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A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados(CMADS/CD) debateu, nesta terça-feira (16/6), os mecanismos de pagamento e compensação por serviços ambientais, além da redução das emissões de carbono pelo desmatamento e degradação ambiental.O primeiro debatedor a se pronunciar foi o deputado federal Antonio Palocci, autor do Projeto de Lei 1190/2007 - que cria o Programa Bolsa Verde para agricultores familiares que preservam a floresta.
Palocci falou da necessidade de se criar mecanismos que envolvam o setor produtivo enquanto interessado na questão ambiental, sendo necessário o estabelecimento de um novo ciclo de crescimento sob bases mais equilibradas com a questão ambiental. Ao final, Antonio Palocci disse que um projeto de lei muito detalhado sobre o pagamento por serviços ambientais pode dificultar a aprovação do mesmo, ainda neste ano.
Em seguida, o deputado federal Anselmo de Jesus, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), destacou as mudanças climáticas, provenientes do aquecimento global, e os seus efeitos. Citou a desertificação e a perda da qualidade do solo, que prejudicam a rentabilidade do setor produtivo. Anselmo de Jesus citou o Estado de Rondônia , no qual algumas culturas agrícolas perderam a possibilidade de serem cultivadas em virtude das mudanças climáticas.
O deputado federal Jorge Khoury, também membro da Frencoop e relator do Projeto de Lei 792/2007 e de outros que tratam da questão ambiental, ressaltou a importância de atrair o setor econômico na discussão ambiental. Ele disse que está elaborando um parecer com ações para o meio ambiente sem maiores prejuízos ao setor produtivo.
Representando o Ministério do Meio Ambiente, o consultor Tasso Rezende assinalou que a proposta do Governo vai envolver temas necessários a discussão sobre o pagamento por serviços ambientais, o que inclui as questões das unidades de conservação, dos pequenos produtores rurais, da água, do solo e mudanças climáticas.
O desafio do Governo, informou Tasso Rezende, é reduzir o desmatamento e gerar incentivos e compensações economicamente viáveis. Dessa forma, quem conservar receberia benefícios, enquanto quem usufrur, poluindo recursos ambientais, pagaria por isso. O consultor mencionou a possibilidade da onerosidade da questão ambiental envolver toda a sociedade, como "poluidores", o Estado e outros. Ao final, Rezende ressaltou a possibilidade de os entes privados poderem negociar entre si o pagamento por serviços ambientais, isto é, aqueles que conservarem e usufruirem poderem negociar com a regulação do Estado.
As discussões não cessaram e devem continuar nas próximas semanas.
Estão abertas as inscrições para a pós-graduação em Perícia Médica, que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Rondônia (Sescoop/RO), junto com a Unimed do estado, promove no mês de outubro, em Porto Velho (RO). O curso da Fundação Unimed se destina à formação de profissionais da medicina para atuar em perícia judicial, previdenciária, administrativa e securitária.
Os interessados em participar da especialização, devem entrar em contato com a Fundação Unimed pelo site www.fundacaounimed.org.br, ou 0800 70 21 301, ou ainda na unidade do Sescoop/RO, pelos telefones 69 3221-3644 ou 3229-2866 ou pelo e-mail
Os departamentos de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop/SDC) e de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI/SRI), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), estão organizando uma missão de prospecção comercial à China, com o objetivo de preparar as cooperativas para desenvolver ações comerciais no exterior.
Segundo o diretor do Denacoop, Daniel Amin Ferraz, a iniciativa faz parte do Programa de Inserção de Cooperativas Brasileiras em Mercados Estratégicos e vai possibilitar aos participantes mais conhecimentos sobre os mercados da China.
O programa inclui duas missões in loco. A primeira delas, chamada de prospectiva, será no dia 27 de julho a 6 de agosto. Serão visitadas as cidades de Pequim, Tianjin, ZhengZhou e Honh Kong. Também haverá rodadas de negócios, seminários sobre as características e particularidades do mercado chinês, visitas técnicas a centros de produção, processamento, distribuição e a grandes atacadistas e redes varejistas.
A segunda missão será em novembro e terá foco na participação da 13ª edição Food & Hotel China (FHC China 2009). A programação será divulgada posteriormente.
O gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Scheid Ninaut, destaca que os interessados em participar da missão que acontece no mês de julho devem encaminhar o formulário de inscrição (clique aqui para acessar) até o dia 22 de junho para o Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio, pelo e-mail:
O deputado estadual Davi Zaia deve assumir a coordenação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista (Frencoop/SP). Nesta segunda-feira (15/6), o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, e o diretor do Ramo Transporte da organização, Rubens da Silva, se reuniram com o deputado, na sede da organização para apresentar demandas do setor.
“Falamos sobre os maiores desafios desse ramo e algumas idéias que podem se transformar em projetos de lei. Aos poucos vamos montar uma agenda para atender às demandas dos cooperativistas de outros ramos. Tenho certeza de que o deputado Davi Zaia pode fazer um grande trabalho na coordenação da Frencoop/SP”, disse Del Grande. O assessor parlamentar Lucio Costa também participou da reunião.
O presidente da Ocesp ressaltou que a escolha de Zaia para coordenar a frente parlamentar foi baseada em uma afinidade já existente. “Ele já era membro da Frencoop e tem um perfil que pode nos ajudar muito: conciliador e com bom trânsito com todas as forças e partidos da casa”, salientou Del Grande.
O nome de Davi Zaia também foi aprovado pelo coordenador anterior da Frencoop/SP, Barros Munhoz, que deixou o posto para assumir a presidência da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), e do deputado federal paulista Arnaldo Jardim, que já coordenou a Frencoop/SP. (Fonte: Ocesp)
As cooperativas paranaenses do Ramo Transporte começam a se preparar para as mudanças que estão sendo implementadas no setor com o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), conforme determina a Resolução 3.056/2009, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O prazo para se cadastrar no RNTRC vai de 20 de julho a 18 de dezembro de 2009. O Sistema Ocepar vai disponibilizar um profissional para cadastrar as cooperativas registradas na Organização.
A medida é obrigatória para quem estiver exercendo as atividades dispostas nesta resolução e, após 18 de dezembro, aqueles que estiveram sem o devido registro, estarão sujeitos a multas que variam de R$ 550,00 a R$ 5000,00, além de outras medidas administrativas.
Atualmente há 18 cooperativas de transporte de cargas registradas no Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). O RNTRC deve ser feito por cada unidade e valerá para todos os cooperados.
Além das cooperativas, devem se cadastrar as empresas de transporte de cargas e os transportadores autônomos. Para dirigentes de cooperativas do Paraná, a medida deverá promover a regulamentação do setor.
Benefícios - A instituição do RNTRC deve gerar diversos benefícios como a regularização do exercício da atividade, o disciplinamento do mercado e a identificação de parâmetros de participação no mercado. Para as cooperativas, deve promover o aumento e fidelização dos associados e da participação de mercado pela absorção da demanda dos serviços advindos com as limitações para as frotas próprias e inibição da dupla militância.
Fórum - As orientações sobre o RNTRC foram repassadas no Fórum dos dirigentes de cooperativas de transporte pelo assessor contábil e tributário da Ocepar, Marcos Antônio Caetano. Além disso, ele também fez uma explanação sobre os projetos de lei de interesse do setor que estão tramitando na Câmara Federal e no Senado, como o PL 3833/2008, que trata da tolerância sobre os limites de peso de cargas de veículos e o PL 271/2008, que institui o Estatuto do Motorista Profissional.
Caetano tratou ainda de outras matérias e estudos realizados pela Ocepar, em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), como os que tratam do cartão frete, vale pedágio, redução do preço do óleo diesel, linha de crédito para o ramo transporte, redução da base de cálculo do Imposto de Renda para os transportador autônomo, entre outros. O evento contou com o apoio do analista econômico e financeiro do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Paraná (Sescoop/PR), Josias Ferreira Alves. (Fonte: Ocepar)
Fortaleza sedia, até quinta-feira (18/6), o XIII Seminário Nordestino de Pecuária (PecNordeste 2009). Com expectativa de público de 40 mil pessoas, o PecNordeste acontece no Centro de Convenções do Ceará. Hoje (16/6), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, presidiu a mesa-redonda "Palestra Global: Serviços Ambientais" que teve como palestrante o engenheiro agrônomo Alysson Paulinelli.
