cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor

Notícias representação

 

 

Integrantes da Frencoop fazem parte da nova Mesa Diretora da Câmara e do Senado

"

Na primeira sessão da Câmara dos Deputados deste ano foram realizadas as eleições que definiram a nova Mesa Diretora da Câmara para o biênio 2009-2010, que se mantém sob o comando do deputado federal Michel Temer. Cinco dos sete membros titulares fazem parte da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). São os deputados Edmar Moreira, Rafael Guerra, Inocêncio Oliveira, Odair Cunha e Nelson Marquezelli.

O Senado Federal também renovou a composição da Mesa Diretora que será, agora, presidida pelo senador José Sarney. A senadora Serys Slhessarenko, membro da Frencoop, ocupará a 2ª vice-presidência.

A novas Mesas das duas casas serão responsáveis pela direção dos trabalhos legislativos nos anos de 2009 e 2010.

"

Vilhena terá projeto de incentivo ao cooperativismo

"

A Câmara Municipal de Vereadores de Vilhena deve aprovar nos próximos dias um projeto de lei de incentivos e apoio às atividades das cooperativas na cidade. A notícia foi dada pelos  vereadores Marcos Cabeludo, Pedro Panta e Rosivaldo Paiva ao presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB/RO), Salatiel Rodrigues. Eles visitaram a Casa do Cooperativismo rondoniense, em Porto Velho (RO), nesta quinta-feira (5/2).
 
Segundo Salatiel Rodrigues o município de Vilhena, além de ser um dos principais centros produtores da região norte, lidera o Cone Sul do estado com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Os vereadores informaram que o presidente da Câmara de Vilhena, vereador Carmozino Taxista, deve incluir o projeto na Ordem do Dia, ainda, neste mês, para discussão.

Benefícios -
A proposta dos vereadores vilhenenses beneficia o setor cooperativo na promoção e desenvolvimento social, econômico e cultural. Possibilitará a prestação de apoio técnico, financeiro e operacional ao cooperativismo, promovendo parcerias com o poder público.

Para o presidente da OCB/RO  “a lei de incentivos vai fortalecer o cooperativismo vilhenense, com reflexos nos demais municípios da região, estimulando e ampliando as ações que se refletirão, em curto prazo, ampliando a captação de mão de obra, melhorando a receita pública pela comercialização da produção, e de serviços, o que resultará na melhoria da qualidade de vida da população”. (Fonte: OCB/RO)

"

Deputado Ezequiel Neiva adere à Frencoop/RO

"



O bloco cooperativista da Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia passa a contar com mais um integrante. Trata-se do deputado estadual Ezequiel Neiva, que assinou o termo de adesão à Frente Parlamentar do Cooperativismo RO (Frencoop/RO), nesta quinta-feira (5/2), na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Rondônia (OCB/RO), em Porto Velho.

A solenidade, coordenada por Salatiel Rodrigues, presidente da OCB/RO, foi prestigiada por políticos do Cone Sul, região representada na Assembléia pelo deputado Ezequiel Neiva. Participaram  os vereadores Marcos Cabeludo, Pedro Panta e Rosivaldo Paiva, do município de Vilhena.

Além de Neiva, integram a Frencoop/RO os deputados Luiz Cláudio, Luizinho Goebel, Neodi Carlos, Ribamar Araújo, Amauri dos Santos e Jesualdo Pires. (Fonte: OCB/RO)

"

6/2/2009 - Governo prepara medidas de apoio ao setor exportador

"

Clique aqui para ler todas as matérias do clipping

O governo federal deve anunciar em breve medidas para irrigar o setor exportador, que sofre com a retração de crédito desde o início da crise econômica. As empresas têm pressa na liberação dos recursos, já que a reivindicação data do início da crise financeira.

A metade das exportações brasileiras, que equivale a US$ 100 bilhões, é financiada pelo sistema bancário internacional, e com a crise econômica mundial, as empresas exportadoras passaram a ter dificuldades para buscar crédito nos bancos de fora do país. Depois de fechar o mês de janeiro com déficit de US$ 518 milhões, o governo prepara um pacote de medidas para ajudar quem vende ao mercado externo. Esta semana o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento mandou um recado para o setor.

– Os exportadores devem manter mercados, porque é muito difícil conseguir mercados depois; buscar novos mercados e reclamar quando o governo não atender prontamente para aumentar as exportações – disse Welber Barral.

De acordo com especialistas, seriam necessários cerca de R$ 20 bilhões para atender a demanda. A solução deve partir das reservas cambiais. A Medida Provisória 442, editada em meio à crise financeira, autoriza que o Banco Central faça empréstimos em dólares aos bancos. Esses recursos só podem ser utilizados para financiar as exportações. Os créditos são repassados aos bancos por meio de leilões.

– Então ele faz uma oferta de recursos, os bancos participam e aquele que der melhores condições fica. O Banco Central acaba auxiliando na oferta de recursos externos, evitando assim que os exportadores fiquem sem créditos – explica o economista Newton Marques.

A indústria pede agilidade ao governo.

– Além do advento do contrato de câmbio, essas reservas viriam a suprir a demanda de nossa parte. Até fevereiro seria necessário ter esses recursos disponíveis – destaca Marcos Matos, da gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Veículo: Site Canal Rural
Publicado em: 05/02/2009 - 09:16

"

Brasil pode colher segunda melhor safra da historia

"

Diante da previsão de colher a segunda maior safra de grãos da história, depois do ciclo 2007/2008 (de setembro a junho), a produção nacional ainda sofre os efeitos do clima, com redução prevista entre 6,5% e 8%. A informação foi dada pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, durante o anúncio do quinto levantamento da safra de grãos 2008/2009. De acordo com a Conab, a atual safra está estimada em 134,7 milhões de toneladas, 6,5% (9,4 milhões de toneladas) inferior à obtida na anterior (144,1 milhões de toneladas) e 1,7% sobre a pesquisa de janeiro (137 milhões de toneladas).

