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São Paulo, 9/8/2013 - Derrubar as barreiras que impedem a participação de cooperativas de transporte nas licitações promovidas pela Prefeitura de São Paulo. Com este objetivo, uma comitiva formada pela Ocesp e representantes de cooperativas de transporte foi recebida pelo secretário de Relações Governamentais da Prefeitura de São Paulo, João Antonio, na sede da secretaria.
Pela Ocesp, participaram da reunião o gerente de relações institucionais, Julio Gushiken, e a consultora do ramo transporte, Conceição Barros.
“O encontro foi bastante positivo, pois tivemos a oportunidade de expor todas as dificuldades do nosso setor. O secretário João Antonio assumiu o compromisso de estudar alternativas para garantir a participação das cooperativas nas licitações e as lideranças presentes aguardam uma proposta do executivo para os próximos dias”, explica Gushiken.
Além dos representantes da Ocesp, estavam presentes líderes do Movimento Força Cooperativista, o presidente da Transcooper, Guilherme Correa Filho, entre outros dirigentes de cooperativas prejudicadas. As cooperativas de transporte sofrem com a incompreensão de órgãos públicos municipais há mais de 2 anos, desde a publicação do Decreto 52.091, de 19 de janeiro de 2011, que buscou inibir possíveis ofensas aos direitos trabalhistas no processo de terceirização de serviços do município. Desde então, diversas subprefeituras da Capital utilizam esse decreto como argumento contra a participação das cooperativas de transporte nos processos licitatórios.
(Fonte: Sistema Ocesp)
"Belo Horizonte, 9/8/2013 - A Gerência de Acompanhamento de Cooperativas (Gerac) do Sistema Ocemg divulgou um relatório com dados sobre as visitas realizadas ao longo do primeiro semestre deste ano. Ao todo, 190 cooperativas receberam a equipe do Sistema nesse período.
O objetivo é promover um trabalho de orientação voltado para a governança junto às cooperativas registradas. Conforme a Diretriz Nacional de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, por meio das visitas técnicas, a equipe de profissionais do monitoramento do Sistema Ocemg contribui para ampliar a profissionalização da gestão das cooperativas mineiras, com foco na eficiência e na competitividade.
O trabalho de Visitas Técnicas teve início em 2010 e consiste no reconhecimento e apoio às cooperativas. É o que explica a gerência de Acompanhamento de Cooperativas do Sistema. Segundo ela, as Visitas Técnicas "são feitas para conhecer a realidade das cooperativas como um todo. São observadas, principalmente, questões relacionadas à gestão".
O relatório ainda detalha o número de atividades ao longo dos anos, desde o início do projeto. De acordo com dados da Gerac, foram realizadas 543 visitas no total, sendo 72 em 2010, 136 em de 2011, e 145 no ano passado.
Ainda segundo dados da gerência, os ramos mais visitados ao longo desses três anos foram o agropecuário, com 91,6% das cooperativas registradas, o transporte com 79% e o ramo trabalho com 59% do total de cooperativas registradas. O aumento reflete a importância da iniciativa na estratégia de atuação do Sistema Ocemg. As cooperativas interessadas em receber a visita técnica podem entrar em contato com o Sistema Ocemg e fazer a solicitação pelo telefone (31) 3025-7072 ou por e-mail
(Fonte: Sistema Ocemg)
Curitiba, 9/8/2013 - A gestão e o controle de resíduos orgânicos na produção pecuária e agroindustrial estiveram no centro das discussões do Fórum de Meio Ambiente e Pecuário promovido pelo Sistema Ocepar na última quarta-feira (7/8), na sede da Fundação ABC, em Castro, região paranaense dos Campos Gerais. O evento reuniu 40 técnicos da Capal, Castrolanda, Batavo, Fundação ABC, Copagril, Agrária, C.Vale, Copacol e Cocari. “Nosso objetivo foi criar uma integração entre os profissionais das cooperativas que atuam nas áreas de gestão ambiental, produção pecuária e agroindustrial, além de promover uma troca de experiências entre as regiões Oeste e Leste do Paraná”, explicou o assessor de meio ambiente da Ocepar, Silvio Krinski.