O evento objetiva fortalecer o agronegócio da pecuária, bem como estimular a integração dos diversos setores produtivos envolvidos. A meta é promover o desenvolvimento do setor na Região Nordeste. O tema deste ano é “Semi-Árido — pecuária e desenvolvimento”, a partir do qual o evento vai proporcionar palestras, cursos, mesas-redondas, simpósios, painéis, aulas práticas e oficinas de capacitação.
As atividades durante o evento vão envolver dez segmentos produtivos: apicultura, aqüicultura e pesca, artesanato, avicultura, bovinocultura, caprinovinocultura, eqüinocultura, estrutiocultura (avestruz), suinocultura e turismo no espaço rural e natural. Também haverá um festival gastronômico durante a edição do PecNordeste 2009.
Entre as atividades do PecNordeste 2009, uma das principais será a realização de oficinas tecnológicas, que serão realizadas em arenas especialmente montadas para as demonstrações práticas.
"Com apenas seis anos em funcionamento, a Cooperativa dos Profissionais em Educação de Jaru (Cooped) foi reconhecida pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como a melhor escola do município de Jaru (RO) e classificada entre as dez melhores em qualidade de ensino no estado.
Ao receber a notícia, o presidente do Sistema OCB/Sescoop-RO, Salatiel Rodrigues, manifestou satisfação: “o cooperativismo, além do retorno econômico e social que proporciona a seus cooperados, traz também resultados significativos à comunidade”. Ele disse ainda que a educação é imprescindível ao cooperativismo, como processo de formação e informação dos associados e da sociedade, para uma melhor compreensão dessa doutrina econômica e social.
A Cooped, presidida pela professora Fátima Ferreira dos Anjos, foi fundada em 14 de dezembro de 2003 e congrega 47 associados, mantendo em seu quadro funcional 20 servidores. (Fonte: OCB/RO)
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, disse nesta segunda-feira (15/6) que não pretende prorrogar o decreto 6686/2008, que vence no final deste ano. Ele obriga os produtores rurais a averbarem as áreas de Reserva Legal de suas propriedades. A declaração foi dada durante a reunião do Conselho Superior de Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou da reunião.
Segundo Nobile o ministro defende que não deve ser derrubada nenhuma árvore do bioma amazônico. De acordo com o ministro o que se discute é a manutenção das áreas já consolidadas que não se enquadram no Código Florestal. A reserva determina os percentuais de vegetação nativa que devem ser conservados nos imóveis. Estes índices oscilam de 80% na Amazônia, 35% no cerrado e 20% em outros biomas. Para evitar que o Decreto seja mais uma vez estendido – prolongando o embate que envolve o tema –, o ministro irá propor algumas mudanças imediatas no Código Florestal brasileiro, de 1965.
Reinhold Stephanes participou dos debates a convite do presidente Cosag/Fiesp, o ex-ministro Roberto Rodrigues. Para o curto prazo, o ministro Stephanes sugere algumas mudanças na lei, mas evitou falar em prazos. Dentre as ações, estão: acabar com o desmatamento no bioma amazônico; liberar o plantio em várzeas em topos de morro de áreas já consolidadas; liberar o pequeno proprietário da Reserva Legal. “Vamos trabalhar nestas mudanças em caráter de urgência e rever os outros 16 mil itens do Código”, destacou Stephanes, que defende a racionalidade, o bom uso e fundamentação técnico-científico.
Para o presidente do Cosag, é preciso que se faça uma análise técnica sobre as porcentagens de preservação ambiental, uma vez que, segundo ele, as atuais foram feitas sem levar em conta as mudanças e necessidades do agronegócio brasileiro. “Com uma linha técnica, acaba-se com qualquer discussão especulativa”, afirmou Rodrigues. “Com radicalismo, a paz fica sempre distante”, concluiu.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, deverá anunciar na próxima semana, em Londrina (PR), o novo plano agrícola para a safra 2009/2010. As entidades do setor produtivo queriam do governo R$ 120 bilhões a serem aplicados em empréstimos para a próxima safra. Conseguiram do Executivo a sinalização de R$ 93 bilhões. Parte desses recursos - R$ 12,3 bilhões - será direcionada para as agroindústrias. O especialista em mercado da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Gustavo Prado, considera a decisão acertada.