A área plantada para esta safra está estimada em 47,9 milhões de hectares, 0,9% a mais comparada à safra anterior (47,4 milhões de ha). “A área de plantio nos últimos cinco anos se mantém em torno dos 47 milhões de hectares”, observa Stephanes. O ministro disse ainda que as condições de comercialização hoje são melhores do que na época do início do plantio e o governo federal tem assegurado recursos de crédito e de comercialização para a produção brasileira. Stephanes citou a reação de preços e de mercado para a soja, que vai proporcionar rentabilidade para os produtores. Os preços do açúcar e do etanol também estão bons, apesar de problemas estruturais do setor, afirmou o ministro. O preço do milho vem melhorando, inclusive no mercado externo e o de arroz manteve-se no mesmo patamar. Ao mesmo tempo, o País poderá fazer compras de trigo da Rússia diante da quebra da produção da Argentina, grande exportadora desse cereal de inverno.

Para o diretor de Logística e Gestão Empresarial da Conab, Sílvio Porto, o registro de quebra na safra devido à estiagem já estava contabilizado no estudo realizado pelos técnicos desde novembro do ano passado, principalmente nos estados do Sul e em Mato Grosso do Sul. As maiores perdas foram no Paraná com as culturas da soja, feijão e milho. Registrou-se quebra de quase 600 mil toneladas nas lavouras de soja e redução também na de milho, de 50 mil toneladas, em Mato Grosso do Sul.

O estado do Rio Grande do Sul também sofreu com a seca, onde houve redução de 880 mil toneladas de milho. A soja nesse estado foi plantada mais tarde e houve replantio com expectativa de recuperação. “Infelizmente, os prognósticos da previsão de tempo para os próximos três meses para a região sul apontam probabilidade de chuva de 40% abaixo da normal e não sabemos ainda qual será o impacto até o final do ciclo da soja”, avalia Porto.

Já o arroz em Mato Grosso teve recuperação na área de plantio que garantirá o abastecimento interno neste ano. A reação do milho safrinha, que começou a ser plantado em janeiro e vai até 15 de março, animou o governo porque na primeira safra, houve queda de sete milhões de toneladas em relação à safra passada (50,3 milhões de toneladas). (Inez De Podestà)

Confira o boletim com o 5º levantamento da safra de grãos de 2008/2009. Leia matéria relacionada:Produção de feijão e arroz cresce, apesar do clima (Fonte: Mapa)

"

Curso de Especialização no CE cria blog

"

A segunda turma do curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, ofertado pelo Sistema OCB-Sescoop/CE, ganhou espaço na blogosfera. A intenção é divulgar informações entre os alunos com eficiência e agilidade. No endereço www.gestcoop.blogspot.com, criado no último dia 28 de janeiro, pelo assessor jurídico André Fontenelle, o aluno vai encontrar notícias sobre o conteúdo do curso, além das informações que foram repassados nas aulas presenciais.

A primeira postagem feita foi sobre a implantação da comissão de formatura. De acordo com o texto, até agora foram arrecadados R$630,00 referentes à primeira das vinte parcelas de contribuição. Nos próximos dias será divulgado o local para depósito dos valores.

Neste espaço, o internauta poderá fazer downloads de arquivos, assim como postar aquilo que achar interessante ser compartilhado com os demais alunos. O blog oferece também enquetes sobre o andamento do curso, pesquisas através do Google, notícias dos principais sites do Brasil, além de dicionário para consulta e calculadora. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)
 

"

Projeto vai mapear cadeia do leite em Pernambuco

"

Segundo maior produtor de leite do Nordeste, superado apenas pela Bahia, Pernambuco terá sua cadeia produtiva leiteira mapeada. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco (Sescoop/PE) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresentam, na próxima segunda-feira (9/2), em Boa Viagem (PE), o Projeto de Desenvolvimento e Consolidação da Cadeia Produtiva do Leite em Bases Cooperativistas. A iniciativa visa servir de referência para a elaboração de políticas públicas e a definição de estratégias de investimentos no segmento empresarial até 2020.

O evento reunirá autoridades ligadas ao segmento do leite e ao cooperativismo. A palestra de abertura, sobre o mercado do leite, será realizada pelo economista e pesquisador da Embrapa Gado de Leite, de Juiz de Fora/MG, Paulo do Carmo Martins. “Esse projeto visa reforçar a participação das cooperativas e seu quadro social para reverter em favor deles os resultados obtidos”, destaca Malaquias Ancelmo de Oliveira, presidente do Sescoop/PE. Após a cerimônia, agentes integrantes dos vários elos da cadeia leiteira no Estado participarão de workshops para discutir as principais dificuldades e potencialidades do setor. Depois do Recife, a discussão será levada a Caruaru, no Agreste, na terça-feira (10/2), e na quinta-feira (12/2), para Surubim, no Sertão. 

Previsto para ser concluído em agosto deste ano, o projeto contempla cinco etapas: levantamento de dados da cadeia de leite, articulação dos atores envolvidos, visitas a sete microrregiões do Agreste, Zona da Mata e Sertão pernambucano, compilação dos dados e elaboração de uma publicação. Os workshops marcam o início da terceira fase. “Começamos o levantamento de dados sobre produção, captação de leite, produtividade do rebanho e outros elos da cadeia e, em paralelo, estamos fazendo as articulações necessárias”, explica Antônia Paes de Carvalho, da gerência da Leite & Negócios Consultoria, uma das executoras do Projeto. A empresa será auxiliada por pesquisadores da Empresa Brasileira de Abastecimento (Embrapa), através da Fundação de Desenvolvimento Regional (Funder). 