Pecuária – A parte da manhã foi dedicada à discussão do tema “Gestão ambiental da produção pecuária”. Após palestra do consultor Sthefan Rohn sobre o assunto, o pesquisador da Fundação ABC, Gabriel Barthes, falou sobre fertilidade do solo. Carlos Eduardo Biesdorf, da Copacol, discorreu sobre o sistema de apoio técnico utilizado pela cooperativa nos diversos projetos executados com os cooperados nas áreas de avicultura, suinocultura, entre outros.
Agroindústria – No período da tarde, os debates se concentraram no tema “Gestão ambiental da agroindústria”. O palestrante foi o pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, Airton Kuns. Na sequência, houve a participação de Guilherme Daniel, da C.Vale, que trouxe informações sobre as tecnologias adotadas em suas unidades industriais no tratamento dos efluentes. Patrício Caron, da Castrolanda, comentou sobre o sistema que está sendo implantado no novo frigorífico de suínos, que será um dos mais eficientes e modernos do Brasil.
Painel – Tanto de manhã como à tarde, foram realizados painéis após a explanação dos palestrantes e dos profissionais das cooperativas, mediados por Krinski. A dinâmica adotada no Fórum agradou os participantes. “Ao final, os técnicos sugeriram que o evento tivesse continuidade para que os temas possam ser mais aprofundados, abordando questões específicas”, afirmou o assessor da Ocepar.
(Fonte: Sistema Ocepar)
"Por: Gabriela Prado (enviada especial)
Alemanha, 8/8/2013 - O intercâmbio de experiências entre cooperativistas de crédito brasileiros e alemães, em Montabaur, na Alemanha, se estenderá até esta sexta-feira (9/8). Nesta quarta (7/8), os 28 participantes do Curso de Formação de Conselheiros do Cooperativismo de Crédito (Formacred) – promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) - tiveram a oportunidade de conhecer mais um exemplo de sucesso do Volksbank, que reúne 1.101 sociedades cooperativas de crédito no país europeu. O grupo visitou a cidade de Idar-Oberstain, e as explicações sobre os processos de gestão e governança foram repassadas pelo diretor Frank Schäfer.
Credibilidade – “Investir em um relacionamento próximo com os clientes, lembrando sempre do seu papel no desenvolvimento da região, é característica comum dos integrantes do grupo Volksbank. Isso impacta diretamente na relação de confiança entre a população e o nosso banco, que cultivamos diariamente. O comportamento da nossa instituição na época da crise de 2008 comprova isso. Não tivemos um impacto tão significativo quanto outros membros do sistema financeiro alemão. Aliás, este foi um comportamento geral, de todo os bancos cooperativos. E, vale ressaltar, no caso de dificuldades, contamos, também, com uma importante ferramenta – o fundo garantidor de crédito das cooperativas alemãs”.
Reponsabilidade social – “Além dos produtos e serviços financeiros tradicionais, nosso banco oferece aos seus associados um serviço extra. Por meio de uma cooperativa habitacional, os cooperados idosos podem adquirir um imóvel em um condomínio construído especialmente para atender aos sócios. A participação está condicionada a uma quota de 500 euros e, para receber o empreendimento, é necessário pagar, pelo menos, 80 quotas, dependendo do tamanho do apartamento e do seu respectivo valor”. O tema, neste caso, foi apresentado aos participantes do Formacred pelo diretor da cooperativa habitacional do banco Otto Mayer.
Por: Gabriela Prado (enviada especial)
Alemanha, 8/8/2013 - O que somos e onde queremos chegar como cooperativa de crédito? O questionamento, segundo Odo Steinmann - diretor do Volksbank - é fundamental para a definição de um planejamento estratégico que direcione a cooperativa a um crescimento qualitativo e sustentável. Para isso, Steinmann destaca que as decisões devem ser tomadas conjuntamente, garantindo o alinhamento entre os órgãos diretores e de fiscalização, sempre com foco no cliente. O tema foi tratado durante palestra apresentada aos participantes do Curso de Formação de Conselheiros do Cooperativismo de Crédito (Formacred), promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Montabaur, na Alemanha. As atividades ocorrem na Academia das Cooperativas Alemãs (ADG – sigla em alemão).
Satisfação do cliente – “Temos de conhecer bem a realidade e as necessidades dos nossos clientes e da região onde atuamos. É preciso ter em mente, a todo o momento, quais são os nossos propósitos como banco cooperativo, fortalecendo a relação com o nosso público. A ideia é promover, naturalmente, um processo de fidelização, que deve resultar na adesão de novos sócios. Para isso, temos de trabalhar constantemente no sentido de atender aos seus anseios, fornecendo produtos e serviços financeiros adequados, de qualidade, sendo referência, ainda, pela agilidade no atendimento”.
