além de ter sucesso em suas publicações, ganhou maior notoriedade quando participou e foi vencedor do reality gastronômico Jogo de Panelas, no programa Mais Você, da apresentadora Ana Maria Braga, da Rede Globo.

Para o presidente da Agrocoop e também do Sistema OCB/ES, Esthério Sebastião Colnago, essa e outras publicações que já saíram sobre os cafés Agrocoop são apenas o começo do reconhecimento do trabalho de excelência que as cooperativas de café capixabas estão fazendo. “Com pouco mais de um ano de produção, os cafés da Agrocoop já foram de tema de diversas matérias em variados canais de comunicação, e esperamos estar em mais, pois o diferencial de qualidade dos nossos cafés favorecem o reconhecimento da mídia”, completa ele.

Hoje, além de ser vendido em estabelecimentos comerciais da Grande Vitória e do ES, os cafés da Agrocoop também estão disponíveis através de sua loja eletrônica em http://www.agrocoop.coop.br/.

Um pouco da história...

União de forças em busca de excelência, esse é o objetivo da Agrocoop - Cooperativa Central Agroindustrial do Espírito Santo. A Central é formada pelas cooperativas: Pronova, Coopruj, Coocafé, Cafesul, Cooabriel e Cafeicruz, assim contemplando os produtores de café conilon e arábica. A Agrocoop foi criada no fim do ano de 2010 com o intuito de valorizar o trabalho dos produtores rurais do Espírito Santo e melhorar sua renda, dando continuidade de vida no campo.

A partir da criação desta Central, as cooperativas filiadas passam a ser mais integradas, o que acarreta em melhores condições de negócios e pulverização dos benefícios para os cooperados. A Central também permite que estas cooperativas operem em grande escala e tenham poder de negociação. Por meio da industrialização, as cooperativas singulares passam a atuar em um elo novo no segmento da cafeicultura.

A Central Agrocoop conta com apoio do Sistema OCB/ES e também do Sebrae/ES, Aderes, SEAG/ES, SEDES e Sicoob/ES. (Assimp Sistema OCB/ES)

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Curso orienta sobre regras jurídicas e estatutárias aplicáveis às AGOs

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Belo Horizonte (12/2) – O sucesso da primeira edição do curso de Assembleia Geral de Cooperativas superou todas as expectativas do Sistema Ocemg, motivou o agendamento de uma segunda turma para a capacitação. Marcado para o dia 23 de fevereiro, na sede do Sistema, o encontro visa proporcionar aos participantes a oportunidade de conhecer mais sobre as diversas regras jurídicas e estatutárias aplicáveis às Assembleias Gerais de cooperativas. A próxima turma terá 25 vagas e as fichas de inscrição estão disponíveis na seção de Cursos e Treinamentos deste portal.

A iniciativa, voltada para cooperados, dirigentes, funcionários e conselheiros de cooperativas, será realizada das 9h às 17h30. As atividades serão coordenadas por Jordana Miranda Souza, especialista em Direito do Trabalho e Direito Societário e mestre em Direito Empresarial. Entre os assuntos a serem abordados estão a suspensão de assembleia, direito e vedação ao voto, procedimentos para condução dos encontros e efeitos das decisões.

Para mais informações, clique aqui.

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Câmara de fibras se reúne e debate propostas para o setor no Amazonas

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Manaus (12/2) – A Secretaria Executiva das Câmaras Setoriais da Secretaria de Planejamento (Seplan-AM) se reuniu pela primeira vez no ano de 2015, na manhã de ontem, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (FAEA), com o objetivo de discutir medidas que contribuam para soluções dos problemas que o setor de fibras natural enfrenta atualmente.

O presidente da FAEA, Muni Lourenço, declarou que a Câmara de Fibras cumpre o seu papel de reunir todos os representantes para buscar soluções conjuntas para o setor no Estado. “Esperamos sair daqui com um entendimento do que é melhor para o setor, para a cadeia produtiva e para o Amazonas", disse.

Na pauta da reunião, as questões colocadas foram ás previsões de disponibilidade de sementes de juta e malva para a safra de 2015 e o acesso dos produtores, subvenção governamental, endividamento dos produtores, a falta de recursos para absorver a safra de fibras 2014/2015, pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias e a compra de sacaria para estoques públicos e armazenagem.

