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Sistema OCB/ES realiza “Seminário Estadual das Cooperativas de Crédito”

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Vitória (3/3) – No último dia 25/2, o Sistema OCB/ES realizou o “Seminário Estadual das Cooperativas de Crédito”. O evento que ocorreu no hotel “Sheraton Vitória Hotel”, em Vitória/ES, contou com a participação de cerca de 50 profissionais das cooperativas de crédito capixabas e debateu assuntos acerca das situações vividas pelo ramo no Espírito Santo.

As palestras contaram com profissionais bastante qualificados, com assuntos de extrema relevância para as atividades das cooperativas de crédito como um todo. A primeira delas, ministrada pelo coordenador geral de Supervisão da COAF, Joaquim da Cunha Neto, falou sobre o papel do COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) na prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.

A segunda, proferida pela gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Fabíola Nader, explicou todo o processo que a unidade nacional realiza para representar o cooperativismo e as cooperativas diante do Congresso Nacional.

A terceira, ministrada por Lúcio Faria, diretor executivo do FGCoop (Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito), falou sobre constituição, estágio atual e perspectivas do Fundo e sobre regulamentação sobre cooperativismo.

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Lei do Motorista é sancionada sem vetos pelo governo federal

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Sistema OCB apresentou documentos ao governo enfatizando que a sanção era um dos caminhos para solucionar a questão das paralisações

Brasília (3/3) – A presidente Dilma Rousseff sancionou, integralmente, ontem, o PL nº 4.246/2012, que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista. Nos últimos dias, o Sistema OCB trabalhou junto ao Poder Executivo pela sanção sem vetos do texto aprovado. Diversas ações foram empreendidas com esta finalidade, dentre elas a participação em reuniões com os ministros Kátia Abreu (Agricultura), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) e Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) para tratar do tema. Em todos os momentos, o Sistema OCB reforçou a importância da sanção integral do texto como uma das saídas à greve dos caminhoneiros.

“Nós fomos chamados pelos ministros para tentar apontar algumas soluções para a paralização. Sem dúvida, das listas de demandas dos caminhoneiros, alguns itens já estão sendo atendidos pelo governo. Aliás, é bom deixar claro que a presidente da República apenas sanciona a lei. Ela foi construída por lideranças do setor e parlamentares extremamente engajados com a causa. É o caso do deputado Valdir Colatto (SC), que fortaleceu esse diálogo”, comenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Dentre os pontos de interesse do cooperativismo, destacam-se a manutenção do artigo 17, garantindo o não pagamento de pedágio aos eixos suspensos; o perdão para multas por excesso de peso aplicadas nos últimos dois anos; a ampliação dos pontos de parada; a jornada de oito horas com a possibilidade de prorrogação por até quatro horas extraordinárias (ponto incluído no texto durante a votação na Câmara dos Deputados); a possibilidade de repouso na própria cabine do veículo; a não responsabilização dos caminhoneiros por prejuízos patrimoniais, caso o dano seja causado por terceiros,  dentre outros.

Para o presidente do Sistema OCB, a sanção do projeto de lei é apenas uma das principais reivindicações do setor. “A nossa preocupação principal é que se resolva a questão e que se crie um processo de mobilidade que garanta o abastecimento nas cidades e um fluxo no funcionamento das cooperativas agropecuárias e das empresas. O que queremos é que as mercadorias circulem, evitando transtornos e prejuízos, não só para cooperativas, mas para todo o setor produtivo”, comenta Márcio Freitas.

O Sistema OCB atuou durante toda a tramitação da matéria no Congresso Nacional, participando dos debates e audiências públicas para a elaboração do texto votado pelas duas Casas Legislativas, contando com o apoio de lideranças da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

ACESSE - Para acessar a íntegra da Lei nº 13.103/2015, clique aqui.

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Deputado Evair de Melo destaca a importância do cooperativismo de crédito

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Sicoob foi citado pela diversidade de produtos e serviços cada vez mais ajustados às necessidades dos brasileiros

Brasília (2/3) -
O expressivo crescimento do Sicoob no país foi o tema do pronunciamento realizado pelo deputado Evair Melo (ES), na última quinta-feira (6/2), no plenário da Câmara. Segundo o deputado, o Sicoob se destaca pela diversidade de produtos e serviços cada vez mais ajustados às necessidades dos brasileiros, contando com 576 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais, 1 confederação, 1 banco e 1 fundo garantidor em todo o país, reunindo mais de 2 milhões de cooperados.

Para o deputado, um dos pontos fortes das cooperativas de crédito é a qualidade do atendimento prestado aos seus associados. “Lembro, mais uma vez, a importância, a simplicidade e a qualidade do atendimento que o sistema cooperativo tem proporcionado, principalmente, Sr. Presidente, nobres Deputados, a brasileiros e brasileiras que moram no interior, a pequenos agricultores, a médios agricultores, aos serviços de empresas privadas. A qualidade e a agilidade têm feito com que as oportunidades possam chegar a brasileiros e aos nossos capixabas de simplicidade no interior”.

Ao final do seu discurso, o parlamentar, que recentemente visitou a sede do Sistema OCB para assinar a ficha de adesão à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), afirmou que o sistema cooperativista de crédito tem dado uma importante contribuição ao país, pautado no profissionalismo e na vontade de chegar a todos os brasileiros.

Veja aqui a íntegra do discurso.


 

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Nova Medida Provisória impacta às cooperativas agropecuárias

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Medida Provisória que eleva o percentual das alíquotas foi publicada no DOU de hoje

Brasília (27/2) – A Medida Provisória nº 669/2015 que traz alterações à desoneração da folha de pagamento (Lei 12.546/2011), elevando o percentual das alíquotas, e tornando opcional a adesão à sistemática que trata da desoneração foi publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU). De acordo com o texto, a partir de junho de 2015, as empresas passarão a recolher 4,5% e 2,5% do faturamento em substituição ao recolhimento da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos, e não mais 2% para o setor de serviços e 1% para os fabricantes dos produtos referidos no Anexo I da norma, como era previsto anteriormente.