Cenários – “Da mesma forma, devemos considerar, também, o cenário interno, da própria cooperativa, como a capacitação e a mobilização da equipe, e as condições externas. Neste caso, especificamente, nos referimos ao comportamento do mercado, surgimento de novas tecnologias e fatos políticos, por exemplo. Munidos dessas informações, cientes dos pontos fortes e fracos, poderemos definir efetivamente com quais produtos vamos trabalhar, escolhendo os melhores canais de distribuição”.
Administração e controle – “E, para que consigamos cumprir as estratégias estabelecidas, precisamos estar atentos aos prazos, tendo o acompanhamento direto, permanente, dos diretores e dos conselheiros de fiscalização, cada um no seu papel. O trabalho deve ser feito de forma alinhada, baseado em decisões devidamente estudadas e tomadas conjuntamente, contando, simultaneamente, com o importante controle da auditoria. Assim, certamente, garantiremos o bom andamento do que foi planejado e o consequente sucesso do nosso banco cooperativo”.
Sucesso nos negócios – “Com esses focos e disciplina, conquistamos a confiança dos nossos clientes, e isso se reflete em números. Hoje, estamos na ponta, contando com 68 mil membros, sendo, destes, 51% cooperados, percentual que tende a aumentar naturalmente, já que estamos sempre alerta, mostrando a nossa capacidade em atender às suas demandas. Como disse antes, nos organizamos para fazer isso com a maior agilidade possível, tendo, para tanto, uma equipe devidamente capacitada e mobilizada. Por isso, conseguimos cumprir, por exemplo, a meta de dar resposta a um pedido de crédito para a construção de uma obra em 72 horas. Quando se trata de um financiamento para outra finalidade, mais simples, esse tempo reduz para 15 minutos. Fizemos o mesmo para as chamadas telefônicas – de 100, apenas cinco podem ficar sem atendimento imediato. Tem realmente dado certo. O sucesso é crescente e o nosso risco é mínimo. Nos últimos anos, nosso banco tem registrado um total médio de 14 milhões de euros em patrimônio líquido”.
Florianópolis, 8/8/2013 - Desde 2009 a Viacredi promove anualmente a Feira de Oportunidades, evento itinerante criado pela Cooperativa de Crédito para divulgar os empreendimentos de seus cooperados e fomentar negócios entre eles e a comunidade local. Neste ano estão sendo realizadas três edições da Feira e uma delas ocorre em Massaranduba (no Centro Esportivo Municipal - Pavilhão da FECARROZ), nos dias 16, 17 e 18 de agosto, reunindo mais de 110 expositores da cidade e também da Vila Itoupava, em Blumenau. O evento tem entrada gratuita para todo o público (independente de ser ou não cooperado da Viacredi) e inclui uma agenda de atrações culturais, gastronômicas e de formação empreendedora.
(Fonte: Imprensa Viacredi)
"Brasília, 7/8/2013 - Na tarde de ontem (6/8), o Banco Central (BC) realizou um workshop reunindo todas as cooperativas singulares não vinculadas a centrais, em todas as sedes regionais da instiuição. O objetivo foi apresentar os textos consolidados para o Estatuto e Regulamento do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito brasileiras – o FGCoop. Ao conduzir os trabalhos, o chefe adjunto do Departamento de Organização do Sistema Financeiro e Controle de Operações do Crédito Rural do BC, João Luiz Marques, ressaltou o avanço que o Fundo trará para a o setor. “O FGCoop é um patrimônio do segmento cooperativo brasileiro. Demonstra sua maturidade organizacional e da aplicação do princípio da intercooperação em seu grau mais elevado”, destacou. O diretor do Departamento, Sidnei Marques, acrescentou que o FGCoop “atuará como instrumento institucional de unicidade do cooperativismo de crédito brasileiro”.
Salvador, 7/8/2013 - As cooperativas baianas atenderam à convocação e aderiram ao Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC) e ao Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. Das 114 cooperativas do estado inscritas no PDGC (18,5% do total nacional), 27 participam do Prêmio, em uma demonstração clara do interesse em conquistar não só a qualidade na gestão, mas também o reconhecimento público pela excelência. É o segundo melhor desempenho em participação (PDGC e Prêmio), dentre os 27 estados brasileiros.