Em Pernambuco, o setor cooperativista assume papel importante para a cadeia produtiva de leite. Segundo Malaquias Ancelmo, o processo envolve cerca de 20 cooperativas em Pernambuco. “As cooperativas são parte integrante da cadeia produtiva do leite. Algumas estão manejando em processo industrial, em municípios como Altinho, Sanharó, Capoeiras, Caetés, Afrânio, Pesqueira e Itaíba”, diz o presidente do Sescoop/PE.

Segundo ele, o Projeto também visa preparar o ambiente para a implantação da indústria de leite em Caruaru. Quando entrar em operação, a Cemil Nordeste deverá produzir inicialmente 120 mil litros de leite e, em três anos, 200 mil litros. Com um investimento estimado de R$ 60 milhões, a fábrica deve gerar cerca de 150 empregos diretos. 

Pernambuco – De acordo com o consultor técnico do projeto, José Marcílio Araújo, em Pernambuco, a cadeia produtiva do leite apresenta um grande potencial de crescimento. “Com os bons programas que vem sendo desenvolvidos pelo Estado e os grandes investimentos realizados, como a construção da ferrovia Transnordestina e à ampliação da infra-estrutura do Porto de Suape, vemos em Pernambuco uma cadeia promissora”, avalia Araújo. Segundo ele, o Nordeste como um todo tem condições de ampliar a sua participação na cadeia de leite, por meio de investimentos em genética, tecnologias, manejo alimentar e assistência técnica. “Enquanto a produção de leite por vaca/rebanho em alguns estados do Sul e Sudeste alcança uma média de 4,5 mil litros em uma lactação (período entre dois partos), a média do rebanho no Nordeste fica em torno de 1,3 mil a 1,5 mil litros”, afirma o técnico, referindo-se a dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2008.

Publicação – O Projeto de Desenvolvimento e Consolidação da Cadeia Produtiva do Leite em Bases Cooperativistas gerará, como produto final, uma publicação com os resultados da análise da competitividade do sistema agroindustrial do leite em Pernambuco, com perspectivas para 2020. No Ceará, onde foi realizada iniciativa semelhante, os primeiros resultados começam a ser percebidos. “Em janeiro último foi publicada o segundo volume do estudo realizado no Ceará. O material foi bem aceito e já está provocando discussões sobre estratégias para aperfeiçoar o setor“, diz Antônia Paes de Carvalho, da gerência da Leite & Negócios Consultoria.( Fonte: OCB-Sescoop/PE

"

Del Grande comenta programa de seguro de renda do governo paulista

"

Os agricultores paulistas deverão ter até o segundo semestre deste ano o inédito programa de seguro de renda. O governo do Estado, por meio da Secretaria de Agricultura, firmou uma parceria com o Banco do Brasil para subsidiar parte das operações que serão realizadas via mercado futuro, com base nas cotações da BM&F Bovespa. O volume dos recursos e os moldes do programa ainda estão em discussão, porém a intenção é que contemple culturas como soja e milho além da atividade pecuária. 

Dessa maneira, a política de proteção às lavouras do estado, que teve início com o pioneiro projeto do seguro rural em 2004, contará com nova ferramenta para completar o amparo à renda agrícola a partir da próxima safra. Com mais garantias de remuneração, espera-se que o volume de dívidas prorrogadas diminua, favorecendo também a ampliação da área de grãos cultivados no estado. 

O Secretário da Agricultura do Estado, João Sampaio, explica que o produtor poderá exercer a opção de venda no momento em que os preços do mercado estiverem em um patamar satisfatório. "O produtor exerce a opção e depois entrega a mercadoria fisicamente. Para viabilizar isso, o prêmio pago pelo contrato será subvencionado", esclarece. Ele revela que a intenção inicial é subvencionar 50% do prêmio pago nos contratos para exercer o direito da opção. 

A expectativa do secretário é que o programa esteja em funcionamento a partir do segundo semestre deste ano. "Assim o produtor terá essa opção na safra 2009/10", ressaltou. "Trata-se de uma modalidade de hedge (proteção). A opção é importante porque permite ao produtor determinar o nível de preço que vai receber, mas não impede que ganhe ainda mais se o mercado subir", avalia Flávio França Júnior, analista da Safras & Mercado. 

Segundo informou, a partir do momento em que o produtor adquire o direito de exercer a opção, ele já está protegido. Isso significa que se as cotações recuarem, o direito de opção é exercido. "Mas se os preços subirem até o vencimento do contrato, ele entrega a mercadoria com a valorização adquirida". O ônus, conforme explicou, fica apenas com os custos no pagamento do prêmio para exercer a opção. 

Representantes dos produtores paulistas destacaram a importância da iniciativa do governo estadual e afirmaram que esse tipo de iniciativa de chegar para ficar de vez. "O produtor é a parte mais fraca da cadeia produtiva. Por isso, qualquer iniciativa que proteja a renda é muito bem recebida", observa Edivaldo Del Grande, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). Ele conta que a maior parte das dívidas são causadas por problemas que comprometem a renda do produtor. Disse ser possível ocorrer aumento na área plantada de grãos com a implantação do seguro de renda. Mas afirmou que para consolidar esse crescimento é preciso que o produtor tenha fundo de caixa. "A crise secou o crédito em todos os setores, inclusive entre cooperativas. Por isso é importante que sejam mantidas linhas de crédito para cooperativas como foi feito nos últimos votos do Conselho Monetário Nacional (CMN)". 

França Júnior acrescenta que a ferramenta de proteção pode ser uma maneira de aculturar o produtor no mercado futuro. "A agricultura corre o risco de ser atingida por uma série de variáveis, como doenças, clima, crédito e preço. No entanto, o preço é uma das que podem ser administradas". Para ele, o alto custo dos prêmios no mercado futuro é um dos motivos que restringe a liquidez. "Com a subvenção, isso pode mudar". 