Em contrapartida ao aumento das alíquotas, a sistemática passou a ser opcional. Ou seja, o que antes era compulsório passou a ser facultativo, sendo que a opção será sempre manifestada sobre a receita bruta de janeiro de cada ano, ou da primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada (novos contribuintes) e será irretratável para todo o ano-calendário.

Excepcionalmente para 2015, as alterações previstas na Medida Provisória, passam a vigorar a partir do mês de junho, e a opção se dará sobre a receita bruta relativa ao mês de junho ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada.

As cooperativas agroindustriais deverão realizar novos cálculos no intuito de verificar se vale apena ou não continuar na sistemática da desoneração da folha de pagamentos a partir de junho de 2015.

Com relação ao setor cooperativista é importante ressaltar que o novo texto publicado afeta apenas as cooperativas agroindustriais.  Em 2013, o Sistema OCB realizou um importante trabalho com o intuito de excluir os demais ramos do cooperativismo da desoneração da folha. Para a maior parte das cooperativas a manutenção da base do cálculo sobre a folha de pagamentos se mostrou mais vantajosa do que a adesão sobre o faturamento bruto, isso ocorre pois grande parte das cooperativas brasileiras conta com a força de trabalho apenas dos seus cooperados, com poucos empregados.

Para acessar a MPV 669/2015, clique aqui.

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Conselho Consultivo define ações prioritárias para 2015

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Grupo discutiu, ainda, as propostas do setor para a melhoria do Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016

Brasília (27/2) – Representantes do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário se reuniram ontem, na sede do Sistema OCB, em Brasília, para discutir os projetos e atividades a serem desenvolvidos ao longo deste ano. O grupo definiu, ainda, a continuação de algumas ações, dentre elas o Índice de Confiança do Agronegócio, a cooperação entre Embrapa e Sistema OCB, no que diz respeito à qualificação profissional de técnicos do setor, o acordo de cooperação técnica com o BNDES, o projeto B dairy, destinado à promoção e exportação de produtos lácteos e o Encontro Pan-Americano de Jovens produtores de Leite.

Os conselheiros também definiram que enviarão ao governo federal um documento contendo seis macros propostas de melhoria ao Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016. As definições versam sobre os seguintes assuntos:

1 – Substituição ou liberação de garantias vinculadas aos programas Securitização, Recoop e Pesa;
2 – Seguro Rural;
3 – Custeio Beneficiamento e Industrialização;
4 – MCR 10.1-15 (Disposições Gerais do Pronaf) e Resolução CMN n°4.344/2014;
5 – Pré-Custeio;
6 – Programas de financiamentos às cooperativas, com recursos do BNDES.

O material já está em fase de preparação e a data de envio ainda não foi divulgada.

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Sistema OCB recebe representantes do cooperativismo alagoano

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Brasília (27/2) – A diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras em Alagoas (OCB/AL) foi até Brasília junto com o presidente da Cooperativa dos Produtores de Leite de Alagoas (CPLA), Aldemar Monteiro, pedir apoio à unidade nacional da OCB para a elaboração de plano de viabilidade econômica e financeira de Unidade de Beneficiamento de Leite do Agreste, que deve entrar em atividade até o final de março deste ano. O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínio de Alagoas, Arthur Vasconcelos, também esteve presente.

“O plano de viabilidade econômica e financeira é tão importante quanto outros como o de engenharia de ampliação e de viabilidade ambiental. Mas ele é o único que ainda não conseguimos dar início e viemos até a unidade nacional da OCB ver como a organização pode nos ajudar”, explica Aldemar Monteiro, presidente da CPLA, cujo número de sócios produtores ultrapassa quatro mil.

O grande benefício desse estudo é conseguir visualizar, por meio de projeções e números, o real potencial de retorno do investimento que será feito na fábrica de leite e no desenvolvimento dos produtores do setor.

“Um plano como esse é imprescindível por ser capaz de avaliar se as premissas do projeto são interessantes e viáveis. Para realizá-lo deve-se passar por etapas como projeção de receitas, de custos e investimentos e analisar os indicadores. Com isso chegamos à conclusão da viabilidade do projeto”, pontua Marcos Rocha, presidente do Sistema Cooperativo alagoano.

Na reunião ficou definido que a Câmara de Leite da unidade nacional da OCB fará um levantamento por todo o país de projetos bem sucedidos neste ramo e dos consultores responsáveis por sua execução. “Essas pessoas serão identificadas e em seguida convidadas a trabalhar no plano de viabilidade econômica e financeira da Unidade de Beneficiamento de Leite de Alagoas”, afirma Vicente Nogueira, coordenador da Câmara de Leite.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o governo do Estado de Alagoas, por meio do secretário de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura colocaram-se à disposição para o que fosse necessário. “A capacidade de produção e de consumo do Nordeste vem mudando a forma como olhamos para a região. É inegável o seu crescimento e nós queremos contribuir ainda mais”, pontua Márcio Freitas. (Assimp Sistema OCB/AL)

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Estudantes concluem programa de Estágio em Cooperativas no AM

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Manaus (27/2) – Docentes, alunos e gestores cooperativistas que participaram do Programa de Estágio em Cooperativas para Alunos Finalistas, da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) apresentaram, nesta terça-feira, 24/2, no auditório Samaúma, os resultados obtidos em 40 dias de atividades em campo, nos municípios Autazes e Manacapuru. As experiências foram proporcionadas por meio de convênio, numa iniciativa da Universidade Federal do Amazonas com o Sistema OCB/AM. O diretor da Faculdade, Néliton Marques e o superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, fizeram a abertura dos trabalhos.

"A Universidade não tem a função de conceder extensão rural, mas tem a responsabilidade de formar, qualificar futuros profissionais que enriqueçam os processos desses trabalhadores e quando vislumbramos esse programa, percebemos que é preciso repensar o currículo, de forma a fazer com que os alunos vivenciem mais daquilo para o qual estão sendo moldados, instruídos", afirmou.
 