(Fonte: Sistema Oceb)
"Manaus, 7/8/2013 – O estado do Amazonas receberá, pela primeira vez – em 2014 – o Congresso Brasileiro de Cooperativismo de Crédito (Concred). Ontem (6/8), uma comitiva de promotores e organizadores do evento, que está em sua 10ª edição, esteve na sede do Sistema OCB/AM, onde foram recebidos pelo presidente Petrucio Magalhães Junior.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (6/8) o Comunicado nº 7/2013 – referente ao Processo Seletivo nº 2/2013, para contratação de profissional de nível superior para o cargo de Analista de Comunicação Visual. O referido comunicado informa a eliminação de candidata aprovada, por não atendimento a exigências do Edital. Clique aqui para ler o Comunicado.
"Por: Gabriela Prado (enviada especial)
Montabaur, Alemanha (6/8/2013) - A importância dos negócios empreendedores na economia alemã e seus modelos de gestão e governança – como o cooperativismo de crédito – foram destacados aos participantes do Curso de Formação de Conselheiros do Cooperativismo de Crédito (Formacred), em mais uma atividade de capacitação promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em Montabaur, na Alemanha. As colocações foram feitas por Stefan Daferner, gerente de Produtos da Academia das Cooperativas Alemãs (ADG – sigla em alemão), responsável pela Coordenação Nacional de Educação e pelos projetos internacionais da instituição.
Santa Rosa, 6/8/2013 - Ontem, mais uma turma de 30 jovens integrantes do Programa Aprendiz Cooperativo iniciou suas atividades práticas junto às unidades da Cooperativa Mista São Luiz, localizada no Rio Grande do Sul. Os jovens foram recepcionados no auditório da Coopermil pela área de Recursos Humanos, onde receberam as principais informações sobre as atividades desenvolvidas pela Cooperativa bem como as orientações práticas sobre sua atuação nos diversos setores da empresa.
O Programa Aprendiz Cooperativo é composto por 500 h de aulas teóricas que iniciaram em fevereiro de 2013 e 500 h de aulas práticas de agosto de 2013 a janeiro de 2014. O objetivo deste projeto é preparar o jovem para o ingresso no mercado de trabalho com informações qualificadas, de forma orientada, e oferecer a oportunidade do crescimento profissional e aprendizagem do primeiro emprego.
O projeto é viabilizado por meio de uma parceria entre a Coopermil, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Cooperconcórdia (cooperativa educacional), a qual desenvolve a parte teórica do projeto. Além destes 30 jovens que iniciaram suas atividades práticas, nesta mesma data iniciou também mais uma etapa teórica de 500h, grupo de 17 jovens da Coopermil, integrantes de mais uma fase do Programa Aprendiz Cooperativo.
(Fonte: Coopermil)
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Uberlândia, 6/8/2013 - A Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia - CALU deu início ontem à exposição de desenhos da 8ª edição do concurso CALU Contando História. A mostra seguirá até o dia 30 de agosto, no hall do bloco 02 do Centro Administrativo Municipal de Uberlândia. Os desenhos são baseados no tema: “Uberlândia no coração do cerrado” que foi trabalhado, nos meses de abril e maio, com os alunos do ensino fundamental das escolas estaduais e municipais da cidade.
(Fonte: Calu)
Por: Gabriela Prado (enviada especial)
Internacional, 5/8/2013 - A busca pelo profissionalismo da gestão, aliada à capacitação do quadro social e dos funcionários das cooperativas, está entre as frentes de atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Com este foco, o Sescoop realiza, durante esta semana, mais uma etapa do Curso de Formação de Conselheiros do Cooperativismo de Crédito (Formacred), coordenado pela Gerência de Formação e Qualificação Profissional (Gefor) da instituição. Cerca de 30 conselheiros de sociedades cooperativas do Sistema OCB, de praticamente todos os estados brasileiros, participam das atividades, entre segunda (5/8) e sexta-feira (9/8), na cidade de Montabaur, na Alemanha. Também acompanham as aulas, o conselheiro do Sescoop João Ferri, o gerente de Auditoria Miguel Neubern e a analista Nêmora Paim.
O objetivo, segundo a gestora Andréa Sayar, é promover o intercâmbio de experiências e aprender com o modelo desenvolvido pelos alemães – país referência no cooperativismo de crédito. “A ideia é que eles se espelhem nesses exemplos e possam promover melhorias em suas cooperativas, potencializando os seus negócios, em um processo constante de profissionalização, considerando, é claro, as especificidades de cada uma delas e a realidade local”, ressalta.