O primeiro tópico, que se refere à disponibilidade de sementes, gerou pronunciamentos distintos entre representantes governamentais, sindicais e de produtores.

Para o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), Edimar Vizolli, a produção de fibras precisa ser analisada em todas as suas especificidades, desde, se ainda representa uma cultura promissora para as famílias, associações e cooperativas até os riscos no que tange à salubridade dos trabalhadores que se encontram no campo. O posicionamento de Vizolli produziu reações distintas durante a reunião.

Para um dos responsáveis do setor de produção vegetal do Idam, Zacarias Gondin, a questão de o Amazonas não produzir suas próprias sementes e tê-las de importar do Estado do Pará é uma questão política, que demonstrara uma inabilidade do poder público de prover soluções efetivas para o problema que essa dependência causa.

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Técnicos do Ceará recebem treinamento sobre Licitações

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Fortaleza (12/2) – Nesta terça-feira (10), os técnicos do Sistema OCB/CE, estiveram reunidos para discutir um dos assuntos mais importantes e que exige muita atenção: Licitações. Para ajudar na discussão e realizar explicação de todos os passos para a elaboração de projeto básico, quem fará levantamento de preço, quais os procedimentos das áreas envolvidas, uma equipe do Sescoop Nacional foi até a Unidade do Ceará para saber e colaborar para facilitar, ainda mais, a execução das ações.

Estiveram presentes: Luciana Alves dos Santos Peres, analista de processos organizacionais; Fabiana Martins Prates, analista de compras e licitações; e Felícia Borges Carvalho de Faria, advogada do Sescoop Nacional. Durante a manhã e parte da tarde desta terça-feira, os presentes puderam acompanhar passo a passo dos processos, discutir e desenhar os novos processos.

"Nós precisamos de Licitação para a contratação das empresas que irão realizar nossas ações. E um treinamento como esse vem agregar muito conhecimento para que tenhamos mais domínio e saibamos o que devemos fazer para que tudo esteja de acordo com o que os órgãos de controle exigem", disse a Técnica de Promoção Social, Marilucia Sousa. (Assimp Sistema OCB/CE)

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Confiança do Agronegócio aumenta, mas setor fecha o ano pessimista

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Mesmo com melhora, Indústria Antes da Porteira é a mais desmotivada
   
Brasília (11/2) – O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresentou aumento de 4,2 pontos no último trimestre de 2014, em comparação ao terceiro trimestre do mesmo ano. Na escala de 0 a 200, o IC Agro geral (que abrange os segmentos “antes”, “dentro” e “depois da porteira”) variou de 89,3 para 93,5 pontos. Apesar da reação, o índice permanece em um patamar pessimista. Se comparado ao mesmo período do ano anterior, a queda é ainda maior, de 10,9 pontos. Os resultados foram divulgados hoje pelo Sistema OCB e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), idealizadoras do índice.

Na análise por elo da cadeia, todos apresentaram variações positivas, embora ainda estejam abaixo da linha de neutralidade (100 pontos). O segmento “antes da porteira” fechou o ano em 88,6 pontos, “produtores agropecuários” alcançou 97,5 pontos e a “indústria pós porteira” 91,6. 

Para o diretor do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Mario Sergio Cutait, o otimismo registrado nos últimos três meses de 2014 foi influenciado especialmente pela alta do dólar, que saiu do nível médio de R$ 2,33 em setembro, para fechar o ano em R$ 2,64.

“Isso ajudou a recuperar as cotações das principais commodities no Brasil, em especial a soja”, explica.  “Os preços tiveram uma sustentação maior do que se previa anteriormente o que favoreceu mais diretamente a expectativa de algumas indústrias de insumos agropecuários. Apesar do relativo alívio, as incertezas ainda persistem e o sentimento é de cautela”, comenta Sergio Cutait.

A recuperação de culturas importantes como soja, milho e café, também ajudaram os produtores a melhorar a percepção quanto à situação dos negócios. Entretanto, o item “economia do Brasil”, puxou o índice para o nível mais baixo desde o início da série história, em 2013.