Adriano Trentin ratificou o compromisso e a alegria em firmar o convênio que pôde ajudar a promover a aproximação da academia com os produtores rurais. Ele lembrou que os principais objetivos do programa, que eram levar os alunos a aplicarem os conhecimentos apreendidos em sala de aula no cotidiano das cooperativas, foram alcançados.
 
“Ouvimos alguns relatos sobre como a ida dos alunos ajudou e ampliou o horizonte de pelo menos parte desses produtores, já que o tempo nas propriedades foi exíguo. Certamente não deixaremos essa chama se apagar, continuaremos o trabalho que já tem raízes fincadas e vamos arregimentar outras mentes jovens, que buscam contribuir com a melhoria da qualidade de vida do homem do campo no nosso Estado", assegurou.  
 
COOPLAM – Iniciando a fase de apresentações, o presidente da Cooplam, Manoel Maia, disse que o convênio foi uma das melhores iniciativas do Sistema OCB/AM, porque possibilitou um norteamento profissional sobre os trâmites internos, desde a construção de um levantamento geral da atuação da entidade, até o diagnóstico administrativo e a reformulação de processos, quando necessária. 
 
"A Flávia (Coimbra, estagiária da Cooplam) conheceu o nosso dia a dia, esteve em algumas propriedades e também participou de um dia como técnica, dentro da fábrica. Não foi somente ela quem aprendeu, mas nós também pudemos compartilhar de conhecimento. Nós, inclusive, queremos que ela volte e nos ajude em outros momentos", disse.
 
A aluna que é, do 10º período de Zootecnia, apresentou alguns dados coletados durante os 40 dias em que esteve em Autazes. Ela observou a diferença de atuações entre os membros da cooperativa, caracterizados como cooperados (já associados) ou agregados (em fase de associação) na área de trabalho da cooperativa.
 
Outro item apontado pela estudante foi a diferença entre a criação dos rebanhos pelo Projeto “Balde Cheio” (pastagem rotacionada em piquetes) e o criado em área de várzea, como também os seus respectivos custos, que variam entre R$ 1.500,00 e R$ 12 mil com despesas mensais.
 
A aluna discorreu, ainda, sobre a logística necessária para coleta do leite nas propriedades, que pode chegar até quatro horas de viagem de barco, além da fabricação dos queijos (frescal, ricota e minas), manteiga e doce de leite.
 
"Um apontamento preocupante na cooperativa foi a falta de profissionais para acompanhar as atividades dos trabalhadores, bem como a questão da qualidade e segurança animal, porque em alguns criadouros, há animais não vacinados. A presença de veterinários, zootecnistas seria de extrema importância para atender às demandas que poderiam ser resolvidas em menos tempo, sem acarretar grandes prejuízos e comprometimento da produção", observou.
 
COOMAPEM - A aluna de Agronomia Carla Coelho, também do 10º período, começou sua apresentação se dirigindo aos alunos presentes. Ela frisou a importância do envolvimento dos acadêmicos com atividades em campo.

"Vocês podem se graduar no tempo regular do curso, mas permaneçam mais seis meses e vivam essa experiência, que para mim, foi engrandecedora. Na Coomapem, tive a oportunidade de estudar pragas que atingiram algumas culturas e sempre consultei professores para assegurar que meu diagnóstico estava correto. A insegurança que pode vir a acontecer, quando ainda não se é formado é normal, mas no fim, a gente se certifica de que sabe mais do que pressupõe", afirmou.
 
Para Carla, três circunstâncias marcaram sua experiência: uma delas a de sugerir uma nova forma de proteger as plantações, com o uso de biofertilizantes, a diminuição dos espaços entre plantios de maracujá, de 4,50 m para 2,5 m entre os pés e, por fim, a observação acerca do letramento dos produtores, para melhor apreensão do conteúdo repassado pelos acadêmicos.
 
"Daqui a seis meses, faremos um teste sobre as novas técnicas adotadas e avaliaremos se foram bem sucedidas como mostram muitos estudos. Sobre o letramento dos produtores, acredito que esse é um problema que deve ser pensado e que precisa ter uma solução. Quanto menos instrução básica o produtor tiver, maiores são as dificuldades de ele entender e aplicar o que consideramos ser melhor para a sua propriedade", salientou.
 
Alunos revelam interesse em participar do programa

"Nós estamos sempre pensando à frente, sobre como podemos melhorar nossas culturas. Em breve teremos um aluno, também da Ufam, que se será contratado para elaborar projetos que possam garantir a nós, produtores, recursos a serem aplicados para o desenvolvimento da cooperativa. Queremos muito que a aluna também possa continuar contribuindo com nossos cooperados, porque foram dias muito produtivos", afirmou.         
 
O produtor rural Elias Medeiros, cooperado da Coomapem, ratificou a opinião de Eliana. "Vamos fazer uso das indicações do que a acadêmica sugeriu e esperamos, em outro momento, poder contar com o conhecimento dela", disse.
 
Ao fim do Workshop, o diretor da FCA informou que uma parceria semelhante, instigada pela que já foi firmada pelo Sistema OCB-Sescoop/AM, está sendo firmada com a Sempab.
 
"São ações como essas, ajustadas com o cooperativismo, que outras vão surgindo, criando não apenas campos de atuação para nossos alunos, mas dando chances de ganho para todos, para a Instituição, para os cooperados, para a sociedade como um todo", concluiu. 
 
Os alunos do oitavo período, Oswaldo Pereira, 23 e Robson Ramalho, 21, estiveram presentes ao evento e revelaram a intenção de se inscrever no próximo processo seletivo para estágios. "Uma das participantes chegou bastante entusiasmada com a ida para as cooperativas e ela acabou nos influenciando, então, vamos esperar o próximo edital", garantiu Osvaldo.
 
"Eu não concorri antes, porque não poderia ir enquanto as aulas estivessem acontecendo. Já recebemos a informação de que o próximo edital será elaborado com uma observância em relação a isso", comemorou. 
 
SOBRE O PROGRAMA - Durante as atividades, os alunos envolvidos estiveram à disposição das cooperativas por aproximadamente 40 dias, pondo em prática os conhecimentos apreendidos em sala de aula, nos mais diversos cursos oferecidos na área de ciências agrárias.
 