"Essa medida de socorro é para frigoríficos e para as agroindústrias. O governo editou essa medida. Acho que ela é necessária porque o produtor também depende da agroindústria. Ou seja, ‘depois da porteira’ para dar um fôlego em todos os elos da cadeia produtiva", afirma Prado.
Para o setor privado não basta que o governo apenas anuncie novos recursos, é preciso dar condições para que os produtores consigam de fato acessar os financiamentos.
"O que nós vemos hoje na aplicação do crédito rural é o elevado grau de risco que alguns produtores tomaram em função das sucessivas prorrogações que nós tivemos. Hoje, dos R$ 106 bilhões que é a carteira total de crédito rural no Brasil, em torno de 14% tem algum risco agravado. Isso envolve em torno de 94 mil produtores, que não terão acesso à próxima safra se não for tomada alguma medida de forma a mitigar esses riscos", afirma a assessoria técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rosemeire dos Santos. (Fonte: Canal Rural)
As cooperativas Coop-Ativa de Cachoeiro de Itapemirim e Confeart de Fundão, no Espírito Santo, estão em ritmo acelerado para o fechamento de parcerias e convênios com as prefeituras municipais, Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia, Ministério da Ciência e Tecnologia e Fundação Banco do Brasil para aquisição de maquinário novo.
A equipe técnica do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Espírito Santo (OCB/ES) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sistema (Sescoop/ES) elaboraram projetos para a concretização dessas parcerias. Com o apoio das prefeituras municipais vão auxiliar as cooperativas a adquirirem além do maquinário, novos espaços físicos para funcionamento.
As cooperativas do Ramo Produção, que atuam no segmento de confecção, também receberam consultoria da Cooperativa de Profissionais Liberais/Consultores (CTcoop) para o aprimoramento e melhoria de suas produtividades. Com esses avanços, as cooperativas assegurarão crescimento financeiro e social de cerca de 60 famílias carentes, em sua maioria mulheres que anteriormente estavam à margem do mercado de trabalho, ou atuando em subempregos. (Fonte: OCB/ES)
"Nesta quinta-feira (18/6), às 19h, será instalada a Comissão do Cooperativismo da Ordem dos Advogados do Brasil – Subsecção de São José dos Campos e Paraibuna, no Vale do Paraíba. Também tomarão posse os membros da comissão, que devem atuar em sintonia com a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) na capacitação de advogados e apoio jurídico aos interesses das cooperativas do Núcleo Regional Leste.
São José dos Campos será a primeira cidade do interior do Estado a instalar uma Comissão do Cooperativismo da OAB. Na capital, a comissão foi formada em 2006, com o objetivo principal de disseminar o conhecimento a respeito do cooperativismo entre advogados, por meio de seminários, eventos e cursos.
De acordo com Paulo Vieira, consultor jurídico da Ocesp, além deste objetivo educacional, a Comissão também poderá dar suporte jurídico para as demandas das cooperativas da região. “Em São José dos Campos poderá haver um trabalho integrado com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), na análise de projetos de lei, por exemplo”, observa.
O lançamento da comissão ocorre na Casa do Advogado e da Cidadania. Interessados em participar devem confirmar presença pelo telefone (12) 3941-8511. (Fonte: Ocesp)
"As respostas da economia social à crise atual será um dos temas tratados na XX Sessão Plenária da Reunião Especializada das Cooperativas do Mercosul (RECM), em Assunção, Paraguai, nesta quarta e quinta-feira (17 e 18/6). A especialista em Comércio e Exterior da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Patricia Medeiros, participará das discussões junto com o diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Daniel Amin Ferraz.
Para o diretor do Denacoop, o encontro “é uma oportunidade de mostrar o peso e a expressão do cooperativismo brasileiro, e seu potencial para contribuir com o desenvolvimento regional latinoamericano”. Segundo ele, será tratado o Estatuto do Mercosul de Cooperativas, o Programa de Inovação e Complementação Produtiva e Comercial Regional, o Espaço Mercosul de Formação em Processos de Economia Social e Solidária com ênfase em Cooperativa (ESS), além de outros programas e projetos em curso.