ADG - A capacitação ocorre na Academia das Cooperativas Alemãs (ADG, na sigla em alemão) – centro de educação e formação de lideranças cooperativistas. “Nossos cursos preparam essas pessoas para exercerem os cargos de direção nas cooperativas. Esta é, inclusive, uma exigência da legislação que rege todo o sistema bancário alemão, do qual fazem parte as cooperativas de crédito. Além disso, esse processo torna-se um diferencial competitivo para essas organizações, refletindo em melhores resultados”, destaca Stefan Daferner, gerente de Produtos, responsável pela Coordenação Nacional de Educação e pelos projetos internacionais da ADG, desde 1999 na instituição.
Em 2012, por exemplo, foram promovidos 1400 de treinamentos, com a participação de 18,4 mil pessoas nas instalações da ADG, que tem como membros praticamente 90% das cooperativas do país. Atendendo às mudanças do mercado, a associação atualiza sua grade de cursos a cada quatro anos, acompanhando, constantemente, movimentos, como alterações dos marcos regulatórios.
Na Alemanha – Hoje, a Alemanha reúne 5,6 mil cooperativas, atuantes em quatro setores: Crédito, Rural, Comério/Indústria e Consumo/Serviços. Sobre o cooperativismo de crédito, especificamente, o número é de 1.138 sociedades, formadas por 16,7 mil associados e 186,7 mil empregados.
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Belo Horizonte, 5/8/2013 - A Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia - CALU promoveu, na manhã desta sexta-feira (2/8), uma reunião entre lideranças de cooperativas da região do Triângulo Mineiro. O encontro foi realizado no Porto Bello Palace Hotel, em Uberlândia, e contou com a presença dos presidentes das seguintes cooperativas: Cooperativa dos Produtores Rurais do Prata – Cooprata; Cooperativa de Produtores de Leite da Bacia do Rio Paranaíba – Cooproleite, unidade de Coromandel; Cooperativa Agropecuária Vale do Rio Verde – Agroverde, de Campina Verde e a Cooperativa dos Produtores de Leite de Iraí de Minas – Coplim.
O diretor presidente da CALU, Cenyldes Moura Vieira, coordenou o encontro. De acordo com o executivo, os objetivos da reunião são: integrar as lideranças das cooperativas, tratar de assuntos comuns e pertinentes às instituições e ao sistema cooperativo brasileiro com ênfase nos aspectos financeiros, tributários de produção e comercialização de produtos, bem como a possibilidade de construir possíveis alianças estratégicas entre as cooperativas.
“Fico orgulhoso de dar início à ideia do presidente da Cooproleite, Alceu Gomes, que sugeriu promovermos esse encontro. Tenho certeza que, a partir dessa reunião, partiremos para outras e sairemos daqui com ideias novas e soluções para problemas comuns que enfrentamos no dia-a-dia”, disse Cenyldes Moura Vieira.
O vice-presidente da CALU, Hamilton Wagner, ressaltou que para os encontros fluírem é preciso que os representantes das cooperativas esqueçam o ego e pensem no todo. “Quando estivermos reunidos, temos que deixar de lado o próprio ego e pensar nos cooperados e no cooperativismo. É uma semente que estamos plantando hoje e que precisa ser regada para não morrer. Essa união tem tudo para dar certo”, disse.
(Fonte: Calu)
Teresina, 5/8/2013 - O monitoramento da gestão das cooperativas, a capacitação dos cooperados e seus familiares, e a promoção social são os três pilares do Cooperativismo e que direcionam as atividades promovidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Piauí (Sescoop/PI). Assim, o assessor especial Roberto Guerrero resume a ação que aconteceu entre os dias 29 de julho e 2 de agosto, que garantiu testes para detectar Hepatites B e C, HIV e Sífilis.
Testes, vacinas, distribuição de preservativos, aconselhamentos; tudo faz parte da ação cujo objetivo maior é de conscientização e alerta com as doenças silenciosas.