FASES DOS ESTÁGIOS - Nas cooperativas, o trabalho dos alunos estagiários se dividiu em três etapas: a primeira foi de elaboração de um diagnóstico; na segunda etapa, construir um planejamento participativo, reunindo os conselhos de administração e fiscal e estudando as forças, oportunidades, fraquezas e ameaças da cooperativa e do grupo de cooperados; e o terceiro consistiu na realização de uma capacitação ou a realização de um dia de campo.
 
Um novo edital para chamamento de novos alunos interessados em participar do Programa de Estágio em Cooperativas para Alunos Finalistas ainda não tem data para acontecer, mas deve abranger os demais cursos da Faculdade de Ciências Agrárias. O edital, quando disponível, será publicado no site da FCA.

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Ação de Saúde atende comunidade quilombola do Agreste de Alagoas

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Maceió (27/2) – Mais de 100 atendimentos de saúde foram realizados na comunidade quilombola Cajá dos Negros, em Batalha, no último final de semana. A cidade está localizada na região Agreste do estado de Alagoas. Famílias de pequenos produtores de leite, que hoje são referência no estado, em termos de produção e capacidade de gerenciamento de suas atividades, receberam atendimento médico, odontológico e de enfermagem.

Para José Damião Júnior, 22, a oportunidade chegou em boa hora. “Minha família toda veio ser atendida. Meu pai, por exemplo, estava sofrendo muito com uma dor de dente e agora está aliviado. Já o meu avô materno morreu por conta de diabetes e aqui todos nós nos preocupamos com essa doença. Essa oportunidade foi ótima para realizarmos exames e tirarmos dúvidas com os profissionais de Saúde”, exclama.

O Sistema OCB/AL promove periodicamente ações de promoção social para as cooperativas registradas com o fim de fortalecê-las. “A nossa grande missão é torná-las fortes social e economicamente, dando assistência no que precisam, seja na área social ou administrativa da cooperativa”, pontua Marcos Rocha, presidente do Sistema Cooperativo alagoano.

A ação de Saúde em Batalha beneficiou pequenos trabalhadores rurais da Cooperativa dos Produtores de Leite de Alagoas (CPLA) e contou com as presenças do presidente Aldemar Monteiro e da superintendente do Sistema Cooperativo alagoano, Márcia Túlia.

“A CPLA, desde seu início, é filiada ao Sistema OCB/AL. Eu entendo como fundamental esse vínculo, pois o Sistema Cooperativo de Alagoas vem cumprindo um papel muito importante de passar conceitos de cooperativismo, além de nos munir de informações valiosas e de colocar toda sua estrutura de consultores à nossa disposição”, explica o presidente da CPLA.

Também visitaram a ação de saúde na comunidade Cajá dos Negros o presidente da Cooperativa Agropecuária de Campo Grande (Cooperagro) - Eloísio Júnior, que também ocupa o cargo de conselheiro fiscal da OCB/Sescoop/AL – e a presidente da Cooperativa dos Produtores Rurais de Arapiraca (Cooperal), Maria José Alves. “Essas ações sociais são muito importantes, então articulei com o Sistema OCB/AL para, nos dias 28 e 29 de março, realizar nova ação na comunidade Riachão, em Junqueiro. Para lá também levaremos ação de emissão de documentos e de beleza às 200 famílias produtoras de mandioca”, disse Eloísio Júnior. (Assimp Sistema OCB/AL)

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Cooabriel fala sobre a seca que atinge lavouras no Bom Dia ES

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Vitória (27/2) – Na última segunda-feira, 23, o jornal “Bom Dia ES”, da TV Gazeta, divulgou uma matéria sobre a seca, que já prejudicou mais de 30% da produção de café do estado. E para falar sobre a crise, o presidente da Cooabriel - Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel, Sr. Antônio Joaquim de Souza, foi entrevistado.

Toninho falou sobre as perdas na safra e ainda demonstrou através da imagem dos grãos, como a safra de 2015 será inferior à do ano passado, com grãos pequenos e secos. O presidente também citou a reunião que participou junto a outras cooperativas do Estado, com a Ministra da Agricultura, em Brasília, solicitando a prorrogação da dívida no Estado, pois a quebra de safra será bastante significativa.

CLIQUE AQUI e confira a matéria na íntegra.

(Assimp Sistema OCB/ES)

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Grupo do setor Lácteo elaborará projeto de desenvolvimento do setor

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Brasília (26/2) – Um grupo formado por representantes do movimento cooperativista, do Ministério da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento, das indústrias e do setor produtivo de lácteos deverá apresentar, em breve, uma proposta de programa de desenvolvimento do setor. O desafio foi lançado hoje pela ministra Kátia Abreu, em Brasília.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a proposta é criar um projeto amplo, em parceria com o Ministério, elencando ações prioritárias com o objetivo de aprimorar os processos relativos à qualidade do leite, à genética e à sanidade do rebanho brasileiro.

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Setor cooperativista busca solução para bloqueios nas estradas

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Curitiba (26/2) – A Ocepar, atendendo as demandas das cooperativas filiadas, está atuando na busca por soluções para os bloqueios rodoviários que estão causando prejuízos ao setor produtivo paranaense. A entidade divulgou ontem documento em que analisa os impactos do movimento dos caminhoneiros e as ações coordenadas entre Ocepar e OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), com o objetivo de liberar as rodovias brasileiras das paralisações. Há uma semana, os caminhoneiros estão interrompendo o fluxo em inúmeras vias, prejudicando o escoamento da produção dos produtores do estado.

No âmbito estadual, a Ocepar, juntamente com entidades ligadas ao G7, que congrega representantes de sete setores produtivos do Paraná, participou de reunião com o superintendente da Polícia Rodoviária Federal do Paraná, Gilson Luiz Cortiano, pedindo a intensificação das ações de desbloqueio de rodovias, para evitar o desabastecimento e os riscos de paralisação industrial em vários municípios do estado.