Del Grande destaca que a iniciativa da subvenção ao prêmio do seguro no estado foi muito importante. Porém lembra que é preciso mudar a base de referência para produtividade. "Precisamos de dados mais atualizados. Só assim conseguiremos chegar a um produto adequado. Já pensou se o seguro do automóvel cobrisse apenas o motor ou as rodas?" Ele também acredita ser importante novas empresas participarem do mercado. Para que isso aconteça, diz que o fundo de catástrofe será determinante. Disse que as dívidas do estado são oriundas em muitos casos de problemas climáticos. Somente no Banco do Brasil, o volume de despesas chega a R$ 90 milhões. "Elas (as dívidas) são decorrentes de 2004, quando foi determinado estado de emergência. As novas ferramentas devem ajudar para que isso não se repita". (Fonte: Ocesp)

"

OCB/MS participa de discussão no Showtec

"

A política fiscal dos produtos agrícolas para Mato Grosso do Sul foi um dos principais temas debatidos hoje (4/2) pela Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Mato Grosso do Sul, (OCB/MS), Comissão de Agricultura da Federação da Agricultura e Pecuária (Famasul), entre outras entidades, no Showtec 2009. O evento, que terminou hoje (4/2), aconteceu em Maracaju (MS).

Também foi tratada pelas entidades de representação do setor a situação da safra do  Mato Grosso do Sul. A preocupação está no prejuízo dos produtores rurais das regiões atingidas pela estiagem. No período da tarde, além dos membros da comissão e representantes de entidades agropecuárias, produtores dos municípios de Dourados, Bataiporã, Laguna Carapã, Douradina, Caarapó, Sidrolândia, Rio Brilhante, Maracaju e Deodápolis. (Fonte: OCB/MS)
 

"

Expedição Safra avalia efeitos da crise e da estiagem

"

Diante dos reflexos da crise financeira mundial e estiagem que castigou as lavouras no Sul do país, as equipes de técnicos e jornalistas responsáveis pela sondagem fazem um caminho inverso para chegar ao resultado da safra de grãos. Para chegar ao dado estatístico de desempenho da produção, é preciso descobrir antes o tamanho da quebra, do estrago provocado pela seca.

Pé na estrada - É com essa missão que o primeiro grupo colocou nesta semana o pé na estrada. As primeiras visitas ocorrem nas regiões Sul, Sudoeste e Centro-Sul do Paraná. As informações serão coletadas junto a cooperativas, sindicatos e, principalmente produtores, além de outros elos da cadeia produtiva, como técnicos, pesquisados, órgãos públicos e empresas de insumos. A segunda equipe inicia o roteiro na próxima semana pelo Oeste, a partir do Show Rural Coopavel.

Metodologia - A metodologia da sondagem utiliza levantamento próprio, de projeção da safra, realizado no início do ciclo, quando a Expedição foi a campo antecipar as tendências do cultivo de verão. No caso das perdas provocadas pela estiagem, a equipe considera números apresentados pela Secretaria Estadual da Agricultura (Seab), que aponta uma quebra global de 23% na produção de grãos, e da Organização das Cooperativas (Ocepar), de quase 30%.

Outros estados - A pretensão estatística da apuração está no Paraná, mas a Expedição segue também para outros estados, onde o objetivo é a busca de um contraponto. Desta vez o circuito inclui as regiões produtores de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Nas edições anteriores, foram percorridos o Mato Grosso (safra 2006/07) e Tocantins, Maranhão, Piauí e Oeste da Bahia (safra 2007/08).

EUA - Na safra atual, a equipe também acompanhou o início da colheita nos Estados Unidos, entre setembro e outubro de 2008, além de produzir reportagens com analistas da Bolsa de Chicago do USDA, o departamento de agricultura daquele país. Agora, em fevereiro, jornalistas e técnicos da Expedição Safra participam do Agricultural Outlook Forum 2009, evento que ocorre em Arlington, na Virgínia, dias 26 e 27. Em discussão, as tendências do agronegócio no mundo.

Indicador de Safra - Ao completar três anos, o projeto Expedição Safra consolida um novo indicador de safra do Paraná. Com foco em soja e milho de verão, culturas que juntas respondem por mais de 80% da produção de grãos no estado, o levantamento permite estabelecer comparativos com outros índices, públicos e privados, de área de plantio, produção e produtividade. Essa relação torna-se possível a partir do momento em que o indicador RPC passa a contar histórico próprio dos números da safra.

Apoio - O apoio de entidades que representam o segmento no país confere à sondagem um caráter inédito na relação da mídia com o agronegócio. Batizado de levantamento técnico-jornalístico, o trabalho potencializa e qualifica informações técnicas e econômicas sobre o campo. Desde a primeira edição, na safra 2006/07, a Expedição tem como parceiros técnicos a Federação da Agricultura (Faep) e a Organização das Cooperativas (Ocepar). A capilaridade das entidades, através dos sindicatos rurais e do sistema cooperativo, com bases espalhadas por todo estado, permite ampliar o universo de amostragem.

OCB - No ciclo atual, o projeto incorpora o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que chega para dar suporte às incursões realizadas fora do Paraná, como neste momento, o Sudeste do país. Assim como Ocepar e Faep, a OCB também encaminha um técnico para compor o grupo que estará no Agricultural Outlook Forum, nos Estados Unidos. Ministério da Agricultura (Mapa), Secretaria Estadual da Agricultura (Seab/Deral), Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são fontes de consulta constantes.

Patrocínio - Empresas privadas, do setor de insumos, que também tem interesse em gerar esse tipo de informação, atuam como patrocinadores - Monsanto, New Holland, Macrofértil e Banco do Brasil. A Toyota do Brasil e a Toyota Sulpar, concessionária da marca em Curitiba, entram com o apoio logístico, na cessão dos veículos utilizados pelas equipes. A Expedição Safra é uma realização do Núcleo RPC de Agronegócio, uma plataforma multimídia de cobertura do setor.