(Fonte: Sescoop/PI)
"Campo Mourão (3/8/13) - Com o objetivo de promover a integração entre seus associados, a Coamo Agroindustrial Cooperativa realiza um evento esportivo neste fim de semana. A Copa Coamo de Cooperados Futebol Suíço já mobilizou 7,5 mil atletas este ano e deve reunir 5 mil pessoas neste sábado (3/8), durante os jogos finais de 2013. No público, também são esperadas lideranças do cooperativismo, entre estas o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
Trinta e três equipes irão participar da final. Elas foram classificadas entre outras 477, durante as sete regionais da copa. O evento será realizado no ginásio da Associação Recreativa dos Funcionários da Coamo (Arcam).
Cooperativa – A Coamo foi fundada em 1970 e hoje conta com 25,4 mil associados, se posicionando como a maior cooperativa da América Latina. Respondendo por uma receita anual de R$ 7,1 bilhões, ela está entre as 1.561 sociedades cooperativas do ramo agropecuário do Sistema OCB. Para se ter ideia, em 2012, o setor registrou US$ 6 bilhões em vendas ao exterior, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Muitas empresas brasileiras ou que atuam no país, nos mais diversos segmentos econômicos, apresentam sérios problemas de ordem ética junto aos mais diversos stakeholders. Abusos são cometidos nas relações entre patrões e empregados, chefes e subordinados, atendentes e clientes, recrutadores e candidatos a empregos, só para citar alguns exemplos. Para traçar um panorama sobre o tema, é preciso conhecer os estágios de desenvolvimento moral em que se encontram as instituições: o pré-convencional, o convencional e o pós-convencional.
No estágio pré-convencional onde não há regras, ou a regra é levar vantagem e os outros que se danem, percebe-se que a lei do darwinismo social prevalece, ou seja, a lei do mais forte. O importante são os resultados e não os meios e, neste contexto, abusos como o trabalho escravo, exploração de menores, extensas jornadas de trabalho, ausência de benefícios sociais, tratamentos depreciativos a negros, indígenas, idosos e mulheres é prática usual. Sem contar as práticas de concorrência desleal. Enquadram-se nesse estágio empresas exploradoras de recursos naturais, de produção rural, pequenas indústrias, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços que, além de não tratarem bem seus funcionários ainda esperam que estes tratem bem a seus clientes. Em alguns casos, a discriminação já começa nos processos de seleção de pessoas quando exigem boa aparência, eliminando candidatos obesos ou afrodescendentes, por exemplo. Privilegiam a disposição física, a jovialidade e a inexperiência para imposição de uma filosofia de exploração, com grandes jornadas de trabalho, sem direito a reclamações. São organizações que pertencem a segmentos desorganizados e desregulados, sem representatividade e sem capacidade de mobilização para fazer com que as empresas passem a valorizar princípios como o respeito, a dignidade, a saúde e a segurança. Muitas delas ainda se encontram na fase da administração científica, preocupadas exclusivamente com métodos de aumento da produtividade e de redução de custos, visando proporcionar maior lucratividade a seus donos ou acionistas.
No estágio convencional, encontramos as corporações de setores em que existem áreas de gestão de pessoas mais organizadas e códigos de ética implícitos ou explícitos, com definição de regras de conduta nos relacionamentos entre os diversos agentes envolvidos com a organização, em função de pressões externas de sindicatos de classe, associações de empregados, código de defesa do consumidor, pressões sociais ou pela legislação imposta por agências reguladoras ou entidades de controle. É o caso de algumas instituições financeiras, seguradoras, concessionárias de serviços públicos, grandes indústrias, entre outras, que respeitam as normas e as regras de convivência mais por dever do que por desejo, pois as penalidades e retaliações por eventuais falhas ou descumprimento de leis podem custar caro. Mesmo assim, algumas preferem pagar indenizações a ter que cumprir com suas dívidas, promessas ou acordos firmados, caso os custos das boas práticas ou da boa conduta sejam mais elevados. Considerando-se ainda a lentidão da atuação do poder judiciário para elucidação das mais diversas causas, preferem protelar e adiar as soluções. Assim, vão se amontoando os processos de discriminação racial no trabalho, falta de isonomia salarial, assédio moral e não pagamento de horas extras. Além disso, são frequentes as avaliações de desempenho subjetivas (quando existem), promoções sem critério, pressões para cumprimento de metas inexequíveis, só para exemplificar.