A Ocepar tem feito também contatos permanentes com autoridades estaduais e federais. Em conjunto com o Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), a entidade tem participado de diversas reuniões com parlamentares e representantes do Poder Executivo. Nesta quarta-feira (25/02), representantes do cooperativismo participariam de reunião com os ministros Miguel Rosseto, da Secretaria-geral da Presidência da República, Luis Inácio Adams (Advocacia-Geral da União) e Antônio Carlos Rodrigues (Transportes).

A Ocepar tem mantido diálogo permanente com deputados e senadores que fazem parte da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), buscando a liberação das rodovias brasileiras. Saiba mais aqui sobre as ações da Ocepar e OCB. (Assimp Sistema Ocepar)

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Sistema OCB/AL oferecerá curso para formar conselheiros fiscais

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Maceió (26/2) – O Sistema OCB/AL realizará no próximo sábado, dia 28/2, o curso Formação de Conselheiros Fiscais para beneficiar os colaboradores de cooperativas registradas no Sistema Cooperativo alagoano que, atende a mais de 120 sociedades de diversos perfis como o Agropecuário, de Consumo, de Trabalho, de Saúde, de Transporte e de Educação.

O curso ocorrerá das 8h às 17h, na sede do Sistema OCB/AL. O objetivo é informar as atualizações fiscais e capacitar os profissionais visando o melhoramento desempenho de suas atribuições.

Os interessados devem preencher ficha de inscrição já enviadas às cooperativas e encaminhar para: capacitaçãEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. De acordo com Marcos Rocha, presidente da OCB/AL, os cursos de capacitação têm a intenção de promover a eficiência e a eficácia econômica e social de seus filiados. (Assimp Sistema OCB/AL)

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Centro-Oeste atrai investimentos externos, mas logística ainda é problema

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Goiânia (26/2) – Referência em sustentabilidade, constante uso de tecnologia, aumento do volume de produção. Estes entre outros fatores fazem do Centro-Oeste a região que mais cresce no Brasil e a que mais atrai investimentos estrangeiros.

Área de maior concentração agrícola do País – 40%, segundo dados do IBGE – o Centro-Oeste, na opinião de analistas, desperta atualmente grande interesse por parte de países da África e da América do Sul, além de nações como os Estados Unidos e a China.

De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no ano passado, cerca de 50% das transações no agronegócio contaram com a participação de investidores de outros países.

No entanto, a região continua a enfrentar o seu maior problema: a logística. “Vários debates e iniciativas tentam buscar soluções para resolver essa questão”, aponta Helio Sirimarco, diretor da Sociedade Nacional de Agricultura.

INTEGRAÇÃO - “O projeto Centro-Oeste Competitivo, por exemplo, propõe identificar sistemas de logística de menor custo e promover uma integração do Brasil com os países sul-americanos e o resto do mundo, por meio da criação de eixos de desenvolvimento. Isso vai envolver investimentos em energia, telecomunicação e capital humano, com a participação da iniciativa privada, e irá atrair atividades econômicas, gerando emprego e renda, e fomentando a inserção da região na economia mundial”.

Outra iniciativa, de acordo com Sirimarco, foi colocada em prática pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja). “Recentemente a associação articulou uma audiência entre o vice-governador Carlos Fávaro e representantes de um pool de empresas que realiza a navegação comercial na hidrovia Paraguai-Paraná para avaliar a possibilidade de ampliação do serviço até Cáceres. O governo, por sua vez, confirmou sua parceria para viabilizar o projeto”.

O diretor da SNA lembra ainda que o vice-governador, apesar de reconhecer que Mato Grosso lidera na produção pecuária e de várias culturas, afirma que o estado “continua adormecido em relação à infraestrutura logística”. Segundo Sirimarco, a ideia do governo é integrar todas as saídas logísticas de forma sustentável, desde que haja competitividade no setor.

MAIOR PRODUTIVIDADE – Se no passado o Centro-Oeste era uma região associada ao desmatamento, hoje em dia sua agricultura tornou-se referência em práticas sustentáveis de produção.

“Pesquisas indicam que a agricultura brasileira continuará crescendo, principalmente sobre as áreas atualmente ocupadas por pastagens degradadas, localizadas nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. O Centro-Oeste contém ecossistemas de Cerrado, Mata Atlântica e Campos de Altitude, onde são obtidas as maiores produtividades de soja, milho, sorgo, feijão e algodão do Brasil”, explica Sirimarco.

Análises recentes da Embrapa Cerrados mostram que essas regiões possuem os maiores índices de produção anual de grãos no Brasil. Entretanto, as pesquisas apontam que a lucratividade da cultura da soja na região é inferior à dos estados da região Sul, e a dos países do Mercosul e dos Estados Unidos. (Fonte: Sociedade Nacional de Agricultura – Assimp Sistema OCB/GO)

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Setores econômicos e governo buscam solução para greve dos caminhoneiros

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Sistema OCB participa de nova reunião realizada no Ministério dos Transportes e apresenta suas sugestões de solução

Brasília (25/2) – Representantes dos setores produtivo e de transporte de cargas estiveram reunidos hoje, em Brasília, com os ministros Kátia Abreu (Agricultura), Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) e Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) para tentar chegar à uma solução para os desdobramentos causados ao setor primário e à população em geral, em decorrência da série de paralisações dos transportadores rodoviários de cargas. O movimento cooperativista foi representado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Desde ontem, com a intenção de defender os interesses dos cooperados, o Sistema OCB está empenhado na busca de soluções e, por isso, participando de diversas reuniões com parlamentares e representantes do Poder Executivo.

“Estamos vivendo um problema grave que tem impacto direto na economia da família brasileira. As cooperativas agropecuárias têm sido diretamente impactadas, pois trabalham com produção de grãos, carnes e leite. O prejuízo do setor já está na casa dos milhões de reais e quem pagará esta conta? Já temos conhecimento de cidades que vivem um desabastecimento de combustíveis e alimentos. Por isso estamos agindo de todas as formas para assegurar que essa situação não se agrave ainda mais. Ao mesmo tempo, compreendemos a urgência dos pleitos dos transportadores, cuja situação também é insustentável”, comenta o presidente.

