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Notícias negócios

 

Ramos Educacional e Trabalho mostram sua força econômica

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Evento do Sistema OCB reuniu lideranças do Uruguai, Bruxelas, Malásia e Brasil para discutir oportunidades e desafios

Brasília (29/10) – As cooperativas educacionais e de trabalho geram renda e formam os profissionais que o mercado demanda cada vez mais, tanto no cooperativismo quanto em outros setores econômicos. E os números só comprovam isso. Segundo dados da Organização Internacional da Industria, Artesanal e Cooperativas de Produtores de Serviços (Cicopa), ao redor do mundo 250 milhões de pessoas estão empregadas no ambiente cooperativista, ou seja, dentro de cooperativas ou nos elos da cadeia de seus fornecedores.

O número foi um dos destaques do Encontro dos Ramos Educacional e Trabalho, realizado hoje em Brasília, pelo Sistema OCB. O tema do encontro foi: Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento do País. O evento teve por objetivo apresentar as peculiaridades do cooperativismo e debater o potencial contributivo destes dois segmentos – Educacional e Trabalho – para o enfrentamento da crise econômica vivenciada pelos brasileiros.

Do evento participaram cooperativistas de diversas partes do país e do mundo, como o secretário geral da Cicopa, Bruno Roelands; o secretário de Assuntos Econômicos da Federação de Cooperativas de Produção do Uruguai, Luis Maria Alvez Marin, e a vice-presidente da Comissão de Cooperativismo da Malásia, Hajah Hawa Binti Mohamed Salleh, que explanaram sobre a realidade do cooperativismo em seus países.

O encontro foi aberto pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile que fez questão de ressaltar a contribuição destes dois ramos para o cooperativismo brasileiro.

“As cooperativas educacionais têm focado sua atuação no ensino de qualidade a preço justo. Para além disto, elas promovem remuneração digna aos professores e, ainda, constituem ferramentas indispensáveis nos processos de aprendizagem, inclusão e fortalecimento do mercado de trabalho formal. Da mesma forma, o Ramo Trabalho, apresenta à sociedade uma proposta diferenciada, de inserção econômica e social. Em consequência disso, está conquistando um número cada vez maior de cidadãos identificados com a filosofia cooperativista. Seus cooperados mostram, diariamente, sua força de trabalho, oferecendo serviços diferenciados como consultoria de informática e engenharia, segurança e limpeza”, declara o superintendente.

EMPREGABILIDADE – O secretário geral da Cicopa, Bruno Roelands, apresentou dados de uma pesquisa realizada pela entidade, com 10 países do mundo, inclusive o Brasil. Segundo o levantamento, 12% da população empregada formalmente no grupo do G20 estão dentro de cooperativas. Em relação às outras nações, o número de empregos formais gerados por cooperativas é de 15,6 milhões.

“A pesquisa também apontou outra questão, ouvindo os fornecedores que têm 50% de sua produção destinada às cooperativas. A constatação foi de que 224 milhões de empregos são gerados, indiretamente, em função do atendimento ao setor cooperativo”, informa Bruno Roelands.

DIREITO AO TRABALHO – Para o procurador do Ministério Público do Trabalho da 11ª Região, Jeibson dos Santos Justiniano, convidado para o painel Cooperativismo e Direito ao Trabalho: Desafio cotidiano na esfera judiciária, o movimento cooperativista é um modelo econômico que dá direito ao trabalho. “Não consigo imaginar um modelo de distribuição de riqueza melhor do que o cooperativismo. De todos os tipos de relação de trabalho, o presente nas cooperativas, é o mais socialmente justo, pois todo o resultado econômico obtido é distribuído entre os diversos trabalhadores cooperados”.


OUTRAS OPINIÕES


PROTAGONISMO - “O país tem vivido um momento crítico em sua economia e nós, que temos os princípios cooperativistas em nosso DNA, precisamos aproveitar estes momentos de turbulência para repensar nossas atitudes e, assim, reconstruir tudo que pudermos de forma participativa, contituindo os melhores cenários para o desenvolvimento do cooperativismo nacional e fortalecimento da economia.” Petrucio Magalhães Júnior – presidente do Sistema OCB/AM e representante do ramo Trabalho junto à Diretoria da OCB 

FUTURO –
“As discussões de hoje deverão nortear a projetar as nossas ações de agora em diante, especialmente neste momento de crise econômica. Aliás, neste ambiente de turbulências é que precisamos fazer a nossa parte, mostrando à sociedade o quanto o nosso movimento é justo, transparente, inclusivo e atuante.” Ricardo Lermen – Representante Nacional do Conselho Consultivo do Ramo Educacional

COMPROMISSO
- “Não tenho dúvida de que, se há um setor que pode oferecer respostas à crise econômica do país, por meio da geração de emprego e renda principalmente aos jovens, é o cooperativismo. Então, que assumamos este papel, pois só assim prosperaremos.” Geraldo Magela – coordenador do Conselho Consultivo do Ramo Trabalho

ESSÊNCIA -
“A melhor resposta que podemos dar à crise que assola não só o Brasil, mas o mundo, é gerar empregos e cuidar das pessoas. É isso que fazemos essencialmente.” Bruno Roelands – secretário geral Organização Internacional da Industria, Artesanal e Cooperativas de Produtores de Serviços (Cicopa)

COOPERAÇÃO
– “Em tempos de crise global, como o que vivenciamos atualmente, nada melhor do que cooperar, aliás, a vida carece cooperação.” Luis Maria Alvez Marin - secretário de Assuntos Econômicos da Federação de Cooperativas de Produção do Uruguai

PROSPERIDADE
- “Se você tem um grupo de pessoas, você tem uma escolha: o cooperativismo. Prosperar depende disso!” Hajah Hawa Binti Mohamed Salleh - vice-presidente da Comissão de Cooperativismo da Malásia

EXERCÍCIO DA COOPERAÇÃO
– O painel Cooperativismo na prática: conhecimento gerado no exercício da cooperação, foi realizado com a participação de representantes das cooperativas que apresentaram seus cases. São eles:

- Márcia Benke - Cooperativa de Ensino de Língua Estrangeira Moderna (COOPLEM);
- Gleidson Helena Martins - Cooperativa de Trabalho Educacional Colégio Professor Clóvis Tavares Pró Uni Ltda;
- Maria José de Faria Leite – Cooperativa Educacional de São Roque de Minas (CES);
- Antônio Francisco Martin Rolim – Centro Paula Souza;
- Elisabete dos Santos Freitas – Cooperativa de Trabalho, Produção e Comercialização dos Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre (COOTRAVIPA);
- Luciano Ferreira Lopes – Cooperativa de Trabalho dos Profissionais de Agronomia (UNICAMPO);
- Márcia Mamede de Brito – Cooperativa de Trabalho de Produção Aliança de Catadores de Resíduos Recicláveis do Estado do Amazonas (Aliança);
- Claudinéia Alvarenga da Silva – Cooperativa Árvore da Vida (Cooperárvore).