No estágio pós-convencional, surgem as empresas que se preocupam com o clima organizacional, com a responsabilidade sociambiental e o desenvolvimento sustentável. São aquelas que expressam em seus mapas estratégicos os valores, sua missão e sua visão, de uma forma verdadeira, do conhecimento de todos os parceiros internos e externos, praticados em todas as suas atividades. Não ficam apenas no discurso ou no mapa guardado na gaveta. Seus códigos de ética e seus princípios estão na essência, motivados pela convicção e não pela obrigação, no ar que as pessoas respiram, na satisfação e no prazer de trabalhar e de servir. São organizações que se preocupam em disseminar o conhecimento, formar líderes e cidadãos, que possuem transparência nas ações e resultados, que conferem liberdade de participação e estimulam as iniciativas, sem disputas internas por poder.
Apoiam seus colaboradores para resolver seus problemas cotidianos, facilitam os acessos e a mobilidade aos deficientes físicos, valorizam a diversidade de etnias, regionalismos, sotaques, pensamentos, ideias, aparências, hábitos e sonhos. O respeito, a cooperação e a valorização de todos fazem parte do DNA, é natural. Não precisam de sistemas de controle de ponto para impor obediência aos horários, pois o comprometimento com os resultados faz com que a dedicação de todos seja espontânea. Consequentemente, são lucrativas, devido ao alto índice de satisfação e de admiração de seus clientes; suas marcas são respeitadas pela coerência de princípios e excelência na prestação serviços. E os colaboradores participam dos lucros, logicamente. Disney, Google e outras representam bem a categoria de gestão mágica e são o sonho de consumo de muitos profissionais que buscam carreiras onde o aprendizado é permanente, a criatividade é estimulada e a motivação é uma constante. Muitas outras poderiam ser citadas, não apenas por possuírem ativos e marcas fortes ou pela perenidade alcançada, mas pelos benefícios gerados às comunidades onde atuam, os exemplos de conduta e de boas práticas, resultantes de valores éticos verdadeiros cultivados dia a dia para colheita das gerações atuais e futuras.
Neste contexto, uma nova onda vem ganhando força, por se basear na união de esforços e na solidariedade. Bastante forte em países como Alemanha, França, Inglaterra, Canadá, Japão, Índia e EUA, o cooperativismo, já presente no Brasil há mais de um século e meio, vem sendo disseminado silenciosamente e crescendo a passos largos em nosso país, pois são organizações onde todos ganham. Neste modelo, os clientes também são donos do negócio, de acordo com sua cota de participação e os representantes e gestores são eleitos pela via democrática. Hoje existem mais de 10 milhões de cooperados no Brasil, distribuídos em quase todos os setores produtivos urbanos e rurais. A ONU definiu o ano de 2012 como o ano internacional do cooperativismo e já existe um movimento para que lhe seja conferido o prêmio Nobel da Paz. Depois do absolutismo, do comunismo, do socialismo e do capitalismo, modelos político-econômicos que passaram por sérias crises de identidade, o cooperativismo vem se apresentando como alternativa de sustentabilidade e de solidariedade, atuando em sistemas cada vez mais organizados. O velho ditado de que a união faz a força, expressa muito bem a filosofia da cooperação, expressando princípios como a livre adesão, a participação em decisões e nos resultados, a integração com as comunidades onde atua, a melhoria da qualidade de vida de cooperados, empregados e familiares, a prática de preços mais acessíveis para produtos e serviços oferecidos, a ajuda mútua entre as pessoas, entre outros. Isso não quer dizer que todas as entidades do setor atuem no mesmo padrão ou sintonia e que a concorrência não exista. Obviamente, há diferentes graus de maturidade organizacionais, mas os princípios são comuns e valem para todos, servindo como um norte para a evolução das entidades. Como qualquer modelo ou filosofia, o que garantirá sua credibilidade e aceitação cada vez maior pela sociedade é a correta aplicação de seus princípios e conceitos, sem desvios de conduta, de acordo com os preceitos éticos de suas lideranças e partes interessadas.
Autor: Carlos Magno - analista em Gestão Estratégica do Sescoop e professor de Gestão e Negócios na Faculdade Senac-DF
Brasília, 1/8/2013 – “Vivemos, no último dia 24 de julho, um momento ímpar na história do Sistema OCB que reflete o modelo de gestão e governança sistêmico adotado pelo movimento cooperativista brasileiro no início de 2012. Baseados em uma gestão participativa, compartilhamos as ações e conquistas já alcançadas neste primeiro semestre de 2013 e os desafios a serem vencidos”, resumiu o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, referindo-se ao evento que reuniu as principais lideranças do cooperativismo brasileiro na última semana.