O Sistema OCB também apresentou uma lista de possíveis soluções para o impasse, como redução da alíquota de ICMS do diesel, sanção integral da lei dos motoristas e refinanciamento de dívidas.

TERÇA-FEIRA – Ontem à noite, o presidente do Sistema OCB e outras lideranças do cooperativismo tiveram uma reunião com o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto; com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu; e com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, oportunidade em que foi entregue um documento com informações atualizadas do setor e, ainda, discutidas possíveis linhas de ação para solucionar a questão.

Entre as ações que o governo federal tem estudado para resolver a situação o mais breve possível estão:

1.    Adequações de normativos da ANTT para melhor regular o setor;
2.    Recentemente a OCB enviou sugestões para a consulta pública à Resolução Nº 3056/2009, que discorre sobre o transporte de cargas no Brasil;
3.    Sanção do projeto de lei de alteração à Lei do Motorista sem vetor;
4.    O Sistema OCB atuou na aprovação e apoia a sanção do projeto;
5.    Refinanciamento das dívidas no programa Procaminhoneiros;
6.    Atuação na problemática do preço do frete.

O objetivo do Governo é verificar quais destas propostas, e outras que surgirem, terão impacto real e ágil para o encerramento da greve.

Segundo o ministro Miguel Rossetto, o governo está priorizando “iniciativas de desobstrução e negociação”. Por sua vez, a ministra Kátia garantiu que está sendo composta uma força tarefa no país para resolver a questão envolvendo os governos federal e estadual e, ainda parlamentares e setores afetados.

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Comissão Especial retomará discussão do novo Código Mineral

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Brasília (25/2) - O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), oficializou ontem o Ato da Mesa que cria a Comissão Especial (CESP) destinada a dar parecer ao novo marco regulatório da mineração. A publicação era necessária para que a Comissão voltasse à atividade com o início de uma nova legislatura.

A CESP será composta por 26 deputados titulares e 26 suplentes, a partir da indicação dos líderes partidários. A expectativa é de que os deputados Gabriel Guimarães (MG) e Leonardo Quintão (MG), que ocuparam a presidência e a relatoria da CESP em 2014, sejam reconduzidos aos respectivos cargos. Antes, contudo, é necessário o rito processual de eleição da mesa que comandará os trabalhos do Marco da Mineração, que deve ocorrer a partir da próxima semana.

O Sistema OCB acompanha de perto a tramitação da matéria, com o objetivo de que o texto faça expressa menção ao incentivo às cooperativas minerárias e aos direitos minerários preexistentes. Além disso, busca-se: a desburocratização do processo de cessão de direitos minerários; a possibilidade de delegação da tarefa de expedir autorização minerária para os estados; a inclusão da OCB no Conselho Minerário Nacional; a aplicação do valor mais baixo previsto para a taxa de fiscalização às cooperativas; e a possibilidade de oferecer os direitos minerários como garantia para a obtenção de financiamento.

Em 2014, após uma série de audiências públicas, visitas técnicas e reuniões com representantes do setor, o deputado Leonardo Quintão (MG) apresentou seu parecer a matéria. O parlamentar recebeu o Sistema OCB por duas vezes e acolheu 80% dos pleitos do cooperativismo em seu relatório.

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Frente Parlamentar da Agropecuária tem nova diretoria

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Brasília (25/2) - Cerca de 500 lideranças do setor produtivo e autoridades nacionais estiveram presentes à cerimônia de posse da nova diretoria da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), realizada ontem à noite, em Brasília. O encontro contou com a participação de mais de 100 deputados e senadores, além dos ministros Kátia Abreu (Agricultura), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia), Gilberto Kassab (Cidades) e Pepe Vargas (Relações Institucionais).

O novo presidente é o deputado Marcos Montes (MG), que substitui o parlamentar Luis Carlos Heinze no comando da Frente. Como inovação nos cargos, a FPA passa a contar com coordenadores temáticos, que terão o papel de ser interlocutores políticos das comissões temáticas realizadas periodicamente por entidades do setor, sob a organização do Instituto Pensar Agro (IPA).

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o trabalho da FPA tem sido fundamental para a conquista de marcos regulatórios favoráveis ao desenvolvimento do setor produtivo. “O empenho desses parlamentares é importante não somente nas atividades legislativas, mas também na interlocução do governo e na defesa do setor junto à opinião pública”, comenta Márcio Freitas.

O presidente do Sistema OCB também destacou a importância do alinhamento entre as entidades representantes do setor agropecuário, que é realizado constantemente por meio das reuniões da frente parlamentar. “Temos de destacar a atuação dos deputados e senadores que não medem esforços para atuar em prol da defesa das cooperativas agropecuárias, tendo como parceiros várias entidades do setor, como o Sistema OCB e a nossa Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)”, comenta Márcio Freitas, acrescentando que muitos integrantes da FPA também compõem a Frencoop.

O cooperativismo também foi representado pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, pela gerente geral, Tânia Zanella, e pela gerente de Relações Institucionais, Fabíola Nader.

DIRETORIA – A mesa diretora da FPA, com mandato entre 2015 e 2016, é composta pelos seguintes integrantes:

Presidente: Dep. Marcos Montes (MG)
Vice-Presidente – Senado: Sen. Ana Amélia (RS)
Vice-Presidente – Câmara: Dep. Nilson Leitão (MT)
Vice-Presidente – Norte: Dep. César Halum (TO)
Vice-Presidente – Centro-Oeste: Dep. Tereza Cristina (MS)
Vice-Presidente – Nordeste: Dep. Raimundo Gomes de Matos (CE)
Vice-Presidente – Sudeste: Dep. Evair de Melo (PV)
Vice-Presidente – Sul: Dep. Alceu Moreira (RS)
Coord. Político – Senado: Sen. Waldemir Moka (MS)
Coord. Político – Câmara: Dep. Giacobo (PR)
Coord. Jurídico: Dep. Osmar Serraglio (PR)
Coord. Institucional: Dep. Jerônimo Goergen (RS)
Secretário: Dep. Josué Bengtson (PA)
Coord. da Comissão de Meio Ambiente: Dep. Giovanni Cherini (RS)
Coord. da Comissão de Direto de Propriedade: Dep. Valdir Colatto (SC)
Coord. da Comissão de Política Agrícola: Dep. Roberto Balestra (GO)
Coord. da Comissão de Defesa Sanitária: Dep. Onyx Lorenzoni (RS)
Coord. da Comissão de Infraestrutura e Logística: Dep. Adilton Sachetti (MT)
Coord. da Comissão Trabalhista: Dep. Nelson Marquezelli (SP)