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Divulgado resultado preliminar do Edital Juventude Rural

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Brasília (29/10) – A Fundação Banco do Brasil divulgou ontem (28/10), o resultado preliminar da seleção pública de projetos do Juventude Rural. O objetivo do edital é selecionar projetos que visam promover a inclusão social, a geração de renda e o protagonismo de jovens que vivem na zona rural. Ao todo, foram habilitados 59 projetos, sendo 8 de cooperativas. Clique aqui para acessar o resultado preliminar.

RECURSO – As entidades que não foram selecionadas podem entrar com recurso no prazo de cinco dias úteis, contados a partir da data da publicação do resultado preliminar no Diário Oficial da União (DOU). Os recursos devem ser encaminhados à Comissão de Seleção por meio do endereço eletrônico Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., com o seguinte título “Edital de Seleção Pública nº 2015/008 - RECURSO”.

A SELEÇÃO – Realizado pela Fundação Banco do Brasil, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), a seleção é destinada a cooperativas ou associações com mais de dois anos de existência, formadas por agricultores familiares e empreendedores familiares rurais; silvicultores; extrativistas artesanais; aquicultores; pescadores artesanais; povos indígenas; e comunidades quilombolas localizadas no campo. 
 
Entre os itens e atividades que poderão receber os recursos do edital estão máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional; equipamentos de informática, comunicação e software; caminhões e veículos utilitários novos; implantação de lavoura permanente em área coletiva; construção e reparo de imóveis; capacitação e serviços técnicos, de beneficiamento e de comercialização relacionados à atividade produtiva. O investimento total será de R$ 8 milhões. Clique aqui para acessar o edital e obter mais informações.

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Potencial das cooperativas brasileiras é apresentado a representantes de 25 países

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Adidos agrícolas foram convidados a conhecerem a realidade do cooperativismo brasileiro e divulgarem os produtores nacionais em seus países

Brasília (28/10) – Adidos agrícolas de 25 países estiveram reunidos ontem, na Casa do Cooperativismo, em Brasília, para conhecer o cooperativismo e o potencial de produção e de exportação das cooperativas brasileiras. A reunião foi promovida pelo Sistema OCB e antecedeu o lançamento da edição 2015 do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras.

Os presidentes das unidades estaduais Edvaldo Del Grande (São Paulo), Esthério Colnago (Espírito Santo), Petrucio Magalhães Júnior (Amazonas) e Malaquias Ancelmo de Oliveira (Pernambuco) também participaram da reunião, que contou, ainda, com representantes das unidades do Paraná e Rio Grande do Sul.

Durante a abertura, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou o trabalho das cooperativas em ampliar sua qualificação de mão-de-obra e, também, os processos que envolvem gestão e governança.

“O cooperativismo tem trabalho duro para ampliar seu market share dentro e fora do Brasil. Embora sejamos um movimento relativamente jovem, considerando, o cooperativismo de outros países, estamos muito bem alicerçados em métodos que envolvem planejamento, construção de cenários, e uma mudança de paradigmas quando o assunto é gestão. As cooperativas têm aprendido que vai mais longe quem sabe aonde quer chegar”, enfatiza o presidente.

A presidente do grupo de diplomatas da agricultura no Brasil, Maria José Campos, conselheira e adida agrícola da Embaixada do Chile, agradeceu o apoio que a OCB tem dado ao grupo, desde sua criação, há cerca de um ano.

“A OCB sempre foi um grande parceiro na realização de nossas atividades e que envolvem cooperação. Esta reunião traz, sem dúvida, informações imprescindíveis ao desempenho de nossas funções na representação e articulação político-econômica entre países. O Catálogo Brasileiro é uma ótima fonte de informações que nos permitirá obter mais dados e conhecimento sobre o cooperativismo no Brasil, bem como sobre os produtos de cooperativas”, comenta a adida.

CASOS DE SUCESSO – A reunião entre o movimento cooperativista e os adidos agrícolas no Brasil teve, ainda, a exposição de cases bem sucedidos de três cooperativas: Aurora (PR), Comigo (GO) e Camta (PA). Além disso, entre uma apresentação e outra, a realidade dos estados do Paraná (o maior exportador do país) e do Espírito Santo (segundo maior produtor de café Conilon do mundo), também foi trazida ao conhecimento dos adidos.

LANÇAMENTO – Após a exposição dos casos de sucesso, o público participou do lançamento do da edição 2015 do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras. (Leia a matéria completa sobre o evento)

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Conselho Consultivo elege coordenador nacional do Ramo Habitacional

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Brasília (28/10) – O Conselho Consultivo do Ramo Habitacional passa a contar, desde ontem, com um novo coordenador nacional. Durante a reunião do colegiado, realizada na Casa do Cooperativismo, em Brasília, o presidente da Federação das Cooperativas Habitacionais do Estado do Espírito Santo, Aristóteles Passos Costa, foi eleito por unanimidade.

Participaram da reunião, representantes dos seguintes estados: Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rondônia. Considerando a assunção de Passos Costa ao cargo, no lugar de Iracy Ignácia Santana Caldas, e, ainda, questões regimentais, o mandato do novo coordenador será de apenas cinco meses.

“Agradeço aos colegas pela confiança e friso a minha intenção de promover em cinco meses o que seria possível realizar em um ano. Para isso, conto com o apoio de todos vocês”, declara Passos Costa.

Após a aclamação do nome do novo coordenador, foi aprovado o plano de ação 2016, que prevê, como prioridade, a realização de um diagnóstico para conhecer a realidade do Ramo Habitacional, com a intenção de propor soluções que visem à elaboração de políticas públicas, assegurando o desenvolvimento do ramo.

Atualmente, o Ramo Habitacional conta com 283 cooperativas que, juntas, congregam 123,5 mil cooperados, gerando cerca de mil empregos diretos.

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OCB lança Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras

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Intenção é divulgar a potencialidade das cooperativas, bem como a qualidade dos produtos made in Brazil

Brasília (27/10) – A eficiência produtiva das cooperativas brasileiras, bem como a gestão de seus processos, são ingredientes que contribuíram para a expansão da fronteira comercial do setor. Itens como soja, carnes, café e açúcar figuram da lista dos produtos mais procurados por consumidores internacionais, como China, Estados Unidos, Alemanha, Emirados Árabes e Japão.

E, para ampliar as operações de exportação entre cooperativas do Brasil e seus 143 países consumidores, e, ainda, dar visibilidade aos produtos made in Brazil, a OCB acaba de lançar a edição 2015 do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras. Em 2014, com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), 223 unidades cooperativas exportaram diretamente.