Previsão inicial - Estimativa da Expedição considerava condições normais de desenvolvimento das lavouras. Comportamento do clima compromete a projeção e obriga a revisão dos números.

Soja

4,1 milhões de hectares é a área de soja cultivada no Paraná no ciclo 2008/09, segundo a Expedição Safra.

12,05 milhões de toneladas era o potencial de produção da oleaginosa, antes da quebra por causa da estiagem.

Milho

1,33 milhão de hectares foi a área plantada"

Presidente da OCB participa de reuniões da ACI

"

Nesta quarta-feira (4/2), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participou de uma reunião com o Comitê de Cooperativas Financeiras da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) – Cofia, em Buenos Aires, Argentina. O encontro antecede a XXXIII Reunião do Conselho de Administração Regional Argentina, que acontece no dia 6 de fevereiro.

O Cofia, criado em julho de 2006, durante a XIV Conferência Regional da ACI (Aliança Cooperativa Internacional), em Lima (Peru), tem sido um instrumento de ajuda, de atualização financeira e de apoio permanente às cooperativas financeiras do continente Americano.

No dia 6, Freitas estará presente na Reunião do Conselho Administrativo. Na pauta, estão o Planejamento Estratégico 2009-2012 e o cronograma de reuniões e atividades para 2009. Também haverá apresentação do movimento cooperativista da Argentina, pelo delegado titular, Juan Carlos Fissore.

As tratativas da Reunião do Conselho, e Hanoi, Vietnam e visitas a cooperativas também fazem parte da extensa pauta da XXXIII Reunião do Conselho de Administração Regional Argentina.

"

Produção de leite: divulgada a primeira pesquisa oficial de custo

"

A Conab publica nesta quarta-feira (4/2) o primeiro estudo com os custos de produção de leite da pecuária empresarial nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul. O trabalho vai orientar o mercado e o governo federal na atualização dos preços de referência do produto. Atualmente, o valor base estipulado pela Companhia varia entre R$ 0,41 e R$ 0,47 por litro, de acordo com a região.

O método de cálculo utilizado avalia todos os gastos do produtor ao longo do processo produtivo. No estado de São Paulo, por exemplo, o custo variável é de R$ 0,57 e R$ 0,60, de acordo com a localidade. Já no Rio Grande do Sul, o gato do pecuarista fica entre R$ 0,53 e R$ 0,54 e, em Minas Gerais, R$ 0,54 a R$ 0,59.

Para estimar os custos com a utilização de insumos, serviços, máquinas e implementos, a Conab visitou fazendas com produção acima de 150 litros de leite por dia. A cada dois meses, os técnicos da estatal irão a campo para atualizar os números. Nos próximos estudos serão apurados também os custos em Rondônia e Goiás, estados referências para as regiões Norte e Centro-Oeste.

Com base na pesquisa, a Conab já realizou duas intervenções no mercado de leite neste ano. Foram feitos leilões de subvenção para o escoamento de 400 milhões de litros da bebida. Os produtores arremataram subsídios para 71 milhões de litros, com investimento do governo previsto em cerca de R$ 5 milhões. A próxima rodada será no dia 10 de fevereiro, para mais 200 milhões de litros. (Fonte: Mapa)

"

Ocesp/Sescoop-SP abre escritório em Ribeirão Preto

"

Em cerimônia realizada nesta segunda-feira (2/2), o Sistema Ocesp/Sescoop-SP inaugurou, em Ribeirão Preto, a sua primeira unidade regional. O escritório será sede do Núcleo Regional Nordeste, uma das cinco divisões do Estado adotadas pelo Sistema para ter uma estrutura de atendimento. “Vamos conhecer mais de perto a realidade das cooperativas e, principalmente, ouvir seus representantes para que possamos adequar as nossas ações e projetos”, ressaltou na inauguração o presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, Edivaldo Del Grande.

Na abrangência da unidade estão mais de 170 municípios e, atualmente, 125 cooperativas registradas na Ocesp, a maioria dos ramos saúde, crédito e agropecuário. “Esta região é o berço do cooperativismo agrícola no Estado e uma das que mais participam nas exportações e resultados econômicos do movimento cooperativista”, disse Del Grande ao justificar o investimento.

A secretária de Negócios Jurídicos de Ribeirão Preto, Vera Lúcia Zanetti, ajudou o presidente do Sistema a desfazer o laço da fita, num momento que simbolizou a inauguração oficial. “Estamos no cooperativismo porque sabemos que nossas cooperativas melhoram a vida dos associados, dos funcionários e estendem os benefícios a toda a comunidade, já que promovem a distribuição de renda de maneira mais justa”, acrescentou Del Grande.

Sobre a regionalização do trabalho da Ocesp e do Sescoop-SP, o presidente frisou que as unidades só irão funcionar se contarem com o interesse e participação dos dirigentes e gestores das cooperativas. “Nossa intenção é organizar regionalmente o cooperativismo no Estado para que possamos também ter dados, números da realidade local, e levar demandas das cooperativas com mais foco e embasamento para a OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) e os poderes públicos.

Além do presidente do Sistema Ocesp/Sescoop-SP e da secretária municipal, prestigiaram a inauguração o presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas; também da Ocesp, o conselheiro consultivo e ex-presidente Evaristo Machado Netto, o vice-presidente, Maurício Miarelli, e o diretor do ramo agropecuário, Rogério Junqueira; o secretário de governo de Jaboticabal, Valdemir Lutti; o assessor do deputado federal Arnaldo Jardim, professor Antonio Luigi; e a organizadora da Feira Internacional de Cooperativas, Ana Branco.    