“Ficou claro que estamos no caminho certo, no cumprimento ao planejamento estratégico sistêmico construído com o envolvimento de todos vocês, visando ao crescimento do cooperativismo. Mas, vale destacar que, para concretizarmos as metas definidas e continuarmos crescendo, cada um de nós precisa ter em mente o seu papel nesse processo e colocá-lo em prática. Compromissos foram estabelecidos e serão cumpridos a partir de um trabalho conjunto, como muito bem ressaltado por nossos diretores”, complementa Freitas resumindo a opinião da Diretoria da OCB sobre Fórum Nacional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes.
Em mensagem intitulada “Vamos aproveitar esse momento histórico”, – assinada pelos quatro diretores presentes ao evento – o grupo aborda, em detalhes, os principais pontos debatidos durante o Fórum. “Se o nosso desejo é ter um cooperativismo com foco em uma gestão orientada para resultados sem, contudo, esquecer o lado social, acreditamos sinceramente que estamos no caminho para alicerçar a nossa atuação sistêmica, tão almejada por todos. Lembramos muito a frase que inúmeros cooperativistas sempre usaram e alguns ainda usam: ‘Somos uma colcha de retalhos’. Por muitas vezes, também já utilizamos essa expressão. Tornar esta colcha de retalhos um pano único, sem qualquer ‘costura’, é o grande desafio do nosso Sistema OCB”, afirma o grupo de diretores.
No relatório, os diretores detalham algumas das colocações, preocupações e solicitações explanadas ao longo do Fórum. E confirmam que os anseios são naturalmente muitos quando se fala em mudanças significativas na forma tradicional de agir. “Em breve, teremos a realização de novos fóruns e encontros e, portanto, novas oportunidades. Queremos contar com a colaboração dos nossos cooperativistas para melhorar e desenvolver o nosso cooperativismo”, finalizam.
Clique aqui e acesse, na íntegra, o relatório da Diretoria sobre o Fórum Nacional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes do Sistema OCB.
Brasília, 1º/8/2013 – Acessibilidade e inclusão. Essas duas palavras de ordem levaram o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) a sair na frente e inovar: “Somos a primeira entidade do Sistema S a fornecer aos nossos clientes material didático inclusivo para deficientes visuais”, comemora o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas. O dirigente se refere ao conteúdo do programa de formação de jovens “Aprendiz Cooperativo”, que começou a ser entregue nesta semana a todas as unidades estaduais do Sescoop.
O kit contém 24 apostilas, incluindo material do instrutor, do aluno e de Gestão da Aprendizagem (do Sescoop e da cooperativa). Além das apostilas impressas, uma coleção de arquivos em áudio foi gravada em CD, com a narração dos conteúdos, de forma a atender especialmente aos aprendizes que são deficientes visuais. “Até a próxima semana, todas as unidades já estarão com o kit em mãos”, afirma a gerente de Formação e Qualificação Profissional, Andréa Sayar.
Segundo Andréa, a novidade vem reforçar o foco dado pelo Sescoop no investimento em ações de educação e formação profissional de seu público-alvo. “Entendemos como essencialmente estratégico transformar todo nosso material de forma que um número maior de pessoas tenha acesso a ele. É uma atenção específica que passa a ser dada, lidando com a realidade dessas pessoas que, na nossa visão, também têm muito a contribuir”, afirma a gestora.
Saiba mais – O Programa Aprendiz Cooperativo foi desenvolvido pelo Sescoop tendo como objetivo a formação profissional de adolescentes e jovens, à luz da doutrina cooperativista. Na prática, proporciona condições para que as cooperativas atendam ao que determina a Lei nº 10.097/2000 – a chamada Lei do Aprendiz – pela qual as instituições devem ter uma cota determinada de jovens aprendizes em seu quadro de trabalho. Mais do que promover a inserção destes jovens no mercado de trabalho, o Aprendiz Cooperativo oferece formação cidadã fundamentada em valores cooperativistas, possibilitando o seu desenvolvimento integral.
O modelo atual do programa Aprendiz Cooperativo foi apresentado e disponibilizado para as unidades estaduais do Sescoop em novembro de 2011. O Comitê de Sistematização da Aprendizagem, grupo responsável pela produção dos conteúdos a serem utilizados nos cursos de formação, é o grupo responsável pelo apoio à implantação do programa nos estados.