O material, online e editado em sete idiomas, oferece informações do tipo: lista de produtos, cooperativas aptas à exportação e suas certificações internacionais, contato das áreas comerciais. Além disto, também consta o endereço eletrônico da cooperativa para que o interessado possa buscar outras informações adicionais.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, atualmente, com a redução do mercado interno, resultado da crise econômica nacional, é preciso buscar novos caminhos que assegurem a venda dos produtos das cooperativas, bem como o seu crescimento. Ele relembra que parte do trabalho da OCB é divulgar o potencial imenso que as cooperativas brasileiras têm, quando o assunto é exportação.

“Nós acreditamos que, sem dúvida, a propaganda é a alma do negócio, especialmente, em momentos como a crise econômica brasileira. Temos duas escolhas: cruzar os braços, reclamar e esperar que a situação se resolva sozinha, ou trabalhar, ainda mais, revendo processos, para ampliar nossa participação no mercado, dentro e fora do Brasil. As cooperativas nasceram durante uma crise e, portanto, nos momentos de dificuldade, elas têm diante de si grandes oportunidades e capacidade de fazer história. E isso, sem dúvida, já está ocorrendo”, enfatiza Márcio Freitas.

MERCADO EXTERNO – A OCB, no seu trabalho de representação das cooperativas brasileiras, tem a função de fomentar, por exemplo, o acesso a mercados externos. Para isso, mantém estreito relacionamento com seus contatos nacionais e internacionais – embaixadas, ONU, entidades de representação de outros países, além de escritórios comerciais de outras nações.

“Por isso, é importante frisar que este catálogo é distribuído a todas as embaixadas, adidos agrícolas, escritórios comerciais mundo afora e, também, às nossas entidades parceiras nacionais e internacionais”, reforça Márcio Freitas.

NÚMEROS – As cooperativas brasileiras têm investido cada vez mais na gestão de seus negócios tendo em vista o aumento das exportações. De janeiro a setembro deste ano, as vendas das cooperativas para fora do país cresceram 1,35% na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando um montante de US$ 4,13 bilhões (MDIC, 2015).

Ao longo de todo o ano passado, o total exportado pelas cooperativas foi US$ 5,28 bilhões. Ao comparar-se os valores das operações de exportação da última década, o resultado é ainda mais significativo: as exportações feitas por cooperativas cresceram em torno de 2,6 vezes entre janeiro de 2005 e setembro de 2015. Há 10 anos, a participação das cooperativas no montante global de exportação era de US$ 1,6 bilhão.

O resultado positivo da balança comercial das cooperativas mostra que o segmento trabalha com produtos de qualidade, tornando-se referência no comércio de muitos desses itens. Dentre eles, estão: açúcar e álcool, algodão, artesanato, bebidas, cacau, café, calçados, carnes, castanhas, especiarias, produtos têxteis, frutas, grãos, sementes e cereais, horticultura, leite e derivados, milho, produtos minerais, soja e derivados, além de trigo”.

ESTADOS EM DESTAQUE – As unidades da federação que mais se destacaram nos nove primeiros meses deste ano são o Paraná, com 36% das operações de exportação, respondendo pelo montante de US$ 1,48 bilhões e São Paulo, exportando US$ 812,7 milhões, equivalente a 20% do percentual total.

VENDA INTERNA – Além de ser uma vitrine importante para expor os produtores das cooperativas brasileiras aos seus parceiros internacionais, sem dúvida, o catálogo possibilitará a intercooperação, um dos princípios do cooperativismo. Ou seja, cooperativas poderão comprar umas das outras, fortalecendo o elo entre os entes deste grande movimento econômico mundial, que é o cooperativismo e já une mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo.

 

Autoridades se pronunciam sobre a importância do Catálogo para a economia nacional


ORGANIZAÇÃO – “Nós acreditamos, com base na nossa experiência, que o comércio exterior é um elemento fundamental para o desenvolvimento de um país. Neste contexto, as cooperativas conseguem se organizar e, assim, buscam realizar negócios dentro e fora do país. Essa organização é feita com muita excelência. É impressionante ver este tipo de operação.” André Fávero – diretor de Negócios da Apex Brasil 


REPRESENTATIVIDADE - “Para a Embrapa é uma satisfação muito grande ver o quanto o setor produtivo está representado no cenário internacional, por meio da OCB e de suas cooperativas extremamente bem geridas. Com esta vitrine que surge, sinto, como brasileiro, orgulho de ver o Brasil se projetando internacionalmente com tanto profissionalismo.” Fernando Amaral – chefe do Departamento de Transferência de Tecnologia da Embrapa


FORTALECIMENTO - “Todos os elos da cadeia produtiva nacional trabalham pelo mesmo objetivo: fortalecer o agronegócio brasileiro. Estamos muito felizes com este catálogo, pois ele tornará mais forte a nossa agropecuária, gerando emprego e renda ao produtor rural. Contamos, também, com o apoio das embaixadas na tarefa de divulgação dos produtos brasileiros. O Mapa estará, como sempre, ao lado de vocês.” Alberto Fonseca – Diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.


PROTEÇÃO - “O cooperativismo é uma forma de desenvolvimento rural e de fortalecimento da atividade do campo. Por meio dele, também é possível encontrarmos alternativas que visem à eliminação da fome no mundo. Atualmente, 1 bilhão de pessoas ao redor do planeta vivem em extrema pobreza e 80% desse total estão na zona rural. O cooperativismo, com sua forma de valorização de pessoas e distribuição de renda, protege o homem que trabalha e que tira da terra o seu sustento.” Gustavo Chianca - Representante Adjunto da FAO no Brasil

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Maior seminário nacional sobre bambu começa nesta terça-feira em Goiânia

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A Rede Brasileira do Bambu (RBB) realiza de hoje a 30 de outubro, em Goiânia (GO), a terceira edição do Seminário Nacional do Bambu (III SNB), evento pioneiro que é referência nacional na difusão do conhecimento técnico-científico e de práticas inovadoras na aplicação do bambu. O III SNB reunirá pesquisadores, técnicos, estudantes, lideranças políticas, administrativas e empresariais, e profissionais da cadeia produtiva e de valor social da planta em torno do tema “Bambu, Meio Ambiente e Tecnologia: Desafios e Perspectivas”.

O III SNB tratará de temas amplos, desde botânica, plantio e manejo do bambu até as normas técnicas de utilização da matéria-prima na construção. Um dos desafios em pauta é a propagação do plantio sistemático da planta, tendo em vista que sem uma produção regular é impossível ampliar o uso do material. Também serão alvo das sessões temáticas as possibilidades múltiplas de aplicação da planta, numa abordagem ampla e multidisciplinar de questões ambientais, socioeconômicas e tecnológicas.

Na programação, nomes reconhecidos da pesquisa e aplicação da planta. É o caso do arquiteto colombiano Simon Vélez, personalidade de renome internacional pelas edificações com bambu, que fará a palestra de abertura; do engenheiro e pesquisador brasileiro Antônio Salgado, um dos pioneiros da pesquisa com bambu no País, e do arquiteto estadunidense David Sands, integrante do projeto Bamboo Living.