A satisfação em relação ao crédito, preço e confiança no setor são variáveis que puxaram o IC dos produtores agropecuários para cima, porém, não o bastante para elevá-lo ao nível otimista. A descrença com a economia brasileira e os custos de produção influenciaram negativamente o resultado, que fechou o ano com 97,5 pontos.

O segmento “pós porteira” foi o único a apresentar variação positiva pelo segundo trimestre consecutivo. O aumento de 1,9 pontos foi puxado pelas “condições gerais” da economia, já que a amostra é composta em boa parte por indústrias exportadoras, também favorecidas pelo efeito câmbio. Já o resultado sobre as “condições do negócio” recuou, por influência do aumento dos custos de produção da indústria de alimentos, reflexo da alta nos preços dos grãos.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, “os resultados demonstram que após um período conturbado de eleições e incertezas econômicas, aliadas a dificuldades na produção, as empresas e cooperativas passaram a considerar um horizonte mais favorável, de maior previsibilidade, mesmo que num cenário ainda pessimista”.

Vale destacar que a avaliação sobre a “economia do Brasil”, independentemente do crescimento observado nas últimas sondagens, ainda é o item com o menor grau de confiança por parte da indústria.

Preocupações x Investimentos

Para 55% dos produtores agropecuários entrevistados, o aumento dos custos de produção era a maior preocupação que enfrentavam no último trimestre de 2014. No período imediatamente anterior, esse item aparecia em terceiro lugar na lista. Os quesitos “clima” e “falta de trabalhador qualificado” aparecerem como a segunda e terceira maior preocupação para 53% e 34%, respectivamente.

Segundo Antonio Carlos Costa, gerente do departamento do agronegócio da Fiesp, a alta do dólar novamente influencia o resultado. “Se por um lado impacta positivamente no aumento dos preços das commodities, por outro, encarece parte significativa dos insumos agropecuários.” 

Quando questionados sobre as intenções de investimentos, 67% dos agricultores responderam que pretendem aumentar o padrão tecnológico de suas lavouras. Destes, 77% mencionaram que iriam investir em “sementes mais produtivas”. “Controle de pragas, erva daninhas e doenças” e “fertilizantes diferenciados”, vêm em seguida com 47% das respostas.

Dentre os pecuaristas, 62% investirão em tecnologia, sendo “nutrição a pasto” e “reforma ou recuperação de pastagens” os itens mais citados, com 85% e 83%, respectivamente. O bom resultado no caso da pecuária de corte é reflexo da recuperação do setor, iniciada em 2014.

Metodologia

Para melhor captar as percepções de todos os elos que envolvem o Agronegócio, a pesquisa de campo consultou agentes que atuam antes, dentro e depois da porteira da fazenda.

No primeiro e no último grupo foram realizadas 50 entrevistas com indústrias fornecedoras de insumos e serviços aos agricultores, além de cooperativas e indústrias compradoras de commodities agrícolas e processadora de alimentos.
Já no quadro “dentro da porteira” foram realizadas 1500 entrevistas, sendo 645 válidas, com produtores agrícolas e pecuários.

O ICAGRO é uma realização da Fiesp e OCB, com o apoio da Anda, Andef e Anfavea. Os dados que compõem o índice são atualizados trimestralmente e a próxima divulgação está prevista para o mês de abril. 

Outros detalhes e o download do estudo completo estão disponíveis no site: www.icagro.com.br

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Combustível: mais um item na lista dos entraves para o transporte de carga

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Florianópolis (11/2) – O segmento de transportes de carga é historicamente penalizado pela inadequada condição da infraestrutura brasileira que, além de elevar o custo operacional do serviço, prejudica a produtividade das empresas e diminui a competitividade da produção nacional. Agora, mais um empecilho trava o desenvolvimento do setor: o reajuste no combustível -principal insumo utilizado pelas transportadoras.

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), diretor de agropecuária da Cooperativa Central Aurora Alimentos e empresário do ramo, Marcos Antonio Zordan, ressalta que o transportador vem trabalhando no limite há muito tempo. “Já sofremos com a falta de incentivo para financiamento e as más condições das rodovias. Agora se somam a essas dificuldades o aumento do diesel. É preciso puxar muito frete para compensar e, mesmo assim, muitos não conseguem dar a volta”, enfatiza.