O novo Estatuto Mercosul de Cooperativas, que ainda precisa ser internalizado pelos países membros, explica Amin, abre perspectivas de integração para o cooperativismo na região, sobretudo no que se refere à complementação produtiva, formação de alianças estratégicas e realização de negócios em maior escala. “O estatuto permite, por exemplo, a reunião de pessoas e culturas diversas em uma mesma cooperativa”, completa o diretor.
Já o Programa de Inovação e Complementação Produtiva e Comercial Regional consiste, em uma primeira etapa, no estabelecimento de um escritório permanente no próprio Denacoop para tratar de questões de integração para exportação (formação de consórcios e condomínios). “O Denacoop já se comprometeu a aportar US$ 10 mil para sua implementação”, adianta o diretor.
A RECM atua como órgão de representação governamental em coordenação com entidades privadas do setor cooperativo de cada país. Sua instituição não implica a criação de estruturas burocráticas, mas a formalização de uma situação pré-existente, favorável à atividade cooperativista. Nesse âmbito, iniciou-se a inserção dos movimentos cooperativos nacionais no processo de integração do Mercosul. A OCB é uma das entidades que tem assento neste fórum. Para mais informações clique aqui.
"A próxima reunião conjunta das câmaras de leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) será realizada na véspera do 9º Interleite. O Simpósio Internacional sobre Produção Intensiva de Leite começa no próximo dia 25 e está previsto para encerrar no dia 27, em Uberlândia (MG).
Entre os assuntos a serem tratados na reunião estão as perspectivas para o mercado de lácteos , por Marcelo Pereira de Carvalho, diretor Executivo do Agripoint. O coordenador da Câmera de Leite da OCB/CBCL, Vicente Nogueira Netto, vai abordar as importações de lácteos e acordos comerciais no âmbito do Mercosul.
Durante a 9ª Interleite serão tratadas as perspectivas para o mercado de grãos, pelo pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Glauco Carvalho; o Sistema de Monitoramento do Mercado Lácteo (SimLeite) e a situação e perspectivas para o mercado de leite sob a ótica das cooperativas presentes.
Os interessados em participar na reunião da Câmera de Leite da OCB/CBCL, podem confirmar presença, até o dia 19 pelos e-mails
As perspectivas para a pecuária da região Nordeste diante das mudanças climáticas, do semiárido nordestino e do desenvolvimento sustentável estarão em debate durante o 13º Seminário Nordestino de Pecuária (PecNordeste). O evento acontece até quinta-feira (18/6), no Centro de Convenções do Ceará, em Fortaleza (CE). O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participa da abertura nesta segunda-feira (15/6).
A programação do PecNordeste inclui seminários, palestras, cursos, visitas técnicas, aulas práticas e oficinas de capacitação nos principais segmentos de criação, como apicultura, avicultura, bovinocultura e suinocultura. Dentro do evento, será realizada, também, a 13ª Feira de Produtos e Serviços Agropecuários, em que empresas poderão comercializar produtos, serviços e insumos.
"Palestra Global: Serviços Ambientais" será o tema de uma mesa redonda presidida por Freitas amanhã (16/6), com a presença do engenheiro agrônomo, Alysson Paolinelli.
O Ramo Transporte é um dos contemplados na edição 2009 do Prêmio Cooperativa do Ano, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da editora Globo. As inscrições estão na reta final, encerrando no próximo dia 30. Além das cooperativas de transporte, podem se inscrever as pertencentes aos ramos agropecuário, consumo, crédito, educacional, infraestrutura, saúde e trabalho.
O Prêmio Cooperativa do Ano divulga iniciativas bem-sucedidas das cooperativas brasileiras, demonstrando resultados que impactam positivamente na vida de associados e seus familiares, além da comunidade e da própria economia do País. Para participar, as cooperativas devem fazer sua inscrição no endereço http://premiocooperativadoano.brasilcooperativo.coop.br/, onde encontram regulamento e instruções para elaboração dos projetos.