Serviço
III Seminário Nacional do Bambu – Rede Brasileira do Bambu (III SNB/RBB)
“Bambu, Meio Ambiente e Tecnologia: Desafios e Perspectivas”
Quando: De 27 a 30 de outubro de 2015 - Abertura ocorre no dia 27, às 19 horas, junto com a abertura do I Congresso de Ciência e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)
Onde: Centro de Convenções PUC-GO, Câmpus II, Avenida Engles, Jardim Mariliza, Goiânia (GO)

Informações para a imprensa:Vincere Associados – (61) 8347-2021
E-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Dâmares Vaz – (61) 8146-2439
Lydia Costa – (61) 8432-1328

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Quinta turma inicia roteiro pelo cooperativismo paranaense

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Curitiba (27/10) – Integrantes da quinta turma do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas iniciaram ontem mais uma etapa da capacitação. Desta vez, eles cumprem um roteiro pelo Paraná com objetivo de conhecer a realidade das cooperativas paranaense e compará-la às experiências adquiridas nos módulos anteriores. A gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras, Tânia Zanella, é uma das integrantes do grupo.

O Programa de Formação de Executivos e Líderes é uma iniciativa do Sistema Ocepar que conta com a parceria do Sebrae/PR. A comitiva já teve a oportunidade de visitar cooperativas e entidades de representação na Argentina, Itália, Alemanha, Holanda, Estados Unidos e Canadá e conta ainda com a previsão de realizar uma viagem à Oceania.

Fazem parte da turma, representantes de cooperativas paranaenses dos ramos agropecuário e de crédito, além do coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, e do analista econômico e financeiro do Sescoop/PR, Devair Mem.

SEBRAE – As atividades do dia iniciaram na unidade do Sebrae, em Cascavel, no Oeste do Estado. O gerente geral, Orestes Hotz, apresentou o plano estratégico da entidade e também o mapeamento do desenvolvimento da região. Para atender às peculiaridades de cada microrregião paranaense, o Sebrae/PR divide o estado em 14 territórios e executa seu trabalho tomando como base seis linhas de ação: Empreendedorismo e gestão; Educação empreendedora; Liderança; Ambiente de negócio; Empresas de alto potencial e Startups. De acordo com Holtz, um dos grandes desafios da entidade é fomentar o aumento de exportações das pequenas empresas, que atualmente é de apenas 2%.

COPACOL – O grupo esteve ainda na sede da Cooperativa Copacol, em Cafelândia, onde foi recebido pelo presidente Valer Pitol, e pelo vice-presidente James Fernando. De acordo com informações do coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola, eles apresentaram o histórico da constituição da cooperativa e a evolução ocorrida ao longo dos 52 anos de constituição. “Mereceu grande destaque o Projeto 4 x 4, que é o planejamento estratégico da Copacol, cuja meta é atingir faturamento de R$ 4 bilhões e tem como linhas de ação a geração e distribuição de renda, a diversificação das propriedades rurais e o aumento de produtividade”, disse Gogola.

FATURAMENTO – Ainda de acordo com ele, a Copacol projeta faturar R$ 2,8 bilhões em 2015, com a congregação de 5,3 mil cooperados e 8,7 mil colaboradores. “O recebimento de grão deverá atingir 1.050 mil toneladas, com o processamento de 550 mil toneladas de soja na indústria de óleo. O abate de frango, considerando os números da Central Unitá, deverá chegar a 153 milhões de cabeças”, acrescentou o coordenador. Após as apresentações, o grupo visitou o parque industrial cooperativa.

Coamo - Ao final do dia, os integrantes da quinta turma do Programa de Formação de Executivos e Líderes seguiu até Campo Mourão, na região Centro-Oeste, para conhecer a unidade industrial da Coamo, a convite do superintendente da cooperativa, Airton Galinari, que também é membro do grupo. Ele repassou informações sobre a indústria de óleo, margarina e moinho de trigo.

Óleo de soja e moinho de trigo - Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o processo de industrialização e envaze de óleo de soja e a transformação em gorduras (hidrogenadas e margarinas) e também a operacionalização do novo moinho de trigo que, segundo o superintendente, tem os equipamentos mais modernos do Brasil. A Coamo investiu mais de R$ 110 milhões na unidade, que processa os mais diversos tipos de farinhas.

Agenda – Nesta terça-feira (27/10), a turma tem uma agenda de compromissos na Central Sicoob e na Cocamar, em Maringá, no Noroeste do Paraná. Na quarta (28/10), eles visitam a Frísia, em Carambeí, na região paranaense dos Campos Gerais. Em Curitiba, passarão pelo Sicredi Central e pelo Sistema Ocepar. Na quinta e sexta-feira (29 e 30), participam do Fórum da Magistratura, também na capital paranaense.

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Cooperativas do Paraná respondem por 36% das exportações em 2015

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Curitiba (27/10) – Nos primeiros nove meses de 2015, o estado do Paraná respondeu por 36% das exportações de cooperativas brasileiras. No total, as vendas para o exterior saídas do estado somaram US$ 1,49 bilhão do total de US$ 4,13 bilhões exportado pelas cooperativas brasileiras neste ano. Os dados foram contabilizados Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e apontam que o resultado paranaense supera o de estados como São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina – que vêm na sequência do ranking.

Conforme o levantamento, as exportações das cooperativas paranaenses, que possuem cerca 3,3 milhões de pessoas ligadas direta ou indiretamente à atividade, tiveram bom resultado por conta das vendas de grãos e frango para o exterior. Os principais destinos dos produtos foram a China e países da União Europeia. Conforme os dados, pelo menos três cooperativas paranaenses ocuparam lugar de destaque, com exportações acima de US$ 100 milhões: a Coamo Agroindustrial, de Campo Mourão; a C.Vale, de Palotina; e a Copacol, de Cafelândia. (Fonte: Do G1 PR)

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Comitiva de quatro países conhece atuação da OCB dentro e fora do Brasil

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Brasília (23/10) – O cooperativismo brasileiro tem sido reconhecido pelo mundo como modelo de sucesso. Por este motivo, diversas missões internacionais têm buscado conhecer o cooperativismo aqui praticado. Hoje, por exemplo, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, recebeu uma comitiva com integrantes de quatro países (França, Japão, Áustria e Alemanha). A missão participou no início desta semana do Congresso Internacional dos Bancos Populares. 

 
O presidente Márcio Freitas, juntamente com o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e da gerente geral da OCB, apresentaram os números do cooperativismo brasileiro, bem como as atividades de representação desenvolvidas pela entidade, em prol do desenvolvimento dos 13 ramos do cooperativismo.   
 