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Atletas de Mendes recebem homenagens do cooperativismo

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Mendes (25/2) – O Sistema OCB/RJ, por meio dos setores de Promoção Social e Monitoramento, apoiou o Dia do Atleta Mendense, promovido em 20 de fevereiro pelo Sicoob Cremendes. A premiação foi realizada na sede do Sicoob Cremendes, na cidade de Mendes (Sul Fluminense), e homenageou os atletas locais que se destacaram em competições nacionais e internacionais.

A solenidade foi idealizada pela Liga Mendense de Desportos e pelo Sicoob Cremendes. Foram distribuídas 100 medalhas para atletas e equipes que se destacaram em diversas modalidades esportivas, como futsal, jiu jitsu, ciclismo e mountain bike.

O presidente da Liga Mendense de Desporto, José Geraldo, agradeceu a parceria da cooperativa e do Sistema OCB/RJ. “Só tenho que agradecer a todos que participaram dessa ação de valorização dos atletas. Teremos ainda mais resultados positivos com esse apoio”, comentou.

O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, afirmou que o apoio é mais uma forma de mostrar que o cooperativismo está unido ao esporte brasileiro. “Existem vários exemplos de cooperativas que apoiam times e torneios, marcando presença do cooperativismo nos estádios, autódromos e em outros espaços esportivos. O Rio de Janeiro está neste caminho de apoiar cada vez mais os nossos atletas”, disse.

O secretário de Administração de Mendes, Walace Francisquinho, também esteve presente e comentou que estão sendo realizados investimentos locais para o desenvolvimento de jovens e adolescentes nos esportes. (Assimp Sistema OCB/RJ)

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CRISE DO TRANSPORTE: Cooperativistas se reúnem com governo para encontrar solução a prejuízos

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Reunião está marcada para logo mais e contará com lideranças de todo o setor produtivo

Brasília (24/2) – Representantes do setor produtivo se reunirão ainda hoje com os ministros Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência da República) e Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) para tentar encontrar uma solução aos graves problemas enfrentados pelo setor produtivo, em decorrência da série de paralisações dos transportadores rodoviários de cargas. O movimento cooperativista está representado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e pelo diretor da OCB, Marcos Antônio Zordan.

No fim desta tarde, representantes do Sistema OCB, da Confederação Nacional da Indústria, da Confederação Nacional da Agricultura, da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e da Associação da Indústria de Laticínios Brasileira (Viva Lácteos) se reuniram para elaborar um documento que evidencie o impacto econômico e produtivo das manifestações dos caminhoneiros. Representantes dos ministérios dos Transportes, da Casa Civil e da Agricultura também participaram da reunião.

COOPERATIVAS – Enquanto os transportadores buscam, por meio de paralizações, reduzir seus impactos econômicos negativos, as cooperativas agropecuárias acumulam prejuízos milionários a cada dia de paralisação, que atinge principalmente cooperativas do Ramo Agropecuário, prejudicando os setores de grãos, carnes (suínos e aves) e leite.

PARANÁ - Segundo dados da Confederação das Cooperativas Centrais Agropecuárias do Paraná Ltda (Confepar) os bloqueios estão sendo feitos tanto em estradas a asfaltadas, quanto nas de terra. Com isso, há diversos caminhões presos e mais de 40 bitrens vazios parados. Devido à falta de acesso dos caminhões de coleta, o serviço foi suspenso e o produto acumula nas fazendas.

RAIO X – Na cidade de Cascavel, havia, hoje de manhã, mais de 200 mil litros de leite em estoque crítico. Em Pato Branco havia 150 mil litros concentrados e 100 mil litros crus; ontem foram descartados 35 mil litros azedos, proveniente de Pitanga/PR; Nos estados de SC e RS as coletas foram canceladas; havia, ainda, 50 mil litros estocados em silo emprestado do Laticínio Guairaça. Este volume foi coletado no último domingo;

COAMO – A cooperativa se viu obrigada a paralisar suas indústrias, e função da falta de insumos. A unidade de Paranaguá já está parada por falta de soja. Em Campo Mourão já há falta de hidrogênio para produção de margarinas e gorduras. A cooperativa padece com a impossibilidade de retirar o farelo e a capacidade de armazenagem é limitada.
Números da cooperativa

- 26.276 cooperados;
- Conta atualmente com 116 unidades localizadas em 67 Municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul;
- Industrialização: 1,53 milhão de toneladas de soja, 58,77 mil toneladas de trigo, 2,86 mil toneladas de café beneficiado e 10,03 mil toneladas de algodão em pluma;
- Exportação: 33ª maior empresa exportadora do país; 2ª do Paraná e a 1ª do agronegócio paranaense.

FRIMESA – No Paraná, a Frimesa, uma central, fruto da união de cinco cooperativas filiadas e que possui mais de cinco mil produtores enfrenta bloqueios em rodovias no norte, centro e oeste do estado do Paraná, Oeste de Santa Catarina, norte e noroeste do estado do Rio Grande do Sul que impossibilitam toda a cadeia de movimentação.

Estão retornando com alguns veículos que saíram para viajar e efetuar as entregas de produtos acabados, que ficaram presos em paralisações, e efetuando a descarga para minimizar os prejuízos.

As filiais de vendas da empresa localizadas nos estados de RS, SC, PR, SP, RJ e MG também estão com suas operações comprometidas, pela falta de produtos acabados para atendimento ao mercado consumidor e também por de bloqueios de rodovias que impedem as entregas aos clientes. O atendimento a clientes nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país foi prejudicado.