Aliado a esses fatores, Zordan destaca ainda, a Lei do Motorista que impõe limite de horas na jornada diária, o que implica na conservação e na segurança da carga transportada. “Essa lei também dá carta branca aos ladrões porque o caminhão não pode rodar mais que o tempo estabelecido e, muitas vezes, precisa parar em locais perigosos.

O transporte é essencial em todos os segmentos, mas no agronegócio os impactos de um dia parado vão além, complicando a vida do produtor e da indústria. “Não temos como sobreviver. A falta deste serviço influencia diretamente no desempenho de toda uma cadeia produtiva que precisa ser transportada em cada etapa do processo. Os produtos não podem ficar armazenados, pois não têm vida útil suficiente para isso”, argumenta o presidente da Ocesc.

Zordan também realça a importância da especialização no transporte de carga para acompanhar a evolução do mercado. “O setor precisa se especializar cada vez mais, afinal cada tipo de produto, necessita de estrutura diferenciada. Essa especialização custa caro e os gastos com manutenção vêm aumentando pela necessidade de consertos frequentes em razão de rodovias defasadas e danificadas. Quem paga tudo isso no final é o consumidor”.

Há algumas décadas, o transporte era feito de forma diferente, mas as margens de lucratividade eram grandes. Agora, com caminhão moderno, o custo é mais alto, os insumos são bem mais caros e as estradas são péssimas. “Quem freta não quer saber disso, no entanto, possuir transporte próprio também é inviável”.
Uma alternativa, segundo o presidente da Ocesc, é a parceria entre empresa que contrata o serviço e a transportadora. “As empresas devem entender que para ter qualidade é necessário repassar o valor do frete. Portanto, a profissionalização do transportador com modernização da frota, motorista capacitado adequadamente e planilha aberta com exposição dos custos são alternativas importantes”.

Zordan observa ainda que o diesel é barato em qualquer lugar do mundo e lembra que no Brasil o valor é cerca de 50% acima do cobrado no mercado internacional. “Os órgãos públicos devem entender a importância de dar condições a quem utiliza esse insumo para manter seu negócio. Se não houver conscientização do Governo para redução de custos, facilitando a logística e revitalizando as estradas, muitos não sobreviverão”. (Assimp Fecoagro)

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Cooperativa Aliança firma convênio com a Cigás do Amazonas

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Manaus (11/2) – A Aliança (Cooperativa de Catadores de Resíduos Sólidos) firmou, no início deste ano, convênio com a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) para promover a coleta seletiva na sede da empresa, situada na Avenida Torquato Tapajós e ao longo da rede de distribuição de Gás Natural. Com oito bases em Manaus, a entidade funciona desde 2010 e beneficia mais de cem famílias de catadores, responsáveis pela separação de papel, papelão, garrafas pet e plástico os quais podem ser reaproveitados para a confecção de novos materiais, acessórios e artesanato em geral.

Os materiais recolhidos são destinados a mais de 50 empresas na capital amazonense, passam pela separação e, posteriormente, são vendidos a sete indústrias na cidade.

“Coletamos e transportamos os materiais nas empresas sem nenhum custo a elas. Além da iniciativa privada, a coleta também é feita em órgãos públicos e escolas da cidade”, explicou a técnica administrativa financeira da Aliança, Márcia Mamede. “A moeda não é o real, é o material”, resumiu.

Mensalmente, são mais de 860 mil resíduos recicláveis coletados pela cooperativa, que atualmente busca parcerias com as empresas doadoras para o desenvolvimento social dos catadores. “Buscamos o reconhecimento desses trabalhadores como verdadeiros agentes ambientais. Essas pessoas precisam, além do salário, de acompanhamento médico e assistência social”, destacou Márcia.

Outras parcerias devem ser firmadas nos próximos meses. Além da que foi acordada com a Cigás, o Grupo Simões conheceu a central de resíduos da Companhia em setembro do ano passado e demonstrou interesse em estabelecer iniciativa similar com a Aliança. (Assimp Sistema OCB/AM)

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