Em Brasília, os executivos internacionais conheceram as estruturas do Bancoob, do Sicoob Confederação, do Banco Central, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Congresso Nacional. A comitiva é composta pelas seguintes lideranças:
 
- André Joffre – presidente do Conselho de Administração do Banco Popular do Sul da França;
- Didier Rousseau – secretário geral e de governança corporativa da Federação Nacional dos Bancos Populares, da França;
- Henri Lignon – diretor geral da Federação Nacional dos Bancos Populares da França;
- Raymond Oliger – vice-presidente da Federação Nacional dos Bancos Populares da França;
- Hiroshi Takashima – conselheiro do Instituto de Pesquisa do Banco Norinchukin, do Japão;
- Andrea Karner – secretária geral do Congresso Internacional dos Bancos Populares, da Áustria;
- Valeria Rutgers – gerente de projeto do Congresso Internacional dos Bancos Populares; Alemanha.
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Sicoob fala sobre Educação Financeira para servidores públicos da BA

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Salvador (23/10) – A Educação Financeira está aos poucos se inserindo na cultura dos brasileiros e o Sicoob Cred Executivo, maior cooperativa de crédito de servidores públicos do estado da Bahia, vem realizando um trabalho educativo nas secretarias do estado desde o ano passado, a fim de apresentar às pessoas, possibilidades de investimento da renda e controle dos gastos domésticos.

 
George Wander, especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, apresentou aos participantes, no último dia 19/10, um levantamento dos principais produtos financeiros do mercado, abordando temas como finanças pessoais e endividamento das famílias. O palestrante também apontou saídas dentro da perspectiva do cooperativismo de crédito para tomada de decisão referente à compra de uma casa ou carro, pagar um curso, iniciar um negócio próprio ou fazer um plano de aposentadoria.
 
De acordo com Alexandre Pataro, Diretor Operacional do Sicoob Cred Executivo, um dos princípios da cooperativa é promover a saúde financeira dos atuais e futuros cooperados e para isso eles encontraram nas palestras, a saída para o incentivo do bom uso do dinheiro.
 
A Educação Financeira é a base para o planejamento financeiro que auxilia a fazer escolhas inteligentes com o dinheiro que se ganha, evitando dívidas, controlando melhor o orçamento doméstico e o consumo compulsivo. Mary Jane Bispo, servidora da Secretaria da Educação, confessa que falta disciplina no controle dos seus gastos, e em alguns momentos da sua vida já ficou sem pagar contas, por falta de planejamento financeiro. “O conteúdo da palestra me orientou bastante e agora acredito que vou conseguir administrar melhor a minha renda”, completa Mary. (Fonte: Assimp da cooperativa)
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Casa do Cooperativismo Mineiro sedia quinto módulo do Lidercoop

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Belo Horizonte (23/10) – Na terça-feira, dia 20/10, a Casa do Cooperativismo sediou o quinto módulo do Lidercoop, desenvolvido pelo Sistema Ocemg em parceria com a Fundação Dom Cabral. O projeto busca auxiliar as cooperativas na implementação de melhorias apontadas no diagnóstico do Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC). O curso trouxe como tema central a Governança Corporativa em Cooperativas.

 
Ao todo, 26 líderes do setor participaram da iniciativa, dentre eles a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira. O evento contou com palestra ministrada pelo doutor em Governança Corporativa Dalton Sandenberg. No curso foram debatidas as especificidades das cooperativas, os pilares da governança, o que é governança corporativa e no que ela se diferencia dos sistemas gerais.
 
Direcionado a conselheiros e diretores de cooperativas, o curso preza pela capacitação com foco específico na gestão das organizações e desenvolvimento de reflexões sobre temas atuais como gestão de risco, inovação, gestão de mudança, liderança, mercado e clientes.
 
O Lidercoop tem carga horária total de 96 horas, divididas em seis módulos de 16 horas. Durante as aulas, os participantes discutem sobre temas variados como gestão estratégica, finanças, gestão de pessoas, marketing e vendas e gestão de projetos. O próximo módulo será realizado nos dias 25 e 26 de novembro com o tema Gestão da Inovação e Sustentabilidade. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
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Sistema OCB reúne comunicadores de suas unidades em Brasília

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Em evento nacional, presidente Márcio Freitas, destacou a importância da atividade técnica de comunicação social para o desenvolvimento do setor

Brasília (22/10) – “Os comunicadores são os extensionistas do movimento cooperativista brasileiro. Assim como os engenheiros agrônomos escolhem as sementes e as melhores técnicas para um plantio, os assessores de comunicação, com sua habilidade em utilizar palavras e imagens, aproximam a OCB e o Sescoop das cooperativas e da sociedade. O papel de cada profissional de comunicação é fundamental para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro”.

Com este comentário, o presidente Márcio Lopes de Freitas, abriu o Encontro de Comunicadores do Sistema OCB. O evento ocorreu hoje em Brasília, e contou com a participação profissionais de diversos estados brasileiros. Segundo ele, o momento de crise econômica pelo qual passa o Brasil, atualmente, pode ser considerado como o melhor cenário, em termos de oportunidades.

“Não podemos nos esquecer que o cooperativismo nasceu em momentos de crise, no interior da Inglaterra. Nas dificuldades, nos questionamos mais, analisamos mais, planejamentos, prospectamos um futuro melhor. Nós somos um movimento que, apesar de vislumbrar resultados, nos preocupamos com o bem estar das pessoas. Esse é o nosso grande diferencial e precisa ser transmitido para a sociedade de uma maneira eficiente, cuidadosa e dinâmica”, enfatiza Márcio Freitas.

PLANEJAMENTO – A gerente de Comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke, apresentou o andamento dos projetos da área, previstos no Planejamento apresentado no último encontro de comunicadores, em 2014, bem como seus status e, ainda, as novidades como o projeto de Branding.

“O Sistema OCB tem evoluído de forma contínua em seus processos e a comunicação não poderia ficar de fora desta revolução. Por isso, visando estar mais próximo de sua base e, também, das famílias brasileiras, o Sistema está desenvolvendo um projeto de Branding (gestão de marcas). Para isso, contamos com o apoio tanto da nossa diretoria quanto do Conselho de Comunicação. Então, para nós, repassar as informações ao grupo de comunicadores das unidades estaduais é vital para o andamento deste processo”, explicou a gerente.

Daniela ressaltou, ainda, que o Sistema OCB está buscando uma mudança que conecte suas entidades com as tendências do mundo, alinhando-as às novas estratégias e culminando com o reconhecimento do movimento cooperativista, pela sociedade. “Dentre os principais objetivos deste trabalho, estão: evoluir para nos adaptar ao contexto atual; buscar diferenciais para destacar a marca do cooperativismo entre tantas; e, por fim, humaniza-la para estabelecer uma conexão com as pessoas”, explicou.

 

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A importância da contabilidade para a tomada de decisão

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Cuiabá (21/10) – Visando à integração dos atos de gestão da sociedade cooperativa à prática da contabilidade cooperativista, o Sistema OCB/MT promoveu entre segunda-feira e ontem o curso de Introdução a Contabilidade de Cooperativas, no auditório de sua sede, em Cuiabá. Participarem do evento 52 profissionais da área contábil entre técnicos e auxiliares das cooperativas do estado. 