As cooperativas do Ramo Transporte podem escolher duas categorias para se inscrever: gestão profissional e meio ambiente. A primeira contempla trabalhos que demonstrem o equilíbrio entre o desenvolvimento socioeconômico dos associados da cooperativa e de suas relações com o ambiente de atuação. O sucesso pode ser obtido por meio de contínuos investimentos na qualificação técnica dos seus quadros diretivo, gerencial, técnico e funcional. Já os projetos de meio ambiente devem demonstrar o esforço contínuo da cooperativa para a diminuição dos impactos ambientais causados por seus processos produtivos, a preservação e até a melhoria dos recursos renováveis, por meio de iniciativas próprias.
Espaço para os médicos tirarem dúvidas sobre remuneração e benefícios, consultar o setor de Recursos Humanos, solicitar receituários e informações sobre cursos e eventos voltados para capacitação profissional. Esta é a Casa do Cooperado que foi inaugurada pela Unimed Vitória, no dia 8 de junho, na capital capixaba.
“A idéia foi concentrar, em um único local, todos os serviços exclusivos para nossos cooperados. Até mesmo o serviço de atendimento telefônico, o Alô Cooperado, foi transferido para esse novo espaço e passará a contar com cinco assistentes para atender as ligações dos médicos”, ressalta o presidente da cooperativa de trabalho médico, Dr. Alexandre Augusto Ruschi Filho.
De acordo com ele, já está sendo estudada a abertura de um posto avançado da Casa do Cooperado junto ao Centro Integrado de Atenção à Saúde (Cias), unidade hospitalar da Unimed Vitória, por onde passam, diariamente, os 2,2 mil cooperados da Unimed Vitória.
A Casa do Cooperado está localizada na sede administrativa da Unimed Vitória, em Bento Ferreira, Vitória (ES) e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. (Fonte: OCB/ES)
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O fim da terceirização não assusta os empresários. A conclusão é de sondagem da Fiesp com 228 indústrias brasileiras para levantar as consequências para o setor da imposição de barreiras à contratação de serviços terceirizados. A maioria disse que não perderia competitividade se não pudesse terceirizar serviços.
O resultado surpreendeu até mesmo a Fiesp, que negocia nova redação para um projeto de lei em trâmite no Congresso sobre o tema.
Hoje, cerca de 54% das indústrias do país utilizaram serviços terceirizados nos últimos três anos, segundo o levantamento. Em São Paulo, o percentual sobe para 65%.
Apesar de a maioria dos entrevistados não admitir um impacto negativo do fim da terceirização, apenas 17% deles disseram que vão reduzir ou deixar de utilizar esses serviços -66% vão manter o nível de terceirização e, 17%, aumentar.
"A afirmação da maioria dos empresários de que o fim da terceirização não prejudica seus negócios não é coerente com a intenção deles de manter ou ampliar o uso do serviço", afirma Walter Sacca, diretor-adjunto do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp.
Sacca disse que a atual redação do projeto de lei não proíbe explicitamente a terceirização, mas cria novas exigências para as empresas, que inviabilizam os contratos. No final de abril, o projeto foi retirado da pauta da Câmara e uma nova versão do texto está em elaboração no Ministério do Trabalho.
Para Sacca, as barreiras à terceirização prejudicarão principalmente as empresas de pequeno porte. "As grandes companhias poderão sentir um aumento de custo, mas vão se adaptar sem recorrer à informalidade. Já as pequenas tendem a tentar contornar aumentos de custos buscando soluções na informalidade."
Sacca afirma que a terceirização é uma tendência na indústria, mesmo com a pressão contrária das centrais sindicais. O motivo é que ela reduz os custos de encargos trabalhistas e de desenvolvimento de estrutura para áreas não afins.
"As pequenas empresas tendem a tentar contornar aumentos de custos buscando soluções na informalidade". Walter Sacca, diretor-adjunto da Fiesp
Com as inscrições abertas para a edição de 2009, o Prêmio Cooperativa do Ano traz inovações ao incluir os ramos Educacional e Trabalho e ao reformular as categorias de todos os ramos que, além destas duas novas, conta com Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-Estrutura, Saúde e Transporte, agora sem vinculação com o meio rural, como ocorria anteriormente. As categorias foram definidas pelos representantes nacionais dos ramos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A premiação é uma realização da OCB, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. O objetivo é dar mais visibilidade aos diversos segmentos nos quais as cooperativas estão inseridas, mostrar às experiências bem-sucedidas e ampliar a percepção da sociedade sobre estas organizações, que tem bons exemplos de autogestão.