O escritório regional está de portas abertas para as cooperativas e interessados em cooperativismo na avenida Wladimir Meirelles Ferreira, 1.525, Edifício San Paolo, sala 216, Jardim Botânico, Ribeirão Preto. Telefone: 16 3916-3999. (Fonte: Ocepar)

"

4/2/2009 - Produtor paulista terá seguro de renda na próxima safra

"

Clique aqui para ler todas as matérias do clipping

Os agricultores paulistas deverão ter até o segundo semestre deste ano o inédito programa de seguro de renda. O governo do Estado, por meio da Secretaria de Agricultura, firmou uma parceria com o Banco do Brasil para subsidiar parte das operações que serão realizadas via mercado futuro, com base nas cotações da BM&F Bovespa. O volume dos recursos e os moldes do programa ainda estão em discussão, porém a intenção é que contemple culturas como soja, milho e boi. Dessa maneira, a política de proteção às lavouras do estado, que teve início com o pioneiro projeto do seguro rural em 2004, contará com nova ferramenta para completar o amparo à renda agrícola a partir da próxima safra. Com mais garantias de remuneração, espera-se que o volume de dívidas prorrogadas diminua, favorecendo também a ampliação da área de grãos cultivados no estado.

O Secretário da Agricultura do Estado, João Sampaio, explica que o produtor poderá exercer a opção de venda no momento em que os preços do mercado estiverem em um patamar satisfatório. "O produtor exerce a opção e depois entrega a mercadoria fisicamente. Para viabilizar isso, o prêmio pago pelo contrato será subvencionado", esclarece. Ele revela que a intenção inicial é subvencionar 50% do prêmio pago nos contratos para exercer o direito da opção. A expectativa do secretário é que o programa esteja em funcionamento a partir do segundo semestre deste ano. "Assim o produtor terá essa opção na safra 2009/10", ressaltou. "Trata-se de uma modalidade de hedge (proteção). A opção é importante porque permite ao produtor determinar o nível de preço que vai receber, mas não impede que ganhe ainda mais se o mercado subir", avalia Flávio França Júnior, analista da Safras & Mercado. Segundo informou, a partir do momento em que o produtor adquire o direito de exercer a opção, ele já está protegido. Isso significa que se as cotações recuarem, o direito de opção é exercido. "Mas se os preços subirem até o vencimento do contrato, ele entrega a mercadoria com a valorização adqui-rida". O ônus, conforme explicou, fica apenas com os custos no pagamento do prêmio para exercer a opção.

Representantes dos produtores paulistas destacaram a importância da iniciativa do governo estadual e afirmaram que esse tipo de iniciativa de chegar para ficar de vez. "O produtor é a parte mais fraca da cadeia produtiva. Por isso, qualquer iniciativa que proteja a renda é muito bem recebida", observa Edivaldo Del Grande, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp). Ele conta que a maior parte das dívidas são causadas por problemas que comprometem a renda do produtor. Disse ser possível ocorrer aumento na área plantada de grãos com a implantação do seguro de renda. Mas afirmou que para consolidar esse crescimento é preciso que o produtor tenha fundo de caixa. "A crise secou o crédito em todos os setores, inclusive entre cooperativas. Por isso é importante que sejam mantidas linhas de crédito para ccoperativas como foi feito nos últimos votos do Conselho Monetário Nacional (CMN)".

França Júnior acrescenta que a ferramenta de proteção pode ser uma maneira de aculturar o produtor no mercado futuro. "A agricultura corre o risco de ser atingida por uma série de variáveis, como doenças, clima, crédito e preço. No entanto, o preço é uma das que podem ser administradas". Para ele, o alto custo dos prêmios no mercado futuro é um dos motivos que restringe a liquidez. "Com a subvenção, isso pode mudar".

Del Grande destaca que a iniciativa da subvenção ao prêmio do seguro no estado foi muito importante. Porém lembra que é preciso mudar a base de referência para produtividade. "Precisamos de dados mais atualizados. Só assim conseguiremos chegar a um produto adequado. Já pensou se o seguro do automóvel cobrisse apenas o motor ou as rodas?" Ele também acredita ser importante novas empresas participarem do mercado. Para que isso aconteça, diz que o fundo de catástrofe será determinante. Disse que as dívidas do estado são oriundas em muitos casos de problemas climáticos. Somente no Banco do Brasil, o volume de despesas chega a R$ 90 milhões. "Elas (as dívidas) são decorrentes de 2004, quando foi determinado estado de emergência. As novas ferramentas devem ajudar para que isso não se repita".

(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 11)(Roberto Tenório)
Veículo: Gazeta Mercantil
Publicado em: 04/02/2009 - 09:11

"

Crise pode favorecer mercado brasileiro

"

Os preços internacionais das principais commodities agrícolas, o aumento de demanda na Ásia, a produção de biocombústiveis, e os estoques mundiais reduzidos dos países podem atenuar os efeitos nocivos no setor, provocados pela crise financeira internacional, e aumentar a produtividade mundial, principalmente a brasileira. Essa foi a avaliação do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), conforme informação  do secretário-Executivo da Presidência, Renato Nobile, que participou da reunião representando o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.

O conselho, que se reuniu nesta segunda-feira (2/2) no auditório da Fiesp, em São Paulo (SP), é presidido pelo ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues. A reunião contou com a participação do secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária, Célio Porto.

O secretário apresentou um panorama das exportações agrícolas dos últimos dez anos, cujo resultado sinalizou uma mudança da pauta exportadora . Para Célio Porto, embora o setor de carne tenha mostrado um crescimento nos últimos dez anos, o País ainda enfrenta problemas de embargo, principalmente quando se trata das barreiras sanitárias e tarifárias. Presente à reunião também esteve o diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) Américo Utumi e representantes de cooperativas paulistas.