 
O curso teve como proposta oferecer uma visão dos procedimentos e conceitos atuais para a gestão das cooperativas, por meio da capacitação dos profissionais da contabilidade, para que exerçam sua função, entendendo o grau de sua responsabilidade e procedimento na prática.
 
Para o contador da Cooperboi - Cooperativa de Transporte de Cargas de São José dos Quatro Marcos- MT, Edivan Moreira Alves, a participação em cursos como este é fundamental para o desenvolvimento do profissional nas cooperativas. “No ponto de vista conceitual este curso nos leva a compreensão e assimila dois princípios básicos da contabilidade na gestão cooperativista: transparência e credibilidade”, frisou Edivan.
 
O professor dirigente das palestras Dorly Dickel - contador, administrador e membro do Comitê contábil/tributário da OCB - demonstrou a relevância das peças contábeis para fins de análises: financeira, econômica, fiscal e patrimonial das cooperativas. Além de promover um debate de forma prática e objetiva sobre os aspectos da contabilidade relacionados à gestão estratégica das cooperativas.
 
Dorly ressalta que a iniciativa demonstra “a importância da contabilidade para a tomada de decisão, e é de grande valia para que os profissionais percebam o importante papel da contabilidade no contexto de balanço e do patrimônio das cooperativas”.
 
Nas cooperativas, as demonstrações contábeis além do resultado financeiro, são de suma importância para que se aproxime cada vez mais do alvo principal. Unindo o objetivo do sistema cooperativo, ao objetivo da contabilidade que é o de trabalhar para o crescimento social de seu cooperativado. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
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Fórum promove Intercooperação de ‘boas práticas’

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Cuiabá (20/10) – O segundo encontro das Unidades Estaduais do Sistema OCB que compõem a região Centro Oeste e o Tocantins, e que fazem parte o Fórum Permanente do CO/TO, foi realizado ontem e hoje, na sede do Sistema OCB/GO, em Goiânia. Superintendentes e técnicos das Organizações de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Tocantins, conheceram as ações e programas desenvolvidos pela unidade goiana, que conta com 210 cooperativas ativas.

A superintendente do Sistema OCB/GO, Valéria Mendes, ressalta que esse formato de intercooepração entre os cinco estados que participam do Fórum é muito positivo e sua expectativa é de que todos “saiam muito melhores do que quando nós começamos com esse programa”. Ela pondera que dessa troca de experiências “possa surgir um sexto modelo de gestão que proporcione a todos a segurança junto aos órgãos de controle, que diz respeito ao Sescoop, e com mais qualidade de serviço para as duas casas, tanto a OCB quanto ao Sescoop”.

Valéria Mendes é enfática em dizer que “esse formato de intercooperação tem como propósito compartilhar as ações técnicas e boas práticas desenvolvidas por cada Unidade, e como resultado vai produzir o que existe de melhor para nossas cooperativas, que estão cada dia mais, exigindo isso de nós enquanto instituição e é nosso papel conhecer e trabalhar por um futuro melhor para o cooperativismo”.

O superintendente de Mato Grosso, Adair Mazzotti, também avalia como positiva essa intercooperação entre os cinco Estados. Tanto, que lamenta a formação tardia do Fórum CO/TO. Explica que nesses dois primeiros encontros “deu para perceber que existem muitas formas diferentes de se ver a mesma coisa ou de se fazer a mesma coisa de modo diferente, cada um tem uma política diferente de planejamento e de execução, usando ferramentas diferentes”. Ele enfatiza que “discutir e concentrar os recursos reduziria o custo e facilitaria a vida de todos, que poderiam compartilhar ferramentas sistêmicas ou até mesmo idênticas, o que eliminaria, sobretudo, as controvérsias quanto nos órgãos de controle”.

Mesmo tardiamente, Mazzotti acredita que “nunca é tarde, tudo tem seu tempo obviamente, e o que queremos agora é manter a posição desses cinco Estados, que estão entre as oito Unidades Estaduais com índice de risco zero, sem nenhum apontamento da CGU e da Unidade Nacional”. Finaliza acreditando que, “compartilhando as boas experiências e entendendo todos os processos normativos, principalmente equiparando-os para evitar que cada um faça de um modo diferente, vamos continuar trilhando o caminho de atender melhor as cooperativas e nossos cooperados, com qualidade e conformidade”.

A programação em Goiânia contou com informações sobre ações e projetos do monitoramento, da formação profissional, do cooperativismo, processos de pessoas, comunicação, visitação de cada área, e processo de avaliação. Mato Grosso contou com a participação do superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, o gerente de Operações, Edson Dahmer, o Analista de TI, Donias Guimarães e a Analista de Comunicação, Rosana Vargas.

AGENDA - O próximo encontro das cinco Unidades Estaduais que compõem o Fórum Permanente do CO/TO será nos dias 26 e 27 de outubro em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Em novembro mais dois encontros: 23 e 24 no Distrito Federal; e 30 de novembro e 1º de dezembro em Tocantins. No início de 2016 serão deliberadas algumas providencias de integração e adotar ações que possam contribuir com o desenvolvimento das cinco Unidades, embora algumas iniciativas já estejam em curso. A Fecoop CO/TO - Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins – esta custeando a participação de três representantes de cada Unidade.  (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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Ocemg sedia encontros regionais de jovens e mulheres

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Belo Horizonte (20/10) – Em novembro, a Casa do Cooperativismo Mineiro receberá dois grandes eventos: o Encontro Regional de Jovens e o Encontro Estadual de Jovens e Mulheres. O objetivo de ambos é promover a sustentabilidade do cooperativismo e das cooperativas, identificar lideranças juvenis e femininas e desenvolver habilidades que favoreçam uma atuação colaborativa e estratégica voltada à mobilização, adesão e permanência dos jovens e mulheres nas cooperativas.

Os encontros serão realizados nos dias 4 e 5 e 5 e 6 de novembro, respectivamente, e pretendem reunir 40 participantes, em cada um, para trocar experiências e adquirir novos conhecimentos. A programação contará com painéis, debates e palestras que abordarão temas pertinentes ao setor, como o exercício da liderança e como mobilizar e incluir jovens na prática da cooperativa. Além disso, haverá apresentação de cases de sucesso de algumas entidades.

O Encontro de Jovens é direcionado para cooperados, filhos de cooperados de cooperativas agropecuárias e crédito e busca, entre outros objetivos, fortalecer a atuação dos jovens nas entidades, além de promover o reconhecimento da importância do empreendimento cooperativo para o desenvolvimento das pessoas com ele envolvidas, bem como da sociedade na qual a cooperativa está inserida.