O Prêmio é destinado a todas as cooperativas singulares e/ou centrais, sediadas no Brasil, registradas e adimplentes no Sistema OCB. Para participar as cooperativas devem preencher a ficha de inscrição que esta disponível no hotsite do prêmio hospedado no portal www.brasilcooperativo.coop.br. O hotsite elaborado pela OCB, contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de junho.
As cooperativas podem concorrer no ramo em que estão inseridas com um ou mais projetos, identificando nos formulários o ramo e a categoria. Os interessados devem enviar duas cópias do projeto, uma impressa e a outra em CD-R, todas identificadas com os dados da ficha de inscrição para o seguinte endereço: Gerência de Comunicação da OCB – Prêmio Cooperativa do Ano - Edição 2009 no endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco I - CEP 70070-936, Brasília (DF).
"As dificuldades enfrentadas pelos produtores rurais diante do não pagamento no abate da carne, que gera um efeito negativo em toda a cadeia produtiva, foi o principal tema discutido na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, nessa terça-feira (9/6). A audiência pública tratou do seguro da pecuária junto ao abate de bovinos.
O diretor-secretário da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Dácio Queiroz da Silva, falou que o não pagamento aos produtores gera falta de recursos para o custeio dos insumos necessários à manutenção da produção. “Isso traz consequências negativas em toda a cadeia produtiva, como as dívidas”, diz. O objetivo da audiência foi discutir maneiras de solucionar essa questão.
Participaram representantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e de entidades envolvidas com a agropecuária. A alta tributação no setor produtivo, a concorrência com o mercado informal, a questão ambiental e a crise financeira também foram assuntos debatidos.
Entre as propostas apresentadas estavam a regulamentação do abate da carne, a criação do fundo garantidor, o papel das seguradoras na cadeia produtiva, além da possibilidade de entidades, federações, sindicatos e cooperativas, buscarem soluções internamente a fim de solucionar o problema presente no abate da carne.
Nessa questão, o deputado federal Cezar Silvestri, membro da Frencoop, mencionou o exemplo de cooperativas do Paraná. Segundo ele, as cooperativas cobram dos produtores rurais 1% do que é produzido. Este valor é colocado num fundo garantidor, que, caso os compradores dos produtos da cooperativa deixem de arcar com os cutos do produto adquirido, é utilizado como forma de pagamento aos produtores rurais, minimizando as consequências ao produtor rural.
Em entrevista, Cezar Silvestri afirmou que medidas como essas deveriam ser apoiadas. As cooperativas poderiam ter condições de participar de toda a cadeia produtiva de seus cooperados, como forma de baratear os custos e minimizar futuros prejuízos.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop/AL) realiza, dia 18 de junho, o 1º Encontro de Multiplicadores do Sistema OCB-Sescoop/AL. O evento será na Faculdade Integrada Tiradentes (FITS). Tem como objetivo avaliar o Programa de Formação de Instrutores, para alunos e professores.
Participará do evento, o Gerente de Gestão do Sescoop, José Luiz Pantoja, que irá tratar dos programas do Serviço, em níveis nacional e estadual. O encontro contará também com a presença dos monitores, Jorge Luiz Fireman, Mestre em Educação e Antônio Carlos Costa, Doutor em Psicologia, além dos professores das sete turmas formadas pelo Programa de Multiplicadores.
Segundo Marivá Pereira, coordenadora do Sescoop/AL, os novos instrutores passarão a fazer parte de um banco de dados, e serão solicitados de acordo com as necessidades da unidade estadual. Com o Curso de Formação de instrutores, os cooperados são capacitados a serem disseminadores da doutrina cooperativista. As cooperativas de Alagoas que tiverem interesse, podem solicitar o programa ao Sescoop. (Fonte: Sescoop/AL)