A indústria já contabilizou prejuízo de 125 mil litros de leite, que estavam em trânsito entre plantas que não conseguiram passar pelas barreiras. O produto será descartado.

SANTA CATARINA – Neste estado, das 15 unidades da Central Aurora Alimentos, quatro já estão fechadas e, a partir de hoje à noite, as outras 11 baixam as portas. Somente desta cooperativa, há 300 carretas frigoríficas paradas, sem contar os veículos que aguardam, em suas bases, a possibilidade de trafegar. A Central é formada por 12 cooperativas filiadas, mais de 62 mil famílias associadas e mais de 22 mil funcionários.

A cada dia de paralisação, deixam de ser abatidos 18 mil suínos e 900 mil frangos. A produção de leite também caiu. Cerca de 1,5 milhão deixaram de ser processados. E já faltam: insumos e embalagens nas indústrias, combustíveis para a frota e espaço para armazenagem.

Suínos e aves já começam a sofrer com a escassez de ração e o abate de pintos é iminente devido à impossibilidade de alojamento; há 100 contêiners parados nas estradas e que podem perder os navios, comprometendo as exportações.

MATO GROSSO – Localizada na região sul do estado, a cooperativa Comajul paralisou sua produção de 100 mil litros de leite/dia. O prejuízo já é de mais de R$ 150 mil/dia. A cooperativa suspendeu a coleta e os produtores não têm onde armazenar o alimento. A cooperativa está desde de ontem sem transportar leite para a capital.

TRANSPORTE – O Sistema OCB trabalha para ampliação da competitividade de suas cooperativas de transporte, buscando melhorar a sinergia e a eficiência do escoamento de mercadorias, face ao papel estratégico deste ramo dentro da cadeia produtiva. As mais de 450 cooperativas de transporte rodoviário de cargas são responsáveis, atualmente, por aproximadamente 330 milhões de toneladas/ano.
 
Por isso, o movimento cooperativista ressalta que o transporte cooperativo encontra-se extremamente apreensivo com a delicada situação do setor de transporte rodoviário de cargas brasileiro, reconhecendo como imperativo que o poder executivo entenda sua importância estratégica, visando ao desenvolvimento econômico do país, adotando, imediatamente, medidas adequadas para restabelecer sua a viabilidade econômica.

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Márcio Freitas pede atuação parlamentar forte no Fórum Político Unimed

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Brasília (24/2) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, moderou, agora há pouco, as discussões durante o painel “O Papel do Cooperativismo de Saúde na Perspectiva dos Poderes Legislativo e Executivo”. A mesa redonda foi uma das atividades do 4º Fórum Político Unimed do Brasil 2015, realizado hoje, em Brasília, com a intenção de debater as questões de saúde pública do país e compartilhar as grandes realizações da cooperativa médica com os poderes públicos.

O presidente do Sistema OCB comentou sobre os desafios do setor para os próximos anos. “Precisamos manter a nossa união a fim de superar os grandes obstáculos que temos nos setores econômico, político e tributário. Por isso, este evento é fundamental para mostrarmos aos representantes do Legislativo a necessidade de uma atuação forte no Congresso Nacional”, comenta Márcio Freitas.

Ele reforçou a urgência de ações alinhadas, objetivando bons resultados. “Historicamente as cooperativas têm se mantido atuantes no mercado mesmo em tempos de crise econômica. Isso se deve à participação de todos os cooperados nos processos decisórios, à melhoria constante nos processos de gestão e governança e à qualificação da mão-de-obra. É evidente que em tempos de crise, é preciso pisar no freio no momento certo e acelerar quando possível”, reforça.
 
Além de Márcio Freitas, também participaram do painel: o presidente da Federação das Unimeds do Ceará, Darival Bringel de Olinda, o diretor de Gestão Operacional da Federação das Unimeds do Estado de São Paulo, Elias Antonio Neto, e os deputados federais Marcus Pestana (MG) e Lelo Coimbra (ES), que integra à Diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

QUALIFICACÃO – Durante o evento, o presidente do Sistema OCB anunciou que o Conselho Nacional do Sescoop aprovou a celebração de convênio entre a entidade e a Fundação Unimed visando à implementação do Programa de Gestão Integrada da Qualidade, cujo público-alvo são cooperativas e serviços próprios hospitalares.

O presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, disse que, com a parceria, a execução do programa será muito mais eficaz. “Como de costume nós procuramos o Sistema OCB, por meio do Sescoop, cuja diretoria foi extremamente eficiente e receptiva. Ao longo do tempo as equipes técnicas foram envolvidas a fim de avaliaram a viabilidade da iniciativa. Para nós da Unimed, é muito importante e quem ganha com tudo isso é o cooperativismo”, comemora Eudes de Freitas.

DESAFIOS – Pela manhã, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, foi o convidado de honra para realizar a conferência magna do evento. Ele discorreu sobre a necessidade de diálogo entre os setores público e privado para a construção de um forte Sistema Nacional de Saúde no Brasil. Segundo ele, é preciso encarar de frente os maiores desafios da saúde, na atualidade, quais sejam: mudanças nos perfis epidemiológicos e demográficos, aumento nos traumas, principalmente mortes no trânsito, partos envelhecimento populacional e doenças crônicas.

EVENTO – Segundo a Unimed do Brasil, o 4º Fórum Político se constitui em uma excelente oportunidade para defender, de forma democrática, os legítimos interesses dos médicos cooperados e da sociedade brasileira na busca por um modelo de atenção à saúde que esteja alinhado às atuais necessidades.

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Integrantes da Câmara Temática de Insumos Agropecuários se reúnem

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Brasília (23/2) – A Casa do Cooperativismo recebeu hoje os integrantes da Câmara Temática de Insumos Agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O evento contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do Secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Décio Coutinho.

Os trabalhos do grupo foram coordenados pelo presidente da Câmara, Luiz Antonio Pinazza. Dentre os assuntos discutidos estiveram: uma pesquisa da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal, informações sobre legislação aplicada aos fertilizantes e os programas nacionais de Sanidade Vegetal e de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos.

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