 

"

OCB/Sescoop-MT apóia criação de cooperativa de produtores de soja e milho

"

A Cooperativa Mista dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso começa forte e com objetivo de colocar o setor em condições de participar de licitações em modais de transporte e na exploração de minérios. Hoje são mais de seis mil produtores de soja no Estado, que representam 28% da soja brasileira e 8% da produção de soja mundial.

O presidente João Carlos Diel da diretoria provisória da Cooprosoja estiveve na sede da Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso  e da unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/MT) para buscar orientação com a assessoria jurídica “e começar no rumo certo, com todo processo formal necessário”, explicou o presidente da nova cooperativa. O assessor jurídico Organização, Carlos Alberto de Oliveira Paes, prestou todo esclarecimento do processo constituição da cooperativa.

O superintende da OCB/MT, Adair Mazzotti, mostrou a sede da Organização e falou das ações e projetos da instituição. “Nosso trabalho é o de dar todo suporte para a implantação da cooperativa, para que tenhamos um cooperativismo sustentável e dentro dos nossos princípios”. A receptividade foi tamanha, que já existe a possibilidade da diretoria e colaboradores da nova cooperativa, participarem do MBA de Gestão de Cooperativas, da FGV – Fundação Getúlio Vargas, que esta sendo realizado pela OCB-Sescoop/MT.

A cooperativa foi criada por iniciativa da Aprosoja – Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso, que procurou uma forma de gerar oportunidades de exploração econômica para seus associados através da criação de uma cooperativa, já que a Associação não tem esse caráter.

O presidente da nova cooperativa, Ricardo Tomczyk, disse que “os pequenos produtores ficam a margem de grandes projetos e, como associação, não podemos permitir que isso aconteça, pois temos que dar oportunidades para todos”.  A opção por uma cooperativa, segundo a direção é por acreditar que o “cooperativismo é considerado hoje a melhor maneira de proporcionar que se produza e distribua riqueza de forma igualitária”. (Fonte: OCB-Sescoop/MT)

"

Sescoop-GO recebe pedidos de reformulação de cursos

"

Teve inicio hoje (3/2) o prazo para a reformulação orçamentária de projetos de capacitação e promoção social do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Goiás (Sescoop/GO). As cooperativas que pretendem pedir alterações ou que desejam enviar novos projetos terão prazo até 10 de março para fazerem a solicitação. O Sescoop/GO recomenda que sejam propostos eventos que atendam às necessidades específicas das cooperativas, sendo que no caso das centrais e federações é necessário identificar as singulares que serão beneficiadas.

Além disso, os eventos deverão estar voltados em cerca de 60% à qualificação do trabalhador. Para a apresentação de novos projetos, a cooperativa deve preencher o formulário-padrão (baixar aqui) e encaminhar ao Departamento de Capacitação do Sescoop/GO. No caso de alterações dos projetos, é necessário encaminhar um ofício formal informando as mudanças pretendidas para os projetos. Para mais informações entre em contato com o Departamento de Capacitação, pelo telefone (62) 3240 8911 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte:OCB/GO)

 

"

Presidente da Frencoop/RO visita a Casa do Cooperativismo de Rondônia

"

O deputado estadual Luiz Cláudio, que preside a Frente Parlamentar Cooperativista de Rondônia (Frencoop/RO), na Assembléia Legislativa, visitou a sede do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Rondônia, em Porto Velho (OCB-Sescoop/RS), nesta segunda-feira (2/2). Na ocasião, o parlamentar acompanhou o presidente da OCB-Sescoop/RO, Salatiel Rodrigues, em inspeção às obras de ampliação da sede da organização.

No, mesmo dia, um grupo de produtores rurais do Projeto Joana D´Arc -assentamento de famílias de agricultores, no interior do município de Porto Velho- participavam de reunião com instrutores do Sescoop/RO. O deputado Luiz Cláudio se comprometeu em levar à tribuna da Assembléia Legislativa do Estado, todas as reivindicações que os produtores apresentaram.
 
Os assentados do projeto Joana D´Arc estão se mobilizando e buscando apoio das autoridades, e estiveram na OCB-RO recebendo instruções sobre a formação de uma cooperativa local. Salatiel Rodrigues ofereceu aos agricultores apoio às suas reivindicações, oferecendo palestras que serão realizadas por instrutores do Sescop.  (Fonte: OCB-Sescoop/RO)

"

Ocemg-Sescoop/MG alinha propostas na área de capacitação

"

Alinhar propostas para a área de capacitação em 2009 – este foi o objetivo central do IV Encontro de Educadores do Cooperativismo mineiro, promovido pela Orhanização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo/MG (Ocemg-Sescoop/MG) entre os dias 29 e 31 de janeiro, no Hotel Tauá, em Caeté, em Belo Horizonte. Na ocasião, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, destacou a importância do Encontro que prioriza a capacitação dos educadores do Sistema em Minas. 

“É fundamental treinar a linha de frente, o elo entre as entidades e as cooperativas, pois são eles que levam, cotidianamente, os ensinamentos e a capacitação a todo o segmento no estado. É importantíssimo que esse grupo esteja alinhado, afinado, tocando como uma orquestra, harmonicamente com a linha e as metas de todo o Sistema”, afirmou.

Freitas discorreu sobre o tema “Educação Cooperativista e o Futuro do Sistema” e esclareceu que, apesar de andarem juntas e serem complementares, a educação cooperativa e a cooperativista são diferentes.  Segundo ele, a educação cooperativa é mais pragmática e está ligada ao desenvolvimento da cooperativa, enquanto a cooperativista refere-se à formação da essência do ser cooperativo. As mudanças estratégicas no processo de formação dos educadores e os trabalhos tiveram a coordenação do consultor Gabriel Pesce.