Já o Encontro Estadual de Jovens e Mulheres é voltado para aqueles que participaram dos encontros regionais realizados no primeiro semestre de 2015 e visa a promoção de debates e proposição de estratégias destinadas ao desenvolvimento das cooperativas, entre outros. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)

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Sescoop convoca candidato habilitado na função de analista tributário

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Brasília (20/10) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje o resultado da terceira etapa do processo seletivo, visando à contratação de profissional para o cargo de analista tributário. Diante disto, fica o candidato Luis Fernando Ferreira Costa convocado a apresentar a documentação prevista no edital e necessária para sua assunção na função citada. O candidato habilitado deverá se apresentar no dia 21/10, às 14h, na Gerência de Pessoas da unidade nacional do Sescoop, localizada no Edifício Belvedere, situado Setor de Autarquias Sul – SAUS – Quadra 06, Bloco K, Edifício Belvedere, 12º andar, sala nº 1202, Brasília-DF.

Para obter mais informações, clique aqui.

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Cooperativas minerais já podem se inscrever em Prêmio Nacional

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Brasília (16/10) – Promover o reconhecimento da atividade de mineração em Arranjos Produtivos. Este é o objetivo do Prêmio Melhores Práticas em APL de Base Mineral 2015, iniciativa da RedeAPLmineral. Além de cooperativas do Ramo Mineral, também podem participar do concurso agentes da mineração de pequeno e médio portes, sob a forma de APLs que tiveram êxito na realização de métodos e técnicas que envolvam procedimentos gerenciais e tecnológicos.

Segundo o edital, os resultados das técnicas inscritas devem apresentar ganhos ambientais, financeiros e de mercado ou contribuições à sustentabilidade de seus negócios, refletindo toda a cadeia produtiva. Os interessados têm até o dia 6 de novembro para assegurar sua participação por meio de inscrição. Para acessar o regulamento basta clicar aqui.

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Cooperativistas participam de congresso internacional de bancos populares

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Evento é realizado pela Confederação Internacional dos Bancos Populares (CIBP) e Bancoob, e reúne cerca de 400 pessoas
 
Brasília (19/10) – Inovação para fortalecimento dos sistemas cooperativos. Este é o tema da 29ª edição do Congresso da Confederação Internacional dos Bancos Populares (CIBP), que ocorre desde ontem, no Rio de Janeiro. Representantes do Sistema OCB acompanham as discussões, visando ao aperfeiçoamento do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, por meio das discussões de temas importantes para o fortalecimento do modelo cooperativista brasileiro.
 
O evento é uma realização da CIBP em parceria com o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob). Esta é a primeira vez que o Brasil recebe o congresso. O evento termina amanhã.
 
Para o presidente do Bancoob, Marco Aurélio Almada, é vital que os bancos cooperativos incorporem a inovação em seu modelo de negócios tanto em novas tecnologias quanto em governança corporativa, ao mesmo tempo em que fortalecem seus valores e identidade própria.
 
Segundo ele, o evento é muito importante, pois é possível discutir assuntos como: novas tecnologias, a pujança de uma nova geração de clientes e a inovação em serviços financeiros. “Por meio destas discussões, podemos conhecer, juntos, as formas de desenvolver nossos países por meio dos sistemas financeiros cooperativos”, enfatiza Almada.
 
Durante fala na abertura do evento, o CEO do Banco Cooperativo Sicredi, Edson Nassar, lembrou o papel fundamental da colaboração enquanto associação de pessoas com os mesmos interesses e reforçou a relevância de uma atuação integrada entre as cooperativas de crédito brasileiras para que possamos avançar na representatividade do setor perante o sistema financeiro nacional.
 
O EVENTO – O congresso ocorre a cada três anos e reúne representantes do cooperativismo dos quatro continentes para discutir assuntos que possam contribuir para o desenvolvimento dos sistemas cooperativos. A última edição foi realizada em 2012, no Marrocos, e teve como tema “Os desafios do setor para o futuro”. Clique aqui, para saber mais.
 
Neste ano, a expectativa é de que, aproximadamente, 400 pessoas, entre elas presidentes, diretores e altos executivos do cooperativismo internacional, além de autoridades governamentais e palestrantes nacionais e internacionais, prestigiem a programação do CIBP.
 
OBJETIVO – A 29ª edição tem como objetivo promover a capacitação, reflexão, motivação e atualização dos participantes, gerando conhecimento técnico e mercadológico, além de ser um fórum para network internacional.
 
REPRESENTAÇÃO – A CIBP é uma organização não governamental que representa internacionalmente as instituições cooperativas. Com sede em Bruxelas (Bélgica), a CIBP conta com membros em 10 países, sendo eles: Argentina, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, França, Alemanha, Itália, Marrocos e Espanha.

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Unimed é o melhor plano de saúde, segundo profissionais de RH

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Brasília (19/10) – A Unimed é o melhor convênio de assistência médica, pelos votos dos profissionais de RH. Foi a 16ª conquista da marca nesta premiação. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (dia 14 de outubro), na 18ª edição do Top of Mind de RH. A marca foi representada pela Central Nacional Unimed, operadora nacional dos planos de saúde empresariais.

"Esta premiação é importante, pois foi dada pelos responsáveis pela administração dos planos de saúde nas empresas”, avalia Mohamad Akl, presidente da Central Nacional Unimed. Ele foi um dos cinco indicados a “Empresário de Destaque – Fornecedor”, distinção recebida em 2010 e 2013.

O dirigente explica que o cooperativismo e o mercado de planos de saúde não são bem compreendidos pela maioria das pessoas. “As cooperativas Unimed partilham valores e o próprio cooperativismo, mas são independentes em termos operacionais, financeiros, de rede credenciada e de mercados. No caso da Central Nacional Unimed, por exemplo, somos uma operadora de planos de saúde empresariais com abrangência nacional, mas participamos do esforço para salvaguardar os clientes individuais e de planos coletivos com até 30 vidas na cidade de São Paulo.”

Recentemente, a publicação “As Melhores da IstoÉ Dinheiro” considerou a Central Nacional Unimed a segunda melhor operadora do país. Também a destacou, dentre as operadoras de planos de saúde, em recursos humanos, inovação e qualidade, sustentabilidade financeira e governança corporativa. Em julho, a operadora inaugurou sua sede própria em Brasília, na qual foram investidos dez milhões de reais, na aquisição e reforma do prédio.

A Central Nacional Unimed foi fundada em 1998, para garantir a competitividade do Sistema Unimed diante das exigências do mercado e da legislação. Quinta maior operadora do Brasil, fechou 2014 com faturamento de R$ 3,3 bilhões (+39% em relação a 2013). Hoje, tem 1,7 milhão de clientes, distribuídos nas cinco regiões do país. A receita da operadora este ano deverá ser superior a R$ 4 bilhões. Website: http://www.centralnacionalunimed.com.br

(Fonte: Portal R7)

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PRC 100 será o melhor planejamento já feito pelo cooperativismo do PR

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Curitiba (19/10) – Cerca de 50 lideranças de 15 cooperativas da região Centro-Sul do Paraná, dos ramos agropecuário, crédito, saúde e turismo, participaram, na manhã desta segunda-feira (19/10), na Lapa, região metropolitana de Curitiba, do primeiro de uma série de quatro Encontros de Núcleos Cooperativos que o Sistema Ocepar promove nesta semana. O Paraná Cooperativo 100 (PRC 100), planejamento estratégico do cooperativismo paranaense, é o principal tema em debate nos eventos.

“Este será o melhor planejamento estratégico já feito no sistema cooperativista do Paraná”, afirmou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, na abertura do Encontro. Ele destacou ainda que o PRC 100 está sendo elaborado com base em todos os ramos representados pela Ocepar.

A programação dos Encontros de Núcleos contempla ainda a participação do superintendente José Roberto Ricken, do coordenador do PRC-100, Robson Mafioletti, e de Rui Rocha e Pedro Gonçalves, da Partner Consulting, empresa que está prestando consultoria na elaboração do planejamento.

PRC 100 – Lançado em maio pelo Sistema Ocepar, o PRC 100 visa dobrar o faturamento das cooperativas do Paraná e chegar aos R$ 100 bilhões nos próximos anos. Nos Encontros de Núcleos estão sendo realizados trabalhos em grupos para que os participantes possam apresentar suas sugestões ao PRC 100. O plano está em elaboração e deve ser submetido à apreciação dos dirigentes das cooperativas em Assembleia Geral da Ocepar, em abril de 2016.

“Nós verificamos que as cooperativas realmente adotaram o PRC 100 como um instrumento importante, utilizado na definição de diretrizes para o futuro do cooperativismo do Estado do Paraná. É uma oportunidade ímpar, nesse momento de crise que o país atravessa. O fundamental é que estamos tendo a participação efetiva de todos os ramos do cooperativismo, com sugestões, ideias e propostas que, certamente, fortalecerão a elaboração desse planejamento, para que a gente possa realmente conseguir melhores resultados para os cooperados que representamos”, disse.

“Praticamente 100% dos assuntos tratados nessa rodada dos Encontros de Núcleos são relacionados ao PRC 100 e isso é fundamental para que nós possamos continuar evoluindo”, acrescentou.

BOM JESUS – Luiz Roberto Baggio, o coordenador do Núcleo Centro-Sul e presidente da Bom Jesus, anfitriã da reunião ocorrida na Lapa, fez uma apresentação sobre a cooperativa, destacando as parcerias realizadas com outras cooperativas, no passado com a Clac, de São José dos Pinhais, na região de Curitiba, depois com a Frimesa, de Medianeira, no Oeste do Estado, e atualmente com a Frísia e Castrolanda, da região dos Campos Gerais, na área do leite.

Baggio também destacou os principais projetos em desenvolvimento, entre eles, o que contempla a cevada, e o trabalho com os jovens, que tem contribuído para a implantação de novas iniciativas junto aos cooperados. O presidente da Bom Jesus discorreu ainda sobre as ações ligadas ao marketing, como o lançamento da nova marca para seus produtos, chamada Fibra, e todo trabalho de posicionamento desta marca junto aos cooperados.

ALINHAMENTO – Em entrevista ao Informe PR Cooperativo, Baggio também destacou a realização dos debates sobre o PRC 100 promovida pelo Sistema Ocepar nos Encontros de Núcleos. “É uma iniciativa muito importante pois reúne várias cooperativas para alinhar o planejamento do setor. Além disso, a liderança da Ocepar nesse processo é fundamental porque nós estamos tratando de um segmento que representa uma parte significativa da economia do Paraná, que responde por quase 20% do PIB geral do Estado”, afirmou.

CONVERGÊNCIA – Também presente ao Encontro do Núcleo Centro-Sul, o gerente geral da Federação Unimed Paraná, Rodolfo Maritano, ressaltou a importância do cooperativismo do Paraná manter a convergência num mesmo objetivo. “O desafio do PRC 100 é muito grande e só poderá ser conquistado desde que exista uma convergência de objetivos, de visões e também integração. Todo esse trabalho que a Ocepar está desempenhando é fundamental porque é o verdadeiro alicerce para que esse projeto cresça forte e com grandíssima possibilidade que se realize num prazo breve, com resultado concreto e evidente”, disse.

TROCA DE INFORMAÇÕES – O presidente da Cooperativa Paranaense de Turismo (Cooptur), Dick de Geus, avaliou positivamente a realização do evento e as discussões sobre o planejamento estratégico do cooperativismo do Paraná.

“É um debate bem oportuno pois nas reuniões de Núcleo o que mais se aproveita é esse contato com os outros presidentes, colegas de outras cooperativas, para discutir em conjunto estratégias comuns à região e ao Estado como um todo”, destacou. O presidente da Coopesf (Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados do Sistema Financeiro em Curitiba e em Municípios da Região Metropolitana), Jair Capristo, também ressaltou a importância do intercâmbio propiciado pelos Encontros de Núcleos.

“O setor cooperativista é uma alternativa muito boa ao sistema econômico. A gente vê o problema da nossa economia e as cooperativas, por outro lado, têm se mostrado eficientes. Qual é a razão dessa eficiência? É a troca de informações. Seja dentro das próprias cooperativas ou entre os cooperados. O Sistema Ocepar, por meio da intercooperação, faz com que as cooperativas também troquem informações entre si. O ponto forte desse planejamento é essa troca de experiências, que faz com que todas as cooperativas melhorem”, completou. 

GRUPOS – No final da manhã, os participantes do Encontro foram divididos em dois grupos, um composto por presidentes e outro de conselheiros da diretoria, cooperados e colaboradores das cooperativas presentes. Os debates foram coordenados por João Paulo Koslovski e José Roberto Ricken, respectivamente. Durante uma hora, eles puderam discutir diversos temas que irão contribuir de forma efetiva para que seja construído um planejamento duradouro e aplicável.


LOCAIS E DATAS – Durante esta segunda rodada dos Encontros de Núcleos de 2015 serão percorridos 1.470 quilômetros. A largada teve início na manhã desta segunda-feira (19/10), na Lapa, onde estiveram reunidas cooperativas do Centro-Sul, e prossegue nesta terça-feira (20/10), quando o Sicredi Parque das Araucárias PR/SC recebe os cooperativistas do Sudoeste, em Mariópolis.

Já na quarta-feira (21/10), os representantes do Oeste vão se reunir em Cafelândia, onde a Copacol será a anfitriã. O encontro das regiões Norte e Noroeste será realizado quinta-feira (22/10), em Londrina, com a Integrada como anfitriã. O Sistema Ocepar promove os Encontros de Núcleos duas vezes por ano visando debater assuntos de interesse do cooperativismo e coletar subsídios para o direcionamento de suas ações de representação do setor. A primeira rodada de 2015 ocorreu em maio. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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