Ele destacou que a proposta do Encontro era dar continuidade a um processo que vem buscando integrar os profissionais que atuam na ponta, com cooperados, associados de várias cooperativas, no sentido de integrá-los ao Sistema Ocemg/Sescoop-MG, além de buscar um alinhamento em nível nacional.

O presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato ressaltou a doutrina cooperativista, que deve ser priorizada rotineiramente. “Temos a missão de humanizar e buscar melhores condições de vida para as pessoas. Tudo isto passa pela capacitação do ser humano, que é um dos elos condutores da qualidade de vida. Essa é a essência do segmento e temos conseguido reconhecimento nesse sentido, acredito estarmos no caminho certo”, frisou.

O evento contou ainda com a participação do Frei Philipp, pesquisador e Consultor da ONU no Brasil, que resumiu o Encontro como um renovar de esperança: “Quando uma organização de classe pensa em reunir os seus colaboradores, principalmente os educadores, para avaliar e pensar em como melhorar sua atuação, e como prestar um serviço melhor ao seu corpo social, gera reflexão de que é bom, mas que pode ser muito melhor. Isso alimenta a expectativa de melhora na qualidade de vida não só do segmento, mas de todo o País”. Phillip destacou ainda a importância de acompanhar os resultados dos trabalhos que são desenvolvidos e afirmou que o cooperativismo busca melhoria de renda, com desenvolvimento social, sempre priorizando as pessoas e o aumento da qualidade de vida, em benefício de toda uma comunidade. Participaram do Encontro cerca de 30 instrutores vinculados ao Sescoop/MG. Durante o evento também foram debatidas as mudanças estratégicas no processo de formação dos educadores. (Fonte: Ocemg)

"

3/2/2009 - BNDES amplia peso no total de investimentos do país

"

Clique aqui para ler todas as matérias do clipping 

Principal instrumento do governo para combater os efeitos da crise, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) já representa quase 14% do total de investimentos no país. No ano passado, emprestou quase o triplo do total de operações contratadas no Bird (Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento), que, com a AID (Associação Internacional de Desenvolvimento), compõe o Banco Mundial.

Em 2008, o BNDES liberou R$ 92,2 bilhões (cerca de US$ 40 bilhões). No ano fiscal de 2008, o Bird comprometeu um total de US$ 13,468 bilhões em 99 operações em 34 países, com desembolso bruto de US$ 10,5 bilhões. O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) emprestou US$ 7 bilhões.

BNDES, Bird e BID são instituições de perfis diferentes, mas a comparação evidencia o quanto o banco brasileiro cresceu e indica o aumento da presença do Estado na economia.

De 2005 a 2008, seu total de empréstimos praticamente duplicou. Com a injeção de recursos anunciada pelo governo, de R$ 100 bilhões para o período 2009-2010, a expectativa é que ele passe a concentrar ainda mais a demanda por crédito das empresas. "Com esses R$ 100 bilhões, o BNDES dispara na frente dos demais bancos de desenvolvimento. É uma decisão política que busca manter a taxa de investimento e o emprego", afirma Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES.

O banco tem atuado até mesmo na oferta de crédito de curto prazo, o que historicamente não faz parte do seu perfil. "Na nossa época, a política de apoiar exclusivamente investimentos de longo prazo era correta, mas hoje entendo que os desafios do momento podem justificar uma flexibilização do uso do BNDES", diz Francisco Gros, ex-presidente do banco.

Os desembolsos do banco já representam 13,9% do total de investimentos, considerando os dados de janeiro a setembro do ano passado. Em 2006, essa participação era de 9,6%. Tradicionalmente, o banco exerce um papel anticíclico -em momentos de incerteza aumenta a sua atuação. A participação do BNDES no mercado de crédito vinha declinando desde 2004, mas, em outubro do ano passado, quando a crise mundial se agravou, sua participação passou de 16% para 17%.

O próprio banco afirma que, num cenário de maior concentração da demanda no BNDES, poderá emprestar R$ 120,8 bilhões neste ano e R$ 136,2 bilhões em 2010. Críticos avaliam que o governo está assumindo uma posição de substituir o papel do setor privado e que é necessário pensar sobre o limite de captação de recursos do banco. Para João Carlos Ferraz, diretor de Planejamento do banco, a tendência é que o banco se estabilize em um patamar na faixa dos R$ 90 bilhões a R$ 100 bilhões em crédito.

"Dizem que o banco ocupa o papel [do setor privado]. São comentários essencialmente ideológicos. Um país que fecha o ano com 41% de crédito sobre o PIB ainda é pouco sofisticado em termos de sistema financeiro. Precisamos de mais mercado de capital e mais bancos oferecendo linhas de longo prazo".

Peso nas empresas
A carteira de participações do banco via BNDESPar inclui hoje quase 140 empresas, como Vale, Petrobras e Embraer. O BNDES participa ainda de 26 conselhos de administração.

Para Júlio Gomes de Almeida, da Unicamp, o BNDES
cresceu demais para o tamanho do mercado de capitais. "Cresceu tanto que hoje se vê limitado pelos mercados de crédito e capitais, onde não consegue captar recursos em bases compatíveis com as suas operações", disse. Ele avalia que o modelo de financiamento de longo prazo com base nos recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) não se sustenta mais e que a injeção de recursos do governo só adiou a discussão.

Para Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do banco, uma das funções do BNDES é ocupar espaços em momentos de menor dinamismo. "O BNDES tem limitação orçamentária e, por isso, deve ter uma agenda de prioridades adaptada a cada momento."

Especialistas dizem que, apesar de minimizar a falta de liquidez, a estratégia do governo com o banco traz riscos. Para Fernando Holanda, da FGV, pode ocorrer alta da inadimplência com a crise. "Há o risco de o governo financiar investimentos que não serão pagos."

Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 03/02/2009 - 08:57

"